Um vídeo impressionante que circula nas redes sociais mostra um homem sendo perseguido por um crocodilo em um pântano.
Nas imagens, o homem, que não teve sua identidade revelada, está filmando o animal à distância quando, de repente, o crocodilo avança em sua direção. O homem sai correndo desesperado para escapar do ataque, mas o crocodilo o persegue por alguns metros antes de desistir.
Vídeo mostra momento em que homem é perseguido por crocodilo
O tipo de crocodilo não foi identificado no vídeo, mas é possível observar que se trata de um animal de grande porte, com cerca de 3 metros de comprimento.
Comportamento: O crocodilo se mostra territorial e agressivo, defendendo seu habitat natural da aproximação do homem. É importante lembrar que os crocodilos são predadores selvagens e podem ser perigosos para os humanos.
São carnívoros e se alimentam, principalmente, de peixes, aves aquáticas e mamíferos de pequeno e médio porte.
O vídeo foi gravado em um pântano, que é o ambiente natural dos crocodilos. Esses animais preferem áreas com água doce e abundante vegetação, onde podem se esconder e caçar suas presas.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram um momento de tensão em uma área rural, onde dois leopardos tentam predar um cachorro que está preso em um cercado. Veja isso e muito mais em Mundo Animal.
Nas cenas, os felinos se aproximam cautelosamente do cão, que se defende latindo e rosnando. Em alguns momentos, os leopardos chegam bem perto do animal, mas não conseguem capturá-lo.
Diferenças entre Leopardo e Onça-Pintada: especialista esclarece após vídeo viral
O vídeo gerou grande repercussão nas redes sociais, com muitos internautas acreditando que os animais que atacavam o cachorro eram onças-pintadas. No entanto, o biólogo Henrique Abrahão, especialista em comportamento animal, explica que na verdade se trata de leopardos.
Um homem vivenciou um momento único e emocionante ao flagrar duas cobras cascavéis em processo de acasalamento no quintal de seu sítio. Saiba mais em Mundo Animal.
As serpentes, de tamanho impressionante, deslizavam entre si em um ritual de beleza e perigo.
Perigo e beleza: cascavéis em acasalamento alertam para importância da preservação
O vídeo captura a dança nupcial das cascavéis, com seus corpos entrelaçados e movimentos sincronizados. A cena, apesar de fascinante, serve como um lembrete da importância de manter a distância e o respeito por esses animais selvagens.
As cascavéis possuem uma peçonha neurotóxica capaz de causar sérios danos, inclusive a morte. É fundamental manter a cautela ao se deparar com esses animais, evitando qualquer tipo de contato ou aproximação.
As cascavéis possuem um guizo característico na cauda e cada anel indica quantas ecdises (muda de pele) foram realizadas e não a idade do anima. Foto: divulgação.
Admiração à Distância
A beleza e a força da natureza se manifestam no acasalamento das cascavéis. Observar esse espetáculo à distância, com respeito e segurança, é a melhor forma de apreciar a grandiosidade do mundo selvagem.
Mistério nas águas: vídeo mostra encontro inusitado de cobras sucuris em alagado
As sucuris são cobras solitárias por natureza, raramente se aglomerando em grandes grupos. O vídeo, portanto, levanta questionamentos sobre o que motivou o comportamento incomum das cobras no alagado.
Sucuri
Hipóteses em aberto
Especulações sobre o motivo do emaranhado variam desde acasalamento até disputa por território ou alimento. A falta de informações contextuais no vídeo impede uma conclusão definitiva sobre o que se desenrola nas imagens.
O vídeo viralizou, despertando a curiosidade do público e gerando debates sobre o comportamento das sucuris e a importância da preservação ambiental. A cena insólita serve como um lembrete da fascinante e complexa vida selvagem que coexiste conosco.
Um pequeno gambá ou saruê foi resgatado ontem à noite pelo Corpo de Bombeiros numa indústria de Lucas do Rio Verde. Ele invadiu uma das alas da empresa, localizada no setor industrial do município e acabou preso num tubo.
Militares do Corpo de Bombeiros foram acionados para fazer o resgate. Depois de alguns minutos, o pequeno animal silvestre foi retirado em segurança e sem ferimentos.
Depois de capturado, o pequeno marsupial foi solto numa reserva ambiental no município.
O gambá ou saruê pertence à família dos marsupiais, animais mamíferos que possuem com característica principal o marsúpio, uma bolsa de pele. Ela é localizada na região abdominal das fêmeas, onde os filhotes completam o seu desenvolvimento. Porém, nem todas as espécies de marsupiais possuem marsúpios bem desenvolvidos.
Foto: 13ª CIBM
O Gambá
O gambá, também conhecido pelo nome de Osaruê é um mamífero marsupial do gênero Didelphis, encontrado desde o sul dos Estados Unidos até a América do Sul.
É um dos maiores marsupiais da família dos didelfiídeos. Seu principal predador é o gato-do-mato (Leopardus spp.). Por conta do nome é, por vezes, confundido com a doninha-fedorenta (Mephitis mephitis), que não é um marsupial, mas um mefitídeo.
oltura de uma gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris) com seus filhotes após a reabilitação no Cetas de Catalão (GO) – Foto: Cetas Catalão.
Os gambás são animais com quarenta a cinquenta centímetros de comprimento, sem contar com a cauda, que chega a medir quarenta centímetros. Têm um corpo parecido com o do rato, incluindo a cabeça alongada, mas com uma dentição poliprotodonte.
A cauda tem pelos apenas na região proximal, é escamosa na extremidade e é preênsil, ou seja, tem a capacidade de enrolar-se a um suporte, como um ramo de árvore. As patas são curtas e têm cinco dedos em cada mão, com garras; o hálux (primeiro dedo das patas traseiras) é parcialmente oponível e, em vez de garra, possui uma unha.
Ao contrário da maioria dos marsupiais, sua cauda é menor que seu corpo. Assim como em outros marsupiais (como o canguru), as fêmeas dos gambás possuem marsúpio e vagina bifurcada, mas nenhum dos canais é utilizado para o parto ou para a excreção de urina.
Ao menos o gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita), possui uma glândula que exala odor desagradável na região posterior do corpo que é liberado quando o animal se sente ameaçado e é obrigado a se fingir de morto.
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