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  • Transformações significativas começam a moldar a vida de 3 signos a partir de Sábado (04/01)

    Transformações significativas começam a moldar a vida de 3 signos a partir de Sábado (04/01)

    O cosmos está em movimento, e três signos do zodíaco viverão momentos decisivos a partir deste sábado, 4 de janeiro de 2025, com grandes mudanças à vista que alterarão completamente o curso de suas vidas.

    Embora essas mudanças possam surgir sem aviso, elas são cheias de potenciais para crescimento e novas oportunidades. Estar atento aos sinais do universo será essencial.

    Touro (20 de abril a 20 de maio)

    Para os taurinos, as próximas semanas prometem uma reavaliação importante nos aspectos financeiros e nas relações pessoais.

    Mudanças inesperadas podem surgir em seu ambiente de trabalho ou nas dinâmicas familiares, exigindo flexibilidade, mas também oferecendo excelentes oportunidades de progresso.

    Mensagem: Não tenha receio de avançar em novas direções. O destino sorri para aqueles que se atrevem a dar passos ousados.

    Libra (23 de setembro a 22 de outubro)

    Para os librianos, é um momento de reequilibrar a vida emocional e social. O foco será na restauração da harmonia nos laços familiares e nas amizades mais próximas.

    Questões que estavam guardadas ou mal resolvidas têm a chance de finalmente encontrar um desfecho satisfatório, trazendo paz e estabilidade.

    Mensagem: Deixe para trás o que já não serve mais e abra sua mente para o novo. A verdadeira paz surge ao liberar o que não contribui para seu bem-estar.

    Câncer (21 de junho a 22 de julho)

    Para os cancerianos, a renovação estará ligada ao ambiente profissional. Novos projetos e mudanças na carreira exigirão que você se reinvente e explore novas possibilidades.

    Mensagem: Confie em sua capacidade de transformar dificuldades em conquistas. A chave para o sucesso será a perseverança e a vontade de se adaptar.

    Mensagem final

    Touro, Libra e Câncer estão diante de uma jornada de autodescoberta e transformação. Embora os desafios sejam inevitáveis, eles abrem portas para um futuro mais alinhado com seus sonhos e metas.

    Este será um período crucial que trará novas possibilidades e perspectivas, tornando 2025 um ano de renovação e grandes realizações.

  • Parcerias bem-sucedidas com proprietários rurais colaboram para o avanço da Ferrovia Estadual de Mato Grosso

    Parcerias bem-sucedidas com proprietários rurais colaboram para o avanço da Ferrovia Estadual de Mato Grosso

    A pecuarista e produtora de grãos Sirleia Strobel é proprietária de uma área rural no município de Rondonópolis e, no último ano, tornou-se também uma parceira estratégica para a realização do novo projeto logístico vivenciado por Mato Grosso, com a construção da Ferrovia Estadual Senador Vicente Emílio Vuolo.

    “As negociações foram respeitosas, considerando os transtornos que o traçado dos trilhos poderia trazer para as nossas atividades. Além disso, eu sinto que estou contribuindo para o desenvolvimento do estado, uma vez que a expansão da logística é essencial para aumentar a nossa competitividade,” afirma a produtora rural.

    De acordo com a Rumo, até o final do ano de 2024, as equipes responsáveis pelo setor de Gestão Fundiária da empresa realizaram mais de mil contatos diretos a proprietários de áreas rurais que poderão ser utilizadas para passagem do traçado previsto da ferrovia, de Rondonópolis a Lucas do Rio Verde, com um ramal para a capital, Cuiabá. Somente o primeiro trecho em obras, que corresponde a 162 km do projeto da Ferrovia Estadual, demandou aproximadamente 180 negociações.

    Diálogo justo e transparente com os proprietários de áreas rurais

    As equipes do setor de gestão fundiária da Rumo são as primeiras a fazer contato com os proprietários de imóveis que possuem áreas atingidas pelo traçado da ferrovia. Antes mesmo de qualquer negociação e do início das obras, as equipes trabalham em conjunto com o setor de engenharia para definição de viabilidade do traçado dos trilhos. Nesta etapa, são realizados estudos detalhados, como levantamentos topográficos, sondagens e avaliações de solo, além de identificação dos proprietários das áreas e análises sobre a dinâmica das propriedades afetadas, bem como as soluções que devem ser agregadas ao projeto para minimizar possíveis impactos em sua capacidade produtiva.

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    Foto: Divulgação

    O acesso às propriedades é solicitado com antecedência, para que os estudos possam ser conduzidos de forma criteriosa, afinal nenhuma negociação pode ser realizada sem que a área seja previamente avaliada e aprovada. Somente as análises de viabilidade do solo e de geografia local garantem que o terreno possa suportar a infraestrutura planejada. Com o traçado definido e o projeto desenvolvido, as propriedades passam por uma avaliação de mercado.

    De acordo com a gerente de Meio Ambiente e Gestão Fundiária da Rumo, Stefani Age, a partir de negociações respeitosas e justas, a empresa assegura a indenização adequada das áreas, com valores de mercado e principalmente, avaliações socioeconômicas que permitem que o projeto esteja adequado à realidade de cada propriedade. Os critérios garantem a manutenção das atividades econômicas, sejam elas de pecuária ou agricultura. Em áreas de criação de animais, por exemplo, são planejadas possíveis soluções, como a construção de passagens para o gado ou ajustes em cercas. Em propriedades agrícolas, especialmente aquelas com sistemas de irrigação, busca-se garantir que as atividades não sejam inviabilizadas, por meio de um trabalho de estreita parceria com os proprietários e funcionários rurais.

    “Nosso foco é assegurar que a propriedade continue sendo produtiva. Esse cuidado gera um ambiente de confiança e colaboração, onde os proprietários sentem-se seguros e alinhados com as expectativas do projeto. Mesmo sendo áreas declaradas de utilidade pública, a Rumo não atua de forma unilateral. O respeito às pessoas e ao diálogo é parte essencial do processo, o que tem resultado em uma aceitação positiva, com mais de 90% das negociações de servidão sendo realizadas de forma amigável”, destaca Stefani Age, gerente de Meio Ambiente e Gestão Fundiária da Rumo.

    Sustentabilidade e inovação com o Fundiar

    A Ferrovia Estadual de Mato Grosso é um projeto inovador, de longa extensão e que exige uma estrutura diferenciada para a execução plena e sustentável dos serviços. Por isso, a Rumo desenvolveu um avançado sistema de georreferenciamento, que promove o monitoramento e gerenciamento das ações entre os envolvidos no projeto, sejam os responsáveis técnicos pela obra, construtores ou proprietários das áreas rurais impactadas pela ferrovia. O objetivo da plataforma – denominada Fundiar – é garantir o alinhamento e divulgação das ações executadas durante a obra, além de manter um canal de comunicação direto e transparente com todos os parceiros.

    O sistema Fundiar faz o acompanhamento das obras em cada propriedade, em tempo real. Equipes dedicadas vistoriam as atividades nas propriedades, mantendo contato próximo aos proprietários e garantindo a rápida resolução de possíveis problemas e o respeito aos acordos e às atividades rotineiras realizadas nas propriedades.

    “Com equipes dedicadas e o suporte do Fundiar, conseguimos assegurar que todas as movimentações sejam feitas de forma respeitosa, preservando as atividades produtivas e os recursos naturais das áreas impactadas”, finaliza Stefani Age.

    Diálogos constantes e ações transparentes refletem o compromisso da Rumo com um modelo de desenvolvimento sustentável, que beneficia não apenas os envolvidos diretos no projeto, mas também as comunidades e trabalhadores locais.

    Com milhares de empregos gerados e um impacto positivo no agronegócio, a ferrovia é mais do que uma obra de infraestrutura: é um exemplo de progresso equilibrado e respeito às pessoas e ao meio ambiente.

  • CEO da Rumo destaca avanços na ferrovia que chegará até Lucas do Rio Verde, durante AgroForum

    CEO da Rumo destaca avanços na ferrovia que chegará até Lucas do Rio Verde, durante AgroForum

    No AgroForum 2024, organizado pelo BTG Pactual, que aconteceu em São Paulo nesta semana, Pedro Palma, CEO da Rumo Logística, destacou o progresso de um dos maiores projetos ferroviários do Brasil, a Ferrovia Estadual de Mato Grosso (Senador Vicente Vuolo), que chegará até Lucas do Rio Verde e atenderá toda a região. Para o prefeito Miguel Vaz, a chegado dos trilhos trará competitividade e atrairá novos investimentos e novas agroindústrias para o município.

    “Quando a gente fala de infraestrutura, você pensa hoje, para realizar e ver o processo funcionando depois de três, cinco, sete, dez anos. Hoje nós estamos fazendo uma das maiores obras ferroviárias que o Brasil já viu, que é a Ferrovia Estadual de Mato Grosso, mais de 700 quilômetros de ferrovia que vai dar o acesso ferroviário à produção do coração agrícola de Mato Grosso, chegando com a ferrovia até a região de Lucas do Rio Verde”, afirmou Palma.

    Ele destacou que a obra já conta com mais de 4.500 pessoas trabalhando diariamente na execução dos primeiros 160 quilômetros da ferrovia. “O que vai garantir que em 2026 você já tenha, na região de Primavera do Leste, Dom Aquino, Campo Verde, naquele entorno, o acesso a um transbordo ferroviário eficiente, garantindo maior competitividade para a produção agrícola dessa região”, completou o CEO.

    Palma ainda reforçou que este é o principal projeto de capital da Rumo, e que a empresa continuará seus investimentos, mantendo o foco na expansão do sistema ferroviário para atender a crescente demanda do setor agrícola. Ele também mencionou a importância de olhar para a “outra ponta da cadeia”, referindo-se à operação portuária, que também é essencial para garantir a competitividade das exportações brasileiras de grãos.

    Para o prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, a chegada da ferroria a Lucas do Rio Verde trará maior competividade e investimentos para o município e região.

    “A chegada da ferrovia a Lucas do Rio Verde representará um marco de desenvolvimento. Com ela, teremos mais competitividade, redução de custos logísticos para nossos produtores e atração de novos investimentos, o que fortalecerá a economia local e regional. Essa infraestrutura vai impulsionar empregos, atrair novas indústrias e tornar Lucas do Rio Verde um importante polo logístico, beneficiando toda a nossa população”, ressaltou o prefeito.

    A extensão da Ferrovia Senador Vicente Vuolo (Ferronorte) atualmente liga o Porto de Santos a Rondonópolis. O novo trecho deve seguir até Cuiabá e Lucas do Rio Verde.

    O projeto deve transformar a logística do agronegócio, reduzindo a dependência do transporte rodoviário e ampliando a capacidade de escoamento ferroviário, fundamental para o crescimento de Mato Grosso no mercado global.

  • Rumo confirma compromisso com investimentos e chegada de ferrovia a Lucas do Rio Verde

    Rumo confirma compromisso com investimentos e chegada de ferrovia a Lucas do Rio Verde

    A Rumo Logística, maior operadora ferroviária do país, vai manter o ritmo de investimentos no setor ferroviário, afirmou o CEO Pedro Palma nesta segunda-feira, 4, durante o AgroForum promovido pelo BTG Pactual. Após investir R$ 30 bilhões em infraestrutura desde 2015, a continuidade dos aportes dependerá da expansão da produção agrícola e das condições econômicas do país, segundo Palma. Durante sua participação, ele assegurou a chegada da Ferrovia Estadual a Lucas do Rio Verde dentro do cronograma anunciado no lançamento do projeto.

    Entre os principais projetos em destaque está a construção da Ferrovia Estadual de Mato Grosso, que contará com 700 quilômetros de extensão, ligando o polo agrícola de Lucas do Rio Verde ao Porto de Santos. Passando por 16 municípios entre Rondonópolis e Lucas do Rio Verde, com um ramal para Cuiabá, o projeto deve iniciar a operação da primeira fase, com 160 quilômetros, em 2026. Esta etapa vai atender as cidades de Primavera do Leste, Dom Aquino e Campo Verde, demandando uma força de trabalho de 4.500 pessoas.

    A nova ferrovia faz parte do plano da Rumo de fortalecer o escoamento ferroviário de produtos agrícolas, reduzindo a sobrecarga do transporte rodoviário, que ainda responde pela maior parte da logística de grãos. Palma ressaltou que a empresa dobrou a capacidade de transporte no Mato Grosso na última década, passando de 12 milhões para 25 milhões de toneladas anuais sem expansão da malha existente, apenas com modernização e recuperação de ativos.

    Além disso, a Rumo tem planos para ampliar a logística de exportação no Porto de Santos em parceria com a empresa americana CHS. A iniciativa visa aumentar a capacidade portuária para acompanhar o crescimento das exportações de grãos e evitar gargalos logísticos. “Temos de garantir que Santos tenha a estrutura necessária para o fluxo de produção do agronegócio”, frisou o CEO.

    Outro projeto prioritário para a empresa é a operação da Malha Central, trecho da Ferrovia Norte-Sul que conecta Palmas (TO) a Estrela do Oeste (SP), com um movimento atual entre 7 e 8 milhões de toneladas por ano. Palma destacou que a Rumo já trabalha a todo vapor no primeiro trecho, onde cerca de 5 mil funcionários estarão empregados até junho e julho de 2026, com investimento de R$ 4 bilhões.

    Com um investimento total que pode alcançar R$ 15 bilhões, o projeto busca aproximar a ferrovia dos núcleos de produção agrícola e industrial da região de Cuiabá. Esse investimento é ainda mais crucial considerando que, embora o Mato Grosso responda por aproximadamente 30% da produção de grãos do país, o estado possui apenas 366 quilômetros de ferrovias, representando 1,16% da malha de transporte brasileira.

    As iniciativas da Rumo demonstram um compromisso com o desenvolvimento do setor ferroviário e a redução da dependência do transporte rodoviário, oferecendo suporte estratégico para o crescimento do agronegócio brasileiro.

  • Ferrovia impulsiona entrega de fertilizantes em Mato Grosso

    Ferrovia impulsiona entrega de fertilizantes em Mato Grosso

    O agronegócio de Mato Grosso, principal motor da economia estadual, continua a receber grandes volumes de fertilizantes para garantir a produtividade de suas lavouras. Somente em 2023, o Brasil importou mais de 45 milhões de toneladas desses insumos, segundo dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos.

    Mato Grosso, como maior produtor de grãos do país, é um dos principais destinos desses fertilizantes. Cerca de 80% desses produtos são importados por via marítima e chegam ao Brasil pelos principais portos, como o de Santos.

    Daí em diante, a logística de transporte entra em ação. A malha ferroviária da Rumo e seus terminais parceiros desempenham um papel fundamental nessa etapa. A empresa é responsável por levar uma grande parte dos fertilizantes até as lavouras mato-grossenses, contribuindo para a eficiência e sustentabilidade da cadeia produtiva.

    Aproximadamente 65% do volume total transportado pela Rumo tem como destino as lavouras localizadas em Mato Grosso. Atualmente, os fertilizantes chegam em terminais estratégicos nos municípios de Rondonópolis, em Mato Grosso, e Rio Verde, em Goiás.

    Expansão da ferrovia impulsiona o agronegócio em Mato Grosso

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    A expansão da ferrovia para a região médio norte de Mato Grosso, onde se concentra a maior parte da produção de grãos do estado, é vista como um marco para o agronegócio brasileiro. Cidades como Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Tapurah, Nova Ubiratã e Santa Rita do Trivelato serão diretamente beneficiadas com essa nova infraestrutura.

    A chegada da ferrovia nesses municípios trará diversos benefícios, como a redução dos custos de transporte, a diminuição do tempo de entrega dos produtos e a melhoria da logística de distribuição. Além disso, a modal ferroviário é considerado mais sustentável em comparação ao rodoviário, pois gera menor impacto ambiental.

    Com a expansão da ferrovia e a otimização da logística, o agronegócio mato-grossense está cada vez mais preparado para atender à demanda crescente por alimentos e continuar sendo um dos principais motores da economia brasileira.

  • Ferrovia Estadual investe em cerca de 150 ações de esporte, educação e saúde para municípios do sudeste de MT

    Ferrovia Estadual investe em cerca de 150 ações de esporte, educação e saúde para municípios do sudeste de MT

    Responsável pelo transporte de 24% do volume de grãos exportados pelo Brasil, a Rumo Logística está presente em 86% das regiões exportadoras do país. Mais do que construir trilhos e operar o transporte de produtos em uma ferrovia, a empresa investe em programas para melhorar a qualidade de vida das comunidades localizadas no entorno de suas unidades e obras. “Temos uma forte atuação de gestão social, com comunicação e responsabilidade socioambiental, desde a fase de planejamento de projetos até a execução das obras da Ferrovia Estadual Senador Vicente Emílio Vuolo. É um legado que a ferrovia já deixa em seus primeiros 160km de construção”, destaca a gerente consultiva da Rumo, Paula Tagliari.

    Em Mato Grosso, desde meados de 2023, as ações de gestão socioambiental começaram a ser desenvolvidas no município de Jaciara, localizado aproximadamente a 100 quilômetros da capital Cuiabá (MT). Em menos de um ano, as ações triplicaram e se estendem para mais outros municípios localizados no sudeste de Mato Grosso, como Rondonópolis, Juscimeira, Poxoréu, São Pedro da Cipa, Dom Aquino e Primavera do Leste. A ideia é trabalhar em conjunto com os municípios, implementando ou criando projetos de interesse social.

    Observa-se, no setor de esportes, que a Rumo participa em diferentes atividades, como, por exemplo, a Escola de Skate do Bob, a etapa Rumo de Beach Tennis, a corrida da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e ainda, o programa Jogue Como uma Garota e o campeonato Taça das Favelas 2024. Todas as ações realizadas em Mato Grosso.

    Falando em saúde, pelo fato de Mato Grosso ser um estado endêmico de malária, a Rumo realiza um controle minucioso junto aos seus trabalhadores com exames periódicos, além de fornecer capacitações e equipamentos para as secretarias municipais do estado.

    É constante a promoção de campanhas nas escolas para levar informações relevantes de educação ambiental e conscientização quanto à importância dos rios e do bioma cerrado. “Iniciamos a recuperação de 212 hectares próximos ao rio Araguaia, em Mato Grosso. Será o plantio de mais de 200 mil mudas de espécies do cerrado, promovendo a criação de corredores ecológicos, o aumento da produção e disponibilidade de água e a recuperação de áreas para fortalecimento e manutenção da nossa biodiversidade. A Rumo investe em Mato Grosso e investe no cuidado com as pessoas e com a natureza. A ideia é olhar para um futuro com sustentabilidade para todos”, destaca Paula Tagliari.

    Atualmente, os programas da Rumo no Estado somam cerca de 150 ações envolvendo mais de 5.700 pessoas somente neste ano. Nas escolas, foram mais de 122 horas de atividades que impactaram a vida de 3.153 estudantes. Assuntos como gestão de resíduos sólidos, cuidados com a fauna e flora, e até mesmo como funciona a ferrovia e seus impactos por onde os trilhos passam foram abordados nas ações educativas.

    Além da educação ambiental, outro tema de grande relevância é a educação patrimonial, cujas ações são realizadas com os trabalhadores da obra e comunidade escolar. As ações têm o objetivo de envolver o público sobre a relevância da preservação do patrimônio arqueológico e cultural da região, desenvolvendo novos conhecimentos e estímulos para a sensibilização e valorização da sua história e fortalecimento das suas identidades culturais.

    A Rumo realiza diagnósticos socioambientais contínuos ao longo de sua malha ferroviária. Com base nos resultados destes documentos, são criadas as estratégias de relacionamento e comunicação socioambiental, aplicadas de acordo com as oportunidades de cada local, para conscientização e engajamento da comunidade. O objetivo das atividades de comunicação social é estabelecer um diálogo aberto e construir relacionamentos de confiança com as comunidades.

    Com o mesmo objetivo, foi realizada a Consulta Livre, Prévia e Informada junto às Terras Indígenas Tadarimana e Tereza Cristina, localizadas na área de influência indireta do empreendimento. Destaca-se que essa consulta é um marco, por ser a primeira realizada nesse formato, atendendo às prerrogativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT 169). “Concluímos, com diálogo aberto e transparente, o processo de consulta livre, prévia e informada em duas terras indígenas localizadas na área de influência indireta, nesta primeira fase da Ferrovia Estadual de Mato Grosso”, pontua Tagliari.

    A ferrovia

    A Rumo Logística, em parceria com a comunidade local de cada região, dá um salto significativo no desenvolvimento econômico e social de Mato Grosso com a construção da Ferrovia Estadual Senador Vicente Emílio Vuolo. Um projeto transformacional, cuja obra será construída com recursos 100% privados e que interliga Rondonópolis e Lucas do Rio Verde. Um marco para o agronegócio e a logística regional, impulsionando a economia e melhorando a qualidade de vida da população.

    O primeiro módulo da implantação do projeto é de aproximadamente 200 quilômetros, com a previsão de investimento em torno de R$ 4,3 bilhões. Ao todo, serão 740 quilômetros de extensão de ferrovia que conecta as regiões produtoras mais dinâmicas de Mato Grosso, facilitando o escoamento da produção agrícola e industrial. Atualmente, a obra gera 4.700 empregos diretos, contribuindo significativamente para a geração de renda e o desenvolvimento das cidades por onde passa.

  • Ferrovia que ligará Rondonópolis a Lucas do Rio Verde poderá receber até R$ 4,3 bi em investimentos 

    Ferrovia que ligará Rondonópolis a Lucas do Rio Verde poderá receber até R$ 4,3 bi em investimentos 

    A Rumo Logística anunciou nesta segunda-feira (26) a atualização de sua projeção de investimentos para a primeira fase da Ferrovia do Mato Grosso (FMT), elevando o custo estimado para uma faixa entre R$ 3,8 bilhões e R$ 4,3 bilhões. Essa mudança considera novas expansões e adequações necessárias para o avanço do projeto. A ferrovia ligará Rondonópolis a Lucas do Rio Verde.

    Previsto para começar as operações em 2026, o novo terminal da FMT terá uma capacidade inicial de movimentação de 10 milhões de toneladas anuais, com a possibilidade de adicionar novos módulos de expansão futuramente. A empresa destaca que o novo investimento inclui aproximadamente R$ 500 milhões destinados à construção de um terminal adicional, um custo que não estava contemplado na projeção inicial.

    A atualização também leva em conta a exclusão dos investimentos já desembolsados até junho de 2024, bem como a revisão das premissas de construção e das condições macroeconômicas baseadas em consultorias de renome.

    Localizado estrategicamente na BR 070, próximo à MT 130, o terminal de transbordo da primeira etapa da FMT visa otimizar a logística de carga pela malha rodoviária existente, além de aproveitar as melhorias em infraestrutura que estão em andamento na região. A ferrovia terá uma extensão de aproximadamente 160 km até o Terminal de Rondonópolis, proporcionando uma ligação crucial para o escoamento da produção.

    “A projeção atualizada de investimentos reflete nosso compromisso em desenvolver uma infraestrutura ferroviária eficiente, segura e sustentável, que impulsione o agronegócio brasileiro e beneficie nossos clientes,” afirmou a Rumo Logística em comunicado. A empresa ressalta que esta nova estimativa substitui integralmente as previsões anteriores, destacadas em novembro de 2022.

    O projeto da Ferrovia do Mato Grosso é considerado um marco transformacional para a Rumo e para a infraestrutura de transporte do Brasil, prometendo uma logística de baixo carbono que contribuirá significativamente para a competitividade do agronegócio nacional.

  • Obras da Ferrovia Estadual ganham ritmo em Mato Grosso

    Obras da Ferrovia Estadual ganham ritmo em Mato Grosso

    A promessa de interligar os principais polos produtivos de Mato Grosso está se tornando realidade. A Ferrovia Estadual, um projeto ambicioso lançado pelo Governo do Estado em 2021, já demonstra avanços significativos em suas obras. A empresa Rumo, responsável pela construção e operação da ferrovia, iniciou os trabalhos em 2022 e já concluiu importantes etapas.

    Conforme o contrato firmado entre o Governo de Mato Grosso e a Rumo, a ferrovia terá um total de 743 quilômetros, divididos em dois ramais principais: um conectando Rondonópolis a Cuiabá e outro ligando Rondonópolis a Nova Mutum e Lucas do Rio Verde. Essa infraestrutura, que deve entrar em operação total em 2030, trará inúmeros benefícios para o estado, como a redução dos custos de transporte, o aumento da competitividade do agronegócio e a geração de empregos.

    A criação da Ferrovia Estadual foi um marco para Mato Grosso. Através de uma lei aprovada pela Assembleia Legislativa em 2020, o governo estadual abriu espaço para a iniciativa privada investir na construção e operação de ferrovias no estado. A Rumo foi a empresa escolhida para executar o projeto, apresentando uma proposta que contemplou a ligação entre Rondonópolis e Cuiabá.

    As obras da ferrovia já estão em andamento há mais de um ano e os primeiros resultados são visíveis. Sete viadutos, com extensões que variam entre 23 e 181 metros, já foram concluídos entre Rondonópolis e Juscimeira. Além disso, aproximadamente três quilômetros de trilhos foram construídos em Rondonópolis e outros cinco estão em processo de finalização.

    De acordo com a Rumo, essas obras fazem parte do primeiro pacote de investimentos, que inclui a construção de 19 viadutos e passagens superiores e inferiores. Esse trecho inicial representa um investimento de entre R$ 4,0 bilhões e R$ 4,5 bilhões.

    Benefícios para Mato Grosso

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    A Ferrovia Estadual trará diversos benefícios para Mato Grosso, como:

    • Redução dos custos de transporte: A ferrovia é um modal mais eficiente e econômico para o transporte de grandes volumes de carga, o que resultará em uma redução nos custos de produção e logística para os produtores rurais e as indústrias.
    • Aumento da competitividade do agronegócio: A nova infraestrutura facilitará o escoamento da produção agrícola, tornando os produtos mato-grossenses mais competitivos no mercado nacional e internacional.
    • Geração de empregos: As obras da ferrovia e a sua futura operação gerarão milhares de empregos diretos e indiretos, contribuindo para o desenvolvimento econômico do estado.
    • Desenvolvimento regional: A ferrovia irá interligar diversas cidades do estado, promovendo o desenvolvimento regional e a integração econômica.
  • Expansão da Ferrovia em Lucas do Rio Verde entra em fase crítica de obras

    Expansão da Ferrovia em Lucas do Rio Verde entra em fase crítica de obras

    O projeto de extensão da ferrovia da Rumo em Mato Grosso, que visa conectar a Malha Norte a Lucas do Rio Verde, entrou em uma fase decisiva de aceleração das obras, conforme declarou Rafael Bergman, vice-presidente financeiro da empresa, durante uma teleconferência com analistas.

    “No segundo trimestre, já observamos um aumento significativo no ritmo das obras, atingindo o pico de mobilização da mão de obra. Atualmente, contamos com mais de 4 mil trabalhadores envolvidos no projeto. Nossa expectativa é que os investimentos cresçam ainda mais, visando o início da operação do primeiro terminal em 2026,” afirmou Bergman.

    O empreendimento, que busca expandir a Malha Norte – atualmente terminando em Rondonópolis (MT) – até o norte do estado em Lucas do Rio Verde, prevê a construção de mais de 700 km de novas ferrovias. A primeira fase, que está em andamento, cobrirá aproximadamente 210 km, ligando Rondonópolis a Campo Verde (MT).

    No primeiro semestre, a Rumo já investiu R$ 2,1 bilhões. Segundo as previsões mais recentes, divulgadas na quarta-feira (14), o investimento total para o ano deve alcançar entre R$ 5,4 bilhões e R$ 5,7 bilhões.

    Bergman também comentou sobre o novo terminal de grãos em Santos, que será construído em parceria com a CHS na área da DP World, destacando que o projeto visa expandir a capacidade do porto no médio e longo prazo para acompanhar os investimentos na infraestrutura ferroviária.

  • Rumo finaliza obras importantes para implantação da Ferrovia Estadual de MT

    Rumo finaliza obras importantes para implantação da Ferrovia Estadual de MT

    Quem visitar a região sul de Mato Grosso já pode ver o andamento acelerado das obras de implantação da Ferrovia Estadual Emílio Vicente Vuolo. Seis importantes construções de viadutos e passagens inferiores foram concluídas pela Rumo Logística. Ao todo serão pouco mais de 740 quilômetros de ferrovia, saindo de Rondonópolis até Lucas do Rio Verde, bem como um ramal até Cuiabá, com recursos 100% privados.

    As construções finalizadas correspondem ao pacote de 19 viadutos e passagens inferiores e superiores que são chamadas de Obras de Artes Especiais (OAE), previstas nos primeiros 200 quilômetros de implantação do projeto. A obra concluída que pode ser mais facilmente visualizada pela população é o viaduto sobre a BR-163/364, localizado nas proximidades do distrito de Boa Vista (município de Rondonópolis), onde foram lançadas 10 vigas gigantes, com 30 metros de comprimento e peso aproximado de 100 toneladas (cada).

    Com extensão de 160 metros também transpõe o Rio Tugore que define o limítrofe entre os municípios de Rondonópolis e Juscimeira. Foram usados mais de 2.500 metros cúbicos de concreto e quase 300 toneladas de aço.

    Também está 100% executada a passagem rodoviária na MT-237, localizada no Distrito de Santa Elvira (Juscimeira) que tem 23 metros de extensão. Para a construção foram usados quase 500 metros cúbicos de concreto, 70 toneladas de aço, além de atividades de terraplenagem.

    E o viaduto da MT-480 (em Juscimeira) também está com status concluído. Com extensão de 23 metros foram precisos aproximadamente 450 metros cúbicos de concreto e usadas 58 mil toneladas de aço. E terraplanagem de 52 mil metros cúbicos.

    Já foram finalizadas também duas passagens inferiores, uma na MT-270 e outra na MT-469. Uma passagem superior sobre a MT-373. Todas concluídas entre abril e junho deste ano.

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    Foto: Divulgação

    Em andamento

    Atualmente cerca de 100 frentes de trabalho estão em andamento na implantação da Ferrovia Estadual, sob responsabilidade de aproximadamente 30 empresas contratadas que juntas empregam aproximadamente 4 mil trabalhadores. Ainda estão em construção viadutos e passagens inferiores em outras localidades diferentes.

    Devem ser entregues ainda este ano a ponte sobre o Rio Areal, um viaduto sobre a BR-163/364 e uma passagem inferior ao km 28 da rodovia federal, com prazo para conclusão até o final de 2024. Além das obras entregues e em andamento, está no projeto a estimativa de iniciar 10 Obras de Arte Especiais ainda este ano, com previsão de finalização em 2025.

    O gerente executivo de Projetos da Rumo Logística, Harley Silva, reforça que a implantação da ferrovia está a todo vapor e que as entregas das OAE`s evitam o tráfego de veículos das obras pelas rodovias trazendo mais segurança para população e para os usuários.

    A construção prevê a implantação de infraestrutura para a colocação de aproximadamente 200 km de trilhos, de Rondonópolis até os municípios localizados na região da BR-070, além de um terminal de cargas. “Neste trecho, especificamente, a previsão de investimento gira em torno de R$4,5 bilhões, com 5 mil novos postos de trabalho no pico de execução das obras”, pontuou.