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  • Câmara aprova projeto que amplia número de deputados federais

    Câmara aprova projeto que amplia número de deputados federais

    Projeto de lei complementar (PLP), aprovado na noite dessa terça-feira (6) pelo plenário da Câmara dos Deputados, aumenta de 513 para 531 o número de vagas na Casa em razão do crescimento populacional. O texto mantém o tamanho das bancadas que perderiam representantes segundo o Censo de 2022. A mudança será a partir da legislatura de 2027.

    O texto a ser enviado ao Senado é um substitutivo do relator, deputado Damião Feliciano (União-PB) para o Projeto de Lei Complementar (PLP) 177/23, da deputada Dani Cunha (União-RJ). 

    O relator optou por uma abordagem política em vez do cálculo diretamente proporcional previsto na Lei Complementar 78/93, revogada pelo texto. “Estamos falando de um acréscimo modesto de 3,5%, enquanto a população nos últimos 40 anos cresceu mais de 40%”, afirmou.

    Segundo Damião Feliciano, a perda de representantes significaria também perda de recursos em emendas parlamentares, aumentando a desigualdade regional (somente o Nordeste perderia oito vagas).

    “Perder cadeiras significa perder peso político na correlação federativa e, portanto, perder recursos”, disse.

    A necessidade de rever a distribuição de cadeiras surgiu após decisão, em agosto de 2023, do Supremo Tribunal Federal, ao acatar ação do governo do Pará que apontou omissão do Legislativo em atualizar o número de deputados de acordo com a mudança populacional, como previsto na Constituição.

    *Com Agência Câmara de Notícias

  • Recuperações judiciais no agronegócio disparam 138% em 2024

    Recuperações judiciais no agronegócio disparam 138% em 2024

    O agronegócio brasileiro enfrentou um aumento expressivo nos pedidos de recuperação judicial em 2024, conforme apontam dados da Serasa Experian. Foram registradas 1.272 solicitações ao longo do ano, um crescimento de 138% em relação a 2023, quando houve 534 pedidos. O levantamento considera produtores rurais, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, além de empresas do setor agropecuário, evidenciando os desafios financeiros enfrentados no campo.

    O crescimento das recuperações judiciais reflete um contexto de juros elevados, alta nos custos de produção — incluindo insumos, fertilizantes e defensivos — e oscilações cambiais que impactam importações. Além disso, adversidades climáticas, como secas e excesso de chuvas em regiões produtoras, agravaram a situação.

    No último trimestre de 2024, foram registrados 320 pedidos, número superior ao do terceiro trimestre (254), sugerindo um represamento das demandas ao longo do ano. Apesar do avanço significativo, os pedidos de recuperação ainda representam uma parcela pequena frente aos 1,4 milhão de produtores que acessaram crédito rural nos últimos dois anos.

    Perfis mais impactados

    Os dados revelam que o maior aumento proporcional ocorreu entre os produtores rurais pessoa física, com 566 pedidos em 2024, um salto de 346% em relação a 2023. Desses, os grandes proprietários lideram as solicitações (132), seguidos pelos pequenos (113) e médios (97). Além disso, 224 pedidos foram feitos por arrendatários e grupos familiares. Os estados de Mato Grosso e Goiás concentram a maior parte dos casos.

    Entre os produtores pessoa jurídica, foram 409 solicitações no ano, alta de 152% na comparação anual. O cultivo de soja foi o segmento mais impactado, com 222 casos, seguido pela pecuária bovina (75) e pela produção de cereais (49).

    Já no segmento empresarial, o número de pedidos cresceu 21%, chegando a 297 em 2024. As agroindústrias de transformação primária foram as mais afetadas (73 pedidos), seguidas pelos serviços de apoio à agropecuária (64). São Paulo e Paraná lideram os registros.

    Prevenção e gestão de risco

    Diante desse cenário, a Serasa Experian destaca a importância de ferramentas de análise de risco para mitigar os impactos financeiros. O Agro Score, por exemplo, permite avaliar a capacidade de pagamento dos produtores e evitar concessões de crédito a perfis instáveis.

    Segundo Marcelo Pimenta, head de agronegócio da Serasa Experian, análises preditivas já indicavam que muitos dos produtores que recorreram à recuperação judicial em 2024 apresentavam pontuação de crédito reduzida três anos antes do pedido. “Modelos preditivos permitem decisões mais seguras, protegendo o mercado de operações arriscadas”, afirma.

    Com o encerramento de um ano desafiador, especialistas apontam que o uso de tecnologia e gestão eficiente do crédito podem contribuir para equilibrar a saúde financeira do agronegócio nos próximos meses. No entanto, fatores como a política de juros, o comportamento do câmbio e o impacto do clima seguirão sendo determinantes para a recuperação do setor.

  • Alíquota do ICMS sobre compras internacionais sobe de 17% para 20%

    Alíquota do ICMS sobre compras internacionais sobe de 17% para 20%

    A alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado no recebimento de compras internacionais subirá de 17% para 20% a partir desta terça-feira (1º), em dez estados.

    O aumento foi aprovado pelo Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) em dezembro do ano passado. Cada estado ficou de decidir se aprova, ou não, o aumento.

    A alíquota será aumentada nos estados do Acre, de Alagoas, da Bahia, do Ceará, de Minas Gerais, da Paraíba, do Piauí, do Rio Grande do Norte, de Roraima e de Sergipe. Na prática, a medida deve impactar compras feitas em sites internacionais.

    Ao decidir pelo aumento, o Comsefaz argumentou que a nova alíquota também busca alinhar o tratamento tributário aplicado às importações ao praticado para os bens comercializados no mercado interno, “criando condições mais equilibradas para a produção e o comércio local”.

    De acordo com o comitê, a decisão levou em conta as alíquotas modais já praticadas pelos estados.

    “O objetivo é garantir a isonomia competitiva entre produtos importados e nacionais, promovendo o consumo de bens produzidos no Brasil. Com isso, os estados pretendem estimular o fortalecimento do setor produtivo interno e ampliar a geração de empregos, em um contexto de concorrência crescente com plataformas de comércio eletrônico transfronteiriço”, disse o comitê.

  • Casos de coronavírus aumentam em Lucas do Rio Verde

    Casos de coronavírus aumentam em Lucas do Rio Verde

    A Secretaria Municipal de Saúde de Lucas do Rio Verde divulgou na segunda-feira (17) o boletim epidemiológico referente ao período de 10 a 16 de fevereiro de 2025, indicando um aumento no número de casos positivos de coronavírus no município. Nos últimos sete dias, foram confirmados 11 novos casos, somando um total de 30.980 registros desde o início da pandemia.

    O número de óbitos permanece em 227, enquanto o total de recuperados chegou a 30.736. O crescimento no número de casos acende um alerta, já que os dois boletins anteriores apresentavam números menores. Em 2 de fevereiro, foram confirmados sete casos positivos, e na semana seguinte, em 9 de fevereiro, seis novos registros da doença.

    As autoridades de saúde reforçam a importância da vacinação, do uso de medidas preventivas e da busca por atendimento médico em casos de sintomas. A Secretaria Municipal de Saúde segue monitorando a situação e recomenda que a população mantenha os cuidados necessários para evitar novos contágios.

  • Decreto aumenta imposto sobre cigarro e eleva preço mínimo do maço

    Decreto aumenta imposto sobre cigarro e eleva preço mínimo do maço

    Decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicado nesta quinta-feira (1º) no Diário Oficial da União determina o aumento da alíquota do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre cigarros e do preço mínimo de venda do produto no varejo.

    De acordo com a publicação, o imposto incidente sobre a chamada vintena dos cigarros (20 cigarros) no varejo passará dos atuais R$ 5 para R$ 6,50 a partir de 1º de setembro.

    Já a cobrança para o maço e o box, chamada de ad valorem e que representa um percentual do produto, permanece em 66,7%, mas terá uma alíquota específica de R$ 2,25 no lugar de R$ 1,50 cobrado atualmente. A mudança entrará em vigor a partir de 1º novembro.

    Edição: Valéria Aguiar

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  • Governo propõe aumento de 13% a 31% a professores até 2026

    Governo propõe aumento de 13% a 31% a professores até 2026

    Em greve há um mês, os professores de universidades e colégios federais receberam uma proposta de aumento de 13,3% a 31% até 2026. No entanto, os aumentos só começariam em 2025.

    Os índices de reajustes deixarão de ser unificados e variarão com base na categoria. Os que ganham mais terão o aumento mínimo de 13,3%. Quem recebe menos ganhará o reajuste máximo de 31%. Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), essa é a última oferta do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) aos professores de ensino superior.

    Com o reajuste linear de 9% concedido ao funcionalismo federal em 2023, o aumento total, informou o MGI, ficará entre 23% e 43% no acumulado de quatro anos. A pasta ressaltou que o governo melhorou a oferta em todos os cenários e que os professores terão aumento acima da inflação estimada em 15% entre 2023 e 2026.

    A proposta anterior previa reajuste zero em 2024, 9% em 2025 e 3,5% em 2026. Somado ao reajuste linear de 9% concedido ao funcionalismo federal no ano passado, o aumento total chegaria a 21,5% no acumulado de quatro anos.

    Com a proposta em mãos, o Andes fará novas rodadas de assembleias para definir a resposta a ser dada até o próximo dia 27. Originalmente, os professores esperam contraproposta à reinvindicação de reajuste salarial de 22,71%, com pagamento ainda no segundo semestre deste ano.

    Os professores querem também que o governo recomponha o orçamento das universidades federais e revogue normas que prejudicam a carreira docente, baixadas no governo anterior. Na terça-feira (21), o MGI se reunirá com os técnicos administrativos das instituições de ensino superior, que estão em greve desde o início de março, para apresentar uma proposta.

    Edição: Aline Leal

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  • Casos de dengue no Brasil aumentam 17,5% em 2023 

    Casos de dengue no Brasil aumentam 17,5% em 2023 

    Os casos de dengue no Brasil aumentaram 17,5% em 2023 em relação ao ano passado, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (8) pelo Ministério da Saúde. As ocorrências passaram de 1,3 milhão em 2022 para 1,6 milhão este ano. Já a taxa de letalidade ficou em 0,07% nos dois anos, somando 1.053 mortes confirmadas em 2023 e 999 no ano passado.

    “Fatores como a variação climática, o aumento das chuvas, o número de pessoas suscetíveis às doenças e a mudança na circulação de sorotipo do vírus são fatores que podem ter contribuído para esse crescimento”, avaliou o ministério em nota. Os estados com maior incidência de dengue são Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Goiás.

    Chikungunya

    Em relação à chikungunya, até dezembro de 2023, foram notificados 145,3 mil casos da doença no país, com taxa de incidência de 71,6 casos por 100 mil habitantes. Em comparação com o mesmo período de 2022, quando foram notificados 264,3 mil casos (123,9 casos por 100 mil habitantes), a redução foi de 42,2%. Este ano, foram confirmados ainda 100 óbitos provocados pela doença. As maiores incidências estão em Minas Gerais, no Tocantins e Espírito Santo.

    Zika

    Já os dados de zika foram coletados pela pasta até o fim de abril de 2023. Ao todo, foram notificados 7,2 mil casos da doença, com taxa de incidência de 3,6 casos por 100 mil habitantes. Houve aumento de 289% em relação ao mesmo período de 2022, quando 1,6 mil ocorrências da doença foram notificadas. Até o momento, há registro de um óbito por zika em investigação.

    Criadouros

    O Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) e o Levantamento de Índice Amostral (LIA) indicam que, em 2023, 74,8% dos criadouros do mosquito da dengue estão nos domicílios, como em vasos e pratos de plantas, garrafas retornáveis, pingadeiras, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais e materiais em depósitos de construção (sanitários estocados, canos).

    Os números mostram ainda que depósitos de armazenamento de água elevados (caixas d’água, tambores, depósitos de alvenaria) e no nível do solo (tonel, tambor, barril, cisternas, poço, cacimba, cisterna) aparecem como segundo maior foco de procriação dos mosquitos, com 22%, enquanto depósitos de pneus e lixo têm 3,2%.

    A pesquisa é realizada pela amostragem de imóveis e criadouros com água positivos para larvas de Aedes aegypti no âmbito municipal. Os estados consolidam os dados dos municípios e encaminham ao ministério.

    Mudanças climáticas

    Em nota, a pasta destacou que a projeção de aumento de casos de dengue no próximo verão brasileiro se deve a fatores como a combinação entre calor e chuva intensos, possíveis efeitos do El Niño, conforme aponta a Organização Mundial da Saúde (OMS). Outro agravante é o ressurgimento recente dos sorotipos 3 e 4 do vírus no Brasil.

    “Com as mudanças climáticas, altas temperaturas e períodos chuvosos, a expectativa é que o número de criadouros aumente. Por esse motivo, é preciso o empenho da sociedade para eliminar os criadouros e evitar água parada. As medidas são simples e podem ser implementadas na rotina. O Ministério da Saúde sugere que a população faça uma inspeção em casa pelo menos uma vez por semana.”

    “Para garantir a proteção contra o mosquito vetor das arboviroses, o Ministério da Saúde encaminha um biolarvicida aos estados e municípios, de acordo com a situação epidemiológica local e com a demanda. O produto representa uma alternativa eficiente no controle das larvas dos mosquitos, com baixo impacto ambiental.”

    Controle

    Ainda em nota, o ministério informou estar alerta e monitorar constantemente o cenário das arboviroses no Brasil. Como parte das ações de enfrentamento às doenças, a pasta anunciou R$ 256 milhões para o fortalecimento da vigilância das arboviroses. “O momento é de intensificar os esforços e as medidas de prevenção por parte de todos para reduzir a transmissão das doenças.”

    “Para evitar o agravamento dos casos, a população deve buscar o serviço de saúde mais próximo ao apresentar os primeiros sintomas. Cerca de 11,7 mil profissionais de saúde foram capacitados em 2023 para manejo clínico, vigilância e controle de arboviroses.”

    Do valor total do investimento, R$ 111,5 milhões serão efetivados até o fim deste ano, em parcela única, para fortalecer as ações de vigilância e contenção do Aedes aegypti – sendo R$ 39,5 milhões para estados e o Distrito Federal e R$ 72 milhões para municípios. Além disso, haverá repasse de R$ 144,4 milhões para fomentar ações de vigilância em saúde em todo o país.

    Vacina

    A Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) analisa neste momento a incorporação da vacina Qdenga ao Sistema Único de Saúde (SUS). Nessa quinta-feira (7), o ministério abriu consulta pública sobre o tema. Considerando o cenário epidemiológico, a comissão já recomendou a incorporação do imunizante inicialmente para localidades e públicos prioritários a serem definidos pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI).

    A definição dos grupos e localidades deve considerar as regiões de maior incidência e transmissão da dengue e as faixas etárias de maior risco para agravamento da doença. A restrição de público, segundo o ministério, também leva em conta a capacidade de fornecimento das doses por parte da fabricante.

    Todas as recomendações de incorporação de medicamentos e insumos feitas pela Conitec são submetidas à consulta pública por um período de 20 dias. A pasta destacou, entretanto, que, considerando a projeção epidemiológica para o próximo verão, com a possibilidade de aumento de casos de dengue, a consulta ficará aberta pelo prazo de dez dias.

    Método Wolbachia

    O governo federal anunciou ainda a ampliação do chamado método Wolbachia. A estratégia consiste na liberação de Aedes aegypti injetados com a bactéria Wolbachia, que inibe a transmissão de doenças. A proposta é que esses mosquitos se reproduzam com outros Aedes aegypti locais e ajudem a estabelecer uma nova população de insetos, todos portando a bactéria e, consequentemente, não transmitindo doenças.

    O método Wolbachia está sendo expandido atualmente para Natal, Uberlândia (MG), Presidente Prudente (SP), Londrina (PR), Foz do Iguaçu (PR) e Joinville (SC). A estratégia já é utilizada em Campo Grande (MS), Petrolina (PE), Belo Horizonte (MG), Niterói (RJ) e no Rio de Janeiro.

    Análise

    Durante coletiva de imprensa, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou a importância de ações coordenadas de combate às arboviroses, de esclarecimento junto à população e de acompanhamento epidemiológico e cientifico das doenças.

    “Esta semana, voltei da COP28 [Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas] e, pela primeira vez, tivemos um evento dedicado à saúde na programação oficial.”

    “Sabemos que, com as mudanças climáticas e o processo de aquecimento, há um impacto geral na saúde e, em especial, nos grupos mais vulneráveis. Há também um impacto muito acentuado em relação às arboviroses”, disse, ao citar o que classifica como um cenário desafiador.

    “Esse desafio está dentro daquilo que vemos como doenças de determinação ambiental e social porque afetam sobremaneira os grupos mais vulneráveis. É onde vemos esse impacto maior. Não só pela circulação do vírus, pela transmissão via Aedes aegypti e pelos criadouros de larva, mas também porque vemos essa situação em relação aos cuidados clínicos necessários.”

    Nísia lembrou que o país já possui conhecimento científico validado que permite uma maior proteção da população.

    “Estamos, neste momento, já pactuando muitas ações com estados e municípios. Como tudo que se faz no SUS, não é possível fazer de gabinete. Entre essas ações, destaco o fortalecimento da vigilância, o controle de vetores. Para isso, contamos com muitos meios no SUS e estamos destinando R$ 256 milhões.”

    Matéria ampliada às 11h43 para inclusão da análise da ministra da Saúde, no final do texto

    Edição: Graça Adjuto
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  • 4 signos que vão receber dinheiro inesperado na próxima semana (16 a 17 de outubro)

    4 signos que vão receber dinheiro inesperado na próxima semana (16 a 17 de outubro)

    Os signos mais sortudos entre os dias 16 e 17 de outubro estão previstos para obter um retorno financeiro inesperado. Nesse período, investir no amor, trabalhar duro e aumentar seu salário pode ser uma ótima forma de ganhar no dinheiro. Por isso, siga as nossas dicas para obter esse benefício inesperado. Aprenda como melhorar sua relação amorosa, adquirir habilidades que aumentem o seu salário e as melhores maneiras de investir seu dinheiro, confira abaixo:

    Signo de Áries (21/03 a 20/04):

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    Os nativos de Áries são extremamente exigentes no que diz respeito ao dinheiro e à vida financeira. Eles tendem a se relacionar com o dinheiro de forma muito positiva, pois acreditam que investimentos bem-sucedidos podem geral retornos financeiros significativos. Os nativos de Áries também costumam valorizar o amor, e um aumento de salário será um grande incentivo para a dedicação destes nativos. Além disso, é possível que os nativos de Áries recebam dinheiro inesperado durante este ano, o que lhes permitirá investir em seus negócios e realizar seus sonhos.

    Signo de Gêmeos (21/05 a 20/06):

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    ou outras linguagens de programaçãoO signo de Gêmeos traz muitas chances para ganhos financeiros, sejam eles por meio de aumento de salário, investimento ou até mesmo um retorno financeiro inesperado. Por outro lado ele é um indicador de prosperidade em relação ao amor, já que durante esse período você tem uma maior chance de encontrar alguém especial ou aproveitar a presença da pessoa amada em sua vida. O dinheiro também representa um grande fator positivo durante esse período, abrindo as portas para que novos investimentos sejam feitos e que a experiência seja enriquecedora, aberta para receber ganhos lucrativos e valiosos.

    Signo de Virgem (23/08 a 22/09):

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    Os nativos do signo de Virgem, normalmente, têm um interesse especial no dinheiro e no retorno financeiro que os seus investimentos podem trazer. Estes indivíduos passam horas estudando o mercado para encontrar o melhor aumento de salário possível, e são capazes de enxergar qualquer quantia de dinheiro inesperada como uma grande vantagem financeira. O amor não é exatamente prioridade para Virgem, mas eles não darão descanso à sua pessoa amada e procurarão lhe dar todo o cuidado possível. Normalmente, quando os nativos deste signo conseguem identificar oportunidades de investimento e têm segurança em seu trabalho, eles conseguem estabelecer equilíbrio em suas vidas e isto acontece rapidamente.

    Signo de Aquário (21/01 a 19/02):

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    O signo de Aquário é muito atraente para os amantes de dinheiro. No entanto, não é o signo que mais se destaca pela busca do aumento de salários, pois aquarianos preferem investir em projetos com retorno financeiro mais tardio. Isso não significa que não façam investimentos, mas que preferem priorizar aqueles que apresentem maior segurança. Além disso, embora sejam pessoas práticas, também são capazes de ver nos momentos de crise oportunidades de recuperação. Contando com o dinheiro inesperado de vez em quando, com certeza o signo de Aquário tem um papel importante na vida amorosa, pois quem não gosta de uma ajudinha financeira vindo de quem ama?

    Conclusão:

    Portanto, com base nas previsões do horóscopo para os signos entre 16 e 17 de outubro, é possível seguir algumas dicas para obter um retorno financeiro inesperado, aumentando seu salário e investindo no amor. Com isso, é possível ter um dinheiro extra que possa ajudar na economia doméstica de uma forma diferente e inesperada. Certamente, o retorno financeiro será muito benéfico para tudo o que desejamos conquistar, seja em termos de dinheiro ou amor!

  • Levantamento indica aumento de coberturas vacinais em 2022

    Levantamento indica aumento de coberturas vacinais em 2022

    Levantamento feitopelo Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância Fiocruz/Unifase) indica aumento da cobertura de quatro vacinasdo Programa Nacional de Imunizações em 2022: BCG, Pólio, DTP e tetraviral. O estudo foi publicadono periódico científico National Library of Medicine, com dados até 2021, e teve atualização divulgada nesta segunda-feira(4) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

    A sucessiva queda das coberturas vacinais desde 2015 tem sido motivo de preocupação de autoridades sanitárias e pesquisadores, que apontam risco de retorno e descontrole de doenças eliminadas, como a poliomielite. O caso mais emblemático é o do sarampo, que chegou a ser eliminado do país em 2016, mas retornou dois anos depois em meio àqueda da vacinação.

    BCG atingiu meta

    Os pesquisadores calculam que a vacina BCG teve aumento de cobertura de 19,7 pontos percentuais no ano passado, chegando a 99,5%. Aplicada ao nascer, a vacina protege contra formas graves de tuberculose e tem como meta chegar a 90% dos bebês.

    Um aumento da mesma ordem foi registradopara a vacina injetável contra a poliomielite, aplicada em três doses no primeiro ano de vida. Mas o crescimento de 19,7 pontos percentuais não foi suficiente para que a taxa de cobertura chegasse a 95%, e a cobertura em 2022 ficou em 85,3%.

    A tríplice bacteriana (DTP), que protege contra difteria, tétano e coqueluche e é indicada para o primeiro ano de vida, também teve aumento, de 9,1 pontos percentuais. Ainda assim, a meta de 95% não foi alcançada, e o percentual ficou em 85,5%.

    No caso da tetraviral, que previne sarampo, caxumba, rubéola e varicela, o aumento foi menor, de 3,5 pontos percentuais, chegando a uma cobertura de 59,6%, muito inferior aos 95% desejados. Vale destacar que a imunização contra essas doenças também pode ocorrer com a tríplice viral combinada a uma vacinação específica contra varicela, vírus causador da catapora e herpes zoster.

    Metodologia própria

    O Observa Infância desenvolveu metodologia própria para calcular as coberturas vacinais e relacionar esses dados com outras informações epidemiológicas e socioeconômicas, construindo uma série histórica sobre vacinação no Brasil desde 1996.

    Os pesquisadores colheramdados de mais de 1,3 bilhão de doses aplicadas no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), por meio da plataforma TabNET.

    Essas informações são combinadas a dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Ministério da Saúde (MS), além de informações utilizadas no VAX*SIM, estudo que cruza grandes bases de dados para investigar o papel das mídias sociais, do Programa Bolsa Família e do acesso à Atenção Primária em Saúde na cobertura vacinal em crianças menores de cinco anos.

    O trabalho é conduzido pelos pesquisadores Patricia e Cristiano Boccolini, vinculados ao Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) e à Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP), do Centro Arthur de Sá Earp Neto (Unifase). O observatório conta com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação Bill e Melinda Gates.

    Dados oficiais

    Por causa de diferenças na metodologia, as coberturas calculadas pelo Observa Infância não foram as mesmas que as contabilizadas no SI-PNI e disponíveis na plataforma TabNET.

    Segundo o Ministério da Saúde, a cobertura da BCG no ano passado foi de 90,06%, dentro da meta do programa, mas abaixo dos 99,5% apontados no estudo.

    Para a poliomielite, enquanto a pesquisa indica cobertura de 85,3%, o SI-PNI informa 77,2%. O mesmo ocorre com a DTP, que tem 77,2% no PNI e 85,5% no Observa Infância.

    Edição: Graça Adjuto
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  • Petrobras aumenta preço de venda de gasolina para as distribuidoras

    Petrobras aumenta preço de venda de gasolina para as distribuidoras

    A partir de amanhã (25), o preço médio de venda de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, aumento de R$ 0,23 por litro.

    “Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,42 a cada litro vendido na bomba”, diz a nota da companhia enviada ao CenarioMT.com.br.

    No dia 7 de dezembro, o preço médio de venda da gasolina A da Petrobras para as distribuidoras passou de R$ 3,28 para R$ 3,08 por litro, redução de R$ 0,20 por litro.

    Segundo a empresa, esse aumento acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, “que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.