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  • Agroligadas Marcam Presença no CNMA com Participação Impactante no “Momento Agroligadas”

    Agroligadas Marcam Presença no CNMA com Participação Impactante no “Momento Agroligadas”

    No dia 23 de outubro, o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA) foi palco de uma participação especial das Agroligadas. Cerca de 50 mulheres se reuniram no estande do Sicredi para o “Momento Agroligadas”, em uma tarde marcada pela troca de experiências e fortalecimento dos laços entre as coordenadoras e simpatizantes do
    movimento.

    O encontro destacou o impacto positivo de estar envolvido em um grupo ativo como as Agroligadas, reforçando a importância de cada mulher que assume seu papel no agro, tanto em seus próprios negócios quanto como representantes do setor. Participar de um núcleo proporciona visibilidade e fortalece a voz feminina, ao mesmo tempo que conecta as Agroligadas com instituições, empresas, prefeituras, sindicatos rurais e escolas. Esse apoio mútuo incentiva a criação de projetos inovadores e parcerias com impacto social.

    Durante o evento, coordenadoras como Tânia Vendruscolo (MT) e Thays Felicio (MS) compartilharam depoimentos emocionantes sobre o impacto do movimento em suas vidas pessoais e profissionais. “Ser Agroligada mudou minha visão do agro e me trouxe uma rede de apoio que transforma nossa atuação e nossas comunidades”, declarou Tânia. Thays complementou: “O movimento me deu a oportunidade de liderar e conectar mais pessoas com a cultura positiva do agro.”

    Andressa Abiata, embaixadora do congresso e coordenadora de núcleo, reforça a importância de fazer parte de um movimento como as Agroligadas: “Estar presente em um grupo com propósito é especial e necessário, e ser Agroligada me conecta com mulheres incríveis que abordam o mesmo amor pelo agro.”

    Além dos depoimentos inspiradores, o encontro abordou como o Movimento Agroligadas dá voz ao agro autêntico através de seus projetos, promovendo uma cultura positiva do setor e a valorização do papel feminino. O evento também contou com sorteios de brindes das Agroligadas e dos parceiros Women in Cotton (Comitê Internacional de Mulheres do Setor Algodoeiro), que incentiva a presença feminina no setor algodoeiro, e Contém Agro, marca  criada pela engenheira agrônoma Mariana Moura Cherubini (RS) para promoção de produtos de origem agro.

    Agradecemos ao Sicredi pelo espaço e apoio, que possibilitaram um evento significativo e fortalecedor. Momentos como esses, em eventos de grande porte, são essenciais para que as Agroligadas se fortaleçam e continuem sua trajetória de transformação e representatividade.

    Fique por dentro de tudo o que acontece no movimento e conecte-se ainda mais com o universo das Agroligadas! Participar dos eventos e encontros é uma oportunidade única de fortalecer nossa rede, compartilhar experiências e continuar elevando o protagonismo feminino no agro. Juntas, vamos transformar e dar voz a cada uma de nossas histórias.

  • Agroligadas realiza 2º Dia de Campo com enfoque no algodão

    Agroligadas realiza 2º Dia de Campo com enfoque no algodão

    Nesta sexta-feira (19), a Agroligadas promove o 2º Dia de Campo em Lucas do Rio Verde, apresentando diversas atividades voltadas para o setor agrícola. O evento, que este ano destaca a cadeia produtiva do algodão, busca conectar o campo à cidade e promover a comunicação positiva do agronegócio.

    Tânia Vendrusculo, integrante da coordenação da Agroligadas em Lucas do Rio Verde, falou sobre os objetivos do evento: “Estamos realizando o segundo turnê do algodão. No ano passado, recebemos lojistas e influencers para conhecer a cadeia produtiva. Este ano, estaremos recebendo a chefe de carteira agrícola das agências bancárias. Vamos levá-los para um tour na lavoura, presenciar a colheita, passar na algodoeira para ver o processamento da pluma e visitar a esmagadora de caroço. Queremos mostrar como produzimos uma fibra de excelente qualidade, com muita responsabilidade e sustentabilidade.”

    O evento reflete o compromisso das Agroligadas em divulgar a importância do algodão de Mato Grosso, que se destaca pela qualidade e responsabilidade na produção. “Recentemente, participamos do Chapada Fashion em Cuiabá, onde o slogan era ‘o algodão de Mato Grosso veste o mundo’. Nosso algodão está presente em vários países, e precisamos divulgar isso. As Agroligadas vêm com a proposta de conectar o campo à cidade, levando informações do agro e mostrando que somos nós, agricultores, que movemos o país”, explicou Tânia.

    Produtora rural da comunidade de São Cristóvão e também coordenadora da Agroligadas, Sandra Barzotto destacou o crescimento do movimento e o estímulo à participação das mulheres. “Nós temos uma grande missão, que é a comunicação positiva do agro. O agro movimenta e sustenta a cadeia produtiva de maneira cada vez mais sustentável. Precisamos divulgar isso e eventos como este são fundamentais para levar a população, que não é do agro, a ver como realmente acontece o processo no campo. Assim, podemos ampliar o que temos de melhor na agricultura e levar isso para a sociedade.”

    Vários representantes de instituições de crédito foram convidados e participam do Dia da Campo. Edmar Pessoa, representante de uma cooperativa de crédito, destaca a importância da ação para as instituições financeiras. “Este é um evento nacional e muito importante, promovido pelas mulheres do campo. Para nós, é um privilégio participar, especialmente para os gerentes agro, que terão a oportunidade de ver na prática como funciona cada etapa do processo do algodão, desde o plantio até o beneficiamento. Isso nos permite atender nossos cooperados da melhor forma possível. É um aprendizado valioso e uma troca de experiências com outros profissionais”, afirmou Edmar.

    Ele também ressaltou a relevância do agro mato-grossense: “O agro Brasil é referência, e isso se deve muito às instituições que fornecem subsídios para os produtores. Estamos com o plano safra a todo vapor, com recursos disponíveis para os produtores. A Cresol está aqui para atender da melhor forma possível. Recentemente, a Fundação Rio Verde recebeu uma comitiva dos Estados Unidos, mostrando que o mundo vem aprender conosco.”

    O 2º Dia de Campo das Agroligadas promete ser um evento enriquecedor, fortalecendo os laços entre o campo e a cidade e promovendo o desenvolvimento sustentável do agronegócio em Mato Grosso.

  • Dani de Maria e Murilo Gun vêm a Cuiabá com palestra sobre criatividade e liderança

    Dani de Maria e Murilo Gun vêm a Cuiabá com palestra sobre criatividade e liderança

    Liderança, criatividade, comunicação, carreira e mulheres que inspiram serão os temas abordados no Agroligadas Experience, que acontece no dia 1º de setembro, a partir das 8hs, na Musiva, em Cuiabá-MT. Exclusivo para mulheres, o evento celebra os 5 anos do Movimento Agroligadas, que tem a missão de conectar o campo e a cidade.

    O “Agroligadas Experience – Inspiração e conexão entre as mulheres do agro” foi criado com o objetivo de promover um dia inteiro de imersão completa no universo Agroligadas, cheio de experiências e reflexões, para mostrar a força transformadora da mulher no agro.

    Com uma programação intensa de palestras e rodas de conversas, o encontro pretende reunir 500 mulheres com muitas experiências positivas, conexões, trocas e aprendizados.

    Atração

    Entre as atrações, está a palestra de Dani de Maria e do ex-comediante Murilo Gun, que juntos vão ensinar às mulheres como despertar o potencial criativo para solução de problemas, com um método criado por eles, na imersão presencial de autoconsciência para líderes “O Ponto Cego”.

    “Dani e eu vamos trazer ferramentas e técnicas de sutilização do Ser. A ideia é falar sobre a criatividade que vem do coração, onde eu e Dani colocamos a criatividade que vem do sentir, que se pode dizer que é a criatividade com a energia feminina, essa criatividade mais sutil. E Dani vai falar sobre a intuição, sobre o sentir”, garantiu Gun.

    Dani de Maria é palestrante, facilitadora de imersões de autoconhecimento, empresária, terapeuta e influenciadora digital que compartilha sua jornada envolvendo empreendedorismo e desenvolvimento pessoal, acredita no potencial humano e em criar a realidade que se deseja. Murilo é um dos grandes nomes quando se fala de criatividade no Brasil. Inovação, flow, coragem, abertura às mudanças, liderança, aprendizagem, são tópicos das suas falas.

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    Dani de Maria e Murilo Gun vêm a Cuiabá com palestra sobre criatividade e liderança

    Agroligadas Experience

    A programação conta também com a participação de grandes nomes como da publicitária Cecília Kobayashi, da comunicadora Gizelle Neves, da especialista em marketing Karine Borges, da fundadora do Instituto Farmun Aline Bortoli, da diretora da FMC Sinara Ferreira, da jornalista do programa É de Casa da Rede Globo, Juliana Sana, e muitas outras mulheres com conteúdo inspiradores, palestras, painéis e apresentações artísticas.

    Para participar é necessário se inscrever no site da Agroligadas

    Confira a programação:

    Palestra – Como o movimento Agroligadas nos proporcionou voz e espaço – Geni Schenkel

    Palestra – Liderança e criatividade transformam o mundo – Murilo Gun e Dani de Maria

    Talk Show – Lideranças do futuro e legado – Melissa Freitas, Karine Borges, Dulce Ciochetta, Ieda Webler Schaedler

    Exposição Agricultura – A história não contada através da arte – Aline Bortoli

    Talk Show – Comunicação para abrir porteiras entre campo e cidade – Cláudia Luz, Caroline Renner, Juliana Sana, Silmara Ferraresi e Gizelle Neves

    Talk Show – Mulheres que inspiram e transformam pessoas – Geni Schenkel, Camila Telles, Letícia Jacintho, Stéphanie Ferreira e Sinara Ferreira

    Happy Hour com atrações

    *Programação sujeita a alterações

  • Portaria proíbe vacinação contra febre aftosa em sete unidades da Federação

    Portaria proíbe vacinação contra febre aftosa em sete unidades da Federação

    O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a Portaria nº 574 que proíbe o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa no Distrito Federal e nos estados do Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins pertencentes ao Bloco IV do Plano Estratégico 2017-2026, do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA).

    A medida dá continuidade ao avanço do Plano Estratégico que tem como objetivo criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa e ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, protegendo o patrimônio pecuário nacional e gerando o máximo de benefícios aos atores envolvidos e à sociedade brasileira.

    “O Brasil tem um plano estratégico para se tornar livre de febre aftosa sem vacinação, com reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), até 2026 e essa proibição, nesses sete estados, faz parte desse Plano”, afirma o diretor do Departamento de Saúde Animal, Eduardo de Azevedo.

    As sete unidades Federativas, que não precisarão mais vacinar seu rebanho bovino e bubalino contra a febre aftosa, somam aproximadamente 113 milhões de cabeças, representando cerca de 48% do rebanho total do País. A retirada da vacinação suspende alguns custos, gerando um benefício imediato aos produtores e uma oportunidade para que parte dos recursos seja redirecionado para ajudar no custeio e investimentos necessários à manutenção do status sanitário alcançado.

    O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de carne bovina do mundo, sendo responsável por cerca de 15% da produção global de carne bovina e por 20% das exportações mundiais. Em 2022, o Brasil exportou mais de 2,26 milhões de toneladas de carne bovina, gerando uma receita de cerca de US$ 13 bilhões. Além disso, o setor pecuário é responsável por cerca de 30% do PIB do agronegócio brasileiro, que representa cerca de 21% do PIB total do país.

    O processo de reconhecimento de zonas livres de febre aftosa sem vacinação também beneficiará outras importantes cadeias produtivas, como a de suínos, onde o Brasil possui destaque no cenário mundial, sendo o 4º maior produtor e exportador.

    “Um dos critérios para a importação de produtos de origem animal é a condição sanitária do país exportador. Países ou zonas que são livres de febre aftosa sem vacinação têm acesso a mercados mais exigentes e que remuneram melhor, uma vez que essa doença representa um grande risco para a produção”, explica o diretor.

    Neste momento, não haverá restrição na movimentação de animais e de produtos entre os estados do Bloco IV e as demais UFs que ainda praticam a vacinação contra a febre aftosa no país. Isso porque o pleito brasileiro para o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação não será apresentado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) neste ano de 2023, dando tempo para que outros Estados do Bloco IV executem as ações necessárias para a suspensão da vacinação e o pleito seja apresentado posteriormente, de forma conjunta.

    Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm a certificação internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação.

    Ampliação

    Para as demais unidades da Federação que ainda não avançaram, o diretor recomenda que os governos estaduais continuem apoiando o Serviço Veterinário Oficial (SVO) nas ações a serem desenvolvidas para a continuidade da substituição gradual da vacinação contra a febre aftosa em todo o território brasileiro. Este é um trabalho que precisa da participação de todos.

    “Precisamos do apoio de todas as autoridades do setor público e privado para que o Brasil se torne livre de febre aftosa sem vacinação e para termos um Serviço Veterinário e setor produtivo cada vez mais preparados para detecção precoce de casos suspeitos de febre aftosa e resposta rápida a qualquer emergência”, destaca Eduardo.

  • Evento apresentou sustentabilidade do algodão para pessoas ligadas à arte e moda

    Evento apresentou sustentabilidade do algodão para pessoas ligadas à arte e moda

    Mais de 50 convidados ligados à moda, arte, comunicação e influência digital participaram do Turismo Rural do Algodão, promovido pelo movimento Agroligadas, na fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Campo Verde. O evento aconteceu na última quarta-feira (24.08) e proporcionou uma imersão no dia a dia da produção do algodão, com passagem entre a colheita e beneficiamento, até a transformação da fibra em fio. Objetivo principal é a comunicação correta sobre a produção e sustentabilidade da matéria prima mais utilizada pela indústria têxtil.

    Organizado pela diretoria da Agroligadas, o evento contou com o apoio da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (AMPA) e parcerias do Movimento Sou de Algodão e Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Na ocasião, o Diretor Executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero, divulgou o inédito Programa Algodão Brasileiro Responsável (SouABR) que permite a rastreabilidade, em larga escala, da cadeia têxtil nacional. Ele falou também sobre a ampla sustentabilidade da produção de algodão. Os participantes também puderam apreciar a exposição de artes feitas de algodão do Ateliê Casa Comigo da artesã Marli e da redeira Judith, da Associação de Redeira de Limpo Grande.

    Renomadíssima estilista internacional de sua própria marca, Martha Medeiros marcou presença e se encantou ainda mais pelo produto algodão, ao conhecer de perto sua cadeia produtiva. A empreendedora da moda reforçou a paixão que sempre teve pela renda feita à mão – tradicional artesanato brasileiro e, sobretudo, nordestino – fazendo dela sua principal matéria prima.

    “Eu sou apaixonada por renda de algodão, por tecido de algodão, eu só consigo trabalhar com algodão, é o ar que eu respiro, porque algodão pra mim é carinho, uma roupa de algodão é uma roupa que faz carinho em você. Hoje, aqui no Turismo Rural do Algodão, é um dia muito especial para mim, porque eu vim conhecer o que há por trás daquela roupa, eu já imaginava e conhecia por filmes, mas estar aqui e conhecer pessoalmente, você colher uma flor de algodão, ver os fardos, conhecer a fazenda, como os colaboradores são bem tratados, isso gera riqueza para o nosso Brasil. Encerro meu dia grata as Agroligadas e imensamente feliz”, pontuou Martha Medeiros.

    Encanto

    Blogueira da moda, Mariah Bernardes Maia ficou encantada com o projeto desenvolvido pelas Agroligadas. Para a famosa influencer digital, o Tour Rural do Algodão Agroligadas foi ideal para unir a produção à moda.

    “Conhecer a plantação do algodão, matéria prima tão útil para o segmento da moda no Brasil e no mundo, acompanhar de perto todo o processo até chegar ao guarda-roupas foi uma experiência incrível para mim. Que time lindo de mulheres do Agroligadas, profissionais do agro, fortes, inteligentes, trabalhando no campo. Foi um prazer enorme estar aqui e mostrar para meus seguidores como o agro está relacionado às cidades e à moda”, frisou Mariah.

    O jornalista e influenciador digital, Hugo Rodrigues conta que apesar de morar em uma propriedade rural, em Alta Floresta, não tem contato diário com o agro. E garantiu que irá levar para sua cidade e aos seguidores informações que vivenciou no evento. “A gente está conectado em tudo, o agro está em nós. Foi incrível conhecer um pouco dessa prática no campo, desde a colheita até a transformação em fios, como o algodão precisa de cuidados e maneiras de ser conduzido até chegar em nós”, afirmou Hugo.

    A estilista Maria Fernanda Meirelles que utiliza os tecidos como matéria prima do seu trabalho, pela primeira vez teve o contato direto com toda a cadeia produtiva do algodão. “Eu trabalho com moda sustentável e me admirei com tudo que vivenciei na prática, com a excelente organização, com a preocupação com o meio ambiente, com os cuidados com os colaboradores da fazenda. O que mais me surpreendeu foi a forma como os produtores sabem lidar no campo com a matéria prima e principalmente com todo o aproveitamento, desde o campo, até o beneficiamento e a fiação”, disse Maria Fernanda.

    Presença tão aguardada, o estilista goiano Theo Alexandre, designer da marca Thear, que cria suas peças a partir de fibras naturais com o foco no algodão, exibiu sua nova coleção que foi apresentada através de um filme no São Paulo Fashion Week. “Eu trabalho com fibras sustentáveis e o algodão está no topo da minha lista. E mostrar minha arte pela primeira vez aqui em Mato Grosso, numa fazenda que produz algodão agrega muito para mim. Minha moda é sobre pessoas e ver de perto os responsáveis por todo esse processo fez toda a diferença. Agradeço o convite e a oportunidade que o movimento Agroligadas me proporcionou”, agradeceu Theo.

    O evento

    O Turismo Rural do Algodão faz parte das atividades realizadas pelo movimento Agroligadas que pretende aproximar as pessoas dos mais variados setores das atividades do agronegócio. O intuito é reforçar a imagem positiva do agro, espalhar e dar ainda mais visibilidade ao setor entre os grupos que estão fora da porteira, como explica a organizadora do evento e presidente da Agroligadas, Geni Schenkel.

    “Estamos levando o agronegócio para muito longe. Passamos informações sobre a produção do algodão para convidados que não têm contato direto com esse meio e foi visível a surpresa e satisfação que eles tiveram. Estou com o coração transbordando de amor e alegria porque nosso objetivo foi cumprido, de levar informação da sustentabilidade do algodão”, avaliou Geni.

    O Turismo Rural do Algodão contou com o apoio da Cooperfibra, Algodoeira Princesa, Tama Brasil e concessionária Domani Prime e com o patrocínio das empresas FMC Agrícola, John Deere – Revenda Agrobaggio, Iguaçu Máquinas, Aster Máquinas, Primavera Máquinas, Agro Amazônia, Sicredi, Valtra Brasil, Fendt, Sumitomo, Chemical Brasil, CHDS do Brasil e Ouro Fino Agro.

    Agroligadas

    O movimento é formado por mulheres profissionais do agronegócio e têm como propósito conectar o campo e a cidade com verdade, ética, coragem, compromisso e amor, a partir de ações educativas e de comunicação. Mostra que o agro está em tudo, em todo lugar e no dia a dia de todos.

  • Agroligadas une arte e campo com Turismo Rural do Algodão

    Agroligadas une arte e campo com Turismo Rural do Algodão

    Matéria prima mais utilizada pela indústria têxtil, o algodão percorre um longo caminho até se transformar em uma peça de vestuário. Para entender essa união entre a arte e o campo, o movimento Agroligadas realiza no dia 24 de agosto, Turismo Rural do Algodão: da semente ao guarda-roupa. O evento reunirá cerca de 50 convidados ligados à moda, arte, comunicação e influência digital.

    Esta é a 2ª edição do Turismo Algodão, que será realizada no município de Campo Verde (133 km de Cuiabá). Promover uma imersão na produção do algodão, vivenciando o dia a dia de uma lavoura, com passagem entre a colheita até a produção da fibra é o principal objetivo, como conta a organizadora do evento e presidente da Agroligadas, Geni Schenkel.

    “Na fazenda, os convidados terão a oportunidade de conhecer uma plantação de algodão, todo o maquinário utilizado, como também as técnicas utilizadas neste importante trabalho desenvolvido, visando o bom andamento da indústria têxtil”, contou.

    In loco

    Estilistas, designer de moda, arquitetos, comerciantes de roupas, influenciadores de comunicação terão a oportunidade de ver de perto como o algodão, que já foi considerado “ouro branco” no Brasil, se transforma em fio.

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    Foto: Agroligadas

    Entre os convidados, o estilista da Região Centro-Oeste Theo Alexandre e designer da marca Thear, que cria suas peças a partir de fibras naturais com o foco no algodão, irá exibir sua nova coleção que foi apresentada no dia 03/06 através de um filme no São Paulo Fashion Week.

    “Vamos apresentar aos participantes como é feita essa capacitação das pessoas que atuam dentro da produção, mostrar também onde nosso algodão plantado em Mato Grosso alcança o mundo, como produzimos de uma forma sustentável, principalmente a cadeia do algodão que tem a rastreabilidade”, explicou Geni.

    O evento também trará a exposição de artesanatos feitos de algodão produzidos pelas rendeiras do Pantanal e tribos indígenas de Mato Grosso. “Terá bate-papo com produtor rural, estilistas, artistas, colaboradores, interação com a tecnologia existente no campo, que proporcionará com que conheçam a rastreabilidade dessa cadeia, e eles irão descobrir como o algodão faz parte do nosso dia a dia, muito além do tecido”, adiantou Geni.

    A programação começa às 09h com visita a lavoura de algodão em fase de colheita. Em seguida, o grupo segue para a algodoeira e fiação. “Vai ser um dia de conhecimento, descobertas e que ficará marcado pra sempre na memória dos participantes. É mais um evento que cumpre o nosso propósito de contribuir com a melhoria da imagem do agro perante à sociedade”, finalizou a presidente da Agroligadas, Geni Schenkel.

    A ação conta com o apoio da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa) e parcerias do Movimento Sou do Algodão e Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Também com patrocínio da FMC Agrícola, John Deere – revendas Agrobaggio, Iguaçu Máquinas, Aster Máquinas e Primavera Máquinas. Também da Agro Amazônia, Sicredi, Valtra Brasil, Fendt, Sumitomo Chemical Brasil, CHDS do Brasil e Ouro Fino Agro.

    Agroligadas

    O movimento é formado por mulheres profissionais do agronegócio e têm como propósito conectar o campo e a cidade com verdade, ética, coragem, compromisso e amor, a partir de ações educativas e de comunicação. Mostrar que o agro está em tudo, em todo lugar e no dia a dia de todos.

  • Mulheres falam sobre experiência em conhecer pecuária e turismo no Pantanal

    Mulheres falam sobre experiência em conhecer pecuária e turismo no Pantanal

    Palestras técnicas, visitas em propriedades rurais, turismo rural e networking marcaram os quatro dias do “Tour Pantanal Agroligadas”, realizado entre os dias 19 a 22 de junho, em Poconé. O encontro reuniu cerca de 50 mulheres do agro, com objetivo de proporcionar conhecimento e informações sobre a produção agropecuária local. A avaliação geral das participantes é positiva.

    O evento foi organizado pela diretoria das Agroligadas, que montou um grupo de trabalho formado pelas diretoras Eloisa Hage, Denise Hasse, Hebe Vacari, Manaíra Minuzzi, Loriane Duque e Roseli Giachini. Marcaram presença os núcleos mato-grossenses de Sapezal, Sinop, Lucas Rio Verde, Tapurah, Campo Verde e Barra do Bugres. Bem como os núcleos dos estados da Bahia, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo.

    Produtora rural em Cláudia-MT, Roseli Gianchini, que participou da organização lembrou da importância do bioma e da preocupação que o pecuarista da região tem com a preservação. “Nós conhecemos pessoas, produtores, colaboradores. Foi fundamental para nós conhecermos a realidade desse ecossistema e tudo que as pessoas que aqui vivem tem realizado para que ele tenha essa sustentabilidade. Mantendo equilíbrio com rentabilidade”, pontuou.

    Representando o núcleo de São Paulo, Débora Simão não conhecia o Pantanal e destacou a conexão com pessoas proporcionada pelo tour. Ouvir e conhecer histórias de famílias pantaneiras foi o que mais chamou a atenção dela. “Pessoas que passaram gerações aqui e que hoje tem dificuldade em produzir, gerar renda da sua fazenda e desenvolver a pecuária. Aprender um pouco desse dia a dia, desses desafios, faz com que tenhamos um outro olhar para essa região e sabermos a importância de desenvolvermos soluções de políticas públicas para realidade local”, disse Débora.

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    Foto: Thales Murilo

    Para Roberta Nicareta, do núcleo Agroligadas de Roraima, conhecer o Pantanal foi uma oportunidade única. Ela conta que o que mais marcou foi a preservação local aliada à produção. “Eu vejo que os pantaneiros precisam ser apoiados para continuarem esse trabalho e precisamos garantir assistências, políticas públicas efetivas e dar continuidade à pecuária, ao turismo rural que é tão bem feito e para que prosperem na região, mantendo esse equilíbrio que a gente pode conhecer”, enfatizou.

    Quem também esteve na região pela primeira vez foi a produtora Gabriela Sagin, do núcleo de Tapurah. Apesar de morar em Mato Grosso, o evento proporcionou novos conhecimentos, especialmente a produção pecuária local. “Adorei, foi uma experiência nova, eu não conhecia o Pantanal. Gostei muito, principalmente dessa parte turística que é bastante famosa e a parte produtiva, que não é muito difundida pelo mundo, mas que tivemos a oportunidade de conhecer”.

    Convidada pela diretoria, a produtora rural Sônia Bonato veio de Imaperi-GO para participar do Tour Pantanal Agroligadas. “Eu não conhecia e não tinha ideia de como era o Pantanal. Foi importante conhecer os desafios que eles têm para produzir aqui no pantanal e o quantos os pantaneiros trabalham em parceria com a natureza. Agradeço demais o convite para participar desse encontro que foi muito especial”, disse.

    Além do conhecimento técnico, as mulheres aprenderam e vivenciaram também o turismo local com visitas em duas propriedades que fomentam o turismo rural, participaram de safári e outros passeios para observação de animais e pássaros locais.

    A presidente do movimento Agroligadas, Geni Schenkel, fez uma avaliação geral do evento, agradeceu o grupo de trabalho que organizou toda programação, bem como a participação de todas as mulheres. “Foi mais um evento de excelência, como tudo que as Agroligadas fazem. Tenho certeza que todas nós estamos voltando abastecidas com muito conhecimento para continuar nosso propósito que é conectar o campo com a cidade, falando do Pantanal com muito mais propriedade. Agradeço imensamente as nossas diretoras que organizaram com tanto carinho, aos patrocinadores que acreditaram neste trabalho e a todas as mulheres que se fizeram presentes”, finalizou.

    O Tour Pantanal contou com patrocínio da FMC Agrícola, John Deere – revendas Agrobaggio, Iguaçu Máquinas, Aster Máquinas e Primavera Máquinas. Também da Agro Amazônia, Sicredi, Valtra Brasil, Fendt, Sumitomo Chemical Brasil, CHDS do Brasil e Ouro Fino Agro.

    Agroligadas

    O movimento é formado por mulheres profissionais do agronegócio e têm como propósito conectar o campo e a cidade com verdade, ética, coragem, compromisso e amor, a partir de ações educativas e de comunicação. Mostra que o agro está em tudo, em todo lugar e no dia a dia de todos.

  • Evento leva mulheres do agro para conhecer agropecuária em Poconé

    Evento leva mulheres do agro para conhecer agropecuária em Poconé

    Entre os dias 19 a 22 de junho, cerca de 50 mulheres do movimento Agroligadas vão participar do Tour Pantanal, que proporcionará conhecimento e informações sobre a produção agropecuária em Poconé, especialmente na região pantaneira do município. A programação conta com a participação de entidades do setor produtivo e organizações como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Guardiões do Pantanal. Dos assuntos abordados estarão em destaque a sustentabilidade e o meio ambiente.

    A ação é organizada pelo núcleo Agroligadas de Mato Grosso e reúne mulheres de diversos estados brasileiros. A coordenadora do projeto, Eloisa Hage conta que o evento foi idealizado com objetivo de proporcionar novos conhecimentos e experiências para mulheres já profissionais no agro. O pantanal foi escolhido para que elas conheçam a preservação e a importância do bioma. O foco é vivenciar a produção sustentável da região.

    “Nós queremos levar mais conhecimento para essas mulheres. Proporcionar que elas conheçam outras cadeias do agro, aprender mais sobre o setor, com algo que seja diferente da realidade delas. Elas vão conhecer esse bioma que é único, brasileiro e está dentro de estados importantes para o agronegócio. É uma área tradicional de pecuária de corte e vamos mostrar cadeias produtivas dentro de Poconé e dentro do pantanal”, explicou Eloisa.

    Consta na programação visitas técnicas e palestras com especialistas, dentre elas da Embrapa, da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), do Sindicatos Rurais de Poconé e Cáceres, também da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) e do movimento Guardiões do Pantanal.

    “A Embrapa conosco é de extremante importante, terá o papel de mostrar que a ciência justifica e valida esse bioma como cadeira produtiva do agro sustentável, porque temos tecnologia, estudos, manejo e genéticas. Muitas famílias já produzem no local, com conhecimento e respeito ao meio ambiente e é isso que as Agroligadas poderão ver e aprender nesses dias. Vamos conhecer pessoas, a ciência e a produção”, enfatizou Eloisa Hage.

    Agroligadas

    O movimento é formado por mulheres profissionais do agronegócio e têm como propósito conectar o campo e a cidade com verdade, ética, coragem, compromisso e amor, a partir de ações educativas e de comunicação. Mostra que o agro está em tudo, em todo lugar e no dia a dia de todos.

  • Lucas do Rio Verde: Projeto que ensina importância do agro é apresentado à Secretaria de Educação

    Lucas do Rio Verde: Projeto que ensina importância do agro é apresentado à Secretaria de Educação

    Ensinar alunos do 1º ao 9º ano da rede municipal de ensino sobre a origem dos alimentos e a importância do agro para a sociedade. Estes são alguns propósitos do Projeto Semeia que foi apresentado esta semana à Secretaria de Educação de Lucas do Rio Verde.

    O projeto é uma iniciativa do grupo Agroligadas e Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde. A proposta tem parceria do Senar e da Prefeitura Municipal.

    Durante a reunião realizada na segunda-feira (07), os representantes das entidades discutiram a melhor forma para implantação do projeto.

    Além de ensinar sobre a origem dos alimentos e importância do agronegócio, o Projeto Semeia quer abordar sobre a vivência prática e evidenciar o real valor do trabalho no campo.

    O projeto é dividido em 04 etapas. Na primeira, ocorre a capacitação dos professores envolvidos. Na etapa seguinte, acontece a execução do ‘Semeia’ nas escolas.

    De acordo com o cronograma, na etapa 3 ocorre a avaliação das atividades. Por fim, na etapa final, acontecerá a exposição dos trabalhos, com a realização de uma feira.

    “Ao final do projeto queremos que as nossas crianças, conheçam melhor de onde vêm os alimentos, possam cultivar mais interesse pela comida, pelo Agro e pelo nosso Estado que é referência no Brasil”, destaca o movimento Agroligadas.

  • Campanha em comércios quer conscientizar consumidor luverdense sobre origem de produtos

    Campanha em comércios quer conscientizar consumidor luverdense sobre origem de produtos

    Consumidores que forem a cinco supermercados e duas feiras de Lucas do Rio Verde nos próximos dias vão localizar próximo a alguns produtos, placas identificando suas origens. A ação é do movimento Agroligadas, que reúne mulheres que têm ligação com o agronegócio. A campanha ‘De onde vem?’ tem o propósito de levar informação e valorizar a produção regional e suas origens.

    Além de conscientizar o consumidor, a ação marca as comemorações do dia do agricultor, ocorrido no dia 28 deste mês. A ação terá duração de 30 dias.

    Segundo integrantes do movimento, além de trazer informação sobre a origem do alimento, trazendo segurança ao consumidor, a campanha também valoriza o produtor local. E incentiva o consumidor a optar por produtos locais, contribuindo com a economia do município.

    A ação acontecerá simultaneamente em 14 municípios que sediam núcleos das Agroligadas, espalhados pelo país.

    “Conheça os produtos que vêm de Lucas do Rio Verde, leve-os para sua casa e descubra o sabor e a qualidade que eles têm”, incentiva Simone Botan, coordenadora do núcleo Agroligadas de Lucas do Rio Verde.

    “Mostrar as nossas riquezas, o que vem da nossa terra, é o que nos deixa mais contentes. Essa conexão campo e cidade é a nossa missão. E contar ao consumidor de onde vem o produto que está indo para sua mesa é de grande importância”, completa Manaíra Minuzzi, Agroligada idealizadora da campanha..

    Além das ações nos supermercados, a campanha terá seu braço digital, no Instagram das Agroligadas. Durante a semana comemorativa do Dia do Agricultor, todos os dias serão postados vídeos com a origem de alimentos presentes na mesa do brasileiro. Entre eles a uva, mandioca, suco de laranja, peixe, dentre outros.