Tag: atletas

  • Atletas de Mato Grosso brilham em competições internacionais com apoio do OlimpusMT

    Atletas de Mato Grosso brilham em competições internacionais com apoio do OlimpusMT

    O programa OlimpusMT, promovido pelo Governo de Mato Grosso, garantiu resultados expressivos para os atletas do estado em 2024, reforçando o papel do esporte como ferramenta de transformação social.

    Judocas Arthur Silva e Érika Zoaga se destacaram nas Paralimpíadas de Paris, conquistando ouro e prata, respectivamente. Ambos integram o programa OlimpusMT, que também beneficiou atletas de Wrestling como Ângelo Café e Raphael Duarte, campeões sul-americanos em suas categorias.

    Atletismo de Mato Grosso em destaque

    No atletismo, nomes como Lissandra Maysa Campos e Arthur Curvo conquistaram medalhas de ouro e prata em competições sul-americanas e ibero-americanas, representando Mato Grosso com excelência. Outros atletas brilharam em eventos como o GP Brasil e o Campeonato Pan-Americano de Cross Country.

    Projeção internacional no tênis

    O jovem tenista Livas Damazio, de 14 anos, garantiu medalhas de prata em circuitos europeus e ouro na Copa Cosat, obtendo vaga no torneio de Wimbledon. Sua trajetória ilustra o potencial esportivo mato-grossense no cenário global.

    Essas conquistas reforçam a importância do programa OlimpusMT no apoio a atletas e técnicos, oferecendo condições para que representem o estado e o Brasil em competições de alto nível.

    Fonte: Secel-MT

  • Mato Grosso inicia pagamento da primeira parcela do Bolsa Atleta 2025

    Mato Grosso inicia pagamento da primeira parcela do Bolsa Atleta 2025

    O Governo de Mato Grosso anunciou nesta sexta-feira (20) o pagamento da primeira parcela do programa Bolsa Atleta 2025, que faz parte do projeto OlimpusMT. Este ano, o investimento aumentou para R$ 6,10 milhões, beneficiando 554 esportistas em diversas modalidades e municípios.

    “Uma grande notícia para o esporte mato-grossense. O bolsa atleta está na conta, pode conferir. Feliz Natal e no ano que vem continuaremos com grandes resultados e grandes investimentos”, destacou o governador Mauro Mendes.

    O auxílio será concedido mensalmente por 12 meses, variando de R$ 200 a R$ 2.000, dependendo da categoria: Infantil, Base, Estudantil, Nacional e Internacional. Além disso, a complementação de recursos permitiu atender atletas classificados nas vagas remanescentes do edital.

    Entre os beneficiados estão atletas de modalidades como atletismo, natação, futsal, judô, vôlei, rugby e modalidades paradesportivas, como goalball e futebol de cegos. Segundo o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, David Moura, “é uma satisfação possibilitar avanços que ampliam a presença de Mato Grosso no cenário esportivo nacional e internacional”.

    Fonte: Secom-MT

  • Ana Sátila e Kaike Angelim são Destaques no Prêmio Sabino Albertão 2024 em Mato Grosso

    Ana Sátila e Kaike Angelim são Destaques no Prêmio Sabino Albertão 2024 em Mato Grosso

    A cerimônia de premiação do Prêmio Sabino Albertão 2024 ocorreu nesta terça-feira (17.12) em Cuiabá, celebrando os principais destaques esportivos do Estado de Mato Grosso. O evento contou com a presença do governador Mauro Mendes, da primeira-dama Virginia Mendes, e de atletas que participaram das Olimpíadas e Paralimpíadas de Paris 2024.

    Principais destaques do Prêmio Sabino Albertão

    Ana Sátila, da canoagem, foi eleita Atleta do Ano, enquanto Kaike Angelim, do judô paradesportivo, recebeu o título de Paratleta do Ano. Ambos destacaram a importância do apoio recebido ao longo de suas trajetórias.

    “Eu fico muito feliz de estar aqui celebrando esse momento. Tudo o que eu conquistei na minha carreira foi com o apoio e suporte de muita gente no Estado. Mato Grosso está diretamente envolvido na minha história”, afirmou Ana Sátila.

    Kaike Angelim, por sua vez, relembrou os desafios superados: “Retornei aos esportes com medalhas em uma modalidade na qual eu já era campeão mundial, apenas dois anos após sofrer um acidente e tendo que praticar de uma outra forma. Então eu estou muito feliz e grato.”

    Homenagens e categorias especiais

    Além das premiações principais, o evento homenageou a primeira-dama Virginia Mendes e o prefeito de Sorriso, Ari Lafin, com o troféu “Amigo do Esporte”, reconhecendo suas contribuições ao esporte mato-grossense.

    Os medalhistas olímpicos e paralímpicos Ana Vitória, Arthur Silva e Érika Zoaga também foram homenageados, entrando para o Hall da Fama por suas conquistas que levaram o nome de Mato Grosso ao cenário internacional.

    Com o tema “Heróis Olímpicos”, a edição deste ano também celebrou os nove atletas mato-grossenses que participaram das Olimpíadas e Paralimpíadas 2024.

    Lista de vencedores

    • Atleta do Ano: Ana Sátila – canoagem
    • Paratleta do Ano: Kaike Angelim – jiu jitsu
    • Técnico do Ano: Sivirino Souza – atletismo
    • Time do Ano: Vôlei Alta Floresta (VAF)
    • Gestor Esportivo: Claudécio de Oliveira – Alta Floresta
    • Comunicador Esportivo: Camila Ribeiro – Rádio CBN
    • Mídia Esportiva: Tv Centro América
    • Federação Esportiva: Federação de Motociclismo de Mato Grosso
    • Projeto Social: Jiu Jitsu Rotam
    • Projeto Paralímpico: Associação Mato-grossense de Jiu Jitsu Paradesportivo – Barra do Garças
    • Projeto de Iniciação Esportiva: Escolinha de Futebol do Profeta – Cuiabá
  • Atletas medalhistas de Mato Grosso são homenageados no Prêmio Sabino Albertão

    Atletas medalhistas de Mato Grosso são homenageados no Prêmio Sabino Albertão

    Os medalhistas olímpicos e paralímpicos de Mato Grosso, Ana Vitória, Arthur Silva e Érika Zoaga, entram para o Hall da Fama na edição 2024 do Prêmio Sabino Albertão. Os três atletas são homenageados especiais da premiação por ajudar a levar o nome do Estado ao cenário esportivo internacional.

    “Estes atletas colocaram nosso Estado e o país no pódio dos dois maiores eventos esportivos do mundo. São trajetórias que mostram a força do esporte mato-grossense e que precisam ficar registradas, servindo de inspiração à nova geração de atletas”, destaca o secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), David Moura.

    Além da homenagem no Hall da Fama, os três esportistas receberam o Prêmio Olímpico e o Prêmio Medalhista Olímpico do Governo de Mato Grosso. A iniciativa premia com R$ 30 mil os atletas convocados para os Jogos Olímpicos ou Paralímpicos, e com mais R$ 100 mil os que conquistaram medalhas em uma das duas competições.

    Ana Vitória, medalhista de prata nas Olimpíadas 2024

    A meio-campista Ana Vitória conseguiu, junto com a seleção brasileira de futebol feminino, a medalha de prata nas Olimpíadas 2024. Natural de Rondonópolis, a atleta foi revelada no Academia Futebol Clube. Ela defende, atualmente, o Atlético de Madrid, na Espanha.

    O judoca Arthur Cavalcante da Silva conquistou a medalha de ouro paralímpico na categoria 90 kg, da classe J1 (atletas cegos). Bolsista do programa Olimpus do Governo de Mato Grosso, o esportista representa o Instituto dos Cegos do Estado de Mato Grosso (ICEMAT).

    Érika Zoaga, medalhista paralímpica

    A judoca Érika Cheres Zoaga representa a Associação Rondonopolitana de Deficientes Visuais (ARDV) e também é bolsista do programa OlimpusMT. Após um ciclo de vitórias que foram essenciais para o ranking mundial e a classificação para a competição, a atleta assegurou a prata na categoria 70 kg da classe J1 (atletas cegos), já em sua primeira participação nos Jogos Paralímpicos.

    A homenagem especial do Hall da Fama será feita durante a cerimônia do Prêmio Sabino Albertão, que acontece na próxima terça-feira (17.12). Com o tema “Heróis Olímpicos”, a edição do evento deste ano celebra também os demais esportistas de Mato Grosso convocados para as Olimpíadas e Paralimpíadas 2024.

    Sobre o Prêmio Sabino Albertão

    A premiação é promovida pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) para homenagear os destaques esportivos do ano em Mato Grosso. Nesta edição, está sendo realizada pelo Instituto Técnico de Educação, Esporte e Cidadania (Iteec Brasil) e produzida pela Bemtivi Academia de Arte.

    O nome do prêmio é uma homenagem ao professor e ex-secretário de Estado de Esportes e Lazer (1997 a 2002), Sabino Albertão Filho, que faleceu em 2021.

    Além das homenagens especiais, serão premiadas 11 categorias esportivas que se destacaram entre julho de 2023 e julho de 2024.

  • Atletas de Sinop participam de Campeonato Brasileiro Interclubes Sub-16 em João Pessoa neste fim de semana

    Atletas de Sinop participam de Campeonato Brasileiro Interclubes Sub-16 em João Pessoa neste fim de semana

    Quatro atletas de Sinop embarcaram rumo a João Pessoa, nesta quarta-feira (30), para participar do Campeonato Brasileiro Interclubes Sub-16, que ocorrerá durante este fim de semana. O evento é considerado o maior da história da categoria, reunindo mais de 860 competidores inscritos do Brasil todo.

    Os atletas farão suas participações a partir de sexta-feira (1º), com transmissão ao vivo no Canal Atletismo Brasil, no YouTube. Haverá provas de salto em distância, salto triplo, 100 metros com barreiras, 75 metros e de revezamento 4×75. “Vou fazer a prova de salto triplo, salto a distância e a de revezamento. A minha expectativa para esse campeonato é trazer um bom resultado para cá e fazer um bom desempenho nas provas”, detalhou o atleta Vitor Hugo de Oliveira.O treinador Emerson Santos destaca que a equipe é campeã Estadual e Top 8 no ranking brasileiro da categoria revezamento 4×75 metros. “A gente já vem trabalhando desde 2023, já no final do ano começamos o planejamento para essa competição.  Os atletas vão competindo ao longo do ano para alcançar os índices necessários para a disputa”, considerou.Emerson ainda ressaltou o compromisso da Prefeitura em viabilizar a participação dos atletas na competição. “A secretaria de Esporte forneceu as passagens terrestres até Cuiabá para embarcarmos e também todo custeio com hospedagem e alimentação. Esse ano foi maravilhoso nessa parte, porque conseguimos competir bastante”, completou.

    O atleta Jackson Kauan Barbosa também vai competir em duas provas, a de 75 metros e a de revezamento 4×75. “Minha expectativa é chegar na final dos 75, fazer uma boa prova, correr minha melhor marca, fazer meu PB (“Personal Best” – melhor tempo de corrida), e dar tudo de mim na competição para representar nosso município”, destacou.

  • Lula assina decreto reajustando Bolsa Atleta em 10,86%

    Lula assina decreto reajustando Bolsa Atleta em 10,86%

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, nesta quinta-feira (11), no Palácio do Planalto, em Brasília, atletas que vão representar o Brasil nas Olimpíadas e Paralimpíadas de Paris, na França. No encontro, Lula assinou decreto que reajusta em 10,86% o Bolsa Atleta, programa que completa 20 anos em 2024 e estava há 14 anos sem reajuste.

    “Quando nós resolvemos criar o Bolsa Atleta era porque a cultura brasileira, muitas vezes, ela não leva em conta que, antes das pessoas virarem importantes, famosas e terem patrocínio privado, muitas pessoas não tinham sequer um tênis para praticar o seu esporte. O empresário não tem nenhuma obrigação de olhar para um atleta que não tem medalha de ouro, mas o Estado brasileiro e o seu governo eles têm que olhar para todos os atletas e mais para aqueles que podem, no futuro, ganhar medalha de ouro se eles tiverem condições de praticar esporte”, disse o presidente.

    “Se ele tiver condições, numa cidade pequena do interior, de ter um salário que ele possa comer as calorias e as proteínas necessárias, que ele possa fazer academia que ele precisa fazer, que ele possa nadar, correr, lutar; se você não garantir essa oportunidade para as pessoas esse país sempre vai ficar fora das disputas principais”, acrescentou o Lula.

    Medalha

    Emocionado, o presidente lembrou da sua participação na cerimônia que elegeu o Rio de Janeiro como sede do Jogos Olímpicos de 2016 e disse que o governo quer contribuir para que o Brasil suba no quadro de medalhas.

    “Mas também, se não ganhar uma medalha, ninguém fica diminuído porque não ganhou uma medalha. O castigo de quem não ganha medalha é o sofrimento interior, é a mágoa, é a frustração […]. Se a gente não ganhar, o que valeu, na verdade, foi a dedicação, foi o esforço, foi a perseverança. E quando a gente consegue ver pessoas comprometidas com o esporte, a gente tem noção de que está livrando as pessoas de droga, está livrando as pessoas de promiscuidade. É isso que a gente tem que apostar”, ressaltou o presidente.

    Os Jogos Olímpicos começam no dia 26 de julho e vão até 11 de agosto. A delegação brasileira conta com 277 atletas, sendo 153 mulheres e 12 homens. Já as paralimpíadas serão realizadas de 28 de agosto a 8 de setembro, com 124 atletas brasileiros.

    Lula foi convidado pelo presidente francês, Emmanuel Macron, para acompanhar o evento, mas não irá a Paris para os jogos. O governo brasileiro será representado pelo ministro do Esporte, André Fufuca, e a primeira-dama, Janja Lula da Silva, representará o presidente Lula. “Vou ver as olimpíadas pelos olhos da Janja”, disse o presidente.

    Bolsa Atleta

    Atualmente, mais de nove mil esportistas recebem o Bolsa Atleta, que varia de R$ 370 a R$ 15 mil. Os novos valores, com reajuste, começam a ser pagos em agosto para todas as categorias do incentivo: Estudantil, Base, Nacional, Internacional e Olímpica/Paralímpica.

    O reforço também vale para a Bolsa Pódio, a categoria mais alta do programa, voltada a atletas classificados entre os 20 primeiros do ranking mundial de suas modalidades e com mais chances de conquistar medalhas nos grandes eventos internacionais.

    A judoca Rafaela Silva recebe o auxílio há 15 anos e vai participar de sua terceira olimpíada. “É muito importante para uma atleta de alto rendimento você ter uma segurança, uma tranquilidade de poder se preparar, de se dedicar só ao seu sonho que, no meu caso, é treinar judô. Porque tenho a segurança de ter o meu Bolsa Atleta, meu Bolsa Pódio, todo mês na minha conta, que eu posso ajudar minha família e no meu material do trabalho”, disse.

    Rafaela tem uma carreira promissora e, em 2008, tornou-se campeã mundial sub-20. Três anos mais tarde, já entre os adultos, foi prata no campeonato mundial, na França. Nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, acabou desclassificada, mas, no ano seguinte, tornou-se a primeira judoca brasileira campeã mundial. Nas olimpíadas do Rio, em 2016, conquistou a medalha de ouro em sua cidade natal. Em 2022, ganhou novamente o título mundial.

    O ex-atleta paralímpico e presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, destacou que o Bolsa Atleta tem sido crucial para a formação de atletas de elite no Brasil e que muitos dos esportistas que conquistaram medalhas em competições são beneficiários do programa.

    Segundo ele, em 2021, dos mais de 300 atletas que foram para as olimpíadas de Tóquio, 242 recebiam a bolsa. Já nos Jogos Pan-Americanos e Parapan-americanos de Santiago, em 2023, 90% dos medalhistas contam com o auxílio.

    Cidadania

    O ex-jogador de futebol de cegos afirmou ainda que o esporte é capaz de entregar cidadania para as pessoas, “para tantos brasileiros que, por sua deficiência, ainda são invisíveis no nosso país” e agradeceu o apoio do governo brasileiro ao CPB.

    Conrado falou sobre a melhora no desempenho dos atletas paralímpicos brasileiros ao longo das últimas edições dos jogos olímpicos, saindo do 24º lugar em Sydney, em 2000, para o sétimo lugar em Tóquio, em 2021.

    “Ao longo dessa jornada, o Bolsa Atleta foi o principal instrumento que garantiu, primeiro, condições para que os atletas pudessem desenvolver suas atividades, pudessem treinar com tranquilidade e tão bem representar o nosso país. E, segundo, garantir dignidade para esses atletas, garantir que eles pudessem ter um suprimento de qualidade, que eles tivessem o alimento adequado para performar melhor. Então, realmente o Bolsa Atleta, hoje, é um dos principais instrumentos que vem levando o Brasil a vitórias e eu espero que, em Paris, não seja diferente”, finalizou.

    Edição: Kleber Sampaio

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  • Brasil fica em 2º lugar geral em medalhas em olimpíadas estudantis

    Brasil fica em 2º lugar geral em medalhas em olimpíadas estudantis

    Encerrada ontem (22), em Normandia, na França, as olimpíadas escolares ISF Gymnasiade 2022 tiveram participação histórica da delegação brasileira tanto no número de atletas – foram 230 jovens entre 16 e 18 anos – quanto no quadro geral de medalhas – onde o Brasil foi vice-campeão, com 45 ouros, 45 pratas e 36 bronzes.

    A delegação brasileira participou de competições em 20 modalidades. Segundo dados do Ministério da Cidadania, que destinou R$ 5,5 milhões para os jovens atletas participarem do evento, representantes de 22 estados foram selecionados para os jogos.

    “Chegar aqui na França e ver uma delegação deste tamanho, com 230 atletas e paratletas, mais a comissão técnica, sabendo que nosso esporte de base, na plataforma escolar, foi recuperado, ressurgiu, é muito gratificante”, afirmou o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, que esteve presente na cerimônia de encerramento da Gymnasiade.

    Troféu Fairplay

    Além do segundo lugar no quadro geral e das dezenas de medalhas, os jovens brasileiros foram agraciados com o Troféu Fairplay, destinado à delegação que mais cativou a atenção dos participantes e dos organizadores do evento. “O Brasil, além de ser muito forte esportivamente, como demonstra nosso resultado expressivo, também é o mais querido. Isso significa que estamos cumprindo o papel de pregar a paz, a união, a tolerância, e de contribuir para a formação da cidadania desses jovens e para a construção de um mundo melhor”, afirmou o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE), Antônio Hora Filho.

    Assista trechos da participação brasileira na Gymnasiade 2022

  • Paralimpíada: Rússia e Belarus terão bandeira neutra em Pequim

    Paralimpíada: Rússia e Belarus terão bandeira neutra em Pequim

    Atletas da Rússia e Belarus foram autorizados pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) a competir com bandeira neutra nos Jogos Paralímpicos de Inverno que começam na próxima sexta-feira (4).  De acordo com a decisão do IPC, anunciada após reunião nesta quarta (2), os competidores serão denominados “atletas paralímpicos neutros” e, em caso de pódio, será tocado o hino paralímpico. Os dois países também não constarão do quadro de medalhas.  As medidas foram adotadas após a invasão militar russa à Ucrânia, iniciada na madrugada da última quinta (24). 

    “O IPC e o Movimento Paralímpico em geral estão muito preocupados com a violação grosseira da Trégua Olímpica pelos governos russo e bielorrusso nos dias anteriores aos Jogos Paralímpicos de Inverno de Pequim 2022 O Conselho de Administração do IPC está unido em sua condenação a essas ações e concordou que elas não podem passar despercebidas ou não tratadas”, afirmou o brasileiro Andrew Parson, presidente do IPC.

    A trégua olímpica começou em 4 de fevereiro – sete dias antes do início dos Jogos de Inverno de Pequim – e só termina em 20 de março, sete dias após o encerramento da Paralimpíada.

    “É decepcionante para os atletas e todas as partes interessadas nos Jogos que, faltando 48 horas para a Cerimônia de Abertura, a conversa não seja sobre esporte, mas sobre política global”, lamentou o presidente do Conselho de Atletas do IPC, Jitske Visser.

    Na última segunda (28), o Comitê Olímpico Internacional (COI) foi mais rígido em relação a atletas russos e bielorrussos, recomendando que as federações esportivas proibissem a participação deles em competições esportivas internacionais.

    A Paralimpíada de Pequim reunirá 650 atletas de de 48 países até 13 de março, último dia de competição. O Brasil será representado por seis atletas, a maioria do esqui cross-country: Aline Rocha, Cristian Ribera, Guilherme Cruz Rocha, Robelson Moreira Lula e Wesley dos Santos. Já André Barbieri disputará provas do  snowboard.

  • Pedido para o Bolsa Atleta será exclusivamente por sistema digital

    Pedido para o Bolsa Atleta será exclusivamente por sistema digital

    A solicitação para o Bolsa Atleta será feita exclusivamente por sistema digital. De acordo com um edital publicado nesta quinta-feira (21), os candidatos não precisarão mais enviar documentos pelos Correios. Candidatos poderão realizar a inscrição a partir do dia 26 de janeiro e enviar documentos como declarações de clube e de patrocinadores direto pelo sistema. 

    O novo modelo foi criado para facilitar as inscrições e o acompanhamento dos processos de análise e concessão do benefício. É nele também que o candidato à bolsa deverá preencher o plano esportivo, acompanhar o andamento da análise da inscrição e verificar a existência de pendências. O período de inscrições segue até 15 de fevereiro.

    O atleta poderá, por meio do sistema, enviar os dados bancários e assinar o termo de adesão.

    A previsão orçamentária para o Bolsa Atleta em 2021 é de R$ 145 milhões, a maior desde 2014, e superior, inclusive, ao investimento no programa em 2016, ano dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, que foi de R$ 143 milhões.

    Podem solicitar a bolsa atletas a partir dos 14 anos de idade.

    O benefício é dividido em cinco categorias: atleta de base (R$ 370), atleta estudantil (R$ 370), atleta nacional (R$ 925), atleta internacional (R$ 1.850) e atleta olímpico/paraolímpico (R$ 3.100).

    A expectativa do governo é que, este ano, o programa supere os números do último edital, que contemplou 6.357 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas.

    O edital deste ano contempla, pela primeira vez, resultados esportivos de dois anos (2019 e 2020), uma estratégia para que os atletas não sejam prejudicados pelos efeitos da pandemia da covid-19. Segundo o Ministério da Cidadania, a medida foi tomada para evitar a diminuição dos bolsistas, já que em 2019, a temporada teve cerca de 900 competições elegíveis à Bolsa Atleta. Em 2020, o número caiu para 61.

    Balanço

    Criado em 2005, o Bolsa Atleta é um dos maiores programas de patrocínio direto ao atleta do mundo, segundo o Ministério da Cidadania. Desde a criação, já foram concedidas mais de 69,5 mil bolsas para 27 mil atletas de todo o país. O valor destinado pelo programa desde sua implantação supera R$ 1,2 bilhão.

    Nas Olimpíadas Rio 2016, 77% dos 465 atletas brasileiros eram bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos brasileiros, apenas o ouro do futebol masculino não contou com bolsistas.

    Já nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Brasil teve a maior delegação da história, com 286 atletas, sendo 90,9% bolsistas. Foram 72 medalhas conquistadas, em 13 esportes diferentes: 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes, além de 99 finais disputadas. Todas as medalhas foram conquistadas por atletas que recebiam o benefício.

    Nos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos de Lima 2019, no Peru, o maior evento multiesportivo antes dos Jogos Olímpicos no Japão, também teve resultados positivos para os atletas brasileiros.

    Dos 485 atletas originalmente inscritos pelo Comitê Olímpico do Brasil para o Pan de Lima, 333 eram bolsistas. Do total de pódios conquistados, 141 vieram com atletas beneficiados pelo programa.

    No Parapan, o Brasil chegou ao topo do quadro de medalhas com 308 pódios. Foram 124 medalhas de ouro, 99 de prata e 85 de bronze. Do total de medalhas, 287 (93,18%) foram conquistadas por atletas contemplados pelo Bolsa Atleta.

  • Governo aumenta valor da Bolsa-Auxílio para atletas

    Governo aumenta valor da Bolsa-Auxílio para atletas

    Material de treino, alimentação saudável. São só alguns dos itens diários de um atleta que busca bons resultados nas competições. Mas manter tudo isso não é fácil, por isso, muitos esportistas buscam apoio no Bolsa-Auxílio, oferecido a atletas de rendimento não profissional por meio de recursos obtidos via Lei de Incentivo ao Esporte.

    E para estimular o esporte no País, o governo aumentou o valor do auxílio e permitiu acumular o recebimento com o Bolsa-Atleta ou outro programa federal. A portaria foi publicada nesta sexta-feira (17) no Diário Oficial da União. A Bolsa-Auxílio que era de no máximo R$ 1 mil passou para até R$ 8 mil para projetos patrocinados por empresas via Lei de Incentivo. Além disso, a partir de agora os atletas podem acumular o recebimento da Bolsa-Auxílio com o Bolsa-Atleta, o que não era possível antes das novas regras.

    Outra mudança é que não existe mais limites para a aplicação do benefício. Por exemplo, antes existia um teto de R$ 12 reais por dia comparecido ao evento ou treino para despesas com transporte. Agora, o atleta decide como vai usar o valor para custear as despesas ligadas à preparação como alimentação, suplementação alimentar e transporte.

    Segundo Arialdo Boscolo, presidente do Conselho Consultivo do Comitê Brasileiro de Clubes, a medida vai ter um grande impacto na carreira dos atletas. “Principalmente para aqueles que se locomovem para outros centros e possam remeter uma ajuda de custeio, uma ajuda para comprar seus equipamentos, para desenvolver o melhor do seu treinamento, se preparando para as competições de nível nacional e internacional”, avaliou.

    Para receber o auxílio o atleta precisa fazer parte de algum projeto de incentivo ao esporte por meio da lei de incentivo. O dinheiro é repassado ao proponente do projeto e então encaminhado ao atleta. Além disso as despesas devem estar relacionadas ao quadro definido na portaria.

    Despesas que podem ser custeadas com o Bolsa-Auxílio

    1- Alimentação
    2- Suplementação alimentar
    3- Hospedagem/aluguel
    4- Transporte urbano
    5- -Transporte para competições / treinamentos
    6- Consultas Médicas / Fisioterápicas / Nutricionais / Psicológicas
    7- Exames Médicos / Fisioterápicos / Nutricionais / Psicológicos
    8- Uniforme
    9- Material / Equipamento para treinamentos e competições
    10 – Taxas Inscrições em competições / treinamentos