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  • Etapa milho do CTECNO Parecis ocorre na próxima quarta-feira (16.04)

    Etapa milho do CTECNO Parecis ocorre na próxima quarta-feira (16.04)

    O dia de campo do Centro Tecnológico (CTECNO) Parecis, da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT), será realizado na próxima quarta-feira, 16 de abril. A etapa milho abordará sobre adubação nitrogenada, variedades de híbridos de milho e contará com a presença do professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Alencar Zanon, que tratará sobre a Ecofisiologia da Cultura do Milho.

    Com 86 hectares dedicados à pesquisa, o CTECNO Parecis se consolidou como um dos maiores centros de pesquisa independentes. Criado há nove anos, seus resultados proporcionam embasamento técnico aos produtores e, que ao visualizarem as técnicas de manejo utilizadas dentro das estações de pesquisa, auxiliam na tomada de decisões.

    Nesta edição, os participantes poderão verificar na vitrine 40 híbridos de milho que foram semeados em duas épocas, no fim de janeiro e meados de fevereiro, e em dois ambientes de produção, sendo um em solo de textura média, com 32% de argila, e outro de textura arenosa, com 10%.

    De acordo com o vice-presidente sul e coordenador da Comissão de Defesa Agrícola da entidade, Fernando Ferri, é uma oportunidade de os produtores verem na prática, de forma imparcial, quais tecnologias têm tido um desempenho melhor na lavoura. “A gente agora está com 40 híbridos de milho plantados, em duas épocas, onde o produtor vai poder avaliar os principais híbridos do mercado quanto a sua dinâmica com adubação nitrogenada, que a gente tem testes de diferentes etapas de aplicação e dosagens, onde o produtor vai poder ver o melhor manejo que encaixa na sua realidade e na sua propriedade”, ressalta.

    A pesquisadora do CTECNO Parecis, Daniela Facco, destaca os principais temas que serão abordados durante a visita técnica. “Nesse ano, para o dia de campo, a gente vai estar falando sobre a rentabilidade dos sistemas de produção, como que o ambiente de produção influencia no comportamento das culturas. Além disso, vamos falar sobre o uso de microrganismos como estratégia para melhorar a eficiência da adubação nitrogenada do milho e, também, teremos como novidade a participação do professor Alencar Zanon, falando sobre Ecofisiologia do Milho”, afirma.

    Por meio dos seus Centros de Pesquisas, a Aprosoja Mato Grosso tem intensificado esforços para aumentar a produtividade e a sustentabilidade das propriedades de seus associados.

    A visita técnica será realizada no dia 16 de abril, a partir das 7h, na área do CTECNO Parecis, localizado na Rodovia MT 488, anexo a Fazenda Vô Arnoldo – Agroluz, na cidade de Campo Novo do Parecis. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no site da Aprosoja.

  • Durante visita de comitiva chinesa da COFCO, Aprosoja MT reforça importância do relacionamento com países parceiros

    Durante visita de comitiva chinesa da COFCO, Aprosoja MT reforça importância do relacionamento com países parceiros

    A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) recebeu nesta quinta-feira (10.04), em Cuiabá, a visita de representantes da COFCO, uma das maiores empresas chinesas e importante parceira comercial do Brasil. O encontro reforçou os laços de cooperação entre as duas instituições e abriu espaço para o compartilhamento de informações sobre o setor.

    Durante a reunião, a Aprosoja MT realizou uma apresentação institucional destacando a atuação da entidade, seus programas de sustentabilidade e responsabilidade social, além do papel desempenhado junto aos produtores rurais do estado. Também foram abordados temas como infraestrutura, logística e as perspectivas de produção para as próximas safras.

    O presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber, ressaltou a relevância de encontros como este para o fortalecimento das relações comerciais internacionais. “É sempre um prazer receber as comitivas chinesas. Hoje recebemos uma comitiva da Cofco, diretamente da China, que são grandes parceiros, compradores. A China é o nosso maior mercado importador. E para nós sempre é importante ter uma boa relação e sempre buscar também ter um diálogo para que cada vez possamos ter melhores relações comerciais”, afirmou.

    Durante a reunião, também foi realizada uma apresentação do superintendente do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA), Cleiton Gauer, que compartilhou dados atualizados sobre produção e comercialização de soja e milho no estado.

    “Essa reunião é uma boa oportunidade para trazer a importância do setor junto aos demais parceiros, países compradores e empresas compradoras, principalmente para posicionar e mostrar a estruturação do nosso mercado, porque a maior parte das pessoas acredita, que o Mato Grosso está em um período arcaico, mas com os dados conseguimos mostrar um pouco dessa estruturação. É papel do IMEA conseguir mostrar e transcrever os números dessa evolução histórica e todo esse desempenho que o produtor de Mato Grosso tem apresentado nos últimos anos”, destacou.

    A Aprosoja Mato Grosso segue atuando para fortalecer as relações comerciais e garantir que o trabalho realizado pelos produtores do estado seja valorizado também no mercado internacional.

  • Aprosoja MT marca presença na Parecis SuperAgro e destaca importância do agronegócio para a sociedade

    Aprosoja MT marca presença na Parecis SuperAgro e destaca importância do agronegócio para a sociedade

    A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) está participando ativamente da Parecis SuperAgro, uma das maiores feiras de tecnologia e negócios do agronegócio mato-grossense. O evento teve início nesta terça-feira (08.04) e segue até sexta-feira (11.04), no Parque de Exposições Odenir Ortolan, em Campo Novo do Parecis.

    A feira reúne produtores, empresas, pesquisadores e a comunidade em geral para discutir inovações tecnológicas, sustentabilidade no campo e oportunidades de negócios. A Aprosoja MT, através do seu estande, tem desempenhado um papel fundamental de aproximação entre o campo e a cidade, promovendo informação acessível e valorizando o papel do agronegócio na vida cotidiana da população.

    O presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber, destacou o papel da entidade no fortalecimento do setor produtivo e na construção de uma ponte entre o campo e a cidade, levando informação de forma objetiva e simplificada à população.

    “A presença da Aprosoja MT na Parecis SuperAgro representa o nosso compromisso com o produtor rural, mas também com a sociedade como um todo. Não é atoa que Mato Grosso é o maior Estado da agropecuária brasileira. Queremos mostrar que o agronegócio é essencial, que está presente no cotidiano das pessoas”, afirmou Lucas.

    Acompanhada da família, a delegada coordenadora de Campo Novo do Parecis, Clarete Brolio, destacou que o estande da Aprosoja MT despertou o interesse de visitantes de todas as idades ao aproximar a população da realidade do campo e da importância da produção agrícola. Além de ressaltar a relevância da feira para a cidade e para o fortalecimento do comércio local.

    “Para a cidade é muito bom, pois ajuda a fomentar o comércio. E para os agricultores é muito importante, porque trazem tecnologias novas, demonstrações diferentes. O estande da Aprosoja MT tem como objetivo mostrar à população a importância da soja, que está presente em vários locais do nosso dia a dia, mesmo que muita gente não perceba isso”, destacou Clarete.

    A programação do evento também conta com palestras, debates e  atividades interativas nos estandes. Um dos destaques desta quarta-feira (09.04) foi a participação do biólogo e apresentador Richard Rasmussen, que trouxe uma reflexão sobre o papel ambiental do produtor rural brasileiro.

    “O melhor agronegócio do mundo é o brasileiro. Os produtores rurais seguem as práticas sustentáveis previstas no Código Florestal. Não existe outro produtor no mundo que tenha esse nível de responsabilidade. Eu acredito que o próximo passo, olhando para o futuro, seria o reconhecimento desse esforço, com uma compensação ao produtor pela sua contribuição à sustentabilidade, não só do Brasil, mas do planeta”, afirmou Richard.

    Já o delegado de Campo Novo do Parecis, Rodrigo Vargas, enfatizou o caráter educativo e familiar da Parecis SuperAgro, e sua importância para desconstruir mitos em torno do agronegócio.

    “A Parecis SuperAgro, assim como outras feiras do setor em nível nacional, traz muita informação relevante para desmistificar o que é falado sobre o agronegócio. Isso é fundamental. Aqui, passam desde recém-nascidos com seus pais até idosos, e todos têm acesso a conteúdos que mostram o verdadeiro papel do setor. O agronegócio é o carro-chefe do nosso país”, destacou o delegado.

    A feira que acontece no maior chapadão agrícola vai até sexta-feira, dia 11 de abril, com vasta programação contendo participações que reforçam o papel estratégico do agronegócio brasileiro e a importância de aproximar o campo da cidade, promovendo conhecimento, desenvolvimento e diálogo com a sociedade.

  • Aprosoja MT realiza Assembleia Geral e anuncia Sérgio Sacani como palestrante do Circuito 2025

    Aprosoja MT realiza Assembleia Geral e anuncia Sérgio Sacani como palestrante do Circuito 2025

    A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) realizou, na sexta-feira (04.04), sua Assembleia Geral Ordinária, após dois dias de Reuniões de Comissões. O encontro teve como foco a prestação de contas do exercício de 2024, dentre outras deliberações estratégicas. O momento de maior destaque foi o anúncio da programação e do palestrante do Circuito Aprosoja MT 2025, que neste ano será o geólogo e divulgador científico, Sérgio Sacani.

    Durante a Assembleia, o 2º diretor administrativo da Aprosoja MT, Jorge Diego Giacomelli, destacou a importância do evento como ferramenta para escutar e alinhar com os produtores as suas necessidades. Além disso, Giacomelli salientou que o Circuito Aprosoja é uma oportunidade estratégica de contato direto com as demandas do campo.

    “A presença do governador do Estado de Mato Grosso, Mauro Mendes, e do vice-governador Otaviano Pivetta, demonstrou aproximação do governo do Estado com os produtores. Esse acontecimento demonstrou a força da Aprosoja MT e o respeito entre ambas as partes. Já, o Circuito faz com que a diretoria e as equipes da Aprosoja MT vejam de perto as demandas dos produtores”, afirmou Giacomelli.

    Já a conselheira fiscal da Aprosoja MT, Juliana Barbosa, frisou a transparência da instituição e o seu papel promovendo maior diálogo e auxiliando a construir soluções para o setor. “É uma oportunidade ímpar, porque a gente pode dialogar de igual para igual, trazer as demandas e de escutar o que a instituição tem a oferecer. A Aprosoja MT está abrindo portas para gente. Principalmente como conselheira fiscal, eu fico muito feliz em a gente poder apresentar as contas, saber que a gente avaliou e poder mostrar para o associado abertamente o que foi feito, como foi feito e poder planejar o próximo ano”, explicou.

    A produtora rural e associada da Aprosoja MT, Rosana Galbieri Leal, também destacou o encontro como um espaço de integração entre os produtores e a instituição, fornecendo oportunidades e tornando-se uma grande família.

    “São momentos que a gente se aproxima e temos a oportunidades, como a de ontem, de estar na presença do governador do Estado de Mato Grosso, Mauro Mendes, e do vice-governador Otaviano Pivetta. Essas reuniões nos aproximam da associação e dos produtores. É o momento da gente se reencontrar, de olho no olho, sabendo qual a dificuldade de cada município, de cada propriedade, e que nos torna uma grande família”, ressaltou.

    Para o delegado coordenador de Jaciara, Rogerio Berwanger, a Assembleia fortalece a transparência das ações da entidade e permite a participação ativa dos associados nas decisões. “A Assembleia é importante porque traz a transparência da atividade da Aprosoja MT. Nela, todos os produtores também conseguem votar e tomar decisões juntos. A Assembleia é democrática para votar, opinar e esclarecer suas dúvidas”, pontuou.

    Ao final da Assembleia, a Aprosoja MT revelou a programação e o palestrante do Circuito Aprosoja MT, Sérgio Sacani. O circuito irá percorrer 32 núcleos sendo a região sul e norte no mês de maio e as regiões oeste e leste em junho, reafirmando o compromisso da entidade de fortalecimento do agronegócio em Mato Grosso, promovendo conhecimento, escuta ativa e integração entre produtores rurais.

  • Plano Safra, faixa de fronteira e infraestrutura são temas do primeiro dia de reuniões de comissões da Aprosoja MT

    Plano Safra, faixa de fronteira e infraestrutura são temas do primeiro dia de reuniões de comissões da Aprosoja MT

    A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) iniciou nesta quarta-feira (02.04), o primeiro dia das reuniões das comissões técnicas da entidade, com a participação de produtores de diversas cidades do estado, em sua sede em Cuiabá.

    A Comissão de Política Agrícola deu início aos trabalhos com a discussão de pautas como o Plano Safra 2025/2026, a ratificação das áreas de faixa de fronteira e os problemas com o fornecimento de energia elétrica. Em seguida, foi a vez da Comissão de Logística conduzir os debates sobre rodovias estaduais e federais, concessões, ferrovias e gargalos estruturais.

    O diretor administrativo da Aprosoja MT e coordenador da Comissão de Política Agrícola, Diego Bertuol, destacou a importância de espaços como esse para garantir que as demandas da base cheguem aos órgãos públicos.

    “Nessas reuniões nós conseguimos dar voz para os nossos produtores mostrarem a realidade do campo para quem faz essas políticas acontecerem. Aqui a base traz suas demandas, e hoje com 32 núcleos, mais de 9 mil associados, eles trazem as preocupações deles lá do campo, e então a Aprosoja MT conseguem fazer essa interlocução com o Governo e a Assembleia, dando voz para o produtor rural”, ressaltou.

    A reunião da Comissão de Política Agrícola contou com a participação de representantes da Energisa, momento em que os produtores relataram os principais desafios enfrentados em diferentes regiões do estado e cobraram melhorias no fornecimento de energia.

    O produtor rural e ex-presidente da entidade, Endrigo Dalcin, destacou que o debate sobre o Plano Safra e a energia elétrica são fundamentais para o avanço da produção agrícola em Mato Grosso. “Tivemos uma reunião muito produtiva, o plano safra está para acontecer aí com uma importância bastante grande nesta safra bem desafiadora para o produtor. Um bate-papo interessante com a Energisa, trazendo todos os problemas, vários produtores de várias regiões relatando demandas a essa empresa, que é muito importante para nós. O desenvolvimento passa pela questão energética.”

    A regularização fundiária na faixa de fronteira também foi ponto de atenção no encontro, especialmente pelas dificuldades enfrentadas por produtores da região oeste. O delegado do núcleo do Vale do Guaporé, Yuri Nunes Cervo, reforçou a importância do tema e elogiou a atuação da entidade. “A Faixa de Fronteira é ainda um tema que os produtores precisam se atentar e a Aprosoja MT vem difundindo muito essa informação, vem passando de núcleo em núcleo, das cidades que fazem parte dessas fronteiras. A entidade vem fazendo um belo trabalho e espero que todos produtores possam ter acesso a essa informação, consigam registrar e se livrar desse problema.”

    No período da tarde, os debates se voltaram para os gargalos logísticos do estado. A Comissão de Logística reuniu produtores, representantes da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso – AGER/MT e da empresa Rumo para discutir as condições das rodovias, concessões, ferrovias e também a atuação da recém-criada Secretaria de Hidrovias. O coordenador da comissão, Mateus Goldoni, destacou o papel da Aprosoja MT na interlocução com os órgãos públicos e na fiscalização dos recursos investidos.

    “O Estado do Mato Grosso hoje tem uma malha rodoviária muito grande, então essa é a principal demanda. E o produtor questiona bastante a questão da arrecadação, da distribuição dos recursos nas rodovias, e hoje a Aprosoja MT é um braço forte do produtor para explicar onde estão indo esses recursos, trabalhando juntamente na fiscalização, trazendo melhorias.”

    O delegado Yuri Nunes Cervo, também ressaltou os desafios vividos pelos produtores da região do Vale do Guaporé em relação à infraestrutura.

    “Em Mato Grosso, a questão da infraestrutura e da logística é extremamente importante. Estamos em um estado que tem dimensões de um país, e eu, por exemplo, estou no Vale do Guaporé, uma região que ainda enfrenta muitas dificuldades nesse aspecto. Por isso, a logística precisa ser debatida com seriedade, buscando parcerias e soluções que realmente cheguem às regiões produtoras que mais precisam. Esse é um dos caminhos que temos que construir, e tenho certeza de que, aqui na Aprosoja MT, vamos continuar trabalhando para encontrar as melhores alternativas.”

    As reuniões seguem nesta quinta-feira (03.04), com o encontro da Comissão de Sustentabilidade, ampliando os debates sobre temas estratégicos para a produção de soja e milho em Mato Grosso.

  • Aprosoja MT intensifica orientação sobre ratificação de registro de imóveis rurais em faixa de fronteira

    Aprosoja MT intensifica orientação sobre ratificação de registro de imóveis rurais em faixa de fronteira

    A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) tem intensificado suas ações para orientar os produtores rurais sobre a necessidade de ratificação de registro de imóveis localizados na faixa de fronteira, área de até 150 km da divisa do Brasil com a Bolívia. Com o prazo final para ratificação dos títulos se encerrando em outubro de 2025, a entidade lançou cartilha explicativa, realizou live com especialista no tema e segue promovendo a conscientização em suas redes sociais, núcleos regionais e canal de atendimento direto ao produtor.

    De acordo com o diretor administrativo da Aprosoja MT e coordenador da Comissão de Política Agrícola, Diego Bertuol, a mobilização tem como objetivo garantir que os produtores não sejam surpreendidos pela perda da titularidade de suas terras. “A Aprosoja Mato Grosso usa os meios de comunicação e marketing da nossa entidade para que essa informação chegue ao produtor, para que aqueles que tenham esse problema conseguissem buscar mais informações sem sair da sua propriedade”.

    A live realizada pela Comissão teve a participação da Dra. Rosângela Poloni, registradora do Primeiro Ofício de Porto Esperidião e especialista em direito notarial e registral. Na ocasião, ela detalhou o passo a passo do processo de ratificação e alertou sobre os riscos de não cumprir os prazos e exigências legais.

    “É muito importante que a gente conscientize os produtores no sentido de que eles saibam da necessidade da ratificação para terem regularidade documental. Os produtores, devem procurar os ofícios de registro de imóveis para obter as informações, receber orientações de quais são os documentos necessários, reunirem esses documentos, montarem o procedimento e obter a averbação da ratificação nos imóveis rurais”, destacou Rosângela que ainda enfatizou que a regularidade contribui para o desenvolvimento das regiões de fronteira.

    Diego Bertuol reforça ainda que a Aprosoja MT está disponível para apoiar os associados com dúvidas. “Temos na Comissão de Política Agrícola uma equipe preparada, além do Canal do Produtor que atende por telefone. Nosso papel é orientar e garantir que o produtor tenha acesso às informações e ferramentas para não correr o risco de perder o que é seu por falta de regularização”, afirma.

    A Comissão de Política Agrícola é uma das frentes mais estratégicas da entidade, conforme destaca o diretor. “A comissão atua na contribuição para elaboração de políticas públicas, e também na interlocução entre governo e entidades. Com nossos 32 núcleos regionais, conseguimos captar as demandas da base e levar para o debate técnico e político”, completa.

    Apesar dos esforços da entidade, produtores relatam desafios para iniciar e concluir o processo de ratificação. Em Comodoro, município totalmente inserido na faixa de fronteira, o produtor Marco Sebben conta que a principal dificuldade são as informações sobre o processo. “As dificuldades que a gente tem visto, é a falta de conhecimento, como o produtor não tem a informação, falta capacitação tanto jurídico, quanto pessoal de cartório. Vemos muita dificuldade pela falta de processo, a forma de ser feita ainda não é bem clara, mas já temos alguns escritórios jurídicos que estão conseguindo fazer e estão tendo bastante resultado”, relata.

    Marcos Sebben, também atua como delegado coordenador do Núcleo do Vale do Guaporé da Aprosoja MT e reforçou o trabalho que a entidade tem desenvolvido.

    “Como delegado coordenador, por onde tenho passado, tenho conversado com produtores, dado importância a esse tema e divulgando, por se tratar de algo muito sério, algo que vai ser importantíssimo. E a Aprosoja MT tem feito esse trabalho de divulgação também, mas é essencial que os produtores que tiverem dúvidas, busquem se informar com a sua assessoria jurídica, com a parte administrativa, e busquem novas informações para não serem pegos de surpresa, para não ter risco de perder suas terras e terem maiores problemas”, disse o delegado.

    Outro produtor da mesma região, Paulo Adriano, relata que conseguiu ratificar algumas matrículas de suas propriedades, mas reconhece que o processo não é simples

    “Em todas as minhas propriedades nós tivemos que fazer a ratificação e esse é um assunto que nos preocupa há muito tempo, desde que a legislação entrou em vigo. Esse processo é um tanto quanto complexo, fomos obrigados a contratar uma assessoria jurídica, que é aqui do município, e contratamos também uma assessoria técnica para fazer o laudo. Não é um processo impossível de se cumprir as etapas, mas existe despesa e uma certa dificuldade também, porque você precisa envolver, além das assessorias, os dois cartórios, do cartório de 2° Ofício para que seja feito as atas notariais e o de 1° Oficio, para fazer a averbação da ratificação nas matrículas dos imóveis. Então todo esse processo é um processo que leva um tempo para ser feito”, explica.

    Paulo afirma que, até o momento, não enfrentou dificuldades para obter crédito, mas acredita que isso deve mudar com o fim do prazo e alertou para que os produtores busquem a regularização. “A sugestão que a gente faz é para que os produtores, independente da prorrogação ou não do prazo dêem início imediatamente ao processo se informem a respeito, busquem profissionais que já estão familiarizados com o procedimento, para que, independente se o prazo seja prorrogado ou não, se faça essa ratificação e não coloque em risco o patrimônio, a história de famílias aí que estão há quatro, cinco, oito, dez, quinze gerações na posse desses imóveis de fronteira”, disse.

    A Aprosoja MT reforça o alerta de que a ratificação dos títulos é obrigatória para propriedades com origem em alienações ou concessões feitas pelos estados, salvo exceções daquelas já ratificadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Os imóveis com até 15 módulos fiscais seguem um processo mais simples. Já os que ultrapassam esse limite precisam apresentar georreferenciamento, comprovar função social e reunir diversos documentos técnicos e jurídicos. Imóveis com mais de 2.500 hectares, por sua vez, exigem aprovação do Congresso Nacional, que até o momento não tem nada estabelecido sobre a ratificação.

    A entidade também protocolou nesta segunda-feira (31.03) um documento junto à Frente Parlamentar da Agropecuária – FPA no Congresso Nacional, solicitando a prorrogação do prazo para ratificação, bem como a importância do Congresso Nacional definir procedimentos para imóveis acima de 2.500 ha.

    Além de todo esse cenário, a entidade alerta que imóveis não ratificados poderão ser incorporados ao patrimônio da União, o que representa a perda do título e da segurança jurídica. Para evitar riscos, a Aprosoja MT recomenda que os produtores procurem o cartório de sua região e iniciem imediatamente o processo de regularização. As dúvidas podem ser esclarecidas pelo Canal do Produtor: (65) 3027-8100.

  • Classificador Legal da Aprosoja MT promove maior transparência na comercialização de grãos

    Classificador Legal da Aprosoja MT promove maior transparência na comercialização de grãos

    A classificação dos grãos é um dos grandes desafios enfrentados pelos produtores rurais, principalmente na hora da comercialização. Divergências nas classificações podem resultar em prejuízos significativos, reduzindo o valor do produto entregue. Para promover uma análise justa, desde 2017 a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) possui o programa Classificador Legal, que tem sido amplamente elogiado pelos agricultores.

    Conforme o vice-presidente sul e coordenador da Comissão de Defesa Agrícola da entidade, Fernando Ferri, o programa é como um divisor de águas. “Sempre houve conflitos entre o que o produtor considera correto e o que os armazéns alegam. O classificador funciona como um árbitro, trazendo mais transparência para o processo. Só eliminaríamos esse problema se todos os produtores tivessem seus próprios armazéns e padronizassem sua soja, mas, enquanto isso não é possível, ter confiança numa classificação justa é fundamental”, explica.

    A produtora de Primavera do Leste, Geisa Fochesatto, conta que buscou o apoio do programa após enfrentar problemas com classificações divergentes durante a entrega de soja. Segundo ela, o embasamento técnico promove maior segurança. “Nós vemos a Aprosoja MT como uma grande parceira. Antes, ficávamos à mercê das empresas credenciadas para classificação, sem embasamento para discutir a qualidade do nosso produto. Agora, temos mais voz para questionar e garantir que seja avaliado corretamente”, afirma.

    Ela relata que precisou acionar o serviço em mais de uma ocasião, devido as classificações que não condiziam com a realidade da sua produção. “Uma empresa alegou que nossa soja tinha impurezas fora do padrão, o que não era verdade. Graças ao embasamento adquirido, conseguimos argumentar e garantir que nossa soja fosse classificada corretamente”, acrescenta.

    Para o delegado do núcleo Araguaia-Xingu, Douglas Michels, de Santa Cruz do Xingu, o Classificador Legal é uma ferramenta fundamental para evitar perdas na comercialização da soja. O produtor conta que já solicitou o serviço para arbitragem de divergências na classificação. “Já tive problemas com empresas dizendo que minha soja tinha 18% de avariados, mas quando o classificador da Aprosoja MT veio, constatou apenas 6% ou 7%. Também tive divergências em relação à umidade e impurezas”, enfatiza.

    Além disso, Douglas ressalta a importância do programa para conhecer melhor o produto armazenado através da análise de qualidade. “Solicitei um classificador para fazer a amostragem no meu silo, pois tive problemas no carregamento e estava em dúvida se havia começado a perder qualidade. Com esse suporte, pude entender melhor meu produto e tomar decisões mais assertivas”, destaca.

    O delegado do núcleo de Sapezal, Gustavo Guimarães, reforçou a importância do programa. “Hoje, a classificação de soja é um dos processos críticos que podem afetar diretamente a qualidade e o valor da nossa produção. Quando a análise está com alguma diferença padrão, a Aprosoja está lá para ajudar a padronizar a amostragem e garantir que a metodologia empregada seja aquela estabelecida pelo Mapa”, conta.

    Por meio do Classificador Legal, a Aprosoja Mato Grosso reforça o compromisso de defender os interesses dos produtores e garantir maior transparência na comercialização dos grãos. Com orientações e classificadores qualificados, a iniciativa evita práticas irregulares, como a classificação inadequada e descontos substanciais em grãos que venham apresentar defeitos superficiais. Diante dos desafios enfrentados no campo, os depoimentos dos produtores evidenciam que o respaldo técnico promovido pela entidade é essencial.

    Classificador Legal

    Implementado em 2017, o Classificador Legal traz uma grande vantagem para os produtores, pois oferece uma avaliação imparcial e de acordo com os padrões oficiais exigidos pela Instrução Normativa 11/2007 (IN11/2007) e com laudo reconhecido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Ele garante que os produtores possam contestar classificações inadequadas e evitar descontos indevidos nas cargas.

    Em 2024 foram realizados mais de 1,2 mil atendimentos, sendo cerca de 65% deles para arbitragem, destacando-se como uma ferramenta essencial para garantir a conformidade nas classificações de soja e milho.

    Para os produtores rurais que desejam acionar o classificador de grãos da sua região, basta acionar o Canal do Produtor pelo telefone ou WhatsApp (65) 3027-8100 e abrir uma ordem de serviço. A arbitragem ou análise da amostragem será feita pelo classificador mais próximo que estiver disponível.

  • Centros Tecnológicos da Aprosoja MT contribuem para o avanço das práticas agrícolas

    Centros Tecnológicos da Aprosoja MT contribuem para o avanço das práticas agrícolas

    Neste mês de fevereiro, a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) celebra 20 anos de história. Ao longo da última década, a entidade se destacou no desenvolvimento de pesquisas, em seus Centros Tecnológicos (CTECNOs), que buscam gerar soluções práticas para os desafios diários enfrentados pelos produtores, através de pesquisas independentes e voltadas para as reais necessidades do campo.

    Os CTECNOs, localizados nas regiões do Parecis e Araguaia, são fundamentais para promover a inovação agrícola. Criado há nove anos, o CTECNO Parecis dedica-se ao manejo de solos de textura média e arenosa, enquanto o Araguaia, com menos de três anos de existência, se destaca como o único centro de pesquisa independente especializado em solos siltosos do Brasil.

    Com o aumento da demanda por conhecimento técnico especializado, a Aprosoja Mato Grosso decidiu criar os Centros Tecnológicos como uma resposta aos desafios enfrentados pelos produtores. De acordo com o coordenador da Comissão de Defesa Agrícola e vice-presidente sul da Aprosoja MT, Fernando Ferri, a entidade quer melhorar ainda mais os centros de pesquisa.

    “Queremos entregar a resposta em tempo hábil para o produtor, que cada vez tem participado mais, porque um vem comentando com o outro a grandiosidade dos CTECNOs. São vários anos de pesquisa que a pessoa tem acesso num único dia no evento e, participando da etapa de soja e milho, o produtor vai estar atualizado no que há de melhor para sua propriedade”, ressalta Ferri.

    O vice-coordenador da Comissão de Defesa Agrícola e vice-presidente oeste da entidade, Gilson Antunes de Melo, destaca que esses investimentos foram motivados pela necessidade de um espaço onde os produtores pudessem ter acesso a pesquisas independentes.

    “Um grande desafio é a quantidade de novas tecnologias apresentadas ao produtor pelas empresas do setor. Então, entram os CTECNOs pesquisando, avaliando e mostrando o que de fato colabora com o incremento e que diminui custo, pois é uma pesquisa totalmente isenta, e nós temos visto isso a cada ano, com o aumento de visitas e da confiança do produtor nos resultados”, explica Gilson.

    Através de ensaios práticos e soluções inovadoras, os agricultores podem fazer escolhas melhores que impactam na produtividade e sustentabilidade de suas lavouras.

    No CTECNO Parecis, destacam-se as pesquisas voltadas para o manejo da adubação, do sistema de produção, das culturas e, avaliação de híbridos de milho e cultivares de soja em função da época de semeadura e ambiente de produção. Segundo a pesquisadora Daniela Facco, entre os principais resultados observados está o momento de aplicação dos nutrientes, que pode gerar maior impacto na produtividade da lavoura do que o tamanho da dose aplicada.

    “Aqui observamos um impacto bastante importante do enxofre, que é, às vezes, um nutriente secundário, que não é dado muita importância pelos produtores. Quando não faz o uso desse nutriente em solos de textura arenosa, estamos perdendo em torno de oito sacas de soja por hectare”, conta a pesquisadora.

    O CTECNO Araguaia, além de avaliar o potencial agrícola dos solos siltosos e rasos, também investiga outros fatores, como o suprimento de fósforo e potássio, e a rotação de culturas alternativas. Conforme o coordenador de pesquisa deste centro de pesquisa, André Somavilla, as pesquisas também envolvem o plano hidrológico que foi desenvolvido para fazer o manejo da água na lavoura.

    “A curto prazo, o que o produtor tem buscado mais são os ensaios de herbicida. E a longo prazo, os nossos ensaios de calibração de nutrientes e correção de perfil de solo, mas estes ainda requerem um tempo maior de avaliação e de quantificação de resultado”, explica o pesquisador.

    Com seus Centros Tecnológicos, a Aprosoja Mato Grosso reforça seu compromisso em intensificar esforços para o avanço tecnológico e aumento da produtividade com o uso sustentável do solo, sejam eles, arenosos ou siltosos.

  • Aprosoja MT se manifesta em relação a suspensão dos financiamentos do Plano Safra 2024/2025

    Aprosoja MT se manifesta em relação a suspensão dos financiamentos do Plano Safra 2024/2025

    A suspensão dos financiamentos do Plano Safra 2024/2025 pelo governo federal é uma medida que gera preocupação e insegurança para os produtores rurais e para toda a cadeia produtiva do agronegócio. A decisão compromete não apenas a estabilidade financeira dos agricultores, mas também a segurança alimentar e econômica do país. O crédito rural é a base para a produção agrícola no Brasil, garantindo que os produtores tenham acesso a recursos para custear suas lavouras, investir em tecnologia e manter a competitividade no mercado global. Sem esse apoio, muitos enfrentarão dificuldades para financiar suas operações, o que pode resultar na redução da área plantada, na queda da produtividade e no aumento dos custos operacionais.

    O impacto não se limita apenas ao campo. A falta de crédito pode refletir diretamente no abastecimento interno, influenciando o preço dos alimentos e pressionando a inflação. Soja e milho são insumos essenciais para a cadeia produtiva de proteínas, e qualquer dificuldade na produção desses grãos afeta diretamente o preço da carne, do leite e dos ovos, prejudicando toda a população, especialmente as famílias de menor renda. Além disso, a medida coloca em risco a posição do Brasil no mercado internacional. O agronegócio brasileiro é um dos principais responsáveis pelo superávit comercial do país, e a insegurança gerada pela falta de previsibilidade nos financiamentos pode afastar investidores, reduzir a competitividade dos produtores e abrir espaço para concorrentes em mercados estratégicos.

    Isso é ainda mais premente quando se considera que, apesar de falar em diminuição de preços dos alimentos, o governo tem adotado políticas que aumentam a inflação, criando um cenário contraditório que não fecha a conta.

    O Brasil tem no agro um dos seus pilares econômicos e sociais. Os produtores rurais não podem ser penalizados por decisões que desconsideram a importância do setor para o país. A retomada dos financiamentos do Plano Safra é urgente para garantir que o Brasil continue sendo um dos maiores produtores de alimentos do mundo e para assegurar que a população tenha acesso a produtos de qualidade a preços justos. É necessário que o governo federal apresente uma solução imediata para evitar prejuízos irreversíveis ao setor produtivo e à economia nacional. A Aprosoja Mato Grosso segue atenta, mobilizada e comprometida com a defesa dos interesses dos produtores de soja e milho, exigindo medidas concretas para garantir a continuidade da produção e a estabilidade do agronegócio brasileiro.

  • No STF, Aprosoja MT defende lei que prevê o fim da moratória da soja em Mato Grosso

    No STF, Aprosoja MT defende lei que prevê o fim da moratória da soja em Mato Grosso

    O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT), Lucas Costa Beber, esteve nesta quarta-feira (19.02) no Supremo Tribunal Federal (STF) defendendo a constitucionalidade da Lei nº 12.709, de 24 de outubro de 2024, acompanhado de parlamentares como o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT), Max Russi (PSB), a deputada estadual Janaina Riva (MDB), os deputados estaduais Chico Guarnieri (PL) e Wilson Santos (PSD), o senador Wellington Fagundes (PL), entre outras autoridades, além do diretor executivo da entidade, Wellington Andrade.

    A agenda teve como foco uma audiência com o ministro do STF, Flávio Dino, relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7774, contra a lei que proíbe a concessão de benefícios fiscais e de terrenos públicos por empresas signatárias de acordos comerciais que imponham restrições à expansão da atividade agropecuária e ampliem desigualdades regionais.

    Em dezembro de 2024, o ministro Flávio Dino, suspendeu a validade da lei mato-grossense. A Aprosoja Mato Grosso busca agora a reversão da decisão, já que a Moratória da Soja tem prejudicado o desenvolvimento de muitos municípios no estado.

    “Estivemos aqui no STF, em Brasília, onde tivemos uma audiência com o ministro Flávio Dino, falando sobre a constitucionalidade da lei proposta pelo deputado Gilberto Cattani e outros coautores da ALMT que trata sobre a moratória da soja. Estiveram comigo alguns parlamentares que também discutiram os impactos negativos que a Moratória causa para Mato Grosso. Estamos muito confiantes que vamos avançar a partir dessa conversa para buscar justiça para os produtores e para a economia de Mato Grosso”, disse Lucas Costa Beber.

    O presidente da ALMT, parabenizou a luta da Aprosoja MT e se comprometeu a defender os produtores do estado. “Parabéns à Aprosoja MT por esse encaminhamento e a Assembleia está junto com a Aprosoja MT, junto com os produtores, defendendo os interesses de Mato Grosso”, disse Max Russi.

    A Aprosoja Mato Grosso segue atenta às discussões de matérias como a Moratória da Soja e continuará defendendo os produtores e o desenvolvimento agrícola do estado.