Tag: Agro

  • BNDES disponibiliza mais R$ 1,4 bi para o Plano Safra 2023-24

    BNDES disponibiliza mais R$ 1,4 bi para o Plano Safra 2023-24

    O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em esforço conjunto com o Governo Federal, disponibilizará no dia 11 de abril mais R$ 1,4 bilhão para operações de crédito no âmbito dos Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGF) para o Plano Safra 2023-2024. Com a medida, o total de recursos ainda disponível nos diferentes PAGF a serem repassados pelo Banco é de R$ 4,6 bilhões, com prazo de utilização até junho de 2024.

    O Banco já aprovou mais de R$ 28 bilhões, em mais de 120 mil operações, para o Plano Safra 2023-2024, um crescimento de 23% em relação ao mesmo período da safra passada.

    “São recursos importantes que poderão ser utilizados por produtores rurais, inclusive agricultores familiares, e cooperativas agropecuárias, para custeio e investimento em diversas finalidades, e revelam a prioridade com que o governo do presidente Lula trata o setor agropecuário do país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Segundo ele, os produtores poderão ampliar a produção, a aquisição de máquinas e equipamentos, a armazenagem e investir em inovação.

    O BNDES é um dos principais apoiadores do setor agropecuário. Além dos PAGF, o Banco também oferece soluções próprias para garantir a oferta de crédito durante todo o ano, como o BNDES Crédito Rural.

    Com informações do BNDES*

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  • Mapa e PF realizam operação Fake Strong em Rondônia e Mato Grosso

    Mapa e PF realizam operação Fake Strong em Rondônia e Mato Grosso

    Para combater os crimes de contrabando e venda de produtos falsificados, a Polícia Federal, com o apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), deflagrou a Operação Fake Strong, na quarta-feira (3).

    Na ocasião, seis mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos municípios de Ji-Paraná-RO, Espigão D’Oeste-RO, Pimenta Bueno-RO e Barra do Garça-MT.

    Durante a operação, duas pessoas foram presas em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Além disso, também foram apreendidos produtos de uso veterinário irregulares.

    A venda de produtos agropecuários falsificados, além de prejudicar o comércio legal com a concorrência desleal, podem pôr em risco à saúde pública por suas composições desconhecidas.

    Os investigados poderão responder pelo delito de contrabando e/ou venda de produtos falsificados. Segundo o Código Penal, o crime de contrabando pode ter pena de um a quatro anos de reclusão.

    Investigações

    As investigações tiveram início após prisão em flagrante de dois homens que transportavam produtos falsificados que possuíam hormônios de uso proibido na agropecuária nacional. Os suspeitos ainda estavam carregando produtos destinados a alimentação animal com os selos oficiais da inspeção federal falsificados.

    A Operação Fake Strong é um desdobramento da Operação Ronda Agro XVIII, realizada em maio de 2022, e corresponde à terceira fase da “Operação Boi Bombado”, do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária para Fronteiras Internacionais (VigiFronteiras).

    Informações à imprensa

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  • Desembolso do crédito rural chega a R$ 319,2 bilhões em nove meses

    Desembolso do crédito rural chega a R$ 319,2 bilhões em nove meses

    Com um aumento de 14% em relação a igual período da safra passada, o montante do desembolso do crédito rural chegou a R$ 319,2 bilhões no Plano Safra 2023/24, no período de julho/2023 até março/2024. Os financiamentos de custeio tiveram aplicação de R$ 177 bilhões. Já as contratações das linhas de investimentos totalizaram R$ 75 bilhões. As operações de comercialização atingiram R$ 40 bilhões e, as de industrialização, R$ 25 bilhões.

    Foram realizados 1.670.825 contratos no período de nove meses do ano agrícola, sendo 1.252.972 no Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) e 153.463 no Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural).

    Os demais produtores formalizaram 264.390 contratos, correspondendo a R$ 232,2 bilhões de financiamentos liberados pelas instituições financeiras.

    O total de R$ 319,2 bilhões corresponde a 73% do montante que foi programado para a atual safra para todos os produtores (pequenos, médios e grandes), que é de R$ 435,8 bilhões.

    Na agropecuária empresarial (médios e grandes produtores rurais), a aplicação do crédito rural atingiu R$ 273,5 bilhões de julho a março, correspondendo a uma alta de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse valor significa 75% do total programado pelo governo, de R$ 364,2 bilhões.

    Os valores concedidos aos pequenos e médios produtores em todas as finalidades (custeio, investimento, comercialização e industrialização) foram, respectivamente, de R$ 45 bilhões no Pronaf e, de R$ 41 bilhões no Pronamp.

    Nos financiamentos agropecuários para investimento, o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) teve contratações da ordem de R$ 6,6 bilhões, significando um aumento de 51% em relação a igual período na safra anterior. E os financiamentos para o Pronamp alcançaram R$ 4 bilhões, alta de 102%.

    Em relação às fontes de recursos do crédito rural, a participação dos recursos livres equalizáveis atingiu R$ 10,4 bilhões, significando um aumento de 191% em relação a igual período da safra anterior.

    Cabe destacar, ainda, a contribuição da fonte não controlada, a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA Livre), para o funding do crédito rural, que respondeu a 50% do total das aplicações da agricultura empresarial, nos primeiros nove meses da safra atual, se situando em R$ 138 bilhões, um aumento de 98% em relação a igual período da safra passada, quando essa fonte representou 29% (R$ 69,6 bilhões) do total das aplicações da agricultura empresarial.

    Os valores apresentados são provisórios e foram extraídos no dia 03 deste mês, do Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor/BCB), que registra as operações de crédito informadas pelas instituições financeiras autorizadas a operar em crédito rural.

    Dependendo da data de consulta no Sicor, podem ser observadas variações dos dados disponibilizados ao longo dos trinta dias seguintes ao último mês do período considerado.

    Informações à Imprensa

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  • Mapa publica preços mínimos para laranja in natura, café arábica e café conilon da safra 2024/2025

    Mapa publica preços mínimos para laranja in natura, café arábica e café conilon da safra 2024/2025

    O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a atualização dos preços mínimos para laranja in natura, café arábica e café conilon da safra 2024/2025. Os novos valores foram publicados no Diário Oficial da União dessa quarta-feira (3) e são fixados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de acordo com a proposta enviada pelo Mapa e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

    Os preços serão utilizados como referência nas operações ligadas à Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), que visa garantir uma remuneração mínima aos produtores rurais.

    As novas cotações mínimas para o café têm vigência de abril deste ano até março de 2025, enquanto que para a fruta a validade é de julho de 2024 a junho de 2025.

    Com relação aos preços mínimos do café arábica para a safra 2024/2025, o valor ficou definido em R$637,91 por saca de 60 quilos, o que representa uma redução de 6,76%. Já para o conilon o valor definido é de R$423,08 por saca de 60 quilos, uma queda de 8,03%. Um importante fator para o cálculo da proposta de preço mínimo continua sendo o custo de produção. De acordo com os levantamentos da Conab, a queda é explicada pelos menores custos verificados para aquisição de fertilizantes, entre outros itens.

    As pesquisas para apuração dos custos de produção do café arábica foram realizadas por técnicos da Companhia em dez municípios distribuídos nos seguintes estados: Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Espírito Santo, Bahia e Goiás. No conilon os técnicos da Companhia observaram os modais utilizados em sete praças de produção localizadas no Espírito Santo, na Bahia e em Rondônia.

    No caso da laranja, o novo preço mínimo estabelecido apresenta uma alta de 4,89% quando comparado à safra de 2023/24. Dessa maneira, o valor definido para o Rio Grande do Sul passa de R$20,53 a caixa de 40,8 kg para R$21,53, enquanto que no restante do país o novo preço para a caixa de 40,8 quilos é de R$23,83. Também foram levadas em conta as variáveis dos custos de produção, utilizando como parâmetros os painéis realizados nos estados de São Paulo, de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul e da Bahia.

    Custos de produção

    O preço mínimo é atualizado anualmente e a Conab é responsável por elaborar as propostas referentes aos produtos da pauta da PGPM e da Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio).

    Os preços mínimos são definidos antes do início da safra seguinte e servem para nortear o produtor quanto à decisão do plantio, além de sinalizar o comprometimento do Governo Federal em adquirir ou subvencionar produtos agrícolas, caso seus preços de mercado encontrem-se abaixo dos preços mínimos estabelecidos.

    Informações à Imprensa

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  • Abertura de mercado na Arábia Saudita para sementes de variadas espécies

    Abertura de mercado na Arábia Saudita para sementes de variadas espécies

    O governo brasileiro recebeu com satisfação a notícia da abertura de mercado na Arábia Saudita para exportações de sementes brasileiras de variadas espécies.

    O mercado saudita apresenta grande potencial, com sua crescente demanda por importação de sementes, impulsionada pelo programa de desenvolvimento da produção de hortaliças em estufas.

    Esta abertura reforça o elevado nível de confiança na sanidade vegetal do Brasil, com capacidade para fornecer sementes de alta qualidade.

    Em 2023, o agronegócio brasileiro comercializou mais de US$ 250 milhões em sementes no mercado global, o que equivale a 47 mil toneladas, beneficiando mais de 120 países.

    A Arábia Saudita é o 11º maior destino dos produtos agrícolas do Brasil, com exportações de US$ 2,93 bilhões no ano passado.

    O resultado positivo é fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

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  • Governo Federal antecipa medidas de auxílio a produtores rurais

    Governo Federal antecipa medidas de auxílio a produtores rurais

    O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou no fim da tarde desta quinta-feira (28) a proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para repactuação de dividas dos produtores rurais mais o impactados pelas adversidades climáticas na atual safra.

    Conforme a proposta, poderão adiar ou parcelar os débitos vencendo em 2024 relativos a contratos de investimentos os produtores de soja e milho e da pecuária leiteira e de corte dos Estados das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte.

    As propostas foram de debatidas com a equipe interministerial do governo o do presidente Lula que vem monitorando o desempenho da safra de grãos.

    “Está é a primeira vez na história que um governo se antecipa e a anuncia as medidas antes mesmo do término da safra”, ressaltou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

    De acordo com ele, isso acontece por determinação do presidente Lula, que tem experiência acumulada.

    O ministro ressaltou que além da repactuação aprovada pelo CMN, outras medidas para estruturação do setor agropecuário serão anunciadas na próxima semana.

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  • Mato Grosso tem dívidas do crédito rural prorrogadas em 2024

    Mato Grosso tem dívidas do crédito rural prorrogadas em 2024

    CMN aprova prorrogação de dívidas do crédito rural para Mato Grosso que vencem em 2024

    Mato Grosso está entre os 17 estados produtores que obtiveram aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN) para a renegociação de até 100% das parcelas vencidas este ano de operações de crédito rural de investimento relacionadas à produção de soja, milho, leite e carne. A medida atende a uma solicitação do setor produtivo, considerando os prejuízos causados pelo El Niño.

    O anúncio da aprovação foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, em suas redes sociais. Em Mato Grosso, a medida contempla atividades produtivas de soja, milho e bovinocultura de carne.

    Segundo o CMN, a renegociação abrange operações de investimento com parcelas vencendo em 2024, que totalizam R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

    Produção de milho em Mato Grosso sofre com atraso das chuvas, alerta presidente da Aprosoja-MT

    Para mitigar o impacto financeiro, o custo da prorrogação, estimado em R$ 3,2 bilhões, será distribuído entre os anos de 2024 e 2030, com metade destinada à agricultura familiar e a outra metade à agricultura empresarial. O valor será descontado dos recursos destinados à equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

    O ministro Fávaro ressaltou que outras medidas para fortalecer o setor agropecuário serão anunciadas na próxima semana. A prorrogação das dívidas é uma resposta às preocupações do setor produtivo, que teme um aumento nos pedidos de recuperação judicial. Cerca de 90% dos pedidos de recuperação judicial em Mato Grosso em 2024 estão ligados ao agronegócio.

    O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Lucas Costa Beber, destacou que a produtividade da soja caiu aproximadamente 20% nesta safra 2023/24 devido ao El Niño, impactando os preços das commodities. O ministro Fávaro assegurou que os investimentos com vencimento em 2024 serão prorrogados conforme os contratos estabelecidos.

  • Aprosoja-MT incentiva produtores constantemente a construírem armazém próprio, destaca núcleo de Sinop

    Aprosoja-MT incentiva produtores constantemente a construírem armazém próprio, destaca núcleo de Sinop

    O Núcleo da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) em Sinop, realizou a primeira reunião de 2024, nesta terça-feira (26). A reunião tem como finalidade debater as demandas da região. Além disso, os agricultores foram atualizados sobre o trabalho interno desenvolvido pela entidade.

    Em Sinop, o delegado coordenador do núcleo é o agricultor Raul Pruinelli e destacou a necessidade de cada produtor ter seu próprio armazém na propriedade. Além disso, o delegado destacou a importância da participação dos associados nas reuniões para debater diversos temas, que são gargalos para os agricultores.

    “Diariamente a nossa entidade está lutando por isso, para que cada um de nossos associados tenha armazenamento em suas propriedades. E é importante a participação de cada associado nas reuniões de núcleo, porque é nessa ocasião que a gente consegue ouvir as demandas que surgem aos produtores”, destacou.

    Nilton Cardoso, produtor rural associado ao Núcleo Agregado de Sinop em Matupá, destacou, que em reuniões como esta, os agricultores buscam auxílio da Aprosoja-MT, em gargalos da região. “A gente vem procurando melhorias e tem coisas que nós buscamos ajuda da Aprosoja-MT, vindo na reunião, para nos auxiliar em problemas”, disse.

    Os produtores ficaram cientes das ações institucionais da Aprosoja-MT por meio de uma apresentação do supervisor de projeto norte, Juliano Magnaguagno, que faz parte da equipe de Relacionamento Institucional da entidade. O supervisor também apresentou aos produtores o que é desenvolvido pelas comissões da entidade, que é composta por Defesa Agrícola, Logística, Sustentabilidade e Política Agrícola.

    O também supervisor de projetos norte da Aprosoja-MT, Charlles Hoffmann, colocou a equipe de Relacionamento Institucional à disposição para convidar os produtores para as reuniões de cada um dos 29 núcleos. Cada um destes núcleos são cobertos por 17 supervisores, que auxiliam os agricultores.

    “Essa reunião, a gente faz em todos os núcleos da Aprosoja-MT e é organizada para a gente levar da base da entidade, que são os núcleos, para os diretores. Deixo aqui o convite para a próxima reunião que acontecer e nós supervisores vamos nos mobilizar e avisar para estarem vindo, participando e trazendo suas demandas”, encerrou.

    Fonte: Daniel Guimarães | Aprosoja-MT

  • Brasil expande cooperações e explora novos mercados com a Tailândia

    Brasil expande cooperações e explora novos mercados com a Tailândia

    Prosseguindo com a missão no Sudeste Asiático, um dos principais destinos das exportações agrícolas do Brasil, a delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avançou em importantes cooperações e novos acordos comerciais com o governo da Tailândia nesta semana. O país é o nono maior importador do agronegócio brasileiro, totalizando US$ 3,13 bilhões.

    Em parceria com os Ministérios das Relações Exteriores (MRE) e Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), além da ApexBrasil, os representantes do Mapa marcaram presença no Seminário Empresarial Brasil-Tailândia em Bangkok, no dia 25, acompanhados de rodadas setoriais. Com a presença de Nalinee Taveesin, conselheira do primeiro-ministro da Tailândia Srettha Thavisin, mais de 80 participantes trocaram informações sobre setores produtivos, ambiente de negócios, investimentos e oportunidades comerciais, bem como requisitos e procedimentos para importação.

    Dentre as associações brasileiras que participaram do Seminário estavam a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), a ABRAPA (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), a ABRA (Associação Brasileira de Reciclagem Animal) e o CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil).

    No dia 26, a comitiva brasileira teve uma reunião no Ministério da Agricultura e Cooperativas da Tailândia com Bunsing Warinrak, assessor do ministro, e Sedthakiat Krajangwongs, vice-ministro, para discutir a ampliação da parceria agropecuária entre os dois países, considerando suas capacidades produtivas. Durante o encontro, acordou-se a implementação do Memorando de Entendimento (MOU), assinado em 2022, para avançar na cooperação técnica agrícola, abrangendo temas como sanidade animal, recuperação de pastagens e agroflorestas, com a primeira reunião do Grupo de Trabalho agendada para a segunda semana de agosto deste ano.

    Ainda na audiência, o lado tailandês confirmou a retirada da restrição do trânsito de carne de aves com destino a terceiros mercados por conta da influenza aviária. Os brasileiros também expressaram interesse em obter novas habilitações para exportar carne bovina e farinhas de origem animal, além de solicitarem a redução das altas tarifas de importação aplicadas na Tailândia.

    Em outra bilateral com o diretor do Departamento de Pecuária da Tailândia, foram discutidas a habilitação de exportações brasileiras de carne bovina e farinhas de origem animal, com previsão de novas missões para o segundo semestre de 2024. Também se acordou acelerar a abertura de mercado para produtos brasileiros como carne suína, pet food, mel, bovinos vivos e material genético avícola, fortalecendo as relações comerciais entre Brasil e Tailândia.

    A delegação brasileira do Mapa é liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, e é composta pelo diretor de Promoção Comercial e Investimento, Marcel Moreira; pelo coordenador-geral de Promoção Comercial, Dalci de Jesus Bagollin; e pela adida agrícola na Tailândia, Ana Carolina Lamy. A missão segue agora para Phnom Penh, no Camboja.

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  • Brasileiro e premiado: conheça a trajetória do cacau

    Brasileiro e premiado: conheça a trajetória do cacau

    O Dia Nacional do Cacau, celebrado em 26 de março, é uma ocasião especial para destacar a incrível jornada deste fruto, que vai desde a sua importância econômica e histórica para o país até a parte em que se torna a matéria-prima de um dos produtos mais amados e desejados do mundo: o chocolate. Mas além dos chocolates, o cacau é utilizado no preparo de outras delícias, como polpas, geleias e licores graças ao sabor e aos inúmeros nutrientes que este fruto contém.

    Há 67 anos o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), promove a pesquisa, a inovação e a transferência de tecnologias, contribuindo com a sustentabilidade da cacauicultura no Brasil.

    O cacaueiro é originário da bacia hidrográfica do rio Amazonas, tendo sido dispersado para as regiões tropicais da América Central e do Norte, e hoje é cultivado em diversos países tropicais no mundo.

    No Brasil, o fruto é cultivado nas regiões Norte e Nordeste e vem ganhando espaço no Sudeste e Centro Oeste, ocupando papel de destaque na vida de milhares de produtores, sendo responsável por promover a sustentabilidade ambiental e econômica destas famílias.

    O Brasil é o sexto maior produtor de cacau do planeta, sendo que 95% da produção nacional vem da Bahia e do Pará. No que se refere a amêndoa de cacau fino, a produzida no país foi reconhecida, recentemente, como uma das melhores do mundo com três prêmios no último concurso Cacao of Excellence, em Amsterdam. Também em 2023, o país foi, pela segunda vez, reconhecido como exportador de cacau 100% fino e de aroma. O reconhecimento foi dado pela Organização Internacional do Cacau (International Cocoa Organization – ICCO).

    Informações à Imprensa

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