Tag: associação criminosa

  • Mato Grosso é alvo de operação contra fraude fiscal de mais de 7 bilhões de reais

    Mato Grosso é alvo de operação contra fraude fiscal de mais de 7 bilhões de reais

    A Polícia Civil realizou uma operação para desarticular um esquema de fraude fiscal em Mato Grosso, Pará e Santa Catarina que teria movimentado mais de R$ 7,6 bilhões em notas fiscais eletrônicas falsas. Foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (7).

    A investigação aponta que o grupo utilizava empresas de fachada para simular transações comerciais, com o objetivo de reduzir a carga tributária e ocultar a origem de mercadorias. O recolhimento de impostos ocorria em valores muito inferiores aos devidos.

    As ações fazem parte do planejamento do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira) e envolveram diversas instituições públicas, com ordens expedidas pelo judiciário de Cuiabá. Os crimes investigados incluem fraude tributária, falsidade documental e associação criminosa.

    Os mandados foram cumpridos nas cidades de Cuiabá, Sinop, Chapada dos Guimarães e Cláudia em Mato Grosso, além de Novo Progresso (PA) e Itapema (SC). A operação contou com o apoio de unidades especializadas da Polícia Civil nos três estados.

  • Jovem, pai e dois adolescentes são detidos por tráfico de drogas em Nova Mutum 

    Jovem, pai e dois adolescentes são detidos por tráfico de drogas em Nova Mutum 

    Uma ação da Força Tática resultou na prisão de uma jovem de 18 anos, de um homem de 42 anos e na apreensão de dois adolescentes, de 14 e 16 anos, por tráfico de drogas, associação criminosa, corrupção de menores e uso de entorpecentes. A ocorrência foi registrada na noite desta quinta-feira (06), por volta das 20h55, em uma residência no bairro Parque do Sol, em Nova Mutum. 

    Durante patrulhamento, os militares visualizaram três indivíduos em um local com pouca iluminação. Ao perceber a aproximação da viatura, um deles tentou fugir, mas foi contido e flagrado com um invólucro de substância análoga à maconha. Questionado, o suspeito indicou aos policiais onde havia adquirido a droga.

    Com base nas informações, a guarnição foi até o endereço citado e, ao chegar ao local, se deparou com um adolescente e uma jovem entrando rapidamente na residência. Ambos foram abordados, e os militares perceberam um celular quebrado no chão, possivelmente destruído para eliminar provas.

    Na varredura pelo imóvel, foram localizados diversos invólucros com entorpecentes espalhados sobre a cama, além de dinheiro em espécie, vários aparelhos celulares, uma máquina de cartão, sacos plásticos para embalo da droga e um livro caixa com anotações que indicam a possível movimentação financeira do tráfico e nomes de clientes.

    Durante o encerramento da abordagem, o pai dos envolvidos, de 42 anos, chegou ao local e informou ser o proprietário da residência, assumindo a responsabilidade pelo espaço.

    Diante dos fatos, todos os envolvidos foram encaminhados para a Delegacia Judiciária Civil junto com os materiais apreendidos para as providências cabíveis.

  • Quadrilha especializada em sequestros e roubos é presa em Rondonópolis

    Quadrilha especializada em sequestros e roubos é presa em Rondonópolis

    A Polícia Civil, através da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF) de Rondonópolis, deflagrou uma operação nesta quarta-feira (22) que resultou na prisão de cinco integrantes de uma associação criminosa especializada em roubos e sequestros.

    A quadrilha utilizava uma modus operandi bastante elaborado: atraíam as vítimas através de anúncios falsos de venda de veículos e maquinários com preços abaixo do mercado. Ao marcarem encontros em locais ermos, os criminosos rendiam as vítimas, as levavam para cativeiro e as obrigavam a realizar transferências bancárias via PIX, além de subtrair seus veículos. Em alguns casos, as vítimas eram coagidas a realizar empréstimos pessoais.

    O último crime cometido pela quadrilha ocorreu no dia 21 de janeiro, quando uma vítima foi sequestrada nas proximidades do anel rodoviário de Rondonópolis após responder a um anúncio de venda de veículo. A vítima foi levada para um cativeiro e obrigada a transferir R$ 20 mil via PIX, além de ter sua caminhonete roubada.

    Investigação e Prisões

    Através de investigações minuciosas, a DERF de Rondonópolis conseguiu identificar e localizar os integrantes da quadrilha. Na manhã desta quinta-feira, os policiais civis cumpriram mandados de prisão e busca e apreensão, conseguindo prender os cinco criminosos, incluindo um menor de idade, momentos antes de realizarem um novo roubo em uma residência localizada próxima ao Horto Florestal.

    Durante as buscas, foram apreendidas duas pistolas utilizadas nos crimes. Os investigados foram autuados pelos crimes de associação criminosa armada, roubo majorado, extorsão, porte ilegal de arma de fogo e corrupção de menores.

    Desarticulação da quadrilha

    A prisão da quadrilha representa um grande golpe no combate à criminalidade em Rondonópolis. A ação da Polícia Civil demonstra a importância da investigação e do trabalho em conjunto para desarticular organizações criminosas e garantir a segurança da população.

  • Cinco pessoas são presas por extorsão em Operação da Polícia Civil em Confresa, Mato Grosso

    Cinco pessoas são presas por extorsão em Operação da Polícia Civil em Confresa, Mato Grosso

    A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Confresa prendeu em flagrante cinco suspeitos de uma associação criminosa envolvida em extorsões e receptação contra uma moradora da cidade. Uma das presas em flagrante é mãe da vítima.

    As prisões foram parte da Operação Socius Rapina, que também cumpriu um mandado contra um homem de 67 anos, foragido da Justiça desde 2006, acusado de latrocínio.

    A investigação começou após a vítima relatar que foi extorquida por sua mãe, usuária de entorpecentes, que foi à sua casa acompanhada de suspeitos armados. O valor extorquido foi transferido para a conta de um dos envolvidos.

    Além disso, a mãe da vítima vendeu o celular da filha em um ponto de tráfico local. Posteriormente, os suspeitos ameaçaram a vítima, dizendo que matariam a mãe dela caso não fossem pagos. Eles alegaram que a mãe estava sendo mantida em cárcere privado.

    Os investigadores localizaram a mãe, que, na verdade, havia se aliado aos criminosos e inventado o cárcere para extorquir as filhas. A suspeita também vendeu a bicicleta da filha para adquirir drogas e bebidas alcoólicas.

    Durante as diligências, cinco pessoas – três homens e duas mulheres – foram presas em flagrante. Na abordagem, foi identificado um homem com mandado de prisão em aberto por um roubo seguido de morte ocorrido em 1996.

    Os presos foram autuados pelos crimes de extorsão, associação criminosa e receptação.

    Fonte: Polícia Civil-MT

  • Polícia Civil de Mato Grosso desarticula grupo criminoso responsável por explosões e furtos em Várzea Grande

    Polícia Civil de Mato Grosso desarticula grupo criminoso responsável por explosões e furtos em Várzea Grande

    A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande realizou, nesta quarta-feira (11.12), a Operação Navahoff para combater uma associação criminosa responsável por roubos e furtos com explosivos em Várzea Grande e Cuiabá.

    Os mandados de busca foram cumpridos em diversos bairros, incluindo Parque do Lago, Jardim Ycaraí e Residencial José Carlos Guimarães, identificando os suspeitos que participaram da explosão de um cofre em uma loja localizada na Avenida da FEB, em março deste ano. Na ocasião, malotes com R$ 29.954,30 foram furtados.

    A ação foi liderada por um suspeito conhecido como ‘Mano Hacker’, que coordenou o crime nas imediações da loja. Outros envolvidos desempenharam papéis distintos, como transporte dos criminosos e manuseio dos explosivos.

    Detalhes da Operação em Mato Grosso

    O grupo utilizava estratégias como o recrutamento de funcionários para obter informações privilegiadas e planejava outros crimes, incluindo o furto de cofres em empresas e caixas eletrônicos.

    As investigações revelaram um padrão de monitoramento das vítimas por até 15 dias e a realização de roubos simulando colisões de trânsito. Após a prisão de um dos comparsas, os demais planejaram represálias dentro do presídio.

    Histórico Criminoso dos Envolvidos

    Os integrantes têm extensas fichas criminais, com registros por roubo, homicídio e furto. Durante a operação, um dos suspeitos foi flagrado por furto de energia elétrica, adicionando mais uma acusação ao histórico.

    O trabalho da Polícia Civil destaca a atuação estratégica no combate a crimes que trazem insegurança à população e prejuízos a estabelecimentos comerciais na região de Mato Grosso.

  • Polícia Civil recupera joias e objetos furtados em Nova Xavantina

    Polícia Civil recupera joias e objetos furtados em Nova Xavantina

    A Polícia Civil recuperou diversas joias e objetos furtados de uma residência no município de Nova Xavantina (645 km a leste de Cuiabá), na sexta-feira (22.11).

    Sete pessoas envolvidas no crime foram presas e responderão por furto qualificado, associação criminosa, corrupção de menores e posse irregular de arma de fogo.

    Na manhã de sexta-feira (22), os policiais civis foram procurados pela vítima, relatando que sua residência no bairro Tonetto havia sido arrombada e vários pertences e joias subtraídos.

    A equipe passou a diligenciar e descobriu que no mesmo bairro havia uma criança exibindo um anel de ouro, com a mesma característica da joia furtada. A menor afirmava que seu irmão possuía outros iguais.

    Diante das informações, foi identificado quem era o irmão da criança e onde morava. No endereço, os investigadores foram recebidos por um dos suspeitos, que autorizou a entrada no imóvel.

    No local, foi apreendida uma arma de fogo, além de porção de maconha, roupas, utensílios domésticos, perfumes, ferramentas, eletrônicos, joias, entre outros objetos.

    Todo material foi reconhecido pela vítima como sendo os produtos furtados. Em seguida, as sete pessoas que estavam na casa foram detidas para esclarecimentos.

    Os criminosos foram ouvidos na Delegacia de Nova Xavantina e responderão pelos crimes de furto qualificado, associação criminosa, corrupção de menores e posse irregular de arma de fogo.

  • Operação Market cumpre buscas e prende cinco em flagrante por tráfico de drogas e associação

    Operação Market cumpre buscas e prende cinco em flagrante por tráfico de drogas e associação

    Uma investigação da Polícia Civil para identificar os responsáveis pelo tráfico de drogas no município de Nova Lacerda resultou nesta terça-feira (23) na prisão em flagrante de cinco suspeitos.

    A Operação Market, coordenada pela Delegacia de Comodoro, foi deflagrada para cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão contra investigados por tráfico de drogas e associação criminosa.

    Com os cinco presos em flagrante foram apreendidas porções de drogas ilícitas, aparelhos celulares e apetrechos usados para pesar e embalar os entorpecentes.

    Os mandados de busca foram deferidos após a investigação apurar diversos locais na cidade de Nova Lacerda usados como ponto de comércio de entorpecentes.

    O delegado Mateus Reiners explicou que a investigação, iniciada há alguns meses, buscava identificar os responsáveis pelo tráfico na cidade e tem por objetivo desmantelar a ação da facção criminosa que opera no local.

  • Trio é preso com R$ 32 mil e associação criminosa em Nobres

    Trio é preso com R$ 32 mil e associação criminosa em Nobres

    A Polícia Militar de Nobres prendeu em flagrante três pessoas por tráfico de drogas e associação criminosa na tarde desta quarta-feira (27). A ação aconteceu durante rondas ostensivas na região da Rodoviária da cidade.

    Os policiais abordaram um motociclista que estava conduzindo o veículo sem as mãos, manuseando um aparelho celular. Com ele, foi encontrado uma quantia significativa em dinheiro em espécie, enrolada em elástico amarelo, e um comprovante de transferência bancária.

    O suspeito confessou que havia recolhido o dinheiro de uma mulher, em Rosário Oeste, e que estava levando-o para outro suspeito, em Nobres. Disse ainda que o dinheiro seria o resultado das vendas de entorpecentes realizadas por uma facção em Rosário Oeste.

    Com base nas informações, a equipe policial se dirigiu à casa do suspeito. Ao avistar a viatura, ele se desvencilhou de uma mochila preta, que continha mais dinheiro em espécie. O investigado confessou que um conhecido pediu para que ele deixasse o valor em uma lixeira em uma faculdade em Cuiabá, onde outro suspeito pegava.

    Na sequência, os policiais foram à casa de outra mulher, que confessou ser namorada do homem, e que estava guardando o dinheiro em sua residência a pedido dele. Disse ainda que, na tarde de ontem, o primeiro suspeito passou para recolher o dinheiro e levá-lo para Nobres.

    Diante dos fatos, os três suspeitos foram presos em flagrante e encaminhados para a Companhia de Polícia Militar de Nobres para a confecção do boletim de ocorrência. Posteriormente, foram levados para a Delegacia de Polícia Civil da cidade, juntamente com o material apreendido, que incluiu R$ 32.036 em dinheiro, uma motocicleta Honda CG 160 Fan e um comprovante de transferência bancária.

  • Operação da PCDF investiga grupo suspeito de estelionato

    Operação da PCDF investiga grupo suspeito de estelionato

    A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (24) a Operação Nexum. O objetivo é reprimir a prática de crimes contra a fé pública e associação criminosa, além de crimes cometidos em prejuízo do erário do Distrito Federal. Em nota, a corporação informou que cumpre dois mandados de prisão preventiva e cinco mandados de busca e apreensão.  

    “O principal alvo da operação e mentor do esquema coleciona registros criminais por falsificação de documentos, estelionato, organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, uso de documento falso e disparo de arma de fogo e, no ano de 2023, já foi alvo de duas operações da PCDF”, destacou o comunicado.

    De acordo com a PCDF, materiais apreendidos em ambas as operações abriram caminho para uma nova investigação, que revelou um esquema de fraudes com crimes de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, com o objetivo final de blindar o patrimônio dos envolvidos.

    “A investigação apontou para a existência de uma associação criminosa cuja estratégia para obter indevida vantagem econômica passa pela inserção de um terceiro, testa de ferro ou laranja, para se ocultar o verdadeiro proprietário das empresas de fachada ou empresas fantasmas, utilizadas pelo alvo principal e seus comparsas.”

    A corporação destacou que o principal investigado e um de seus comparsas criaram uma pessoa de nome Antonio Amancio Alves Mandarrari, cuja identidade falsa foi usada para abertura de conta bancária e para figurar como proprietário de pessoas jurídicas na condição de laranja.

    Os policiais civis descobriram ainda que os investigados forjam relações de faturamento e outros documentos das empresas investigadas, utilizando-se de dados de contadores sem o consentimento deles, inserindo declarações falsas e mantendo movimentações financeiras suspeitas entre si, inclusive com o possível envio de valores para o exterior.

    Mandados

    Os mandados de busca e apreensão, segundo a PCDF, foram cumpridos no Distrito Federal e em Santa Catarina.

    “No Distrito Federal, as ordens foram cumpridas em Águas Claras e no Sudoeste, em desfavor do alvo principal e de dois comparsas, sendo um deles um testa de ferro usado pelo grupo para figurar como proprietário das empresas e, ainda, na Asa Sul, em um mesmo endereço em que estão registradas uma empresa vinculada ao principal investigado e outra vinculada a um dos demais envolvidos, o qual também foi alvo de busca em sua residência localizada em Balneário Camboriú (SC).”

    Também foi cumprido um mandado de prisão preventiva em desfavor do mentor do esquema. Outro investigado teve sua prisão decretada, mas, de acordo com a corporação, encontra-se foragido e também é procurado em razão de um homicídio ocorrido em Planaltina (DF).

    “As diligências de hoje visam apreender bens e documentos especificamente relacionados aos fatos apurados no âmbito da investigação policial, bem como colher outros elementos de convicção relacionados aos investigados.”

    Os investigados são suspeitos dos crimes de falsidade ideológica, associação criminosa, estelionato, crimes contra a ordem tributária e lavagem de dinheiro.

    Edição: Valéria Aguiar

  • PF combate desvio de produtos dos Correios

    PF combate desvio de produtos dos Correios

    A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (4/11) a Operação Extravio, que visa reprimir associação criminosa responsável por desvio de produtos eletrônicos dos Correios, que não chegavam aos destinatários, e eram comercializados em lojas especializadas em informática na cidade e pela internet.

    Os policiais federais deram cumprimento a quatro mandados de busca e apreensão, nas residências dos investigados, localizadas nas cidades de Macapá e Santana/AP. A investigação iniciou em julho de 2021, quando um indivíduo foi preso em flagrante pela PF pelo crime de receptação qualificada, ao estar em posse de um notebook furtado/desviado de dentro da Agência dos Correios.

    A prisão em flagrante se deu após um cidadão, usuário dos serviços dos Correios, ter realizado uma compra de um notebook, pela internet, de uma empresa de Manaus-AM. A loja enviou o eletrônico para o endereço na cidade de Macapá. No entanto, passado o prazo de entrega e diversas reclamações do comprador, os Correios não localizaram a encomenda.

    A PF identificou o anúncio do produto em uma loja de informática em Macapá/AP, ocasião em que foi realizada a prisão em flagrante do indivíduo. A investigação obteve fortes indícios da participação de funcionários e ex-funcionários dos Correios, além de terceiros, no esquema de desvio de produtos eletrônicos da empresa pública.

    Empregados dos Correios identificava a encomenda como eletrônico e desviavam para um terceiro que anunciava os produtos em site de vendas e em uma loja de informática na capital amapaense, recebendo uma comissão por isso.

    Os indivíduos podem responder pelos crimes de associação criminosa e peculato. Se condenados, podem pegar uma pena de até 15 anos de reclusão.

    Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá

    Instagram: @policiafederalamapa