Tag: arma de fogo

  • Amigo é principal suspeito por assassinato de jovem em Nova Mutum

    Amigo é principal suspeito por assassinato de jovem em Nova Mutum

    Um chocante evento ocorreu na noite de uma recente segunda-feira em Nova Mutum, a 264 km ao norte de Cuiabá. O jovem de 25 anos foi tragicamente assassinado em circunstâncias perturbadoras. O suspeito principal é um indivíduo que era considerado um ‘amigo’ da vítima.

    Segundo informações oficiais, a polícia foi alertada para uma ocorrência envolvendo arma de fogo por volta das 19h40. Chegando ao local, a equipe de resgate já estava prestando os primeiros socorros à vítima, que foi rapidamente encaminhada ao Hospital Hilda Strenger Ribeiro. Infelizmente, os ferimentos foram fatais.

    O local do crime foi imediatamente isolado para investigação da Perícia Oficial (Politec) e da Polícia Civil. O cenário é complexo, abrigando uma oficina de motos no térreo e várias residências na parte superior. Segundo testemunhas, a vítima e o suspeito haviam saído para comprar cerveja momentos antes do incidente.

    Quando retornaram ao local, a vítima estava subindo as escadas quando o suposto amigo sacou uma arma e efetuou múltiplos disparos. Pelo menos dois dos tiros atingiram a vítima, selando o trágico destino.

    Após o ataque, o suspeito fugiu rapidamente para um posto de gasolina próximo, subindo em uma motocicleta onde uma mulher o aguardava. A polícia realizou buscas na região, mas até o momento não localizou o casal. O caso permanece sob rigorosa investigação.

    O terrível evento chocou a cidade e reacendeu discussões sobre segurança pública na região. Moradores e autoridades estão em alerta enquanto aguardam mais informações sobre este caso perturbador.

     

  • Senado aprova teste toxicológico para posse e porte de arma

    Senado aprova teste toxicológico para posse e porte de arma

    O plenário do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (23), em votação simbólica, o projeto de lei que passa a exigir apresentação de exame toxicológico com resultado negativo para autorização de posse ou porte de armas de fogo. O exame também será obrigatório para a renovação periódica do Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF). 

    De autoria do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), o PL 3.113/2019 altera o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003) em três pontos. A primeira mudança inclui a necessidade de teste de detecção de uso de drogas que possua “larga janela de detecção” para que o interessado obtenha autorização para comprar ou portar arma de fogo de utilização permitida. Os detalhes desse exame estarão no decreto que regulamenta o Estatuto.

    As outras duas alterações obrigam o interessado a obter resultado negativo no teste para renovar o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF). Com os novos artigos do Estatuto, o possuidor de arma deverá atualizar o exame toxicológico no mínimo a cada três anos – assim como os já existentes requisitos de comprovação de idoneidade, residência lícita e capacidade técnica e psicológica. Dentro desse intervalo de três anos, os proprietários de armas também poderão ser submetidos aos testes de detecção de droga a qualquer tempo e sem aviso prévio.

    O projeto aprovado teve o voto contrário dos senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Cleitinho (Republicanos-MG), e segue para análise da Câmara dos Deputados.

    Agentes de trânsito

    Em outra votação, os senadores aprovaram o projeto que considera perigosas as atividades desempenhadas pelos agentes das autoridades de trânsito. A matéria, de iniciativa do ex-deputado Décio Lima (PT-SC), foi relatada pelo senador Fabiano Contarato (PT-ES) e segue agora para a sanção do presidente da República.

    Na prática, o projeto garante maior proteção trabalhista aos agentes de trânsito, ao acrescentar a hipótese de exposição permanente do trabalhador a colisões, atropelamentos ou outras espécies de acidentes e violências nas atividades profissionais. Até então, a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) estabelecia como atividades perigosas as que têm exposição permanente do trabalhador a inflamáveis, explosivos ou energia elétrica, por exemplo.

    *Com informações da Agência Senado

    Edição: Carolina Pimentel