Tag: ações

  • Portal da Transparência lança página sobre recursos federais voltados aos povos indígenas

    Portal da Transparência lança página sobre recursos federais voltados aos povos indígenas

    Neste sábado (19), o Portal da Transparência do Governo Federal, administrado pela Controladoria-Geral da União (CGU), lança uma página com informações sobre recursos federais voltados à defesa, manutenção e proteção dos povos indígenas. A iniciativa, que ocorre em celebração ao Dia dos Povos Indígenas, visa dar maior visibilidade ao investimento em políticas públicas relacionadas à área.

    O novo espaço reúne as principais ações do Governo Federal destinadas aos povos originários. São iniciativas finalísticas promovidas por diversos órgãos e entidades, como Funasa e Ministério da Defesa, e temas como saneamento e saúde indígena, proteção de terras, regularização fundiária, direitos culturais e sociais, entre outros.

    Além disso, a página também apresenta links para painéis dos principais órgãos e entidades federais de promoção de políticas públicas sobre a temática: Ministério dos Povos Indígenas e Funai. A seção divulga, ainda, alguns relatórios de auditoria da CGU sobre avaliação indígena e links para demais informações úteis relacionadas.

    O reconhecimento da pluralidade dos modos de vida, crenças, costumes e o respeito às formas de organização própria são pilares constitucionais. Nesse contexto, a CGU reforça o compromisso do Portal da Transparência como importante ferramenta de controle social e fortalecimento democrático, permitindo que a sociedade acompanhe e fiscalize a correta a aplicação dos recursos federais, a partir da centralização de informações e acesso a dados em linguagem cidadã.

    Povos Indígenas

    Comemorado em 19 de abril, o Dia dos Povos Indígenas tem o objetivo de relembrar a diversidade cultural desses povos no Brasil. Além disso, serve como marco de reflexão sobre a luta contra preconceitos e a manutenção dos direitos indígenas no país.

  • Como investir na bolsa de valores: Um Guia para Iniciantes

    Como investir na bolsa de valores: Um Guia para Iniciantes

    Investir na bolsa de valores pode parecer arriscado para quem não está familiarizado com o mercado financeiro.

    No entanto, com planejamento, conhecimento e estratégias adequadas, é possível obter bons retornos sem comprometer o patrimônio.

    Leia isso também: Como ganhar dinheiro com marketing de afiliados: um guia para iniciantes

    Este guia traz informações essenciais para quem deseja começar a investir com segurança.

    A bolsa de valores é um ambiente onde são negociadas ações de empresas, fundos imobiliários, títulos públicos e outros ativos financeiros. O objetivo dos investidores é comprar ativos que possam se valorizar ao longo do tempo, gerando lucro.

    Estratégias para investir na bolsa de valores com segurança

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    Estratégias para investir na bolsa de valores com segurança | Foto: Pixabay

    Para minimizar riscos e garantir retornos consistentes, é importante seguir algumas diretrizes:

    1. Conheça seu perfil de investidor Antes de investir, identifique se você é um investidor conservador, moderado ou arrojado. Isso ajudará a escolher os ativos mais adequados ao seu nível de tolerância ao risco.
    2. Diversifique sua carteira Não concentre todo o seu dinheiro em um único ativo. Distribuir os investimentos em diferentes setores e tipos de ativos reduz o impacto de eventuais quedas no mercado.
    3. Invista em empresas sólidas Empresas com histórico de bons resultados e governança transparente costumam oferecer menor risco aos investidores. Analisar indicadores financeiros e acompanhar notícias do setor são práticas essenciais.
    4. Considere Fundos de Investimento e ETFs Para quem está começando, investir em fundos de ações ou ETFs (fundos de índice) pode ser uma alternativa mais segura. Esses produtos oferecem diversificação automática e são geridos por especialistas.
    5. Tenha uma visão de longo prazo O mercado de ações pode apresentar oscilações no curto prazo, mas historicamente oferece bons retornos para investidores que mantêm seus aportes por períodos mais longos.

    Como começar a investir na bolsa de valores?

    homem com terno
    Como começar a investir na bolsa de valores?
    1. Abra uma conta em uma corretora confiável Escolha uma instituição com boa reputação e taxas competitivas.
    2. Estude antes de investir Utilize materiais educacionais gratuitos oferecidos por corretoras, blogs financeiros e cursos especializados.
    3. Defina um plano de investimentos Estabeleça metas e um orçamento mensal para investir de forma disciplinada.
    4. Acompanhe o mercado, mas sem ansiedade Ficar atento às movimentações do mercado é importante, mas evite tomar decisões precipitadas baseadas apenas em oscilações momentâneas.

    Investir na bolsa de valores pode ser uma forma eficiente de aumentar o patrimônio ao longo do tempo, desde que feito com planejamento e conhecimento.

    Seguir estratégias seguras, diversificar investimentos e manter uma visão de longo prazo são fatores-chave para alcançar bons resultados sem correr grandes riscos.

    Com paciência e estudo, qualquer pessoa pode começar a investir e colher os benefícios do mercado financeiro.

  • Ministérios firmam acordo de política para pessoas com deficiência

    Ministérios firmam acordo de política para pessoas com deficiência

    O Ministério da Saúde e o Ministério do Esporte firmaram acordo de cooperação técnica para promover políticas públicas integradas destinadas a pessoas com deficiência, incluindo transtorno do espectro do autismo (TEA).

    Em nota, o Ministério da Saúde informou que a proposta é implementar a prática do paradesporto em centros especializados em reabilitação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.

    “A iniciativa busca fortalecer os cuidados intersetoriais, promovendo o intercâmbio de programas, conhecimentos e experiências, além de ampliar a cooperação técnico-científica entre os dois ministérios. O acordo reafirma o compromisso do Brasil com a inclusão social, a promoção dos direitos humanos e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência. A prática esportiva ocupa um lugar central nesse esforço”, diz o Ministério da Saúde.

    O comunicado destaca ainda outras frentes para ampliação e manutenção da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê a construção de novos centros especializados de reabilitação (CER) e de novas oficinas ortopédicas. O objetivo é cobrir vazios assistenciais desse tipo de serviço no país.

    Ações previstas

    No que diz respeito ao Ministério do Esporte, o acordo define como responsabilidades da Secretaria Nacional do Paradesporto:

    – promover e fortalecer ações e programas paradesportivos, especialmente no âmbito do Programa TEAtivo;

    – fomentar o avanço científico e tecnológico relacionado à atividade física para pessoas com deficiência;

    – compartilhar informações sobre políticas públicas paradesportivas;

    – e cooperar na geração e difusão de conhecimentos técnico-científicos.

    Responsabilidades

    Para o Ministério da Saúde, o acordo define como responsabilidades da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde ações como:

    – atuar na intermediação de parcerias com outros órgãos governamentais que possam contribuir com ações relacionadas;

    – cooperar na geração e difusão de conhecimentos técnico-científicos relacionados ao tema;

    – compartilhar informações sobre políticas públicas de saúde destinadas a pessoas com deficiência, observados os limites do disposto na Lei Geral de Proteção de Dados;

    – colaborar para a divulgação e a conscientização do público envolvido para o alcance dos resultados esperados de ações, projetos e programas previstos.

  • Governo abre mais duas ações no STF contra leis estaduais sobre armas

    Governo abre mais duas ações no STF contra leis estaduais sobre armas

    A Advocacia-Geral da União (AGU) ingressou nesta quinta-feira (11) com mais duas ações contra leis estaduais que facilitam o porte de armas de fogo. Dessa vez, as leis questionadas são do Paraná e do Rio Grande do Sul.

    As novas ações são assinadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo advogado-geral da União, Jorge Messias. Elas se somam a outras dez ações abertas em dezembro, quando o governo questionou leis do Mato Grosso do Sul, Sergipe, Paraná, de Alagoas, do Espírito Santo (três normas), de Minas Gerais, Roraima e do município de Muriaé (MG). Todas as normas foram aprovadas entre 2018 e 2023.

    Em todas as ações, o argumento é o mesmo. A AGU alega que as leis são inconstitucionais por invadirem a competência exclusiva da União para propor leis sobre material bélico. Ou seja, para o órgão, a Constituição não autoriza que estados e municípios legislem sobre a concessão de porte de arma de fogo.

    No Paraná, a lei questionada dá o direito ao porte de arma de fogo, inclusive fora do serviço, a servidores do Instituto de Criminalística e do Instituto Médico-Legal. No Rio Grande do Sul, a norma impugnada admitiu o direito ao porte de armas aos servidores do Instituto-Geral de Perícias, órgão da Secretaria de Segurança Pública do estado.

    Na semana passada, o Supremo julgou duas primeiras ações sobre o tema, confirmando o entendimento defendido pela AGU. Por unanimidade, os ministros derrubaram uma lei do Paraná que facilitava o porte de armas de fogo para colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs). Numa segunda ação, foi derrubada, também por unanimidade, lei do Espírito Santo que facilitava o porte por segurança e vigilantes de empresas públicas e privadas.

    Edição: Valéria Aguiar

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  • Governo reforça ações de combate ao fogo no Pantanal

    Governo reforça ações de combate ao fogo no Pantanal

    A Defesa Civil Nacional e o Ministério da Defesa ajudarão no combate aos incêndios que estão ocorrendo no norte do Pantanal. O anúncio foi feito nessa segunda-feira (13) por integrantes dos governos federal e de Mato Grosso, em reunião emergencial ocorrida no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

    O Ibama e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) já haviam anunciado reforço de brigadistas e aviões na região, onde atuam desde julho. Há, no Pantanal, 299 servidores federais atuando no combate ao fogo, com o apoio de quatro helicópteros – dois do Ibama, um do ICMBio e um da PF.

    A coordenação das equipes é feita a partir de uma sala de situação em Porto Jofre (MT) e pelo Centro Integrado Multiagências de Coordenação Operacional Nacional (Ciman), que reúne mais de dez órgãos federais.

    Incêndios

    Oitenta e sete incêndios foram combatidos no Pantanal, desde que três raios atingiram, em outubro, o Parque Nacional (Parna) do Pantanal, a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Dorochê e propriedade particular próxima, no norte do estado de Mato Grosso. O fogo atingiu 27 mil hectares (ha) no Parna e 23 mil na RPPN.

    “Desde então, 47 brigadistas federais se concentram na região”, informou o Ministério do Meio Ambiente (MMA) referindo-se aos 37 incêndios ocorridos em terras indígenas, 29 em áreas privadas, 17 em assentamentos e quatro em unidades de conservação.

    Segundo o ministério, quase 36 mil hectares foram queimados no Parque Estadual Encontro das Águas.

    O planejamento do governo federal visando às ações preventivas a incêndios no Pantanal começou em janeiro. Em maio, foi lançado o Plano de Ação para o Manejo Integrado do Fogo no Pantanal, que conta com a participação da sociedade civil e dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

    O plano conta com a ajuda de comunidades ribeirinhas da região. Entre as ações implementadas está a campanha Pantanal Sem Incêndios, veiculadas nos dois estados.

    De acordo com o MMA, 3.534 brigadistas federais estão atuando no país. O número é 12% maior do que o utilizado em 2022.

    “No estado de Mato Grosso, tivemos aumento de 23% dos brigadistas em relação a 2022. É uma questão de emergência, estamos agindo em conjunto”, disse a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante a reunião no Ibama.

    Edição: Graça Adjuto
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  • Reserva de ações da Eletrobras com recursos do FGTS começa hoje

    Reserva de ações da Eletrobras com recursos do FGTS começa hoje

    A partir de hoje (3) até a próxima quarta-feira (8), os trabalhadores com carteira assinada poderão manifestar interesse em comprar ações da Eletrobras com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Começa o prazo para reservar ações da companhia estatal, que passa por processo de privatização.

    A operação não representa a compra efetiva das ações, que ocorrerá somente quando for realizado o leilão da companhia elétrica. O procedimento, no entanto, é necessário para confirmar o interesse pelas ações da estatal. Com a privatização, o governo federal quer reduzir a participação na Eletrobras de 72% para, no máximo, 45%.

    O trabalhador poderá usar de R$ 20 mil a R$ 50 mil do FGTS na operação. Também existe um limite de 50% do saldo da conta do Fundo de Garantia. Dessa forma, quem tiver saldo de R$ 40 mil no FGTS só poderá destinar R$ 20 mil para a compra das ações da Eletrobras. No caso de o empregado ter mais de uma conta no FGTS, poderá usar até 50% do saldo de cada uma.

    O pedido de reserva deverá ser feito diretamente nas páginas de bancos e de corretoras que mantêm Fundos Mútuos de Privatização ligados ao FGTS (FMP-FGTS). Atualmente, as instituições financeiras têm páginas na internet com o prospecto preliminar e os avisos ao mercado.

    Autorização para consulta

    Antes de fazer a operação de reserva, o trabalhador deverá autorizar que as instituições financeiras consultem os saldos do FGTS e efetuem a reserva dos valores para a aplicação no FMP-FGTS. O procedimento deve ser feito no aplicativo FGTS, da Caixa Econômica Federal, disponível para smartphones e tablets.

    Ao abrir o aplicativo, o trabalhador deve clicar no botão “Autorizar bancos a consultarem seu FGTS”. Em seguida, deve escolher a opção “Aplicação nos fundos mútuos de privatização FGTS”, selecionar a opção “FMP Eletrobras” e escolher uma das dezenas de administradoras (bancos e corretoras que operam o FMP) que aparecerem. A instituição financeira escolhida deve ser a mesma em que o trabalhador fará a reserva.

    Na mesma tela, é possível simular a aplicação no FMP-FGTS. O próprio aplicativo esclarece que só é permitida a aplicação com valores inteiros. Dessa forma, o saldo máximo de 50% do valor de cada conta vinculada do FGTS deve ser arredondado para baixo, desconsiderando os centavos.

    Precificação

    O preço de cada ação na oferta será definido apenas em 9 de junho, um dia após o fim do prazo de reserva. Ontem (2), a ação da estatal encerrou o dia cotada em torno de R$ 43 na bolsa, mas o valor da oferta só será definido após negociações entre os fundos de investimento (entre os quais os FMP), os bancos e a Eletrobras. As pessoas físicas não participação do processo.

    A Eletrobras destinou R$ 6 bilhões para a venda de ações a investidores que pretendem usar recursos do FGTS. O uso do Fundo de Garantia representa apenas uma das formas pelas quais pessoas físicas podem participar do leilão, previsto para ocorrer no segundo semestre. Caso a pessoa física queira comprar ações diretamente no dia do leilão, sem usar o FGTS, poderá desembolsar entre R$ 1 mil e R$ 1 milhão, cada uma.

    Variação e riscos

    O trabalhador deve ficar atento aos riscos da operação. Como o mercado de ações é variável, os papéis da Eletrobras estarão sujeitos às oscilações do mercado financeiro. Será preciso ter paciência e observar a evolução dos papéis no longo prazo, antes de vender as ações quando as cotações baixarem e sair no prejuízo.

    O investimento tem prazo mínimo de um ano. Quem comprar ações da Eletrobras com o FGTS terá de esperar pelo menos 12 meses para desfazer-se dos papéis. Após a venda, o dinheiro voltará para a conta do FGTS e só poderá ser sacado nas regras atuais, como demissão sem justa causa, financiamentos de imóveis, doenças graves ou o saque aniversário (saque que ocorre uma vez por ano em troca de não ter direito a receber o saldo em caso de demissão).