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  • Como excluir e-mails e anexos antigos para liberar espaço de armazenamento no Gmail

    Como excluir e-mails e anexos antigos para liberar espaço de armazenamento no Gmail

    Enfrentando limitações de armazenamento do Gmail? Não se preocupe, este guia revela estratégias inteligentes para excluir e-mails e anexos antigos, liberando espaço de armazenamento precioso e restaurando a serenidade da caixa de entrada.

    Aqui estão as etapas sobre como excluir e-mails e anexos antigos no Gmail para recuperar o espaço de armazenamento:

    1. Identifique e-mails antigos:

    • Use operadores de pesquisa: Na barra de pesquisa, digite older_than:1y para encontrar e-mails com mais de um ano. Ajuste o período de tempo conforme necessário.
    • Classificar por tamanho: Clique na seta para baixo ao lado da barra de pesquisa e selecione “Tamanho” para encontrar e-mails com anexos grandes.
    • Utilize rótulos: Se você tiver rótulos específicos para e-mails antigos (por exemplo, “Arquivo”), segmente-os.

    2. Exclua e-mails desnecessários:

    • Selecione e-mails: Marque as caixas ao lado dos e-mails que você deseja excluir.
    • Clique no ícone do lixo: Clique no ícone da lixeira na parte superior da sua caixa de entrada para removê-los.

    3. Lixo vazio:

    • Navegue até a Lixeira: Clique no rótulo “Lixo” na barra lateral esquerda.
    • Lixeira vazia: Clique no link “Esvaziar Lixeira Agora” para excluir e-mails permanentemente.

    4. Excluir anexos grandes:

    • Encontre e-mails com anexos: Use operadores de pesquisa como has:attachment ou filename:pdf para localizar e-mails com anexos específicos.
    • Abrir e-mail: Clique no e-mail para visualizar o anexo.
    • Baixe ou salve (opcional): Se necessário, baixe o anexo para o seu computador antes de excluir.
    • Remover anexo: Clique no link “Remover” ao lado do anexo para desconectá-lo do e-mail.

    5. Gerencie arquivos grandes no Google Drive:

    • Verifique o armazenamento do Drive: Visite drive.google.com/ para ver o uso do armazenamento do Drive.
    • Identifique arquivos grandes: Classifique arquivos por tamanho para encontrar arquivos grandes.
    • Excluir ou mover arquivos: Exclua arquivos desnecessários ou mova-os para uma opção de armazenamento diferente.

    Coisas importantes a ter em mente:

    • Configure filtros para excluir ou arquivar automaticamente e-mails antigos com base em critérios como remetente, idade ou palavras-chave.
    • Use o recurso “Excluir após a leitura”, ative esse recurso para e-mails sem importância para removê-los automaticamente após a visualização.
    • Explore ferramentas como Clean Email para opções mais avançadas de limpeza e automação.
    • Agende limpezas regulares de e-mail para evitar problemas de armazenamento no futuro.
  • Dificuldade com o armazenamento da safra será debatida em simpósio técnico em MT

    Dificuldade com o armazenamento da safra será debatida em simpósio técnico em MT

    A dificuldade enfrentada pelos produtores rurais mato-grossenses com o armazenamento da safra de grãos é um dos temas do Simpósio Técnico que será realizado nos próximos dias em Mato Grosso. O evento, que entra em sua terceira edição, é realizado pela Aprosoja-MT e acontece nos dias 10 e 11 deste mês em Cuiabá.

    Além do armazenamento, outros temas que são encarados como desafios, serão tratados no encontro, cujo tema é ‘Anomalia da soja e infraestrutura’. Segundo a organização, serão abordados os principais gargalos para o produtor.

    Nos últimos anos, com o aumento da safra de soja e milho, tem ficado evidente a necessidade de investimentos na construção de unidades para recebimento da safra. Neste ano, já foram produzidas 45 milhões de toneladas de soja. A perspectiva é que serão produzidas 50 milhões toneladas de milho, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Segundo dados, a capacidade de armazenagem é de apenas 46 milhões de toneladas, muito abaixo da estimativa de produção, superior a 95 toneladas de grãos.

    Outros desafios encarados diariamente pelo setor produtivo são ligados ao escoamento da produção.

  • Necessidade de investimentos em armazenamento e ferrovias é destacada em evento em MT

    Necessidade de investimentos em armazenamento e ferrovias é destacada em evento em MT

    A necessidade de armazenagem de grãos e a logística foram destacados durante evento realizado em Mato Grosso esta semana. O Fórum Mais Milho reuniu especialistas do setor agrícola e foi realizado nesta segunda-feira (19) no auditório do Edifício Cloves Vettorato, em Cuiabá.

    Segundo especialistas, o problema de armazenagem em Mato Grosso fica cada vez mais grave, pois a produção de grãos do estado tem aumentado de forma significativa. Por outro lado, investimentos na infraestrutura de armazém não tem acompanhado o avanço no setor. O resultado é que os produtores são obrigados a vender os grãos e nem sempre conseguem os melhores preços, pois não conseguem armazenar a produção para ter estoques.

    “Esse também é um problema da sociedade, pois quando o país não tem capacidade estática, o produtor acaba lançando mão, muitas vezes, do produto todo para exportação. Por se tratar de infraestrutura de alto valor agregado, é preciso políticas públicas governamentais de crédito para que o produtor consiga pagar esse investimento a longo prazo”, explica o presidente da Aprosoja-MT, Fernando Cadore.

    Capacidade de armazenamento

    Levantamento feito pela Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho) mostra que pouco mais de 20% da capacidade de armazenamento está dentro das propriedades rurais. Isso influencia diretamente na venda antecipada de grãos, fazendo com que o produtor negocie o cereal pelo preço que as trades estão oferecendo.

    O diretor-executivo da Abramilho, Glauber Silveira, acredita que o problema só será resolvido com investimento. Mas nos últimos anos, os aportes nesse gargalo têm apenas impedido que o problema fique ainda mais grave, pois a produção aumenta de forma significativa a cada safra.

    “Esse é um grande desafio. Realmente, é preciso ter maior investimento, o que tem sido feito de investimento na armazenagem não tem nem corrigido o déficit. Aumentamos a produção a cada ano”, pontua Silveira, que defende também políticas de crédito para que o produtor que tenha, por exemplo, uma lavoura de 300 hectares, possa construir um armazém.

    “A gente já comprovou, por exemplo, que com um produtor com 300 hectares, ele pode ter armazém. Ao contrário do que muita gente falava que não podia ter esse armazém, ele pode ter esse armazém, sim”, reforça.

    Escoamento da safra

    O diretor-executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz, pontou que MT vai alcançar nesse ano a produção de 94 milhões de toneladas de grãos. Ele estima que a produção do estado vai ultrapassar os 144 milhões de toneladas em 2032. Portanto, o investimento nesses dois setores é uma necessidade fundamental para o desenvolvimento do país.

    Para Edeon, ainda há muito o que se fazer em infraestrutura da logística. Ele explica que Mato Grosso tem 32 mil km de rodovias estaduais, mas apenas cerca de 8 mil km são pavimentados. Também é preciso focar no transporte ferroviário, pois tem um menor custo em relação ao transporte rodoviário e menor impacto ambiental.

    “O que nós temos que fazer é implantar mais ferrovias, pois a ferrovia vai reduzir o custo, você vai melhorar a relação com o meio ambiente, é isso o que nós temos que fazer”, afirma. Edeon destaca ainda que no estado já tem algumas obras ferroviárias em andamento. Uma delas é a malha ferroviária que vai ligar Rondonópolis a Lucas do Rio Verde, a Ferronorte. Outra via ferroviária é a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), que vai ligar Mara Rosa (GO) a Água Boa.

    10 anos

    Edeon também pontua que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou a continuidade de estudos da Ferrogrão. A linha ferroviária vai ligar o município de Sinop ao porto de Miritituba, no Pará. A previsão de Edeon é que sejam necessários dois anos para adequação dos estudos e outros 10 anos para realização da obra.

    “Imagino que depois de autorizada a construção e com todos esses estudos, licenciamentos prontos, nós vamos levar dez anos. Nós temos que pensar no futuro. Infraestrutura não dá para você pensar no hoje. Você pensa em equacionar os problemas do hoje, mas você tem que pensar no futuro, a longo prazo”, conclui.

  • Entidade defende fomento para reduzir déficit de armazenamento para a produção mato-grossense

    Entidade defende fomento para reduzir déficit de armazenamento para a produção mato-grossense

    Um dos graves problemas encontrados nas pequenas e médias propriedades rurais de Mato Grosso é a falta de local para armazenamento da produção de grãos. O estado é o maior produtor de soja e milho do país e tem dificuldade para estocar a produção a cada safra.

    Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostram que o déficit de armazenagem do estado permanece em patamar próximo a metade de tudo aquilo que é produzido.

    Por isso, a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) protocolou junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAP) contribuições para o Plano Agrícola Pecuário PAP 2023/2024. Entre elas estão o direcionamento de recursos para o Programa de Construção de Armazéns (PCA), e volume total para custeio, comercialização e industrialização na ordem de R$ 450 bilhões.

    Na sugestão encaminhada, a Aprosoja indicou um montante de 5 bilhões para armazenagem, limitados a 15 milhões por tomadores de pequeno e médio porte, à taxa de 5% a.a. Um valor de R$ 25 milhões seria para tomadores de maior capacidade, à taxa de 7,5% a.a. A limitação consolida o cumprimento dos objetivos do PCA, especialmente de atender pequenos e médios produtores na construção de armazéns até 6 mil toneladas nas propriedades rurais, de modo que não ocorra concentração de financiamento ao longo do tempo em um grupo reduzido de empresas de grande porte.

    Segurança alimentar

    O presidente da Aprosoja, Fernando Cadore, entende que com a medida se ampliará o alcance do Plano de Construção de Armazéns e com a pulverização do acesso ao crédito atenderá um contingente maior de produtores. “É fundamental que o governo adote mecanismos para elevar os níveis de estocagem dentro das propriedades rurais, a situação atual representa séria ameaça à segurança alimentar e ao abastecimento do País”, enfatiza Cadore.

    Estratégias como a de participação do Tesouro Nacional na constituição de fundos multimercados, com finalidade específica de financiamento agropecuário, devem ser estudadas para ampliação do impacto positivo dos recursos públicos nas políticas agrícolas nacionais. A desburocratização, noutra ponta, independente da estratégia de governo, deve ser perseguida diuturnamente.

    As medidas sugeridas pela entidade ao MAP buscam ampliar a eficácia da ação governamental contida no Plano Safra, que deverá ser lançado no final de junho para vigorar entre julho/23 a junho/24. “Planejamento e direcionamentos dados ao próximo Plano Agrícola serão fundamentais para enfrentamento dos desafios ligados à produção de alimentos no país”, conclui Cadore.