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  • Santos x São Paulo ao vivo: Horário e Onde Assistir ao Clássico do Paulistão 2025

    Santos x São Paulo ao vivo: Horário e Onde Assistir ao Clássico do Paulistão 2025

    O primeiro clássico “San-São” do Paulistão 2025 promete muita emoção. Hoje (1) o duelo entre Santos e São Paulo será transmitido ao vivo e online para os assinantes da Max. Confira todos os detalhes para não perder nenhum lance deste confronto imperdível!

    Detalhes do Confronto

    O clássico entre Santos e São Paulo será disputado neste sábado (1), às 20h30 (horário de Brasília), na Vila Belmiro, em Santos (SP). A partida, válida pela sexta rodada da fase de grupos do Campeonato Paulista 2025, reúne duas das maiores potências do futebol paulista e promete um espetáculo repleto de emoção e grandes jogadas.

    Onde Assistir ao Jogo

    A transmissão ao vivo será realizada pela Max por meio da retransmissão do sinal da TNT Sports. A plataforma pode ser acessada tanto pelo PC quanto por dispositivos móveis, como smartphones e tablets (Android e iOS). A assinatura da Max está disponível a partir de R$ 29,90 mensais no plano com anúncios, garantindo que você acompanhe cada lance do clássico com qualidade.

    Acompanhe os Lances em Tempo Real

    Além da transmissão pela Max, os torcedores poderão seguir os detalhes do jogo em tempo real através do GE, o serviço esportivo da Globo. Assim, você fica sempre atualizado sobre cada jogada e não perde nenhum momento deste confronto histórico do Paulistão.

    Mantenha-se por dentro das principais notícias e atualizações do Paulistão 2025 e viva a emoção dos clássicos do futebol brasileiro!

     

  • Alexa, me cobre uma assinatura? Amazon vai cobrar por serviços adicionais

    Alexa, me cobre uma assinatura? Amazon vai cobrar por serviços adicionais

    Após uma década de serviço gratuito, a Amazon está pronta para introduzir uma assinatura paga para seu popular assistente digital, Alexa. Isso marca uma mudança significativa na estratégia da empresa, enquanto se junta a uma tendência crescente de empresas monetizando produtos e serviços baseados em IA.

    A assinatura, prevista para ser lançada em outubro, oferecerá recursos aprimorados, como sugestões de receitas personalizadas e resumos de notícias gerados por IA. Embora a versão atual do Alexa permaneça gratuita, o nível pago pode custar até US$ 10 por mês.

    Esta não é a primeira incursão da Amazon em serviços baseados em assinatura. A empresa já oferece Prime e outros planos de assinatura. No entanto, a introdução de uma taxa para Alexa, um produto que tem sido sinônimo de conveniência gratuita para milhões, é um marco notável.

    O padrão da indústria

    Alexa, me cobre uma assinatura? Amazon vai cobrar por serviços adicionais

    A tendência de cobrar por recursos baseados em IA não é exclusiva da Amazon. Aplicativos de namoro, plataformas de mídia social e até mesmo utensílios de cozinha estão cada vez mais adotando modelos de assinatura. O Google, por exemplo, oferece armazenamento adicional para o seu telefone por um custo extra. Analistas especulam que a Apple e a Samsung podem seguir o exemplo, potencialmente cobrando por certos recursos de IA.

    Apesar do uso generalizado de Alexa e outros assistentes digitais, muitos usuários confiam neles principalmente para tarefas básicas como tocar música e verificar o clima. Isso levanta questões sobre se as pessoas estarão dispostas a pagar por uma versão premium do Alexa.

    Enquanto a Amazon e outras empresas inicialmente imaginavam assistentes digitais capazes de tarefas complexas como controlar dispositivos domésticos inteligentes e fazer compras, essas aspirações em grande parte não foram cumpridas. Os assistentes muitas vezes ficaram aquém de sua promessa “inteligente” e os usuários acharam mais conveniente interagir com a tecnologia através de métodos tradicionais como teclados e telas sensíveis ao toque.

    Os recursos da nova Alexa

    Alexa, me cobre uma assinatura? Amazon vai cobrar por serviços adicionais
    Créditos: Echo Pop / Amazon

    O Alexa, reformulado com IA, que foi apresentado pela primeira vez no ano passado, é baseado em uma tecnologia diferente de seu antecessor. No entanto, ainda está por ver se as pessoas estarão dispostas a pagar por um assistente digital mais sofisticado, especialmente considerando seus hábitos atuais de usar assistentes de voz para tarefas simples.

    O ChatGPT da OpenAI oferece uma visão da potencialidade dos serviços de assinatura baseados em IA. Enquanto o chatbot é gratuito para usar, uma assinatura premium oferece recursos avançados e limites de interação aumentados. Apesar do preço relativamente alto de US$ 20 por mês, o ChatGPT atraiu um número significativo de assinantes pagos.

    Leia mais sobre os recursos aqui!

    À medida que as empresas continuam a explorar maneiras de monetizar a IA, cabe aos consumidores decidir se os benefícios prometidos justificam o custo adicional. Com a Amazon liderando o caminho, o futuro dos assistentes digitais pode ser moldado pela disposição dos usuários em pagar por capacidades aprimoradas.

  • Netflix elimina seu plano mais barato sem anúncios

    Netflix elimina seu plano mais barato sem anúncios

    A Netflix está mudando novamente seus planos de assinatura, e dessa vez, afeta diretamente usuários antigos. A plataforma de streaming está eliminando a opção mais barata sem anúncios, o que vem causando discussões nas redes sociais.

    Isso porque, inicialmente em 2023, a Netflix já havia retirado a opção básica para novos assinantes e aqueles que retornaram ao serviço. Agora, a partir de julho, usuários antigos do plano básico também precisarão escolher um novo plano para continuar assistindo.

    Conforme relatos no Reddit, a Netflix está informando aos usuários que o dia 13 de julho será o último para assistir com o plano antigo. A mensagem diz: “Escolha um novo plano para continuar assistindo”.

    Dessa forma, os assinantes do plano básico de US$ 10 terão que optar por uma das novas opções: o plano com anúncios de US$ 7, o plano sem anúncios de US$ 15,50 ou o plano sem anúncios com qualidade 4K de US$ 23.

    Essa mudança não é uma surpresa, já que a Netflix anunciou em janeiro que eliminaria o plano básico para assinantes antigos no segundo trimestre de 2024, começando pelo Reino Unido e Canadá.

    Vale ressaltar que, nos Estados Unidos, o plano básico para novos assinantes já havia sido removido em 2023. A Netflix ainda não revelou quando o mesmo acontecerá para usuários antigos por lá.

    Assim como outras plataformas de streaming, a Netflix aposta no plano com anúncios para atrair novos assinantes. Atualmente, a Netflix oferece o plano com anúncios mais barato entre os principais serviços de streaming, custando US$ 7 por mês. Para efeito de comparação, os planos com anúncios mais baratos de serviços como HBO Max, Paramount+ e Disney Plus custam US$ 8 mensais.

  • YouTube combate assinaturas Premium baratas obtidas por VPNs

    YouTube combate assinaturas Premium baratas obtidas por VPNs

    O YouTube, uma das plataformas de entretenimento mais populares da atualidade, oferece um modelo freemium, com conteúdo suportado por anúncios para usuários que assistem gratuitamente, e uma assinatura Premium que elimina anúncios e oferece alguns recursos adicionais.

    Embora a empresa tenha tomado medidas rigorosas contra usuários que bloqueiam anúncios, parece que aqueles que tentam obter assinaturas Premium por preços baixos também estão na mira da empresa.

    VPN e preços regionais: Uma brecha na segurança do Youtube

    YouTube combate assinaturas Premium baratas obtidas por VPNs

    O YouTube trava uma guerra contra os bloqueadores de anúncios há alguns anos, notávelmente encerrando o projeto Vanced e, mais recentemente, considerando a injeção de anúncios no lado do servidor para deter os usuários que bloqueiam anúncios. No entanto, o YouTube é legalmente proibido de anunciar em alguns países, e usar VPNs para falsificar locais parece ser um método popular para evitar anúncios do YouTube sem mexer em bloqueadores e detectores.

    Uma estratégia semelhante também parece funcionar para pessoas que assinam o YouTube Premium para obter conteúdo legítimo sem anúncios. Como o preço da assinatura da plataforma varia de acordo com a região, alguns espectadores tentavam economizar dinheiro usando um serviço de VPN para falsificar sua localização ao se inscrever no Premium.

    Posts no Reddit que discutem esse hack explicam que as assinaturas Premium são cobradas a preços mais baixos prevalentes no local falsificado, e com um grau razoável de sucesso.

    Para ter uma ideia mais precisa de como os preços mudam ao redor do mundo, vamos analisar alguns exemplos:

    Países com preços mais baixos:

    • Índia: R$ 18,90 por mês
    • Turquia: R$ 24,90 por mês
    • Argentina: R$ 32,90 por mês
    • Filipinas: R$ 35,90 por mês
    • Ucrânia: R$ 39,90 por mês

    Países com preços mais altos:

    • Suíça: R$ 59,90 por mês
    • Dinamarca: R$ 56,90 por mês
    • Noruega: R$ 54,90 por mês
    • Islândia: R$ 54,90 por mês
    • Estados Unidos: R$ 52,90 por mês

    Fatores que influenciam o preço:

    • Poder de compra local: O YouTube considera o poder de compra médio de cada país para definir o preço do Premium. Em países com menor poder de compra, o preço tende a ser mais baixo.
    • Estratégias regionais: O YouTube também leva em conta suas estratégias de crescimento em cada região. Em alguns casos, pode oferecer preços mais baixos para atrair novos assinantes.
    • Leis fiscais: Leis fiscais locais também podem influenciar o preço final do Premium.

    Observações importantes:

    • Os preços mencionados são aproximados e podem sofrer alterações.
    • O YouTube oferece planos individuais, familiares e para estudantes, com preços diferentes para cada tipo.
    • Alguns países podem ter promoções ou ofertas especiais que alteram o preço temporariamente.

    Quebrando as regras: Cancelamentos e novas medidas

    No entanto, uma série de posts recentes no Reddit revela que o YouTube está cancelando abruptamente assinaturas Premium mais baratas iniciadas usando VPNs. Um Redditor chegou ao ponto de entrar em contato com o suporte ao cliente para obter uma explicação, à qual o YouTube disse que o assinante havia “se mudado” para um local diferente daquele em que se inscreveu.

    Especificamente, esse assinante usou uma VPN da Ucrânia para se inscrever no Reino Unido, e o YouTube provavelmente notou a mudança de local identificável por diferentes endereços IP e assinaturas de dispositivo associadas à mesma conta do Google.

    Embora pagar uma taxa mais barata possa parecer ético em comparação com o bloqueio de anúncios, os clientes que enfrentam o cancelamento abrupto da conta podem reiniciar sua assinatura pagando localmente.

    Para evitar o uso indevido dessa brecha, o YouTube agora exige que você use um cartão local para se inscrever no Premium, evitando assim que as pessoas se inscrevam em uma VPN ucraniana usando um cartão americano. Parece infalível no papel, mas a eficácia dos métodos da empresa só se revelará a longo prazo.