Tag: Bebidas

  • 4ª Festa do Milho: Prefeitura divulga retificação no edital de comercialização de alimentos e bebidas

    4ª Festa do Milho: Prefeitura divulga retificação no edital de comercialização de alimentos e bebidas

    A Prefeitura Municipal de Lucas do Rio Verde, por intermédio da Secretaria de Cultura e Turismo, torna pública a Retificação nº 01 e nº 02 do Edital de Seleção nº 001/2025, referente à seleção de participantes para a Comercialização de Alimentos para a 4ª Festa do Milho.

    Com a Retificação nº 01, a Prefeitura amplia o número de espaços disponíveis, passando de 20 para 24 vagas, sendo 16 para empresas e 08 para associações. A alteração visa proporcionar maior diversidade e adequação ao evento, com o objetivo de atender melhor as demandas dos participantes e do público, sem prejudicar a continuidade do certame.

    A Retificação nº 02, por sua vez, revisa o resultado definitivo das inscrições, após análise dos recursos apresentados pelos participantes. O novo resultado apresenta um total de 22 selecionados, sendo 16 empresas e 06 associações com inscrições deferidas.

    A Secretaria de Cultura e Turismo informa que, em função dessas alterações, será realizada uma reunião de caráter obrigatório para todos os selecionados nesta quarta-feira (30) abril, às 17h30, no auditório do Sebrae, localizado na avenida Pará, Bairro Alvorada. O encontro tratará de questões essenciais para o bom andamento da festa, incluindo a entrega dos cardápios/menus e a assinatura dos Termos de Declaração e Autorização de Uso de Espaço e Estrutura Pública. A reunião terá duração prevista de 1 a 2 horas.

    O evento promete ser um grande sucesso e a Prefeitura reforça a importância da participação de todos os envolvidos para garantir a qualidade e o êxito da 4ª Festa do Milho.

  • Decisão do TCU sobre controle de bebidas é suspensa pelo STF

    Decisão do TCU sobre controle de bebidas é suspensa pelo STF

    O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu nesta sexta-feira (4) a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que determinou a retomada da operação do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe), suspenso desde 2016.

    O sistema era usado para controlar, em tempo real, todo o processo produtivo de bebidas no país, mas foi desativado pela Receita Federal.

    Na decisão que determinou a retomada do sistema, o TCU afirmou que Receita não poderia ter descontinuado o Sicobe por meio de ato administrativo, pois isso contradiz os princípios da legalidade e da hierarquia das normas.

    Ao analisar um recurso da Advocacia-Geral da União (AGU), Zanin entendeu que o órgão demonstrou os prejuízos que podem ocorrer com a retomada do sistema, entre eles, o retorno de concessões de créditos presumidos de PIS/Cofins estimados em R$ 1,8 bilhão por ano.

    “A repristinação da utilização do sistema poderá levar, em tese, ao retorno de sistemática que, segundo dados técnicos apresentados, revela inconsistências, com possibilidade de comprometimento do sistema fiscalizatório adotado pela Receita e consequente diminuição da arrecadação”, decidiu o ministro.

    Entenda

    Desenvolvido pela Casa da Moeda, o Sicobe começou a funcionar em 2009, com o objetivo de permitir à Receita Federal controlar, em tempo real, todo o processo produtivo de bebidas no país.

    Equipamentos e aparelhos instalados nos estabelecimentos envasadores de cervejas, refrigerantes e águas permitem à Receita não só saber a quantidade exata de produtos fabricados pelos fabricantes, como o tipo de produto, embalagem e sua respectiva marca comercial.

    O Sicobe foi desativado em 2016 pela Receita Federal, com o argumento de que a Casa da Moeda do Brasil estaria desenvolvendo um projeto para substituir o sistema por um custo menor.

  • Clima, dólar e preço da carne explicam inflação acima da meta em 2024

    Clima, dólar e preço da carne explicam inflação acima da meta em 2024

    Aumento no preço dos alimentos, notadamente das carnes, impactos do clima e a desvalorização do real ante o dólar são os principais fatores que explicam a inflação oficial de 2024 ter ficado acima do limite máximo da meta estipulada pelo governo.

    O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (10) que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o ano em 4,83%, superando o teto da meta e inflação, de 4,5%.

    Para apurar o índice, o IBGE colhe dados de 377 produtos e serviços, os chamados subitens, que são distribuídos em nove grupos. A maior pressão de alta de preços em 2024 veio do grupo alimentos e bebidas, que subiu 7,69%, o que representa um impacto de 1,63 pontos percentuais (p.p.) no IPCA.

    Essa alta é a maior desde 2022, quando ficou em 11,64%. À época, a explicação foi o efeito de fenômenos climáticos, como o La Niña (resfriamento das águas superficiais de partes central e leste do Pacífico Equatorial e de mudanças na circulação atmosférica tropical, impactando temperatura e chuva em várias partes do globo) e reflexos da pandemia nas cadeias de produção. Em 2023, alimentos e bebidas subiram 1,03%.

    Carnes

    Ao analisar o comportamento dos produtos pesquisados, o IBGE identifica que a maior pressão de alta veio do item carnes. Em 2024, os cortes ficaram 20,84% mais caros, o que representa peso de 0,52 p.p. É o maior aumento desde 2019, quando subiram (32,4%). Em 2023, o preço das carnes recuou 9,37%.

    Esse encarecimento final de 2024 contrasta com o comportamento dos preços no começo do ano, que caíram. Mas o repique de setembro a dezembro (+23,88%) foi suficiente para o ano fechar com alta.

    “Essa queda do primeiro semestre foi mais que compensada pelas altas”, define o analista do IBGE André Almeida. Ele explica que há efeito direto de questões climáticas no comportamento do preço do alimento que vai ao prato do brasileiro.

    “A gente teve uma forte estiagem, ondas de calor, seca em diversas regiões do país, o que intensificou os efeitos da entressafra, quando as pastagens ficaram ainda mais restritas”, diz.

    “A gente teve, por conta do próprio ciclo da pecuária, um menor volume de animais para abates, o que reduz a oferta do produto para o consumidor final e acaba pressionando os preços”, completa a explicação.

    Ao analisar especificamente produtos alimentícios, o IBGE identificou que as principais altas dentro do item carnes foram o contrafilé (20,06%), carne de porco (20,06%), alcatra (21,13%) e costela (21,33%). Esses subitens só perdem para o café moído (39,60%) e o óleo de soja (29,21%). Mesmo assim, as carnes influenciam mais o IPCA, pois têm maior peso na cesta de produtos do brasileiro, segundo metodologia do IBGE.

    “A influência do clima está muito ligada à produção dos alimentos. Se chove muito ou fica muito seco, isso tudo compromete a produção”, aponta o gerente da pesquisa, Fernando Gonçalves.

    Ao observar também os produtos não alimentícios, a gasolina – dona do maior peso na cesta de produtos pesquisada – subiu 9,71%, representando o impacto mais acentuado em todo o IPCA (representando 0,48 p.p.).

    Câmbio

    Almeida acrescenta que outro fator ajuda a explicar o IPCA fora da meta de 2024: o câmbio. Em 2024, o real viu o dólar subir 27% em 12 meses, terminando o ano negociado a R$ 6,18.

    “O câmbio é um dos fatores que influenciam no comportamento dos preços de diversos produtos, desde alimentícios, com a questão da cotação de algumas commodities alimentícias em dólar” detalha ele, se referindo a mercadorias negociadas com preços internacionais.

    O analista acrescenta que o real desvalorizado faz com que produtores prefiram destinar parte da produção para o exterior, uma vez que receberão as receitas em dólar valorizado. “Isso restringe oferta interna”, diz.

    Almeida lembra ainda que o câmbio influencia o custo de produtos que possuem componentes importados. “Existem diversos mecanismos pelos quais o câmbio pode influenciar na inflação”, ressalta.

    Ao longo de 2024, o país teve 11 meses com inflação positiva e um com deflação (queda de preços). Foi em agosto (-0,02%), influenciado pelo recuo na conta de luz e alívio dos alimentos no bolso. O maior resultado mensal foi em fevereiro (0,83%), puxado pela educação, por causa do reajuste de mensalidades.

  • Inflação cai para 0,21% em junho deste ano, diz IBGE

    Inflação cai para 0,21% em junho deste ano, diz IBGE

    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, registrou taxa de 0,21% em junho deste ano. A taxa é inferior à observada em maio (0,46%) mas superior à observada em junho do ano passado, quando foi registrada uma deflação (queda de preços) de 0,08%. A informação foi divulgada hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Com o resultado, o IPCA acumula taxa de inflação de 2,48% no ano de 2024 e 4,23% no acumulado de 12 meses.

    A inflação de junho foi influenciada principalmente pelo grupo de alimentação e bebidas, que registrou alta de preços de 0,44% no mês, com aumento do custo de produtos como batata inglesa (14,49%), leite longa vida (7,43%), café moído (3,03%) e arroz (2,25%).

    O grupo saúde e cuidados pessoais teve alta de 0,54% no mês e apresentou o segundo principal impacto na inflação oficial em junho. Entre os itens que influenciaram o resultado estão os perfumes, com alta de preços de 1,69% no mês.

    Por outro lado, os transportes evitaram uma inflação maior, ao registrar uma deflação de 0,19% no mês, resultado puxado pelas quedas de preços de passagens aéreas (-9,88%), óleo diesel (-0,64%) e gás veicular (-0,61%).

    Os demais grupos de despesas apresentaram as seguintes taxas: despesas pessoais (0,29%), habitação (0,25%), artigos de residência (0,19%), educação (0,06%), vestuário (0,02%) e comunicação (-0,08%).

    Edição: Valéria Aguiar

    — news —

  • Chá gelado com morangos

    Chá gelado com morangos

    A bebida perfumada sacia perfeitamente a sede.

    Ingredientes

    Morango350 gAçúcar200 gÁgua1.650 mlChá preto ou verde em sacos8-10 sacosSuco de limão espremido na hora2-3 colheres de sopaGelo a gostoHortelã a gosto

    Culinária

    1. Corte os morangos em pedaços pequenos. Misture com açúcar e despeje 250 ml de água..
    2. Coloque em fogo moderado, deixe ferver e cozinhe por 5 minutos. Coe através de uma peneira fina.
    3. Mergulhe os saquinhos de chá em 1.200 ml de água fervente e deixe por 5-7 minutos.
    4. Misture o chá fabricado com a água restante, suco de limão e xarope de morango. Refrigere antes de servir.
    5. Sirva com cubos de gelo, pedaços de morango e hortelã.
  • Consumo do brasileiro cresceu 2,89% em outubro, aponta Abras

    Consumo do brasileiro cresceu 2,89% em outubro, aponta Abras

    O consumo nos lares brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), registrou alta de 2,89% em outubro, na comparação com o mês anterior. Na comparação com outubro do ano passado, a alta é de 0,61%. No acumulado do ano, a alta é de 2,64%. O resultado contempla os formatos de loja atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e e-commerce. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Segundo o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, a alta pode ser atribuída à inauguração de novas lojas e promoções. “As atividades promocionais tradicionalmente se intensificam no segundo semestre, combinados com renda mais estável e a menor variação nos preços da cesta de abastecimento dos lares”, analisou Milan. De janeiro a novembro, entraram em operação 573 lojas, das quais 306 são novas e 267 reinauguradas. Os principais formatos de lojas são os supermercados (185) e os atacarejos (121).

    Segundo a Abras, apesar da alta registrada no mês, as quedas nos preços foram expressivas de janeiro a outubro (-6,43%) e nos últimos 12 meses (-5,08%), influenciadas principalmente pelos preços do óleo de soja (-30,94%), do feijão (-23,12%), dos cortes bovinos do dianteiro (-12,61%) e do traseiro (-12,44%), do frango congelado (-9,55%), do leite longa vida (-6,10%). Os preços dessa cesta caíram de R$ 754,98 em janeiro para R$ 705,93 em outubro, variação de -6,43% equivalente a cerca de R$ 50.

    De acordo com os dados da Abras, o valor da cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza) teve alta de 0,10% em outubro na comparação com setembro.

    Segundo o levantamento, as principais altas do mês foram batata (11,23%), cebola (8,46%), arroz (2,99%), carne bovina – corte traseiro (1,94%), açúcar refinado (1,88%), tomate (0,97%), extrato de tomate (0,83%), pernil (0,57%).

    A maior retração em outubro foi registrada na cesta de lácteos com leite longa vida (-5,48%), queijos muçarela e prato (-1,14%), leite em pó (-0,87%), margarina cremosa (-0,60%).

    Na cesta de produtos básicos, as principais quedas vieram do feijão (-4,67%), do óleo de soja (-1,77%), do café torrado e moído (-1,23%), da farinha de mandioca (-0,65%), da farinha de trigo (-0,56%).

    Entre as proteínas que mantiveram a tendência de queda nos preços estão ovos (-2,85%), carne bovina – corte do dianteiro (-0,30%). As altas foram registradas na carne bovina – corte do traseiro (1,94%), pernil (0,57%), frango congelado (0,54%).

    Na cesta de higiene e beleza, as principais quedas foram registradas no sabonete (-0,78%), xampu (-0,08%) e as altas no papel higiênico (+0,99%) e no creme dental (+0,22%). Em limpeza, houve recuo em sabão em pó (-1,03%), detergente líquido para louças (-0,42%), água sanitária (-0,04%).

    * Matéria alterada no dia 1º de dezembro, às 9h55, para alteração do percentual no título.

    Edição: Fernando Fraga
    — news —

  • Como fazer milk shake delicioso em casa

    Como fazer milk shake delicioso em casa

    Quem pode resistir a um milk shake gelado e saboroso? Se você é fã dessa bebida irresistível, está no lugar certo já que hoje vamos compartilhar uma receita simples e rápida de como fazer milk shake em casa.

    Como fazer milk shake
    Foto: Canva

    Você não precisa ser um expert na cozinha para preparar essa delícia. Com apenas alguns ingredientes e um liquidificador, você terá um milk shake incrível para saborear. Siga nosso passo a passo e surpreenda-se com o resultado!

    Ingredientes:

    • 2 bolas de sorvete de baunilha
    • 1 xícara de leite
    • 3 colheres de sopa de calda de chocolate
    • 1 colher de sopa de açúcar
    • Chantilly (opcional)
    • Chocolate ralado (opcional)

    Como fazer milk shake:

    Como fazer milk shake
    Foto: Canva
    1. Comece reunindo todos os ingredientes em sua cozinha.
    2. No liquidificador, adicione as duas bolas de sorvete de baunilha.
    3. Em seguida, despeje o leite.
    4. Acrescente as três colheres de sopa de calda de chocolate para dar aquele sabor irresistível.
    5. Para adoçar, coloque uma colher de sopa de açúcar.
    6. Agora é hora de bater tudo no liquidificador. Bata até que a mistura fique homogênea e cremosa.
    7. Despeje o milk shake em um copo alto.
    8. Se desejar, decore com chantilly e chocolate ralado.
    9. Insira um canudo e aproveite o seu milk shake caseiro!
    Como fazer milk shake
    Foto: Canva

    Agora que você sabe como fazer milk shake em casa, não há desculpas para não se deliciar com essa bebida refrescante sempre que quiser. A simplicidade desta receita torna-a perfeita para qualquer ocasião.

    Seja para um lanche da tarde especial, um encontro com amigos, ou apenas para se refrescar em um dia quente, o milk shake caseiro é uma escolha certeira. Solte sua criatividade adicionando outros ingredientes, como frutas ou biscoitos, para criar sabores únicos. O importante é aproveitar cada gole desse prazer gelado!

  • Caipirinha de Limão: A Refrescância Brasileira em um Copo!

    Caipirinha de Limão: A Refrescância Brasileira em um Copo!

    A caipirinha de limão é um ícone brasileiro que conquista paladares ao redor do mundo. Essa refrescante e saborosa bebida é perfeita para momentos de descontração e celebração, proporcionando um verdadeiro brinde aos sabores tropicais do Brasil. Aprenda agora mesmo como preparar uma caipirinha de limão irresistível e encante seus convidados com esse clássico brasileiro!

    Ingredientes da caipirinha de limão:

    • 1 limão (taiti ou siciliano)
    • 2 colheres de sopa de açúcar
    • Gelo a gosto
    • 50 ml de cachaça
    • Rodelas de limão e folhas de hortelã para decorar (opcional)

    Modo de Preparo:

    1. Lave bem o limão e corte-o em rodelas finas. Em seguida, retire o miolo branco das rodelas, pois ele pode deixar a caipirinha com um sabor amargo.
    2. Coloque as rodelas de limão no fundo de um copo baixo e adicione o açúcar.
    3. Com um socador ou pilão, macere bem o limão com o açúcar, de forma que o suco seja extraído e os sabores se misturem.
    4. Acrescente gelo até preencher metade do copo, proporcionando o toque refrescante característico da caipirinha.
    5. Adicione a cachaça ao copo e mexa delicadamente com uma colher para que todos os ingredientes se misturem harmoniosamente.
    6. Complete o copo com mais gelo, caso seja necessário, e decore com rodelas de limão e folhas de hortelã para um toque visual especial.
    7. Sirva a caipirinha de limão imediatamente e aproveite esse momento delicioso de brindar à vida e à alegria.

    Essa é a receita clássica da caipirinha de limão, mas você também pode experimentar outras variações adicionando frutas como morango, kiwi ou maracujá. Sinta-se à vontade para personalizar a bebida conforme o gosto de seus convidados e crie combinações únicas!

    A caipirinha de limão é um sucesso garantido em festas, churrascos e encontros com amigos. Com sua refrescância única e sabores tropicais, essa bebida tradicional brasileira promete encantar e refrescar a todos.

    Lembre-se de sempre beber com moderação e, se preferir, faça uma versão sem álcool utilizando suco de limão e xarope de açúcar. Compartilhe essa deliciosa receita com seus amigos e espalhe a alegria de brindar à vida com uma caipirinha de limão geladinha!

  • Ipea aponta desaceleração inflacionária para classes de baixa renda

    Ipea aponta desaceleração inflacionária para classes de baixa renda

    O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda referente a janeiro de 2023 registrou, na comparação com dezembro de 2022, desaceleração para quase todos os grupos, exceto para os dois de maior poder aquisitivo (renda alta e média-alta).

    Os dados, divulgados hoje (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostram que a menor taxa foi observada entre as famílias de renda muita baixa e baixa (0,47%), enquanto a maior ficou com as famílias de renda média-alta (0,59%).

    No acumulado em 12 meses, até janeiro, as famílias de renda alta tiveram a taxa mais elevada (7,05%). Por sua vez, a menor taxa inflacionária foi do segmento de renda média-baixa (5,53%).

    “Na desagregação por grupos, alimentos e bebidas, transportes e comunicação seguem como os de maior pressão inflacionária para praticamente todas as faixas de renda. Cabe observar que, em janeiro, as deflações das roupas (-0,7%) e dos artigos de higiene pessoal (-1,3%) amenizaram a alta da inflação para todas as classes de renda”, diz o Ipea.

    No caso dos alimentos, apesar da queda de preços das carnes (-0,47%) e de aves e ovos (-1,2%), a alta dos cereais (3,5%), das hortaliças (6,4%), das frutas (3,7%) e dos produtos da cadeia do trigo – farináceos (0,98%) e panificados (0,55%) – explica o impacto deste grupo para a inflação no primeiro mês do ano.

    Quanto aos transportes, em janeiro, os aumentos das tarifas dos ônibus urbano (0,91%) e interestadual (2,1%), além da gasolina (0,8%), foram os principais focos inflacionários.

    Para as famílias de renda mais alta, o que ajudou a reduzir o impacto provocado pela alta dos combustíveis e das despesas com emplacamento, seguro e manutenção veicular foi a queda no preço das passagens aéreas (-0,51%) e dos transportes por aplicativo (-17%).

    Quanto ao grupo comunicação, a pressão decorre dos reajustes dos planos de assinatura de TV (11,8%) e dos combos de TV, telefonia e internet (3,2%). Ainda para as famílias com maior renda, além do aumento no preço dos alimentos, transportes e comunicação, em janeiro, o reajuste de 0,75% nos serviços pessoais e de 0,89% na recreação impactou o grupo despesas pessoais do segmento, que usa esses serviços em maior proporção que as faixas de renda mais baixa.

    “Na comparação com janeiro do ano passado, as três faixas de renda mais baixas tiveram recuo da inflação, fruto, em grande parte, da melhora no comportamento dos alimentos no domicílio – cuja alta em janeiro deste ano (0,60%) ficou abaixo da registrada no mesmo mês do ano anterior (1,44%). O desempenho mais favorável das roupas e dos artigos de higiene em janeiro deste ano – com quedas de 0,69% e 1,3%, ante variações positivas de 0,78% e 1,4%, respectivamente, em 2022 – completa o cenário de inflação menos acentuada para esse segmento de famílias”, informa o Ipea.

    Segundo o estudo, ainda na comparação com janeiro do ano passado, as três faixas de maior poder aquisitivo apresentaram aceleração inflacionária não apenas por causa da queda mais moderada das passagens aéreas em 2023 (-0,51%), relativamente a 2022 (-18,4%), mas também pelos reajustes de 0,81% da gasolina e de 1,2% dos planos de saúde – em contraste com as deflações de -1,14% e de -0,69%, respectivamente, no ano passado.

    Edição: Nádia Franco

  • Inflação oficial fecha 2022 em 5,79%

    Inflação oficial fecha 2022 em 5,79%

    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, fechou 2022 com uma taxa de 5,79% acumulada no ano. O índice ficou abaixo dos 10,06% acumulados em 2021, segundo dados divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    A inflação acumulada de 2022 foi puxada principalmente pelos alimentos e bebidas, que tiveram alta de preços de 11,64% no ano, acima dos 7,94% de 2021. Também tiveram impacto importante os gastos com saúde e cuidados pessoais, que ficaram 11,43% mais caros. O grupo de despesas vestuário, por sua vez, teve a maior variação no mês: 18,02%.

    Os transportes ajudaram a frear o IPCA de 2022, ao registrar deflação (queda de preços) de 1,29% no ano. Esse grupo de despesas havia acumulado inflação de 21,03% no ano anterior.

    O grupo comunicação também fechou o ano com deflação: -1,02%. Os demais grupos apresentaram as seguintes taxas de inflação no ano: artigos de residência (7,89%), despesas pessoais (7,77%), educação (7,48%) e habitação (0,07%).