Tag: açúcar

  • Preço do açúcar cristal segue em alta no mercado spot de São Paulo

    Preço do açúcar cristal segue em alta no mercado spot de São Paulo

    Os preços do açúcar cristal branco no mercado spot de São Paulo continuaram sua trajetória de alta na última semana, encerrando a sexta-feira, 11 de outubro, com o Indicador CEPEA/ESALQ para a cor Icumsa de 130 a 180 a R$ 150,00 por saca de 50 kg. Esse valor é o maior registrado desde 19 de abril deste ano, quando o preço fechou a R$ 150,29 por saca.

    De acordo com pesquisadores do Cepea, a elevação nos preços reflete a oferta limitada de açúcar disponível para pronta-entrega pelas usinas, embora a demanda tenha se mantido estável. Muitos compradores têm se garantido com os volumes de açúcar adquiridos através de contratos fechados anteriormente, o que limita a necessidade de novas compras no curto prazo.

    Entre os dias 7 e 11 de outubro, a média do Indicador CEPEA/ESALQ foi de R$ 147,67 por saca de 50 kg, representando um aumento de 1,21% em relação à semana anterior. A expectativa de menor oferta nas usinas e a manutenção da demanda devem continuar exercendo pressão sobre os preços nas próximas semanas.

  • Preços do açúcar cristal branco permanecem estáveis no início de outubro em São Paulo

    Preços do açúcar cristal branco permanecem estáveis no início de outubro em São Paulo

    Os preços do açúcar cristal branco no mercado spot de São Paulo iniciaram o mês de outubro com leve estabilidade, mantendo-se próximos a R$ 145 por saca de 50 kg. Segundo levantamento do Cepea, somente na sexta-feira, 4 de outubro, o Indicador CEPEA/ESALQ, referente ao açúcar com cor Icumsa de 130 a 180, registrou uma leve reação, fechando a semana em R$ 146,97 por saca.

    No período de 30 de setembro a 4 de outubro, a média do Indicador foi de R$ 145,90 por saca de 50 kg, uma variação positiva de 0,53% em relação à semana anterior. De acordo com os pesquisadores do Cepea, a estabilidade nos preços reflete a prioridade das usinas em honrar contratos, tanto no mercado interno quanto no externo.

    Por outro lado, os compradores estão demonstrando pouca necessidade de realizar novas aquisições no mercado spot. A maioria das indústrias tem recebido o açúcar necessário por meio dos contratos já firmados, o que diminui a pressão sobre a demanda no mercado à vista. A expectativa é que essa dinâmica siga influenciando o comportamento dos preços nas próximas semanas.

  • Preço do açúcar cristal sobe em São Paulo com estiagem e incêndios em canaviais

    Preço do açúcar cristal sobe em São Paulo com estiagem e incêndios em canaviais

    Os preços do açúcar cristal branco estão em alta no mercado spot do estado de São Paulo. De acordo com pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a continuação do longo período de estiagem, associada ao forte calor e aos incêndios em canaviais no final de agosto, tem sustentado as cotações do produto.

    Na última sexta-feira, dia 6 de setembro, o Indicador CEPEA/ESALQ, referente ao açúcar cristal com cor Icumsa de 130 a 180, atingiu R$ 137,06 por saca de 50 kg, voltando ao patamar registrado dois meses atrás. Pesquisas do Cepea indicam que a procura pelo açúcar cristal no spot paulista aumentou na semana passada. No entanto, esse movimento não parece refletir um aquecimento do mercado, mas sim uma busca por parte dos compradores para garantir estoques, temendo novos aumentos de preços no curto prazo.

    No balanço da semana de 2 a 6 de setembro, a média do Indicador foi de R$ 136,47 por saca de 50 kg, representando uma alta de 4,02% em relação ao período anterior. Este cenário evidencia a influência das condições climáticas adversas e o impacto dos incêndios na oferta de cana-de-açúcar, fatores que devem continuar pressionando os preços nas próximas semanas.

  • Preços do açúcar cristal caem no mercado spot paulista em meio a demanda fraca

    Preços do açúcar cristal caem no mercado spot paulista em meio a demanda fraca

    Os preços do açúcar cristal branco negociado no mercado spot do estado de São Paulo registraram queda na maior parte da última semana, refletindo um mercado com demanda enfraquecida e maior flexibilidade nas ofertas por parte das usinas. Segundo pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), essa redução foi impulsionada pela disposição de alguns representantes de vendas em diminuir os valores oferecidos, o que acabou por elevar a liquidez.

    Entre os dias 12 e 16 de agosto, a média do Indicador CEPEA/ESALQ para o açúcar cristal branco, com cor Icumsa entre 130 e 180, ficou em R$ 130,14 por saca de 50 kg, representando uma queda de 1,23% em relação à semana anterior. Esse recuo reflete a tentativa das usinas de escoar seus estoques em um mercado caracterizado pela ausência de aquecimento significativo da demanda.

    Demanda fraca no mercado spot

    De acordo com os especialistas do Cepea, a demanda no mercado spot paulista tem mostrado sinais de enfraquecimento nas últimas semanas. Essa situação pode estar ligada a uma redução no volume de vendas no varejo, que impacta diretamente a procura pelo produto no mercado à vista.

    Além disso, observou-se que, nas últimas duas safras, muitas indústrias têm preferido assegurar o abastecimento de açúcar por meio de contratos de longo prazo, ao invés de depender das negociações no mercado spot. Essa estratégia, embora ofereça mais previsibilidade, também contribui para a menor movimentação de volumes no mercado à vista.

    Perspectivas para o açucar

    Com o cenário atual, as usinas podem continuar adotando uma postura mais flexível nos preços para estimular as vendas, especialmente se a demanda no spot seguir fraca. Ao mesmo tempo, a tendência das indústrias de priorizar contratos pode manter a pressão sobre os preços no curto prazo, especialmente em um mercado já impactado pela falta de dinamismo nas vendas de varejo.

  • Mercado de açúcar cristal branco em São Paulo enfrenta baixa liquidez

    Mercado de açúcar cristal branco em São Paulo enfrenta baixa liquidez

    O mercado spot de açúcar cristal branco em São Paulo registrou baixa liquidez na última semana, de acordo com levantamento realizado pelos pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A comercialização do produto, especialmente do tipo Icumsa 150, mostrou-se limitada, uma vez que as usinas continuam a direcionar boa parte de sua produção para o mercado externo. Apesar disso, a demanda interna não deu sinais de aquecimento, com muitos compradores relatando estoques confortáveis e, portanto, uma menor necessidade de realizar novas aquisições.

    Os dados do Cepea revelam que, entre os dias 29 de julho e 2 de agosto, a média do Indicador CEPEA/ESALQ para o açúcar cristal branco, com coloração Icumsa de 130 a 180, ficou em R$ 132,78 por saca de 50 kg. Este valor representa uma ligeira queda de 0,19% em relação à semana anterior, refletindo a estabilidade do mercado em face de uma oferta restrita e de uma demanda interna que não se mostrou robusta o suficiente para influenciar significativamente os preços.

    A baixa liquidez é atribuída à estratégia das usinas em manter uma oferta controlada no mercado interno, priorizando as exportações do tipo Icumsa 150, que possuem maior demanda internacional. Este movimento ocorre em um contexto onde o mercado global apresenta oportunidades mais lucrativas, estimulando as usinas a destinarem parte considerável de sua produção para atender clientes fora do Brasil.

    Exportações em alta: crescimento de 40,7%

    Enquanto o mercado doméstico de açúcar cristal branco experimenta estabilidade, as exportações brasileiras do produto registram um crescimento expressivo. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o Brasil embarcou 19,946 milhões de toneladas de açúcar de janeiro a julho deste ano, representando um aumento de 40,7% em relação ao mesmo período de 2023. Este salto nas exportações sublinha a forte demanda internacional pelo açúcar brasileiro, em parte impulsionada por flutuações cambiais que tornam o produto nacional competitivo no exterior.

    Impacto da estratégia de exportação

    A decisão das usinas em direcionar maior volume de açúcar Icumsa 150 para o mercado externo não apenas atende a essa crescente demanda, mas também se beneficia de preços geralmente mais atrativos nos contratos internacionais. Essa estratégia, no entanto, tem um efeito direto sobre o mercado interno, onde a oferta limitada mantém os preços relativamente estáveis, apesar da ausência de pressão por parte dos compradores locais.

    Especialistas do setor apontam que a priorização das exportações pode ser vantajosa para o Brasil em termos de receita e participação de mercado global, mas também sugere que o abastecimento interno precise ser gerenciado cuidadosamente para evitar desequilíbrios que possam impactar os consumidores finais. A alta competitividade do açúcar brasileiro no mercado internacional continua sendo um fator decisivo na orientação das políticas de venda das usinas, moldando assim o comportamento do mercado doméstico.

    Desafios e perspectivas futuras

    Apesar do bom desempenho nas exportações, o mercado interno de açúcar enfrenta desafios que requerem atenção. A estabilidade dos preços e a limitada liquidez podem indicar um mercado pouco dinâmico no curto prazo, a menos que haja mudanças significativas na demanda ou na política de oferta das usinas. Além disso, o cenário internacional pode trazer incertezas, como mudanças nas tarifas de importação por parte de países compradores ou flutuações abruptas nos preços do açúcar em bolsas de commodities.

    A médio e longo prazo, a capacidade do Brasil em sustentar seu crescimento nas exportações de açúcar dependerá não apenas de sua competitividade de preço, mas também de sua capacidade de adaptar-se às exigências de qualidade e sustentabilidade cada vez mais exigidas pelo mercado global. Por outro lado, a manutenção de um equilíbrio entre o mercado interno e externo será crucial para assegurar que os preços domésticos não sejam adversamente afetados pela concentração de esforços no front das exportações.

    O mercado de açúcar cristal branco em São Paulo continua a enfrentar um cenário de baixa liquidez, com a oferta restrita e uma demanda estável que mantém os preços praticamente inalterados. As exportações continuam a ser o principal motor de crescimento para o setor, com números expressivos que reforçam o papel do Brasil como líder mundial na produção e exportação de açúcar. Para os próximos meses, a atenção estará voltada para como as usinas vão equilibrar suas estratégias de vendas entre os mercados interno e externo, num esforço para maximizar os ganhos sem comprometer a estabilidade do mercado local.

  • Vendas internas de açúcar cristal voltam a superar exportações, aponta Cepea

    Vendas internas de açúcar cristal voltam a superar exportações, aponta Cepea

    Na última semana, os cálculos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicaram que as vendas internas de açúcar cristal no Brasil voltaram a proporcionar melhor remuneração aos produtores do que as exportações. Essa tendência é atribuída principalmente às recentes quedas nas cotações internacionais do açúcar demerara na Bolsa de Nova York (ICE Futures), somadas à manutenção da taxa de câmbio em patamares elevados.

    A liquidez do mercado spot, captada pelo Cepea, manteve-se praticamente estável em relação à semana anterior, com compradores ainda optando por negociar apenas quantidades reduzidas de açúcar, de acordo com a demanda imediata. Isso reflete um cenário de vendas no varejo que ainda não demonstram recuperação significativa. Segundo os pesquisadores do Cepea, esse comportamento dos compradores é uma consequência direta das condições do mercado, que permanece cauteloso e incerto.

    Outro fator que influencia a dinâmica do mercado interno é o recebimento de açúcar fixado em contratos, que continua a ser uma prática comum entre os agentes do setor. Este açúcar já contratado complementa a oferta disponível no mercado spot, afetando a decisão dos compradores quanto à aquisição de volumes adicionais.

    A diferença de rentabilidade entre as vendas internas e externas reforça a preferência momentânea dos produtores pelo mercado doméstico, apesar das tradicionais vantagens associadas às exportações, como a demanda constante e a possibilidade de fixação de preços em moeda estrangeira. No entanto, com a queda dos preços do açúcar demerara no mercado internacional, a atratividade das exportações foi reduzida, levando os produtores a voltarem seu foco para as oportunidades internas, onde conseguem garantir margens de lucro mais favoráveis.

    Esse cenário evidencia a complexidade do mercado açucareiro brasileiro, onde a oscilação entre preferências por exportações ou vendas internas é fortemente influenciada por fatores como cotações internacionais, taxa de câmbio e condições econômicas internas. As perspectivas para as próximas semanas dependerão, em grande medida, da evolução desses fatores e da capacidade do mercado doméstico de absorver a oferta disponível de açúcar cristal.

  • Baixa liquidez e oferta restrita sustentam preços do açúcar cristal

    Baixa liquidez e oferta restrita sustentam preços do açúcar cristal

    A liquidez seguiu baixa no mercado spot paulista de açúcar cristal branco na última semana, com apenas algumas negociações envolvendo quantidades maiores. Apesar dessa lentidão, o levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) revelou que as cotações do produto registraram uma ligeira alta nos últimos dias. Segundo os pesquisadores do Cepea, a sustentação dos preços médios foi influenciada principalmente pelos negócios envolvendo o açúcar cristal Icumsa 150, que vem apresentando uma oferta mais restrita ao longo da temporada 2024/25.

    Entre os dias 15 e 19 de julho, a média do Indicador CEPEA/ESALQ para o açúcar cristal com cor Icumsa de 130 a 180 foi de R$ 133,48 por saca de 50 kg, representando um aumento de 0,55% em relação ao período anterior. A oferta limitada do açúcar Icumsa 150 tem sido crucial para a manutenção dos preços no mercado, mesmo diante da baixa liquidez que se observa no estado de São Paulo.

    Os dados refletem a dinâmica atual do mercado, em que a restrição na oferta do açúcar de melhor qualidade, como o Icumsa 150, está compensando a lentidão nas negociações, resultando em um leve aumento nas cotações do produto.

  • Mercado de açúcar cristal branco enfrenta lentidão e preços baixos

    Mercado de açúcar cristal branco enfrenta lentidão e preços baixos

    Na semana passada, o mercado spot de açúcar cristal branco no estado de São Paulo apresentou baixa atividade, com poucos fechamentos para pronta-entrega e preços enfraquecidos. Segundo pesquisadores do Cepea, essa pressão sobre os preços resulta da baixa demanda interna, mesmo com a oferta doméstica restrita, especialmente para o açúcar de melhor qualidade, o Icumsa 150. A venda ao mercado externo tem sido mais atrativa para as usinas.

    Entre os dias 8 e 12 de julho, a média do Indicador CEPEA/ESALQ para o açúcar cristal branco, cor Icumsa de 130 a 180, foi de R$ 132,75 por saca de 50 kg, representando um recuo de 0,37% em relação ao período anterior.

    Apesar dessa baixa demanda e preços mais fracos no mercado interno, a produtividade dos canaviais tem mostrado bons resultados, impulsionando a produção brasileira de açúcar. De acordo com dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), no acumulado da safra 2024/25, que vai de 1º de abril a 1º de julho, a região Centro-Sul do Brasil produziu 14,2 milhões de toneladas de açúcar, um avanço de 15,7% em comparação à temporada anterior.

    Essa combinação de alta produção e mercado interno fraco sugere um cenário complexo para os produtores de açúcar, que podem continuar a depender das exportações para sustentar seus negócios.

  • Preços do açúcar cristal branco se mantêm estáveis em São Paulo

    Preços do açúcar cristal branco se mantêm estáveis em São Paulo

    Os preços médios do açúcar cristal branco no mercado spot de São Paulo começaram julho sem grandes variações. Segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), a saca de 50 quilos oscilou entre R$ 132 e R$ 133. As usinas têm procurado manter firmes os valores de suas ofertas, sustentadas por uma demanda um pouco mais aquecida.

    Embora as vendas para o varejo tenham se mantido estáveis, os compradores adquiriram novos lotes de açúcar cristal no mercado doméstico. Esta movimentação é motivada pela possibilidade de maiores valorizações, impulsionadas pelas recentes altas internacionais do açúcar demerara e pela variação da taxa de câmbio.

    Além disso, há rumores de uma possível quebra de safra na atual temporada de cana-de-açúcar (2024/25), devido ao clima seco que predomina no estado de São Paulo. Esse fator pode comprometer a oferta do adoçante, contribuindo para a manutenção dos preços elevados.

    Os pesquisadores do Cepea explicam que essa combinação de fatores – demanda aquecida, altas internacionais e clima desfavorável – pode resultar em uma pressão contínua sobre os preços do açúcar cristal branco nos próximos meses.

  • Preços médios do açúcar cristal branco caem na primeira semana de junho

    Preços médios do açúcar cristal branco caem na primeira semana de junho

    Os preços médios do açúcar cristal branco registraram queda na primeira semana de junho, de acordo com pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A principal razão para essa tendência é o avanço da colheita e da moagem de cana-de-açúcar da safra 2024/2025, que resultou em um aumento na produção do açúcar cristal.

    No mercado spot paulista, a disponibilidade do adoçante, especialmente do tipo Icumsa 180, aumentou, contribuindo para a pressão sobre os preços. Em contraste, a demanda tem se mantido estável. Os compradores, cautelosos, têm negociado apenas o necessário para o consumo imediato, na expectativa de novas quedas de preços a curto prazo.

    Esta situação reflete a dinâmica de oferta e demanda no mercado de açúcar cristal branco, onde a maior produção e a postura conservadora dos compradores estão influenciando os preços.