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  • Show Safra 2025 terá via de acesso alternativa para melhorar fluxo terrestre

    Show Safra 2025 terá via de acesso alternativa para melhorar fluxo terrestre

    Na expectativa do Show Safra 2025, um dos maiores eventos do agronegócio brasileiro, a Fundação Rio Verde, organizadora do evento anunciou uma importante medida para otimizar o fluxo de visitantes e expositores durante o evento.

    Com a crescente demanda e o aumento do número de participantes, a implementação de uma via de acesso alternativa se tornou essencial para garantir a eficiência no trânsito e a segurança de todos os presentes. O Diretor Executivo, Rodrigo Pasqualli, explicou como funcionará a via.

    “A estratégia dessa via de acesso ao Show Safra Mato Grosso foi atender a uma demanda que nós tínhamos no passado em eventos anteriores, que era a dificuldade do acesso ou lentidão no acesso ao evento e também no momento do retorno do evento.  Então isso acabava dando congestionamento e obstruindo vias de acesso ao Parque da Fundação. Por isso, criamos essa iniciativa de construir uma nova via de acesso com fluxo de quatro pistas, onde na parte da manhã terá acesso exclusivo ao evento, que é a vinda ao evento, e na parte da tarde ela inverte o fluxo,  para acesso a cidade. Com isso, daremos mais fluência do trânsito em todo o tráfego da feira”, explica o diretor.

    A via alternativa pode ser acessada na primeira rotatória da MT-449, próximo ao Posto Renascença, virando para esquerda e seguindo até a sede do Show Safra Mato Grosso.

    A feira começa na próxima segunda-feira, dia 24 e segue até sexta-feira, dia 28 de março.

  • Censo 2022: população com nível superior completo cresce 2,7 vezes em duas décadas

    Censo 2022: população com nível superior completo cresce 2,7 vezes em duas décadas

    De 2000 a 2022, na população do país com 25 anos ou mais de idade, a proporção dos que tinham nível superior completo cresceu 2,7 vezes: de 6,8% para 18,4%. Nesse período, o percentual de pessoas sem instrução ou sem concluir o ensino fundamental caiu de 63,2% para 35,2%.

    A proporção da população preta com 25 anos ou mais de idade e nível superior completo cresceu 5,8 vezes no período, saindo de 2,1% em 2000 para 11,7% em 2022. Já a população parda com esse nível de ensino cresceu 5,2 vezes, saindo dos 2,4% em 2000 para 12,3% em 2022.

    A proporção da população branca com 25 anos ou mais de idade e nível superior completo cresceu 2,6 vezes no período. As desigualdades permanecem: esse grupo variou dos 9,9% em 2000 para 25,8% em 2022, percentual duas vezes maior que o de pretos ou pardos.

    A população de cor ou raça amarela tem o maior percentual com nível superior completo (44,1%) e a menor proporção de pessoas sem instrução ou com fundamental incompleto (17,6%).

    De 2000 a 2022, a frequência escolar cresceu nos grupos etários até os 17 anos. Para as crianças de 0 a 3 anos, a taxa de frequência escolar bruta saltou de 9,4% para 33,9%. Na faixa de 4 a 5 anos, a frequência subiu de 51,4% para 86,7%. No grupo de 6 a 14 anos, próximo da universalização, a taxa foi dos 93,1% aos 98,3%. Na faixa de 15 a 17 anos, a frequência subiu de 77,4% para 85,3%.

    O único grupo com recuo na frequência escolar foi o dos 18 aos 24 anos: 31,3% em 2000 e 27,7% em 2022, devido à redução da parcela desses jovens no ensino médio ou em níveis anteriores.

    Em 2022, a instrução das mulheres com 25 anos ou mais de idade superava a dos homens. Entre elas, 20,7% tinham nível superior completo. Entre eles, essa proporção era de 15,8%.

    Em 2022, a frequência escolar bruta era de 33,9% na população entre 0 e 3 anos e de 86,7% na faixa de 4 a 5 anos. A Meta 1 do Plano Nacional de Educação (PNE) é uma frequência de, no mínimo, 50% para crianças com até 3 anos e de 100% para as crianças de 4 a 5 anos.

    Entre os 5.570 municípios brasileiros, em apenas 646 a taxa de frequência escolar bruta

    das crianças de 0 a 3 anos superava 50% (patamar definido na Meta 1 do Plano Nacional de Educação). Em 325 municípios do país, esse indicador estava abaixo de 10%.

    Em 2022, entre as pessoas com graduação em Medicina,75,5% eram brancas, 19,1% eram pardas e 2,8% eram pretas. Já entre as pessoas com graduação em Serviço social, 47,2% eram brancas, 40,2% eram pardas e 11,8% eram pretas.

    De 2000 a 2022, na população do país com 25 anos ou mais de idade, a proporção de pessoas que tinham nível superior completo cresceu 2,7 vezes: de 6,8% para 18,4%. Nesse período, o percentual de pessoas sem instrução ou sem concluir o ensino fundamental caiu de 63,2% para 35,2%. Além disso, a população nessa faixa etária com nível “Médio completo e superior incompleto” cresceu de 16,3% para 32,2% entre 2000 e 2022, enquanto as pessoas com “Fundamental completo e médio incompleto” passaram de 12,8% para 14,0%.

    Os dados são do Censo Demográfico 2022: Educação: Resultados Preliminares da Amostra, divulgado hoje (26/02) pelo IBGE. O evento de lançamento ocorrerá a partir das 10h no Centro Cultural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, localizado no bairro Farroupilha, em Porto Alegre (RS).

    A divulgação também contará com transmissão pelo IBGE Digital e pelas redes sociais do Instituto. Os resultados poderão ser acessados no portal do IBGE e em plataformas como o SIDRA e o Panorama do Censo .

    Censo 2022: população com nível superior completo cresce 2,7 vezes em duas décadasCenso 2022: população com nível superior completo cresce 2,7 vezes em duas décadas

    De 2000 a 2022, proporção de pretos e pardos com nível superior ficou cinco vezes maior

    “Comparando os resultados de 2022 com operações censitárias anteriores, nota-se que o aumento da proporção de pessoas com nível superior ocorreu para todos os grupos de cor ou raça”, observa Bruno Perez, um dos analistas deste módulo do Censo 2022. Em 2000, a proporção da população branca com 25 anos ou mais que tinha nível superior (9,9%) era mais de quatro vezes superior ao verificado na população de cor ou raça parda (2,4%) e preta (2,1%).

    De 2000 para 2022, essas proporções se elevaram 2,6 vezes para a população branca (25,8%), 5,2 vezes para as pessoas de cor ou raça parda (12,3%) e 5,8 vezes para a população preta (11,7%).

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    A proporção de pessoas com nível superior é mais alta entre a população amarela: 44,1% tinham nível superior completo, enquanto apenas 17,6% possuíam o nível “Sem instrução e fundamental incompleto”.

    O maior percentual de pessoas com 25 anos ou mais sem instrução e com ensino fundamental incompleto estava entre a população de cor ou raça preta (40,5%) e parda (40,1%). Para a população de cor ou raça branca da mesma faixa etária, a proporção de pessoas sem instrução com ensino fundamental incompleto era de 29,2%.

    A população de cor ou raça indígena apresentou o menor nível de instrução. Entre as pessoas de cor ou raça indígena de 25 anos ou mais, apenas 8,6% tinham nível superior completo, enquanto mais da metade (51,8%) não tinham instrução ou possuíam apenas ensino fundamental incompleto.

    Nível de instrução das mulheres supera o dos homens

    Desagregando as informações sobre nível de instrução por sexo, nota-se que as mulheres tinham, em 2022, em média, melhor nível de instrução do que os homens.

    Entre as mulheres com 25 anos ou mais, 20,7% tinham nível superior completo, proporção que entre os homens da mesma faixa etária era de apenas 15,8%. Já a proporção da população com 25 anos ou mais sem instrução e com fundamental incompleto era de 37,3% entre os homens e 33,4% entre as mulheres.

    Distrito Federal tem 37,0% das pessoas de 25 anos ou mais com nível superior completo

    Em 2022, na população de 25 anos ou mais, a Unidade da Federação com a maior proporção de pessoas com nível superior completo foi o Distrito Federal (37,0%), bem adiante da segunda colocada, São Paulo (23,3%). Já a menor proporção estava no Maranhão (11,1%). Os dois estados estavam nas mesmas posições no Censo 2000, quando o Distrito Federal tinha 15,3% da sua população com 25 anos ou mais com nível superior completo, e o Maranhão tinha 1,9%

    Entre as Unidades da Federação, em 2022, o Piauí tinha a maior proporção de pessoas de 25 anos ou mais sem instrução e com fundamental incompleto e o Distrito Federal tinha a menor (19,2%).

    Em 3.008 municípios, isto é, na maioria dos municípios brasileiros, mais da metade da população tinha o nível de instrução “Sem instrução e fundamental incompleto”. Na situação oposta, em 75 municípios, mais de um quarto da população com 25 anos ou mais tinha ensino superior completo.

    Entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, São Caetano do Sul (SP) tinha a maior proporção da população de 25 anos ou mais com nível superior completo em 2022. Belford Roxo (RJ) tinha a menor, com 5,7%. Outros municípios nas periferias de Regiões Metropolitanas das capitais apresentaram resultados semelhantes, como é o caso de Queimados (RJ) (7,4%), São João de Meriti (RJ) (7,2%), Santa Rita (PB) (7,1%), Francisco Morato (SP) (6,8%), Maranguape (CE) (6,7%).

    População amarela tem 12,2 anos de estudo, a maior média

    Desagregando a média de anos de estudo da população de 25 anos ou mais por cor ou raça, destaca-se a população de cor ou raça amarela (12,2 anos), seguida da população de cor ou raça branca (10,5 anos), parda (8,8 anos), preta (8,7 anos) e indígena (7,4 anos).

    Para Bruno Perez, “a vantagem da população de cor ou raça branca em relação a população de cor ou raça preta ou parda quanto à média de anos de estudos se repetia em todas as Grandes regiões, todas as Unidades da Federação e nos 150 municípios de maior população”.

    Número médio de anos de estudo das pessoas com 11 anos ou mais de idade, segundo os grupos de idade, o sexo e a cor ou raça Município Cor ou raça Branca Preta Amarela Parda Indígena Brasil 10,5 8,7 12,2 8,8 7,4 São Paulo (SP) 12,0 10,3 13,2 9,9 10,6 Rio de Janeiro (RJ) 12,3 10,2 12,5 10,4 11,2 Brasília (DF) 12,8 10,8 13,6 11,3 10,0 Fortaleza (CE) 11,4 9,2 11,1 9,9 9,8 Salvador (BA) 12,6 10,0 12,0 10,7 10,9 Belo Horizonte (MG) 12,7 10,1 12,5 10,7 10,4 Manaus (AM) 11,5 9,9 13,3 10,6 9,5 Curitiba (PR) 12,4 10,9 13,6 10,7 10,6 Recife (PE) 12,3 9,7 11,6 10,3 10,1 Goiânia (GO) 12,1 10,1 12,9 10,8 10,3 Porto Alegre (RS) 12,4 10,0 13,9 10,1 9,6 Belém (PA) 12,0 10,3 13,3 10,7 9,8 Guarulhos (SP) 11,0 9,7 12,0 9,6 9,9 Campinas (SP) 12,0 10,2 13,1 9,8 9,9 São Luís (MA) 12,0 10,7 11,6 10,8 10,6 Maceió (AL) 11,1 9,0 9,7 9,6 8,3 Campo Grande (MS) 11,6 9,8 12,6 10,1 8,8 São Gonçalo (RJ) 10,4 9,2 10,8 9,5 8,9 Teresina (PI) 11,9 9,5 9,2 10,3 7,6 João Pessoa (PB) 12,0 9,7 13,2 10,5 9,1

    O número de anos de estudo é calculado pelas informações da série e nível ou grau que a pessoa estava frequentando ou havia concluído. Para o ensino fundamental completo, são considerados 9 anos de estudo; ensino médio completo, 12 anos de estudo e ensino superior completo, 16 anos de estudo. Mestrado, doutorado e especialização de nível superior não adicionam anos de estudo na metodologia adotada, ou seja,16 anos é o valor máximo.

    São Caetano do Sul (SP) tem a maior média de anos de estudo: 12,7

    No Brasil, em 2022, o número médio de anos de estudo da população com 25 anos ou mais era de 9,6 anos. Entre as Unidades da Federação, os pontos extremos foram o Distrito Federal (11,8 anos) e Piauí (7,9 anos). No conjunto de municípios com mais de 100 mil habitantes, o maior valor foi registrado em São Caetano do Sul (SP), 12,7 anos, e o menor em Breves (PA), 6,5 anos.

    São Caetano do Sul (SP), Niterói (RJ), Florianópolis (SC), Vitória (ES), Balneário Camboriú (SC), e Santos (SP) tinham médias acima de 12 de anos de estudo para a população de 25 anos ou mais. Em 2022, a média de anos de estudo no mesmo grupo etário era inferior a cinco anos em 40 municípios do país, sendo 30 deles no Nordeste.

    Frequência escolar está abaixo da meta do PNE nas faixas de 0 a 3 e de 4 a 5 anos

    O Censo 2022 apurou que, na população brasileira com 0 a 3 anos de idade, a taxa de frequência escolar bruta era de 33,9%. Entre as pessoas de 4 a 5 anos, a taxa em 2022 foi de 86,7%. Já entre as pessoas entre 6 a 14 anos, esse indicador foi de 98,3%, enquanto na faixa de 15 a 17 anos foi de 85,3%. Na faixa de 18 a 24 anos, a taxa de frequência escolar bruta foi de 27,7%. Por fim, entre as pessoas de 25 anos ou mais, a taxa de frequência escolar bruta foi de 6,1%.

    A analista Juliana Queiroz lembra que “a meta 1 do Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece como objetivos a universalização da educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e a ampliação da oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 (três) anos”.

    De 2000 a 2022, frequência à escola ou creche cresce em quase todas as faixas etárias

    Entre as operações censitárias de 2000 e 2022 houve crescimento na frequência à escola ou creche na faixa etária até 17 anos de idade. As variações mais expressivas foram registradas nos grupos mais jovens: entre as crianças de 0 a 3 anos, a taxa de frequência escolar bruta avançou 24,5 pontos percentuais, passando de 9,4% aos já mencionados 33,9%.

    Na faixa de 4 a 5 anos de idade, a elevação foi de 35,3 pontos percentuais (de 51,4% a 86,7%). Nas faixas etárias posteriores, o avanço foi mais modesto. No grupo de 6 a 14 anos, onde a escolarização já se encontrava relativamente mais próxima a universalização, a elevação registrada foi de 5,2 pontos percentuais, enquanto na faixa de 15 a 17 anos foi de 7,6 pontos percentuais.

    Ao contrário do que ocorreu nos grupos etários mais jovens, na faixa etária entre 18 e 24 anos de idade, a taxa bruta de frequência escolar se reduziu 0,7 pontos percentuais entre 2000 e 2010, e depois mais 2,9 pontos entre 2010 e 2022. Para Juliana Queiroz, “esse resultado se deve à redução da parcela de jovens dessa faixa etária frequentando ensino médio ou níveis anteriores”.

    Censo 2022: população com nível superior completo cresce 2,7 vezes em duas décadasCenso 2022: população com nível superior completo cresce 2,7 vezes em duas décadas

    Piauí lidera e Amapá tem a menor taxa de frequência à escola na faixa dos 4 a 5 anos

    Entre as Unidades da Federação também pode ser observado uma grande discrepância entre a frequência à escola ou creche. Entre a população de 0 a 3 anos de idade, a maior frequência à escola ou creche foi em São Paulo (49,2%). Na faixa etária seguinte, de 4 a 5 anos, a maior taxa de frequência escolar bruta foi no Piauí (94,6%). O Distrito Federal registrou as maiores taxas de frequência escolar bruta tanto para a faixa de 6 a 14 anos de idade (99,0%), como para os grupos entre 15 a 17 anos (89,5%) e entre 18 a 24 anos (36,8%).

    As menores taxas de frequência escolar bruta, entre as Unidades da Federação, foram encontradas no Amapá, para as faixas de 0 a 3 anos de idade e de 4 a 5 anos de idade (12,0% e 65,0%, respectivamente). Já Roraima apresentou as menores taxas para os grupos de 6 a 14 anos (91,5%), 15 a 17 anos (78,8%) e 18 a 24 anos de idade (24,0%)

    Juliana observa que “em apenas 646 dos 5570 municípios brasileiros a taxa de frequência escolar bruta das crianças de 0 a 3 anos superava 50%, que é o patamar definido na meta 1 do Plano Nacional de Educação. Além disso, em 325 municípios, esse indicador estava abaixo de 10%, incluindo 31 municípios onde nenhuma criança de 0 a 3 anos frequentava escola ou creche”.

    Entre os municípios com mais de 100 mil habitantes em 2022, São Caetano do Sul (SP) obteve a maior taxa de frequência escolar bruta tanto na faixa etária entre 4 e 5 anos (97,8%) como na faixa etária de 18 a 24 anos (49,8%).

    Em 2022, país tinha 2,5 milhões de formados em Direito

    Em 2022, o Brasil tinha 2.467.521 pessoas graduadas na área detalhada de Direito, e 553.538 pessoas graduadas na área detalhada de medicina.

    Em 2022, havia uma pessoa com curso de graduação concluído em medicina para cada 186,9 moradores do Distrito Federal. Já no Maranhão, havia 921,7 moradores para cada pessoa com curso de graduação concluído em medicina. Esses eram os pontos extremos entre as Unidades da Federação.

    Entre os graduados em Medicina, 75,5% eram de cor ou raça branca

    A distribuição da população com nível superior completo por cor ou raça difere bastante entre as diferentes áreas detalhadas dos cursos de graduação concluídos. Entre as pessoas com graduação concluída na área de “Medicina”, por exemplo, 75,5% eram da cor ou raça branca.

    Já entre as pessoas com graduação concluída na área de “Serviço social”, a proporção de pessoas de cor ou raça branca era, em 2022, de 47,2%. Esses eram respectivamente o maior e o menor valor entre as 40 áreas detalhadas com maior ocorrência em 2022.

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    Mulheres predominam nas áreas de Serviço Social e Enfermagem

    A área de “Serviço social” tinha a maior participação feminina, considerando-se as 40 áreas detalhadas com maior ocorrência. Em 2022, 93,0% das pessoas com curso de graduação concluído em “Serviço Social” eram mulheres.

    As mulheres registravam também participação expressiva entre as pessoas com cursos de graduação concluído em áreas como “Enfermagem” (86,3%) e “Formação de professores sem áreas específicas” (92,8%). No polo oposto, apenas 7,4% das pessoas com curso de graduação concluído na de “Engenharia Mecânica e Metalurgia” eram mulheres.

    Mais sobre a pesquisa

    Essa divulgação do Censo 2022 traz os resultados preliminares da Amostra sobre Educação, com indicadores sobre frequência à escola ou creche, nível de ensino frequentado, nível de instrução da população, média de anos de estudo e área do curso superior de graduação concluído.

    Há dados para Brasil, Grandes regiões, Unidades da Federação e municípios, com detalhamento por sexo, grupos de cor ou raça e por idades. Alguns indicadores são comparados com os dos Censos Demográficos de 2000 e 2010.

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  • Mais de 100 mil pessoas terão acesso a novos canais de TV Digital

    Mais de 100 mil pessoas terão acesso a novos canais de TV Digital

    O Ministério das Comunicações autorizou novos canais para dez cidades brasileiras, levando mais oferta de TV Digital com qualidade para 350 mil pessoas. Na Bahia, duas localidades foram incluídas no programa: Irecê e Rio Real, proporcionando acesso às transmissões televisivas para os mais de 100 mil residentes do estado.

    As portarias com as liberações do serviço de Retransmissão de Televisão foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (29).

    Para o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, a meta é proporcionar o serviço para todas as localidades do país. “Estamos comprometidos em levar à população brasileira o acesso à TV Digital, proporcionando aos cidadãos programações com mais qualidade e sem riscos de interferências nos canais”, disse o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.

    “A radiodifusão é um dos mecanismos de participação social mais fundamentais e está entre as nossas prioridades. Vamos apoiar entidades e emissoras na execução de serviços que levem mais entretenimento, informação e cultura para todo o país”, disse Juscelino.

    Para garantir a execução eficaz do serviço, é necessário seguir os prazos estipulados para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Agência nacional de Telecomunicações (Anatel) e solicitar o licenciamento da estação.

    RTV

    O serviço tem a finalidade de retransmitir, de forma simultânea ou não, os sinais de estação geradora de televisão, fazendo com que os sinais das estações geradoras sejam recebidos em locais onde não são alcançados diretamente ou atingidos em condições técnicas inadequadas. As emissoras autorizadas a executar os serviços de RTV poderão retransmitir os sinais oriundos de estações geradoras de TV comercial ou educativa.

    As autorizações para o serviço de RTV podem ser concedidas em caráter primário, onde o canal possui proteção contra interferências, ou em caráter secundário, sem proteção contra interferências. Independentemente do tipo de autorização, estas são consideradas precárias, uma vez que os serviços de RTV são considerados acessórios ao serviço principal de radiodifusão de sons e imagens (TV). Nesse sentido, a União pode requerer o canal concedido para RTV a qualquer momento.

    Para solicitar o serviço de RTV, é necessário encaminhar um requerimento assinado pelo representante legal ao Ministério das Comunicações, solicitando a consignação do canal desejado. A documentação deve conter a identificação do órgão, informações sobre o representante legal e comprovantes de sua representação, detalhes sobre o serviço a ser prestado, além de informações sobre o estado e município onde o serviço será oferecido.

    Por: Ministério das Comunicações (MCom)

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  • Rival vascaíno, Ituano quer coroar arrancada com 1º acesso à Série A

    Rival vascaíno, Ituano quer coroar arrancada com 1º acesso à Série A

    Conhecida pelos “exageros”, a cidade de Itu, no interior de São Paulo, a 102 quilômetros da capital, é a casa do Ituano Futebol Clube. O que nao é exagero é afirmar que o Galo rubro-negro será uma enorme barreira para o Vasco na luta cruzmaltina para retornar à Série A do Campeonato Brasileiro. Ainda mais porque a equipe paulista é concorrente direta por um lugar na primeira divisão nacional em 2023.

    O Ituano ocupa o quinto lugar da Série B, com 57 pontos, dois a menos que o Vasco, que está em quarto, neste momento, levando a última vaga à Série A do ano que vem. Paulistas e cariocas estarão frente a frente neste domingo (6), às 18h30 (horário de Brasília), no estádio Novelli Júnior, em Itu, pela última rodada. O empate basta para o Gigante da Colina assegurar o retorno à elite, após duas temporadas. Já o time rubro-negro precisa apenas de uma vitória simples, em casa, para selar o acesso inédito à Série A em 75 anos de história do clube.

    “Acredito que, pelas circunstâncias, sim [é o jogo mais importante da história do Ituano]. Tivemos a final [do Campeonato Paulista] contra o Santos, em 2014, quando fomos campeões. Um grande jogo. Mas a dimensão de ser um Campeonato Brasileiro e com esse plano de fundo, uma decisão na última rodada, realmente, acredito que sim”, avaliou Paulo Silvestri, gestor de futebol do Ituano, em entrevista à Agência Brasil.

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    Lutar pelo acesso não estava nos planos do clube paulista no início da Série B. De volta à segunda divisão após 15 anos, o Galo encerrou o primeiro turno na 16ª colocação, com 20 pontos, próximo à zona de rebaixamento. Na segunda metade da competição, porém, o time rubro-negro deslanchou. Em 18 rodadas, somou 39 pontos, assegurando, por antecipação, a melhor campanha do segundo turno.

    “Tínhamos o componente de reaprendermos a jogar a divisão. Acredito que começamos com cautela, um pouco com o freio de mão puxado, mas percebemos à tempo. Fizemos uma mudança na comissão [Mazola Júnior, treinador campeão da Série C com o Ituano em 2021, foi demitido na 17ª rodada]. Nomeamos o Carlos Pimentel [que era auxiliar]. É um excelente profissional, que está conosco há muito tempo, um estudioso do futebol, que conhecia bem o elenco. Com isso, viramos protagonistas”, analisou Silvestri, que não vincula o planejamento de 2023 ao eventual acesso.

    “Ao longo de mais de 10 anos de gestão profissional, a história mostra que, a cada ano, o Ituano precisa de progresso. Mais infraestrutura, mais recursos e chegar mais longe no que disputar. É nossa regra. Queremos fazer um Campeonato Paulista forte. É uma competição difícil e que conhecemos bem. Voltaremos à Copa do Brasil, depois de uma longa ausência [a última participação foi em 2018], o que é muito importante para o Ituano. E teremos o Brasileiro, na série que for. Queremos um 2023 melhor que 2022″, projetou o gestor.

    Na quarta-feira (2), o Ituano informou que os ingressos para a decisão contra o Vasco estavam esgotados. Foram colocados à venda 14.970 bilhetes. Em casa, o Galo de Itu tem o sétimo melhor desempenho entre os mandantes, com 10 vitórias, seis empates e apenas duas derrotas – a última delas há quatro meses.

    “Não há favoritos, mas acredito que vamos vencer”, concluiu o dirigente.

    Se o Ituano conquistar o acesso, o futebol paulista deverá ter seis representantes na Série A de 2023. A última vez que o estado teve tantas equipes na elite foi em 2012, com Santos, São Paulo, Corinthians, Palmeiras, Ponte Preta e Portuguesa.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

  • Cruzeiro: 16 pontos de vantagem sobre o primeiro time fora da zona de acesso; retorno cada vez mais perto

    Cruzeiro: 16 pontos de vantagem sobre o primeiro time fora da zona de acesso; retorno cada vez mais perto

    O Cruzeiro fechou a 22ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B com 16 pontos de vantagem sobre o Londrina, o quinto colocado da temporada. Isso porque, na noite deste sábado, venceu o Tombense por 2 a 0, no Mineirão, no fechamento da rodada.

    Desta maneira, a equipe de Belo Horizonte, sob comando do técnico uruguaio Paulo Pezzolano, tem 49 pontos ganhos. Enquanto isso, o time paranaense, que está em quinto e é o primeiro fora do G-4, tem 33 pontos ganhos, passando o time de Tombos.

    Veja em seguida: Neymar participa de 4 dos 5 gols do PSG na estreia do Francês; fome de bola em ano de Copa

    Com isso, os cruzeirenses se veem cada vez mais perto do sonhado retorno à elite do Brasileirão. Afinal de contas, esse já é o terceiro ano seguido do Cruzeiro na Série B, após o rebaixamento no final de 2019.

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    Cruzeiro tranquilo na briga pelo título

    Além de ficar mais perto do acesso, o Cruzeiro também se aproxima a cada rodada da conquista do título da Série B. No momento, a Raposa tem nove pontos de vantagem para o Bahia e para o Grêmio, que dividem a vice-liderança do campeonato.

    Atualmente, a Raposa tem 74,2% de aproveitamento na competição, um dos melhores da era dos pontos corridos. Assim, basta administrar da melhor forma para não ter sufoco no final.

    Veja em seguida: Fortaleza x Internacional; onde assistir e as prováveis escalações do jogo deste domingo (7) pelo Brasileiro

    Agora, os mineiros voltam a campo já nesta terça-feira (9). Inclusive, o adversário é justamente o Londrina, o quinto colocado. Com o favoritismo que tem, o Cruzeiro poderá abrir 19 pontos para o primeiro time fora do G-4 e praticamente fazer nas rodadas finais do torneio nacional.

    Vasco pode se complicar

    Por outro lado, um gigante do futebol brasileiro que pode se complicar na Série B é o Vasco. Isso porque, após o empate sem gols em casa com a Chapecoense na semana passada, caiu para o quarto lugar, com 39 pontos.

    Ainda assim, o time cruzmaltino tem uma situação relativamente confortável, pois, termina a rodada com seis pontos de vantagem sobre o Londrina. Mas não tão tranquilo quanto o líder Cruzeiro.

    Veja em seguida: Palmeiras x Goiás; onde assistir e prováveis escalações do jogo deste domingo (7) pelo Brasileirão

  • Enem serve de acesso ao ensino superior no Brasil e em Portugal

    Enem serve de acesso ao ensino superior no Brasil e em Portugal

    O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começou a ser aplicado no último domingo (21) e segue no próximo dia 28. Trata-se do maior exame de acesso ao ensino superior do país. Com as notas em mãos é possível concorrer a vagas em instituições públicas e privadas em todo o Brasil e também em instituições estrangeiras.

    Um dos principais programas federais que utilizam a nota do Enem é o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona estudantes para vagas em instituições públicas de ensino superior. Para concorrer, os candidatos não podem ter tirado zero na prova de redação. O Sisu geralmente tem duas edições no ano. A primeira delas ocorre em janeiro do ano seguinte à aplicação do Enem.

    Por causa da pandemia, o calendário do Sisu 2021 foi atípico. Com as aulas suspensas para evitar a propagação do novo coronavírus, as universidades precisaram adaptar os períodos letivos. A expectativa é que, em 2022, o cronograma comece a ser regularizado.

    O Programa Universidade para Todos (ProUni), por sua vez, seleciona estudantes para bolsas de estudos em instituições privadas de ensino superior. As bolsas podem ser integrais, de 100% da mensalidade, ou parciais, de 50%. Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para as bolsas parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa. É preciso também não ter zerado a redação do Enem e ter obtido, no mínimo, 450 pontos na média das notas das provas.

    Assim como o Sisu, o ProUni tem duas edições no ano. Em 2021, o ProUni também foi atípico por causa da pandemia. A primeira edição do programa utilizou as notas do Enem 2019, para que o calendário não sofresse impacto. As notas do Enem 2020, cujas provas ocorreram em janeiro e fevereiro deste ano, foram usadas na segunda edição do ProUni 2021.

    Agora, o programa deverá ser normalizado. Os estudantes que fizeram o Enem 2021 poderão concorrer às bolsas do ProUni 2022. O ProUni geralmente ocorre após o Sisu.

    A nota pode também ser usada para obter financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que oferece recursos a condições mais atrativas que as disponíveis no mercado.

    Além dos processos seletivos conduzidos pelo governo federal, as instituições de ensino públicas e privadas têm liberdade para usar as notas em processos próprios. Os candidatos podem checar nas instituições onde têm interesse em estudar quais são os critérios adotados.

    Instituições de ensino estrangeiras também utilizam as notas do Enem em processos seletivos. Atualmente, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) tem convênio com 51 instituições de ensino em Portugal. Cada instituição define as regras e os pesos para uso das notas. A lista das instituições está disponível no portal do Inep.

    Enem 2021

    No primeiro dia do Enem, os candidatos fizeram as provas de linguagens, ciências humanas e redação. Ao todo, dos 3,1 milhões de inscritos, 74% compareceram ao exame. No segundo dia, os participantes farão as provas de matemática e ciências da natureza. Por causa da pandemia, o exame adotou uma série de medidas de segurança.

     

  • Série D define os 2 últimos clubes que subirão à Série C de 2022

    Série D define os 2 últimos clubes que subirão à Série C de 2022

    Neste domingo (17) serão conhecidos os dois últimos times da Série D que estarão ano que vem na Série C do Campeonato Brasileiro. Os primeiros a entrarem em campo nos jogos de volta das quartas de final serão Ferroviária-SP e Atlético-CE às 15h (horário de Brasília), em Araraquara (SP). Às 17h, será a vez de  ABC-RN e Caxias-RS medirem forças em Natal. 

    Nos jogos de ida, no último domingo (10), foram dois empates: 1 a 1 entre Atlético-CE e a Locomotiva; e 0 a 0 no duelo entre Caxias e ABC. Quem vencer hoje (17) não só se classifica às semifinais da competição, como também assegura um lugar entre os quatro primeiros na tabela, o G4, critério para subir à Série C. Caso as partidas terminem novamente empatadas, a classificação sairá após cobrança de pênaltis.

    No embate das 15h, sem presença de público, tanto Ferroviária quanto Atlético-CE buscam chegar pela primeira vez à terceira divisão do futebol nacional. A Locomotiva, comandada pelo técnico Elano Blumer, ex-seleção brasileira, está invicta há 18 jogos e ainda não perdeu dentro da Fonte Luminosa.

    “É um momento que nós esperávamos quando começamos o trabalho. Esse é o nosso objetivo. Mas precisamos ter em mente e ser conscientes da dificuldade do jogo, ter os pés no chão. É possível conquistarmos nosso objetivo, mas nós temos que respeitar sempre o nosso adversário. Nós temos que merecer o resultado, ir em busca dele”, disse Elano.

    A Ferroviária deve ir a campo com  Saulo; Bernardo, Gustavo Medina e Léo Rigo; Marquinhos, Bruno Santos, Ian Luccas; Léo Castro e Júlio Victor; Gleyson e Bruno Leonardo.

    Mesmo jogando fora de casa, o Atlético-CE está confiante no acesso à Série. B. Em entrevista, o meia Dudu Itapajé, que atuou no último domingo (10), disse que o time saberá aproveitar os pontos fracos do adversário.“A Ferroviária é um time muito técnico, que tem uma bola parada muito boa, mas eles também têm os defeitos deles. Se a gente expor os defeitos e for à frente, tanto com o Pulguinha quanto com o Ewerton, a gente pode bagunçar ali e, se Deus quiser, sair um gol ou dois,  e sair a classificação”, projetou jogador.O treinador Raimundo Wagner deve repetir a escalação do jogo de ida das qurtas, com exceção do  zagueiro Caio Acaraú, que levou o terceiro cartão amarelo e está suspenso. A novidade pode ser o volante Hércules, que cumpriu suspensão no primeiro jogo mas já está liberado.A Águia de Precabura deve atuar com Carlão; Gustavo Silva, Edgar, Waldson e Daniel; Bruno Nascimento, Hércules e e Dudu Itapajé; Claudivan, Ewerton Potiguar e Erick Pulga.O vencedor terá como adversário na semifinal o Campinense-PB, classificado neste sábado (16) após derrotar em casa o América-RN, por 4 a 2, em cobrança de pênaltis, após dois placares seguidos de 0 a 0 no tempo regulamentar.No segundo embate deste domingo, tanto ABC-RN quanto Caxias-RS buscam a vitória para retornar à Série C. O Elefante joga em Natal e terá a torcida a seu favor. Foram liberados seis mil ingressos no Frasqueirão, o equivalente a 40% da capacidade do estádio. O histórico dentro de casa também é favorável ao time potiguar: em nove partidas, ganhou oito e perdeu uma.O técnico Moacir Júnior terá um reforço e tanto nesta tarde: o retorno do artilheiro do time na competição: Gustavo Hernique, que não atuou no primeiro jogo das quartas.Do outro lado do campo, estará o Caxias que vem se destacando no mata-mata da Série D. O time gaúcho ganhou três vezes, empatou uma e perdeu outra. Para o jogo de hoje (17), o técnico Rafael Jaques não contará com o lateral-direito Maicon, lesionado durante os treinos desta semana.“Nós sabemos a força do nosso adversário. Temos consciência do que vamos enfrentar, da qualidade e do respeito por nosso adversário. Mas também sabemos da nossa capacidade e condição. Vai ser um grande jogo”, afirmou Jaques durante coletiva.A equipe gaúcha dever entrar em campo com Marcelo Pitol, Erik, Rafael Lima e Thiago Sales; Lucas Carvalho, Marlon, Karl e e Bruno Ré; Matheuzinho, Kelvin e Michel.Quem ganhar enfrentará na semi o Aparecidense-GO, o primeiro a garantir neste sábado (16) o acesso à Série C, após empate em casa,  em 1 a 1, contra o Uberlândia. No jogo de ida, o time goiano já havia vencido por 1 a 0.