Tag: água

  • Receita de café cremoso

    Receita de café cremoso

    A receita de café cremoso é uma receita que surgiu na internet e fez muito sucesso entre os amantes de café. É uma forma diferente e saborosa de preparar a bebida, que fica com uma textura cremosa e aveludada. Além disso, é muito fácil e rápido de fazer: você só precisa de café solúvel, açúcar e água.

    A receita de café cremoso pode ser armazenado em um pote fechado na geladeira por até duas semanas. Assim, você pode ter sempre à mão um creme pronto para fazer o seu café na hora que quiser. Basta adicionar uma ou duas colheres do creme em uma xícara de leite quente ou frio e misturar bem. Você também pode incrementar o seu café com canela, chocolate, chantilly ou o que preferir.

    Veja a seguir o passo a passo da receita de café cremoso e experimente hoje mesmo!

    Ingredientes da receita de café cremoso

    • 50 g de café solúvel
    • 200 g de açúcar
    • 150 ml de água fervente

    Modo de preparo

    1. Em uma batedeira, coloque o café solúvel, o açúcar e a água fervente. Bata em velocidade alta por cerca de 10 minutos ou até formar um creme claro e fofo.
    2. Transfira o creme para um pote com tampa e leve à geladeira até esfriar.
    3. Para fazer o café cremoso, coloque uma ou duas colheres do creme em uma xícara de leite quente ou frio e misture bem.
    4. Decore a gosto e sirva.

    Dicas da receita de café cremoso

    • Você pode usar o tipo de açúcar que preferir, mas o açúcar refinado dá um resultado mais homogêneo.
    • Você também pode usar o tipo de leite que preferir, como integral, desnatado, vegetal etc.
    • Se quiser um café mais forte, use mais creme ou menos leite na hora de preparar a bebida.
  • Com três novos reservatórios, Lucas do Rio Verde reforça sistema de abastecimento de água

    Com três novos reservatórios, Lucas do Rio Verde reforça sistema de abastecimento de água

    Foram entregues nesta quinta-feira (15) três novos reservatórios para atender o sistema de abastecimento e distribuição de água. As unidades estão localizadas no Parque das Emas, Loteamento Parque dos Buritis e bairro Vida Nova e reforçam o sistema de abastecimento de água.

    De acordo com o prefeito Miguel Vaz, os três novos reservatórios têm a capacidade de atender até 5 mil famílias luverdenses. “É uma infraestrutura importante pro município, acompanhando o crescimento de Lucas do Rio Verde. Um bom planejamento e a execução desse planejamento faz com que o serviço esteja sempre a disposição dos luverdenses”, comentou.

    Cada reservatório tem a capacidade de armazenar até 1,7 milhão de litros de água. A implantação dos dispositivos iniciou na gestão passada e foram retomadas e concluídas pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto. Foram investidos cerca de R$ 6 milhões na implantação dos três reservatórios.

    “Nosso objetivo é prestar serviço de qualidade. Somos uma empresa que fornece água, sistema de tratamento de esgoto e coleta de resíduos. Esses serviços têm que ser prestados com excelência para termos uma cidade limpa e 100% abastecida com água”, comentou o diretor do SAAE, Mauricio Fossati.

    “Como morador e representante aqui do bairro é uma alegria de ver atendida essa demanda. Muito tempo esperando e graças a Deus, essa equipe do SAAE e todo mundo junto conseguiram inaugurar esse reservatório”, declarou Josias de Lima, presidente da Associação de Moradores do bairro Vida Nova.

  • Lei determina reuso de água e aproveitamento da chuva em edificações

    Lei determina reuso de água e aproveitamento da chuva em edificações

    Lei que obriga o governo federal a estimular o uso de água das chuvas e o reaproveitamento não potável das águas cinzas foi publicada no Diário Oficial da União. São chamadas “cinzas” as águas usadas em chuveiros, pias, tanques e máquinas de lavar.

    Segundo a Lei 14.546/23, a prática deve ser estimulada em novas edificações e atividades paisagísticas, agrícolas, florestais e industriais. A norma altera a Lei do Saneamento Básico e tem origem no projeto de Lei 4.109/12, do ex-deputado Laercio Oliveira (SE), aprovado pela Câmara em 2019.

    Embora a medida não especifique as formas de estímulo, o dispositivo legal estabelece que os reservatórios destinados a acumular águas das chuvas e águas cinzas devem ser distintos da rede de água proveniente do abastecimento público.

    Além disso, a lei determina que essas águas devem passar por processo de tratamento que assegure a utilização segura, previamente à acumulação e ao uso na edificação.

    Correção de falhas

    A regra também obriga os prestadores de serviço público de abastecimento de água a corrigir as falhas da rede hidráulica, de modo a evitar vazamentos e perdas. Além disso, esses prestadores são obrigados a fiscalizar a rede de abastecimento para coibir as ligações irregulares, popularmente conhecidas como gatos.

    Por orientação dos ministérios da Integração e Desenvolvimento Regional, do Meio Ambiente e das Cidades, foi vetado trecho que previa o uso de águas cinzas e de chuvas apenas em “atividades menos restritivas quanto à qualidade”.

    Na avaliação do governo, a medida poderia causar insegurança hídrica aos habitantes do semiárido brasileiro, uma vez que, nessa região, é comum o uso de cisternas para coletar água da chuva para aproveitamento posterior, incluindo o uso como água potável.

    A publicação da Lei 14.546 de 2023 acontece duas semanas após a Conferência da Água, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York.

    Durante esse evento, líderes globais estabeleceram objetivos para transformar o gerenciamento do recurso hídrico com ações que preveem desde escolhas alimentares mais inteligentes até reavaliar a água como forma de impulsionar a economia. Na ocasião, o secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que a água deve estar no centro da agenda política global. Uma nova conferência será realizada em 2025 para avaliar a implementação dos compromissos.

    Edição: Kleber Sampaio

  • SAAE lança cartilha educativa que será distribuída a alunos da rede de ensino em Lucas do Rio Verde

    SAAE lança cartilha educativa que será distribuída a alunos da rede de ensino em Lucas do Rio Verde

    Foi lançada nesta sexta-feira (31) a cartilha educativa ‘Água é nossa responsabilidade cuidar’. A iniciativa é do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Lucas do Rio Verde. A autarquia tem como parceiros a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e a Cooperativa Sicredi.

    O material lúdico é visto como essencial para levar alunos da rede municipal a refletir sobre a importância da água, bem indispensável para a vida.

    São cerca de 3 mil exemplares que serão distribuídos na rede municipal de ensino. A secretária de Educação, Elaine Lovatel, elogiou o conteúdo produzido pela equipe do SAAE. “É um material didático e isso faz efeito, porque aqui tem e exemplifica para os nossos alunos, inclusive as questões mais básicas”, assinalou.

    “Pra nós é um projeto muito importante, pois sabemos que a água é vida, e com esse projeto podemos desenvolver ainda mais o conhecimento e a cultura dentro da nossa escola, observou Fernanda Jordão, professora escola Cecilia Meireles.

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    Ação permanente

    A necessidade de que a campanha seja permanente foi defendida pelo secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Paulo Nunes. Ele lembrou que ações de conscientização, como campanhas de combate ao tabagismo, surtiram efeito após ações permanentes. Por isso os números de consumo de produtos do gênero foram reduzidos sensivelmente após essas campanhas.

    “Acredito que as campanhas, para terem efeito, devam ser duradouras, ao longo dos 365 dias do ano. Desta forma vamos atingir aquilo que nós objetivamos”, aposta.

    Outro ponto citado para que os objetivos sejam alcançados é relacionado a parcerias. O prefeito em exercício, Márcio Pandolfi, citou as parcerias entre Prefeitura e Câmara Municipal e com o próprio SAAE e a cooperativa de crédito que ajudou a viabilizar a produção do material gráfico que será distribuído aos alunos luverdenses.

    “A gente que a Prefeitura, o SAAE, a gente tem uma ‘perna’, mas ela não alcança tudo que é necessário. E quando você encontra parceiros prontos pra ajudar, pra acreditar nos projetos isso auxilia muito e faz com que a gente possa avançar rapidamente, principalmente em temas tão sensíveis como a água”, apontou.

    Formas de disseminar informações

    O diretor do SAAE, Maurício Fossati, disse que o objetivo da autarquia é usar todas as formas possíveis para disseminar informações sobre a conscientização ambiental. Ao longo do mês de março foram desenvolvidas ações nas escolas, buscando trabalhar conteúdo com crianças e adolescentes. Agora, com o lançamento do material gráfico, o SAAE e a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente buscam massificar informações que podem trazer bons frutos futuramente.

    “A gente que a melhor forma pra entrar nas casas dos luverdenses é por meio das crianças”, ressaltou Fossati. “Conseguimos fazer esse trabalho lindo, que a gente pretende fazer durante o ano e ainda levar, no ano que vem, ainda com mais força”, ressaltou.

    Outras ações desenvolvidas em março foram as Corridas Kid e de Preservação da Água.

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    O lançamento das cartilhas contou ainda com uma apresentação teatral com a Cia Cena Um, num espetáculo bem didático sobre a necessidade do uso racional da água.

  • Mata Atlântica tem água de boa qualidade em 6,9% dos rios

    Mata Atlântica tem água de boa qualidade em 6,9% dos rios

    Levantamento da Fundação SOS Mata Atlântica mostra que apenas 11 pontos (6,9%) dos rios do bioma em monitoramento pela entidade têm água de boa qualidade. A edição deste ano do relatório O Retrato da Qualidade da Água nas Bacias Hidrográficas da Mata Atlântica considera que a maioria (75%) dos pontos dos rios tem água de qualidade regular, enquanto 16,2% apresentam qualidade ruim e 1,9% é classificada como péssima. A pesquisa foi financiada pela marca Ypê, de produtos de limpeza e higiene.

    Para elaborar o documento, a fundação adotou como parâmetro o Índice de Qualidade da Água (IQA) e contou com a colaboração de 2,7 mil voluntários que integram o programa Observando os Rios, em atividade desde 2015. A equipe de voluntários foi a campo para realizar coletas mensalmente, no período de janeiro a dezembro de 2022, atingindo o total de 990 análises em 160 pontos de 120 rios e corpos d’água. Em relação à abrangência geográfica, ressalta-se, no relatório, que, ao todo, o trabalho abrange 74 municípios de 16 estados que integram o bioma Mata Atlântica.

    Em 2021, houve redução no número de coletas, por causa da pandemia de covid-19. No total, 106 pontos foram analisados.

    Ao comparar os resultados, observou-se que a qualidade média da água permaneceu a mesma, “com indicativo de pequena melhora”. Segundo a pesquisa, os pontos com qualidade boa passaram de 7 para 8; os de qualidade regular, de 75 para 80; e os de qualidade ruim caíram de 21 para 15. Assim como no ano anterior, houve três pontos com qualidade péssima: todos, mais uma vez, no Rio Pinheiros, em São Paulo.

    Segundo a diretora de Políticas Públicas da fundação, Malu Ribeiro, os números refletem a influência da presença humana. “São áreas bastante antropizadas [alteradas pela ação humana]. Para que a gente tenha qualidade de água boa, seria importante que esses pontos, quando são nascentes, mananciais, rios de classe 1 e 2, estivessem realmente protegidos, sem receber influência de poluição de carga difusa. A amostragem apresenta exatamente a fragilidade dos nossos recursos hídricos. Próximo de grandes centros urbanos ou de áreas com grandes atividades agrícolas e industriais, esses mananciais não estão protegidos e se situam, em média, na classe 3, isto é, com qualidade praticamente regular. Isso é um alerta”, diz Malu.

    Para o diretor do Instituto Nacional da Mata Atlântica, Sérgio Lucena, os dados apresentados pela fundação são “chocantes, mas não surpreendentes”. Ele lembra que os números não têm mudado de modo significativo ao longo dos anos, como deveria ocorrer. “Infelizmente, porque precisam mudar para melhor. Os parâmetros são muito ruins, e isso é, com certeza, uma consequência não só do adensamento populacional, mas do mau uso da água e do solo, da terra. Na zona rural, o mau uso está provocando contaminação e, na área urbana, sobretudo, a falta de saneamento básico”.

    Metodologia

    Em relação à metodologia, Malu explica que ela se baseia em normas nacionais e internacionais de qualidade da água. “Nós seguimos a Resolução Conama n° 357, que estabelece os parâmetros químicos, físicos biológicos e de percepção que devem ser minimamente aferidos para se obter o IQA. O nosso kit proporciona a mesma análise laboratorial que é feita pelos gestores do poder público no Brasil e em diversos países”, afirma. “Esses parâmetros, consolidados, são somados, e a qualidade da água, então, é classificada em faixas, que variam de boa a péssima. O nosso kit só não faz a medição de metais pesados.”

    Sérgio Lucena comenta que, embora os dados do estudo tenham sua importância, devem ser lidos com reserva, já que não abrangem a totalidade de impactos, como a de rejeitos químicos e de agrotóxicos. “Essa metodologia captura os parâmetros mais importantes da qualidade de água para o uso doméstico, industrial, agrícola, mas não é uma análise que faça um diagnóstico do uso de agrotóxico. Isso é importante lembrar. Ela trata das questões de turbidez, contaminação biológica, quantidade de nitratos etc, que refletem bem a poluição por esgoto, por lixiviação [retirada de nutrientes de forma natural] do solo”, ressalta.

    “Não que não seja boa, é uma metodologia adequada, porque, inclusive, é um processo de participação comunitária”, afirma o diretor, acrescentando que, atualmente, grande parte dos estudos que têm recortes a partir dos efeitos das indústrias na água contam com recursos de agências de fomento à pesquisa.

    Financiamento

    O estudo foi financiado pela marca Ypê, que já foi responsável por despejar grande volume de resíduos químicos no Córrego do Ajudante, afluente do Rio Tietê, em meados de março de 2019. Com a contaminação da água, ocorreu a morte de centenas de peixes.

    A Agência Brasil pediu um posicionamento da marca Ypê sobre os recursos destinados à pesquisa, perguntando se não haveria conflito de interesse, mas a empresa não deu retorno até a publicação desta matéria.

    Edição: Graça Adjuto

  • Agro Cartoon: Conferência da ONU sobre a água 2023

    Agro Cartoon: Conferência da ONU sobre a água 2023

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    AMÉRICA LATINA. A Agenda Regional é o principal resultado da terceira edição dos Diálogos Regionais da Água 2023, organizados de 1º a 3 de fevereiro pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) em conjunto com 10 organismos multilaterais, instituições especializadas em água e o Governo dos Países Baixos, e que se realizou em sua sede principal em Santiago do Chile. No total, foram 200 participantes presencialmente e mais de 2.000 virtualmente.

    Email: mauricio.picazo.galhardo@gmail.com

  • Confira aqui os segredos de rega de orquídeas que ninguém lhe contou

    Confira aqui os segredos de rega de orquídeas que ninguém lhe contou

    Delfim Moreira, segunda-feira, 27 de junho de 2022, por Isabela Fernanda – Cuidar de orquídeas não é algo extremamente difícil, mas requer atenção. Além de um bom solo, uma iluminação adequada, a planta precisa de muito cuidado na hora de receber água, e hoje, vamos contar alguns segredos sobre suas regas.

    Por mais que todo ser vivo necessite receber água diariamente, as necessidades das plantas diferem de uma espécie para outra. Por isso, para cuidar de uma orquídea, é essencial saber até que ponto a água será benéfica para seu crescimento, descubra agora tudo sobre esse assunto.

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    Qual é o melhor horário para regar orquídea?

    Apesar de ser algo comum nas rotinas de jardinagem, quando se trata de orquídea, o processo é muito diferente, pois a maioria delas crescem em árvores e não dependem de regas diretas.

    Entretanto, quando cultivadas em casa, é necessária essa adaptação e, para isso, elas devem ser regadas sempre pela manhã. E também quantidades equilibradas, sempre notando os sinais da planta que, quando fica com a raiz exposta esbranquiçada, precisa de uma nova rega.

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    Por serem espécies tropicais, as orquídeas conseguem absorver água muito rápido. Por isso, a melhor forma de regá-las sempre que estiverem mais secas, evite sempre deixar água parada nos vasos para não apodrecer a planta.

    Portanto, só faça a rega quando ver que o solo está seco e sem nenhum resto de água acumulado. Certifique-se de que sua orquídea irá estar seca no fim do dia para evitar proliferação de bactérias durante a noite.

    Confira aqui os segredos de rega de orquídeas que ninguém lhe contou - Fonte: canva
    Confira aqui os segredos de rega de orquídeas que ninguém lhe contou – Fonte: canva

    Desse modo, a quantidade de água necessária por semana para essa planta é menos de 200 mL. Além disso, você não deve mater pratinhos para reter a água.

    Quanto mais frio, menor a frequência de regas e, ainda, é importante que o vaso tenha uma boa drenagem para a água escoar. Utilize apenas o necessário para ela se alimentar e não ficar encharcada, somente quando ficar seca.

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  • Você já viu? Uma cobra enorme arrasta um porco para dentro do rio, vídeo

    Você já viu? Uma cobra enorme arrasta um porco para dentro do rio, vídeo

    O vídeo que já disponibilizamos no início do ano, exatamente em uma terça-feira do dia 09 de fevereiro, voltou a circular nas redes sociais, no vídeo que mostra uma cobra que captura e arrasta um porco para dentro do rio, é possível ver um homem com um facão.

    Logo que o homem golpeia a cobra na região da cabeça, ele retira os dois animais da água.

    Mas, cuidado com as cenas, podem impressionar para algumas pessoas.

    Cobra sucuri arrastou o porco para dentro da água

    As cobras fazem isso naturalmente, atacam animais na natureza constantemente, afinal, é seu meio de sobrevivência. Entretanto, este não é o modo correto de lidar com a situação, embora a morte de sucuris sejam cada vez mais frequentes. Por isso, a cobra sucuri veio a óbito. Por fim, devido ao grave ferimento em sua cabeça feito com um facão, onde foi golpeada, finalizamos o vídeo com imensa tristeza.

    cobra sucuri arrasta porco para água e é morta com facão

    Em um outro vídeo, o Biólogo Henrique, fala sobre essas situações (em outro caso), importunar animais deste porte não está certo. Portanto, pode causar em total desequilíbrio na natureza. Já que, as cobras são capazes de exterminares centenas de milhares de roedores por ano.

    Cobra sucuri sendo importunada

    O Biólogo Henrique, o rei da Balbúrdia, sempre publica vídeo educativos em seu canal no Youtube. o biólogo também é um dos maiores defensores destes animais aqui no Brasil.

  • Médicos alertam para alta incidência de pedras nos rins no verão

    Médicos alertam para alta incidência de pedras nos rins no verão

    A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) alerta para o aumento de casos de pedras nos rins em até 30% durante o verão, já que há o aumento da transpiração e, em alguns casos, sem a hidratação adequada para supri-la. Além disso, a entidade aponta maior risco de cistite, uma infecção na bexiga, também nessa época.

    Para prevenir a incidência das pedras nos rins, a SBU afirma que é preciso adotar alguns hábitos, como aumentar o consumo de água, diminuir o sal da comida, fazer atividade física e comer menos carne vermelha. Aumentar a ingestão de sucos cítricos também é uma forma de proteger o corpo da formação de cálculos renais, apontou a SBU.

    “Estima-se que 1 em cada 10 pessoas, no Brasil, sofra de cálculo renal e, geralmente, acomete jovens entre os 20 a 35 anos, sendo mais frequente em homens. Cerca da metade destas pessoas terão um novo episódio de cálculo ao longo dos 10 anos”, informou a entidade.

    Outro alerta da sociedade médica é relacionado à negligência ou tratamento inadequado, o que pode evoluir para deterioração dos rins, redução em sua função e até casos de nefrectomias – retirada do órgão – decorrentes de obstrução devido à presença da pedra ou a infecções renais associadas aos cálculos.

    Já em relação à cistite, que também é favorecida pelo calor e a umidade típicos do verão, costuma causar sensação de bexiga cheia, urgência para urinar e ardência no canal uretral.

    Hábitos que podem ajudar a prevenir tal condição incluem evitar ficar longos períodos sem urinar; tomar líquidos em quantidades apropriadas; combater a constipação intestinal; fazer a adequada higiene íntima; praticar exercícios físicos; e evitar ficar com roupa de banho molhada por longos períodos.

  • Vazamento em rede pluvial provoca obstrução na rede de água em bairro de Lucas do Rio Verde

    Vazamento em rede pluvial provoca obstrução na rede de água em bairro de Lucas do Rio Verde

    Moradores dos bairros Parque das Américas e Parque das Araras, em Lucas do Rio Verde, enfrentaram dificuldades no fornecimento de água nesta terça-feira (23). Houve relatos de falta de pressão da água em algumas residências no Parque das Araras. O motivo foi o vazamento da rede pluvial entre os dois bairros. O problema foi sanado no final da tarde, segundo informou a assessoria de imprensa da Prefeitura.

    Uma internauta flagrou o vazamento de água entre o final da manhã e o início da tarde de ontem. Daiana Souza trafegava pelas imediações do lago Harri Muller quando constatou o problema. Daiana gravou um vídeo mostrando a situação.

    A internauta disse à reportagem de CenárioMT ter ficado preocupado com a situação, sem saber, até então, o que provocara o vazamento de água. “E se for água limpa, o tamanho do prejuízo”, observou.

    A assessoria de imprensa da Prefeitura informou que “houve um vazamento da rede pluvial ocasionado por uma obstrução na rede. O problema não pôde ser sanado antes por dificuldade de acesso do caminhão ao reservatório por conta da chuva”.