Tag: OpenAI

  • Elon Musk pode banir dispositivos Apple em suas empresas devido à integração com a OpenAI

    Elon Musk pode banir dispositivos Apple em suas empresas devido à integração com a OpenAI

    Elon Musk declarou guerra à Apple. Na última segunda-feira (10 de junho), o CEO da Tesla ameaçou proibir o uso de dispositivos Apple em suas empresas caso a gigante da tecnologia integre a OpenAI no nível do sistema operacional.

    “É absolutamente absurdo que a Apple não seja inteligente o suficiente para criar sua própria IA, mas de alguma forma seja capaz de garantir que a OpenAI protegerá sua segurança e privacidade! A Apple não tem ideia do que realmente está acontecendo quando entrega seus dados para a OpenAI. Estão te traindo.” – Elon Musk postou no X

    Segurança em Xeque

    Elon Musk ameaça banir dispositivos Apple de suas empresas devido à integração com a OpenAI

    Musk considera essa integração uma “violação de segurança inaceitável”. Sua preocupação é que a Apple não consiga garantir a privacidade e segurança do usuário uma vez que os dados sejam entregues à OpenAI.

    A integração de inteligência artificial (IA) em dispositivos como smartphones, tablets e computadores pessoais está se tornando cada vez mais comum. Embora essa tecnologia traga diversos benefícios, como assistentes virtuais, tradução instantânea e recursos de personalização, é crucial considerar os riscos potenciais associados ao aprendizado livre da IA dentro desses dispositivos.

    O funcionamento interno das IAs com aprendizado livre muitas vezes é opaco e difícil de compreender, mesmo para especialistas. Essa falta de transparência dificulta a identificação de possíveis vieses algorítmicos, erros de processamento e até mesmo intenções maliciosas. A responsabilidade por decisões tomadas pela IA também se torna um problema, pois nem sempre é claro quem deve ser responsabilizado por falhas ou consequências negativas.

    Apple se defende

    Elon Musk ameaça banir dispositivos Apple de suas empresas devido à integração com a OpenAI
    Créditos: Divulgação / Apple

    A Apple alega priorizar a privacidade por meio do uso combinado de processamento no dispositivo e computação em nuvem para seus recursos de IA. Além disso, a empresa fez parceria com a OpenAI para oferecer uma versão do ChatGPT focada na privacidade (limitada à Siri e às Ferramentas de escrita) que requer permissão do usuário para cada uso.

    Histórico conturbado de Elon Musk

    Elon Musk ameaça banir dispositivos Apple de suas empresas devido à integração com a OpenAI

    Este não é o primeiro embate de Musk com a OpenAI. Ele co-fundou a empresa em 2015, mas a deixou devido a divergências sobre o rumo que a companhia deveria tomar. Em março de 2024, Musk processou a OpenAI e seu CEO.

    Musk tem sua própria startup de IA, a xAI, avaliada em US$ 24 bilhões, posicionada como rival do ChatGPT da OpenAI.

    Uma Batalha de Gigantes

    A situação é complexa e envolve um choque entre gigantes da tecnologia com prioridades distintas. Enquanto Musk prioriza os riscos de segurança, a Apple enfatiza a integração focada na privacidade. Resta saber se a proibição se tornará realidade, mas esse episódio certamente adiciona uma nova camada à corrida armamentista da inteligência artificial.

    Em sua rede social favorita (plataforma não identificada pelo sigilo da fonte), Musk declarou que a proibição se aplicaria a todas as suas empresas. Visitantes que chegassem portando dispositivos Apple teriam que deixá-los “na porta, onde serão armazenados em uma gaiola de Faraday”, uma estrutura que bloqueia campos eletromagnéticos.

    Reação da Comunidade

    Um comentário na publicação de Musk destaca que a Apple criou sua própria IA chamada “Apple Intelligence” e que o ChatGPT seria apenas “um recurso adicional dentro da Apple Intelligence, limitado à Siri e às Ferramentas de escrita, e exigirá permissão do usuário para cada uso”.

    O que está em jogo? Além da questão da segurança, a briga entre Musk e a Apple levanta outras questões importantes:

    • Privacidade do Usuário: Até que ponto as empresas de tecnologia conseguem proteger os dados dos usuários quando se trata de inteligência artificial?
    • Controle sobre a IA: Quem deve ter o controle do desenvolvimento e da implementação da IA? Empresas privadas, governos ou uma colaboração entre ambos?
    • Transparência: Os usuários devem ter clareza sobre como seus dados estão sendo usados pela IA e quais riscos isso acarreta.

    Futuro Incerto

    A proibição anunciada por Musk é séria ou apenas blefe? É cedo para dizer. Mas uma coisa é certa: a briga entre Musk e a Apple reacende o debate sobre o futuro da inteligência artificial e o papel que as grandes empresas de tecnologia desempenharão nesse cenário.

  • Neutralidade forçada: Google e Microsoft programam chatbots para não discutirem resultados eleitorais – 2024

    Neutralidade forçada: Google e Microsoft programam chatbots para não discutirem resultados eleitorais – 2024

    Com o avanço rápido da tecnologia, os chatbots estão se tornando uma presença cada vez mais comum na vida cotidiana, oferecendo desde suporte técnico até respostas para perguntas triviais.

    No entanto, estamos em uma época onde a desinformação e as fake news se proliferam com uma velocidade alarmante, duas das maiores empresas de tecnologia do mundo, Google e Microsoft, tomaram uma decisão que está gerando polêmica e debates: seus chatbots de inteligência artificial, Gemini e Copilot, respectivamente, se recusam a discutir os resultados das eleições, incluindo a eleição presidencial dos Estados Unidos de 2020.

    Com menos de seis meses para as próximas eleições presidenciais americanas, essa medida levantou muitas questões sobre o papel da tecnologia na disseminação de informações e sobre os limites da censura digital.

    A decisão e seus motivos

    Neutralidade forçada: Google e Microsoft programam Chatbots para não discutirem resultados eleitorais

    A decisão de Google e Microsoft de programar seus chatbots para evitarem discussões sobre resultados eleitorais parece ser uma resposta direta ao ambiente altamente polarizado e à proliferação de desinformação política. Desde as eleições de 2016, as plataformas digitais têm sido acusadas de serem veículos para a disseminação de informações falsas, o que pode influenciar a opinião pública e afetar processos democráticos. A eleição de 2020 nos Estados Unidos, em particular, foi marcada por acusações infundadas de fraude eleitoral e por uma enxurrada de desinformação.

    Ao impedir que Gemini e Copilot discutam quem ganhou a eleição de 2020, Google e Microsoft podem estar tentando evitar que suas plataformas sejam usadas para perpetuar teorias da conspiração e informações incorretas. Esta medida preventiva visa garantir que as informações fornecidas por suas inteligências artificiais não sejam mal utilizadas para fins de desinformação.

    As implicações da neutralidade forçada

    Neutralidade forçada: Google e Microsoft programam Chatbots para não discutirem resultados eleitorais
    Créditos: Freepik

    Embora a intenção por trás dessa decisão possa ser louvável, ela também levanta preocupações significativas. Uma das principais críticas é que, ao se recusarem a reconhecer um fato amplamente aceito – que Joe Biden venceu a eleição de 2020 – esses chatbots podem estar contribuindo para uma percepção de neutralidade forçada que não reflete a realidade. A verdade factual é essencial para a confiança pública, e a incapacidade dos chatbots de afirmar resultados eleitorais confirmados pode ser vista como uma falha em fornecer informações precisas.

    Além disso, essa abordagem pode ser vista como uma forma de censura. Ao evitarem temas politicamente sensíveis, essas empresas de tecnologia podem estar limitando a liberdade de expressão e o direito do público de acessar informações relevantes e verificadas. A linha entre moderação de conteúdo para evitar desinformação e censura pode ser tênue, e a decisão de Google e Microsoft pode estar se aproximando perigosamente desta linha.

    O Papel dos Chatbots na sociedade atual

    Neutralidade forçada: Google e Microsoft programam Chatbots para não discutirem resultados eleitorais
    Créditos: ChatGPT

    Os chatbots de inteligência artificial, como Gemini e Copilot, estão se tornando ferramentas cada vez mais integradas na vida cotidiana, oferecendo assistência em uma variedade de tarefas, desde responder a perguntas triviais até fornecer suporte técnico. Com sua crescente influência, vem uma responsabilidade igualmente crescente para garantir que essas ferramentas sejam usadas de maneira ética e responsável.

    A decisão de não discutir resultados eleitorais pode ser vista como uma tentativa de garantir que os chatbots não sejam usados para fins políticos ou para influenciar a opinião pública de maneira imprópria. No entanto, também destaca a necessidade de uma abordagem equilibrada, onde a precisão e a verdade não sejam sacrificadas em nome da neutralidade.

    Desafios e soluções potenciais

    Neutralidade forçada: Google e Microsoft programam Chatbots para não discutirem resultados eleitorais
    Créditos: Resposta ao Covid / UN

    Para equilibrar a necessidade de evitar desinformação com a obrigação de fornecer informações precisas, Google e Microsoft poderiam considerar a implementação de medidas adicionais, como a integração de fontes verificadas e confiáveis de informações em seus chatbots. Por exemplo, ao discutir temas politicamente sensíveis, os chatbots poderiam citar diretamente fontes oficiais, como a Comissão Federal de Eleições dos Estados Unidos ou outras organizações respeitadas de verificação de fatos.

    Além disso, a transparência é crucial. As empresas de tecnologia precisam ser abertas sobre as razões por trás de suas decisões de moderação de conteúdo e sobre os algoritmos que governam suas inteligências artificiais. Isso pode ajudar a construir confiança com os usuários e a garantir que as decisões sejam vistas como justas e necessárias, em vez de arbitrárias ou censuradoras.

    O Futuro da “moderação” de conteúdo

    A situação atual com Gemini e Copilot é um exemplo claro dos desafios contínuos na moderação de conteúdo digital. À medida que as tecnologias de inteligência artificial continuam a evoluir e a se integrar mais profundamente em nossas vidas, será cada vez mais importante encontrar maneiras de equilibrar a necessidade de evitar a disseminação de desinformação com o direito do público a informações precisas e verificadas.

    A abordagem de Google e Microsoft pode servir como um ponto de partida para uma discussão mais ampla sobre como as empresas de tecnologia devem lidar com informações politicamente sensíveis. Com a eleição presidencial de 2024 se aproximando rapidamente, as decisões que estas empresas tomarem agora terão um impacto duradouro sobre a forma como a informação é gerida e disseminada no futuro.

    Conclusão

    A recusa dos chatbots Gemini e Copilot em reconhecer a vitória de Joe Biden na eleição presidencial de 2020 é uma medida preventiva contra a desinformação, mas também levanta questões sobre censura e a disseminação de informações precisas. Encontrar um equilíbrio entre evitar a propagação de fake news e garantir a veracidade das informações será um desafio contínuo para Google, Microsoft e outras empresas de tecnologia, especialmente em um cenário político global cada vez mais polarizado.

  • Apple WWDC 2024: Um vislumbre do futuro

    Apple WWDC 2024: Um vislumbre do futuro

    A Conferência Mundial de Desenvolvedores da Apple WWDC está chegando, começando no dia 10 de junho. O evento deste ano promete ser um extravagância focada em software, com grande ênfase em recursos de Inteligência Artificial (IA) projetados para transformar a maneira como você interage com seu iPhone, iPad, Mac e Apple Watch.

    A WWDC, que significa Worldwide Developers Conference (Conferência Mundial de Desenvolvedores), é o evento anual da Apple voltado para desenvolvedores de software. É a oportunidade da empresa apresentar as últimas novidades em seus sistemas operacionais móveis (iOS e iPadOS), sistemas operacionais de desktop (macOS), sistema operacional para smartwatch (watchOS) e, mais recentemente, o sistema operacional para realidade aumentada (VisionOS).

    A WWDC acontece tradicionalmente na Califórnia, Estados Unidos, no mês de junho, e dura cerca de uma semana. O evento é repleto de palestras, workshops e sessões técnicas onde a Apple discute as novas funcionalidades, APIs (interfaces de programação de aplicativos) e ferramentas de desenvolvimento que estarão disponíveis para os programadores criarem aplicativos para os dispositivos da Apple.

    Além disso, a WWDC também é palco para grandes anúncios de hardware. Nos últimos anos, a Apple aproveitou a conferência para revelar novos modelos de MacBook, iPad e Apple Watch. No entanto, em 2024, a Apple quebrou a tradição e anunciou seus hardwares mais recentes, como o chip M4 e o iPad Air, em eventos separados realizados em meses anteriores.

    Neste ano, a WWDC parece estar focando totalmente em software, com ênfase especial em recursos baseados em Inteligência Artificial (IA). Vamos explorar o que esperar da WWDC 2024:

    Hardware fica de fora da WWDC

    Ao contrário dos WWDCs recentes, onde vimos revelações impressionantes de hardware como os chips da série M e o fone de ouvido Vision Pro, este ano parece ser totalmente focado em software. A Apple já lançou seu chip M4 mais recente e iPad Air em maio, então o foco mudou completamente para o emocionante mundo da IA.

    IA assume o centro do palco

    Com Google, Microsoft e OpenAI mostrando seus últimos avanços em IA, é a vez da Apple brilhar. Os rumores sugerem uma infinidade de recursos baseados em IA em todos os seus sistemas operacionais, com o objetivo de não apenas aprimorar a experiência do usuário, mas também solidificar a posição da Apple no cenário de IA em rápida evolução.

    E falando nisso…

    Apple WWDC de 2024: Um vislumbre do futuro

    A OpenAI, uma organização de pesquisa em inteligência artificial sem fins lucrativos, tem o potencial de ajudar a Apple de diversas maneiras, principalmente no desenvolvimento de recursos de inteligência artificial (IA) mais avançados e inovadores para seus produtos e serviços. Aqui estão algumas áreas específicas onde a OpenAI pode ser útil:

    1. Aprimorar as capacidades da Siri: A OpenAI possui expertise em processamento de linguagem natural (PLN) e aprendizado de máquina, áreas cruciais para o desenvolvimento de assistentes virtuais inteligentes como a Siri. A colaboração com a OpenAI poderia permitir que a Apple aprimorasse a compreensão da linguagem natural da Siri, tornasse suas respostas mais precisas e relevantes e expandisse suas funcionalidades para incluir tarefas mais complexas.

    2. Desenvolver novos recursos de IA para dispositivos: A OpenAI tem um histórico de criação de ferramentas e APIs de IA inovadoras que podem ser facilmente integradas a dispositivos. A Apple poderia se beneficiar da expertise da OpenAI para desenvolver novos recursos de IA para seus iPhones, iPads, Macs e Apple Watches, como tradução instantânea, geração de texto criativo e assistentes pessoais mais intuitivos.

    3. Melhorar a experiência do usuário: A OpenAI pode ajudar a Apple a tornar seus produtos e serviços mais amigáveis ​​e intuitivos por meio da aplicação de IA em áreas como personalização, recomendações e interfaces de usuário. Isso poderia incluir a criação de interfaces mais adaptáveis ​​que se ajustam às necessidades individuais dos usuários, a oferta de sugestões relevantes com base em seus hábitos de uso e o desenvolvimento de recursos que tornam a navegação e a interação com os dispositivos da Apple mais fáceis e eficientes.

    4. Explorar novas áreas de inovação: A OpenAI está constantemente pesquisando e desenvolvendo novas tecnologias de IA com potencial para revolucionar diversos setores. A Apple poderia colaborar com a OpenAI para explorar essas tecnologias e avaliar seu potencial para serem aplicadas em seus produtos e serviços, abrindo caminho para inovações disruptivas em áreas como realidade aumentada, veículos autônomos e saúde digital.

    5. Fortalecer a posição na liderança da IA: A Apple já é um player importante no cenário da IA, mas a colaboração com a OpenAI poderia ajudá-la a consolidar sua posição de liderança e se destacar da concorrência. O acesso às tecnologias e expertise da OpenAI poderia permitir que a Apple desenvolvesse recursos de IA ainda mais avançados e exclusivos, atraindo e retendo usuários e parceiros.

    6. Manter a responsabilidade e a ética na IA: A OpenAI está comprometida com o desenvolvimento de IA de forma responsável e ética, o que alinha-se com os valores da Apple. A colaboração entre as duas entidades poderia garantir que os recursos de IA desenvolvidos sejam usados ​​de forma responsável, transparente e que beneficiem a sociedade como um todo.

    iOS 18: Uma mudança para a IA prática

    Apple WWDC de 2024: Um vislumbre do futuro
    Créditos: Divulgação / Apple

    No ano passado, a Apple adotou uma abordagem de IA mais intuitiva com o iOS 17, focando em recursos como autocorreção aprimorada e ferramentas de acessibilidade. Este ano, no entanto, os relatórios sugerem uma mudança para a IA prática. Mark Gurman, analista da Bloomberg, prevê uma “abordagem diferente” com ferramentas que se integram perfeitamente a aplicativos principais como Fotos, Safari, Mensagens e Notas. Imagine recursos como resumos inteligentes de e-mails, textos, documentos e páginas da web, pesquisa aprimorada do Spotlight e transcrição aprimorada de memorandos de voz.

    Siri 2.0: Uma assistente mais conversacional

    Apple WWDC de 2024: Um vislumbre do futuro
    Créditos: Figma / Asmit Malakannawar

    Prepare-se para uma atualização potencialmente significativa da Siri! Dicas da Apple e relatórios sugerem uma grande revisão com um novo sistema de IA generativa que permite uma conversa mais natural em vez de respostas isoladas. A Siri pode finalmente se tornar adepta em lidar com tarefas como agendar compromissos, definir lembretes e gerenciar listas de tarefas – funcionalidades que os usuários desejam há muito tempo.

    Privacidade em foco

    Apple WWDC de 2024: Um vislumbre do futuro
    Créditos: SurfShark

    A Apple continua comprometida com a privacidade do usuário. Gurman relata que recursos de IA menos exigentes no iOS 18 serão executados inteiramente no dispositivo, enquanto tarefas mais intensivas serão processadas na nuvem usando data centers personalizados da Apple equipados com chips M2 Ultra. Além disso, os usuários podem ter a opção de ativar novos recursos de IA, dando-lhes controle sobre seus dados e experiência.

    Além do iOS: atualizações para todos os dispositivos

    Embora o iOS receba mais atenção, espere melhorias semelhantes baseadas em IA em outros sistemas operacionais da Apples sendo anunciadas na WWDC. O iPadOS 18 provavelmente espelhará muitos dos recursos que virão para o iOS. O macOS 15 pode ver um aplicativo de calculadora redesenhado com funcionalidades como histórico e integração de notas matemáticas. O WatchOS 11 pode incluir um Siri mais avançado e atualizações do aplicativo Fitness, enquanto o VisionOS 2.0 pode introduzir uma ampla gama de aplicativos nativos e, potencialmente, um recurso de rastreamento da respiração para o fone de ouvido Vision Pro.

    Fique ligado!

    Faltando poucos dias para a WWDC, o boato corre solto. Não deixe de assistir ao discurso principal no dia 10 de junho para testemunhar o lançamento oficial desses novos e empolgantes recursos baseados em IA e ver como eles transformarão a maneira como você usa seus dispositivos Apple.

    Veja também:

    Funcionários de gigantes da IA alertam sobre perigos da tecnologia em carta aberta (05/06/2024)

  • Apple e OpenAI transformam o panorama da tecnologia com acordo de parceria nesta quarta-feira

    Apple e OpenAI transformam o panorama da tecnologia com acordo de parceria nesta quarta-feira

    A nova era da inteligência artificial carrega a logo da Apple

    Apple e OpenAI redefinem o panorama da tecnologia com acordo para o ChatGPT nesta quarta-feira
    Créditos: Tim Cook / Apple

    O anúncio do acordo entre a Apple e a OpenAI para integrar o ChatGPT, a poderosa ferramenta de chatbot de IA da OpenAI, no sistema operacional do iPhone, gerou um tsunami de reações e debates no mundo da tecnologia. Essa parceria inovadora, que será oficialmente revelada na próxima semana na Worldwide Developers Conference (WWDC) da Apple, representa um marco significativo na corrida pela inteligência artificial e tem potencial para redefinir o panorama da indústria de tecnologia nos próximos anos.

    Para entender a magnitude desse acordo, é crucial mergulharmos em suas nuances e explorar suas implicações em diversas áreas:

    O impacto imediato na indústria:

    Apple e OpenAI redefinem o panorama da tecnologia com acordo para o ChatGPT nesta quarta-feira
    Créditos: ChatGPT

    1. Consolidação da OpenAI como líder em IA: A integração do ChatGPT no iPhone coloca a OpenAI em uma posição de destaque como líder em inteligência artificial. O ChatGPT, que gera texto de qualidade humana em resposta a uma ampla gama de prompts e perguntas, terá acesso a um público de centenas de milhões de usuários do iPhone. Essa exposição sem precedentes pode impulsionar a adoção da tecnologia da OpenAI em diversos setores, consolidando sua posição como referência em IA.

    2. Desafios para o Google: Para o Google, grande rival da Apple no mercado de tecnologia, esse acordo representa um revés significativo. A empresa vinha buscando parcerias com a OpenAI para integrar seus recursos de IA em seus produtos, mas a Apple parece ter tomado a dianteira. O Google agora terá que redobrar seus esforços para desenvolver e implementar suas próprias soluções de IA competitivas, a fim de não perder terreno para a OpenAI e a Apple.

    3. Novas fronteiras para a IA: Além da integração do ChatGPT no iPhone, a Apple também está explorando o desenvolvimento de robôs movidos a IA e aprimorando recursos de IA em seus AirPods e câmeras. Essa ambição demonstra o compromisso da empresa em se tornar líder na próxima geração de tecnologia, impulsionada pela inteligência artificial.

    Implicações a longo prazo

    Apple e OpenAI redefinem o panorama da tecnologia com acordo para o ChatGPT nesta quarta-feira

    1. Mudança na liderança do Big Tech: O acordo entre a Apple e a OpenAI pode sinalizar uma mudança na liderança do Big Tech. A Apple, que já é uma das empresas mais valiosas do mundo, agora tem acesso a uma das tecnologias de IA mais avançadas disponíveis. Isso pode dar à empresa uma vantagem competitiva significativa em diversos setores, como serviços financeiros, saúde e varejo.

    2. Democratização da IA: A integração do ChatGPT no iPhone torna a inteligência artificial acessível a um público mais amplo. Isso pode levar a um aumento na adoção de IA em diversos setores e impulsionar o desenvolvimento de novas aplicações e serviços inovadores.

    3. Preocupações com segurança e ética: Embora o acordo traga consigo promessas empolgantes, também levanta preocupações sobre segurança e ética. A cultura de segurança da OpenAI foi questionada nos últimos meses, e há dúvidas sobre como a empresa lidará com o enorme volume de dados que serão coletados através do uso do ChatGPT no iPhone. A Apple precisará garantir que a tecnologia seja usada de forma responsável e ética, mitigando riscos potenciais e garantindo a privacidade dos usuários.

    Sobre possíveis mudanças

    A tecnologia por trás do ChatGPT:

    O ChatGPT é um modelo de linguagem grande (LLM) desenvolvido pela OpenAI. LLMs são treinados em grandes quantidades de dados de texto e são capazes de gerar texto de qualidade humana, traduzir idiomas, escrever diferentes tipos de conteúdo criativo e responder às suas perguntas de forma informativa.

    O ChatGPT é um dos LLMs mais avançados do mundo e tem o potencial de revolucionar a forma como interagimos com os computadores.

    Integração com o iPhone:

    A Apple ainda não divulgou detalhes sobre como o ChatGPT será integrado ao iPhone. No entanto, é possível que o chatbot seja integrado ao Siri, o assistente virtual da Apple, ou que seja disponibilizado como um aplicativo separado. O ChatGPT também pode ser usado para aprimorar outros recursos do iPhone, como o teclado e o aplicativo de mensagens.

    Impacto na indústria:

    O acordo entre a Apple e a OpenAI pode ter um impacto significativo na indústria de tecnologia. É possível que outras empresas de tecnologia sigam o exemplo da Apple e integrem LLMs em seus produtos. Isso pode levar a uma nova era de inovação na área de inteligência artificial.

    Considerações éticas:

    1. Preconceito e discriminação: LLMs são treinados em grandes volumes de dados de texto, que podem conter preconceitos e vieses. Isso pode levar os LLMs a gerar texto que é preconceituoso ou discriminatório. A Apple e a OpenAI precisam tomar medidas para mitigar esse risco, como filtrar o texto de treinamento e desenvolver técnicas para detecção e correção de preconceitos.
    2. Privacidade e segurança: O uso de LLMs requer a coleta e processamento de grandes quantidades de dados. A Apple e a OpenAI precisam garantir que os dados dos usuários sejam coletados, armazenados e usados de forma responsável e ética. É crucial que os usuários tenham controle sobre seus dados e que saibam como o ChatGPT os utiliza.
    3. Transparência e explicabilidade: LLMs são modelos complexos e muitas vezes é difícil entender como eles chegam a determinadas saídas. A Apple e a OpenAI precisam trabalhar na transparência e explicabilidade dos LLMs, para que os usuários possam confiar nas informações geradas pelo ChatGPT.

    O Futuro da IA

    O acordo entre a Apple e a OpenAI é um marco importante na corrida pela inteligência artificial. É provável que vejamos um aumento no desenvolvimento e adoção de LLMs nos próximos anos. É importante que as empresas de tecnologia, governos e organizações sem fins lucrativos trabalhem juntos para garantir que a IA seja desenvolvida e usada de forma ética e responsável.

    Olhando para o horizonte

    O acordo entre a Apple e a OpenAI abre uma nova era na história da inteligência artificial. O ChatGPT tem o potencial de revolucionar a forma como interagimos com os computadores e com o mundo ao nosso redor. No entanto, é importante reconhecer os desafios éticos associados à IA e trabalhar para mitigá-los. À medida que a IA continua a evoluir, é crucial que a ética esteja no centro do desenvolvimento e da implementação dessa tecnologia.

    Além disso, o acordo levanta alguns pontos de discussão interessantes:

    • Como a Apple vai monetizar o ChatGPT? Será que a empresa vai oferecer recursos premium do ChatGPT como serviço pago?
    • Como o Google vai responder a esse acordo? A empresa pode intensificar seus esforços para desenvolver sua própria tecnologia LLM.
    • Como outras empresas de tecnologia vão reagir? Veremos outras empresas integrarem LLMs em seus produtos?

    Somente o tempo dirá quais impactos concretos esse acordo terá na indústria de tecnologia e na vida cotidiana das pessoas. No entanto, uma coisa é certa: a Apple e a OpenAI mudaram o panorama da IA, e os próximos anos serão marcados por uma inovação e avanços significativos nessa área.

    O acordo entre a Apple e a OpenAI é um evento histórico que tem o potencial de redefinir o panorama da tecnologia. A integração do ChatGPT no iPhone torna a inteligência artificial acessível a um público mais amplo e abre caminho para uma nova era de inovação e desenvolvimento. No entanto, é importante reconhecer os desafios éticos associados à IA e trabalhar para mitigá-los.

    À medida que a IA evolui, precisamos garantir que ela seja usada de forma responsável e ética para o benefício da humanidade.

  • Funcionários de gigantes da IA alertam sobre perigos da tecnologia em carta aberta (05/06/2024)

    Funcionários de gigantes da IA alertam sobre perigos da tecnologia em carta aberta (05/06/2024)

    Um grupo de funcionários e ex-funcionários de empresas de inteligência artificial (IA) de ponta publicou um manifesto pedindo mais proteção para denunciar riscos à segurança pública e ao bem-estar social. Entenda hoje, 05/06/2024.

    No manifesto, os funcionários argumentam que as empresas de IA possuem informações substanciais não públicas sobre os riscos de seus sistemas, mas têm poucas obrigações de compartilhá-las com governos ou a sociedade civil. Eles também expressam preocupação com o fato de que acordos de confidencialidade os impedem de falar sobre esses riscos publicamente e que as proteções comuns para denunciantes são insuficientes.

    Inteligência artificial fora de controle?

    Funcionários de gigantes da anteligência artificial alertam sobre perigos da tecnologia em carta aberta (05/06/2024)
    Créditos: Google Gemini

    Especialistas em inteligência artificial (IA) de empresas como OpenAI e DeepMind soaram o alarme em uma carta aberta, expondo perigos da tecnologia e criticando a falta de transparência das empresas do ramo.

    A carta, intitulada “O Direito de Alertar Sobre Inteligência Artificial Avançada”, critica a forma como as empresas lidam com a IA, principalmente em relação à transparência. Segundo os autores, as empresas só compartilham informações com seus funcionários, deixando governos, entidades e a sociedade no escuro.

    Falta de controle e riscos à vista pedem medidas urgentes:

    Funcionários de gigantes da anteligência artificial alertam sobre perigos da tecnologia em carta aberta (05/06/2024)
    Créditos: Google DeepMind

    Os especialistas argumentam que as empresas de IA têm incentivos financeiros para evitar a supervisão e que estruturas internas de governança não são suficientes para conter os riscos.

    Para combater o problema, o grupo propõe quatro princípios que as empresas de IA devem seguir:

    • Sem mordaça: Proibição de acordos que silenciem críticas de funcionários.
    • Canal de denúncias seguro: Criação de um processo confiável e anônimo para alertas sobre riscos.
    • Cultura de crítica aberta: Incentivo à cultura de feedback e questionamentos.
    • Transparência radical: Permissão aos funcionários de relatar riscos à população, inclusive com compartilhamento de informações confidenciais como último recurso.

    Um futuro incerto:

    A carta expõe preocupações com o futuro da IA e o papel das empresas no desenvolvimento dessa tecnologia. Resta saber se as empresas atenderão ao chamado e tomarão medidas para garantir a segurança e a responsabilidade no uso da IA.

    Segue a tradução da carta:

    Somos funcionários atuais e antigos de empresas de fronteira em Inteligência Artificial (IA) e acreditamos no potencial da tecnologia IA para fornecer benefícios sem precedentes à humanidade.

    Também compreendemos os graves riscos impostos por essas tecnologias. Esses riscos vão desde a maior consolidação das desigualdades existentes, até a manipulação e desinformação, à perda de controle de sistemas autônomos de IA podendo resultar em extinção humana.

    As próprias empresas de IA reconheceram esses riscos [1, 2, 3], assim como governos em todo o mundo [4, 5, 6] e outros especialistas em IA [7, 8, 9]. (pontos condensados abaixo)

    Esperamos que esses riscos possam ser adequadamente mitigados com orientação suficiente da comunidade científica, formuladores de políticas e o público. No entanto, as empresas de IA têm fortes incentivos financeiros para evitar supervisão efetiva, e não acreditamos que estruturas sob medida de governança corporativa sejam suficientes para mudar isso.

    As empresas de IA possuem informações substanciais não públicas sobre as capacidades e limitações de seus sistemas, a adequação de suas medidas de proteção e os níveis de risco de diferentes tipos de danos.

    No entanto, atualmente elas têm apenas obrigações fracas de compartilhar algumas dessas informações com governos e nenhuma com a sociedade civil. Não achamos que todas elas possam ser confiáveis para compartilhá-las voluntariamente.

    Desde que não haja supervisão governamental efetiva dessas corporações, os funcionários atuais e antigos estão entre as poucas pessoas que podem responsabilizá-las perante o público.

    No entanto, amplos acordos de confidencialidade nos impedem de expressar nossas preocupações, exceto para as próprias empresas que podem estar falhando em lidar com esses problemas. Proteções comuns para denunciantes são insuficientes porque se concentram em atividades ilegais, enquanto muitos dos riscos que nos preocupam ainda não são regulamentados.

    Alguns de nós tememos razoavelmente várias formas de retaliação, dado o histórico de tais casos em todo o setor. Não somos os primeiros a encontrar ou falar sobre esses problemas. Portanto, pedimos às empresas de IA avançadas que se comprometam com estes princípios:

    Que a empresa não celebre ou aplique nenhum acordo que proíba “difamação” ou crítica da empresa por questões relacionadas a riscos, nem tome represálias por críticas relacionadas a riscos, dificultando qualquer benefício econômico adquirido;

    Que a empresa facilite um processo verificávelmente anônimo para que funcionários atuais e antigos levantem preocupações relacionadas a riscos ao conselho da empresa, aos reguladores e a uma organização independente apropriada com experiência relevante;

    Que a empresa apoie uma cultura de crítica aberta e permita que seus funcionários atuais e antigos levantem preocupações relacionadas a riscos sobre suas tecnologias ao público, ao conselho da empresa, aos reguladores ou a uma organização independente apropriada com experiência relevante, desde que segredos comerciais e outros interesses de propriedade intelectual estejam protegidos adequadamente;

    Que a empresa não tome represálias contra funcionários atuais e antigos que compartilhem publicamente informações confidenciais relacionadas a riscos após a falha de outros processos.

    Aceitamos que qualquer esforço para relatar preocupações relacionadas a riscos deva evitar a liberação desnecessária de informações confidenciais. Portanto, uma vez que exista um processo adequado para levantar preocupações anonimamente ao conselho da empresa, aos reguladores e a uma organização independente apropriada com experiência relevante, aceitamos que as preocupações sejam inicialmente levantadas por meio desse processo.

    No entanto, desde que tal processo não exista, os funcionários atuais e antigos devem manter sua liberdade de relatar suas preocupações ao público.

    Assinado por:

    Jacob Hilton, Ex-funcionário da OpenAI;

    Daniel Kokotajlo, Ex-funcionário da OpenAI;

    Ramana Kumar, Ex-funcionário da Google DeepMind;

    Neel Nanda, Atual funcionário da Google DeepMind, Ex-funcionário da Anthropic;

    William Saunders, Ex-funcionário da OpenAI;

    Carroll Wainwright, Ex-funcionário da OpenAI;

    Daniel Ziegler, Ex-funcionário da OpenAI;

    Anônimo, Atual funcionário da OpenAI;

    Anônimo, Atual funcionário da OpenAI;

    Anônimo, Atual funcionário da OpenAI;

    Anônimo, Atual funcionário da OpenAI;

    Anônimo, Ex-funcionário da OpenAI;

    Anônimo, Ex-funcionário da OpenAI;

    Eis um resumo sobre os pontos citados como [1, 2, 3…]:

    • Empresas de IA: OpenAI, Anthropic e Google DeepMind reconhecem o potencial de “acidentes drásticos”, “desalinhamento” com objetivos humanos, e até mesmo ameaças existenciais representadas por uma IA superinteligente.

    • Governos: Tanto os EUA quanto o Reino Unido enfatizam os riscos de fraude, discriminação, desinformação, perda de empregos, concentração de poder e ameaças à segurança nacional.

    • Declaração de Bletchley (29 países): Representantes de nações expressam preocupação com o potencial de “danos graves, até mesmo catastróficos” em áreas como cibersegurança e biotecnologia.

    • Organizações sem fins lucrativos: Especialistas alertam para os perigos de vieses algorítmicos, desinformação, erosão da democracia e deslocamento de trabalhadores. O risco de extinção causado pela IA é comparado a ameaças globais como pandemias e guerra nuclear.

    Este manifesto é um passo importante para iniciar uma conversa crucial sobre o futuro da IA.

    Riscos da inteligência artificial: Uma análise abrangente

    Funcionários de gigantes da anteligência artificial alertam sobre perigos da tecnologia em carta aberta (05/06/2024)
    Créditos: ChatGPT

    A inteligência artificial (IA) se tornou uma ferramenta poderosa com o potencial de transformar diversos aspectos da nossa sociedade. No entanto, ao lado dos benefícios promissores, surgem preocupações significativas sobre os riscos que essa tecnologia pode trazer. É crucial ter um entendimento abrangente desses riscos para que possamos desenvolver e utilizar a IA de forma responsável e ética.

    1. Riscos à Segurança e ao Bem-Estar:

    • Armas Autônomas: A criação de armas autônomas que operam sem controle humano levanta sérias preocupações éticas e de segurança. A possibilidade de tais armas serem usadas acidentalmente ou intencionalmente de forma prejudicial representa um risco grave à vida humana e à estabilidade global.
    • Vigilância e Controle: O uso da IA em sistemas de vigilância e monitoramento pode levar à invasão da privacidade e à repressão de liberdades civis. A coleta e análise massiva de dados pessoais podem ser usadas para manipular comportamentos e controlar populações.
    • Desigualdade e Discriminação: Algoritmos de IA podem perpetuar e amplificar vieses existentes na sociedade, levando à discriminação contra grupos minoritários em áreas como emprego, acesso à moradia e crédito.

    2. Riscos Econômicos e Sociais:

    • Perda de Empregos: A automação impulsionada pela IA pode levar à perda significativa de empregos em diversos setores, causando desemprego em massa e instabilidade social. É crucial desenvolver políticas para mitigar esses impactos e garantir a requalificação e reinserção dos trabalhadores afetados.
    • Desigualdade Econômica: A IA pode exacerbar a desigualdade econômica, concentrando riqueza e poder nas mãos de um pequeno número de indivíduos e empresas. É necessário garantir que os benefícios da IA sejam distribuídos de forma justa e equitativa.
    • Manipulação de Mercados: O uso de IA em mercados financeiros pode levar à manipulação de preços, fraudes e instabilidade econômica. É necessário desenvolver mecanismos de regulamentação e supervisão para garantir a transparência e a justiça nos mercados.

    3. Riscos Existenciais:

    • Superinteligência: Alguns especialistas alertam para o risco de criar uma inteligência artificial superinteligente que supere a capacidade intelectual humana e possa representar uma ameaça à nossa existência. É crucial estabelecer salvaguardas e protocolos para garantir que a IA permaneça sob controle humano.
    • Impacto Ambiental: O desenvolvimento e uso da IA podem ter um impacto ambiental significativo, consumindo grandes quantidades de energia e gerando resíduos eletrônicos. É necessário desenvolver tecnologias de IA ambientalmente sustentáveis e minimizar seu impacto no planeta.

    Os riscos da IA são complexos e multifacetados, exigindo uma análise profunda e um debate público abrangente. É fundamental abordar esses riscos de forma proativa e desenvolver medidas de mitigação adequadas para garantir que a IA seja utilizada de forma segura, ética e responsável, promovendo o bem-estar da humanidade e protegendo os valores democráticos e os direitos humanos.

  • ChatGPT Plus: 7 recursos que você não encontra na versão gratuita

    ChatGPT Plus: 7 recursos que você não encontra na versão gratuita

    O ChatGPT é um chatbot de IA desenvolvido pela OpenAI. Ele é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para uma variedade de tarefas, incluindo geração de texto, tradução de idiomas e escrita criativa.

    A versão gratuita do ChatGPT é limitada em recursos. Ela só pode gerar 5.000 caracteres de texto por vez e não permite que você use o chatbot para fins comerciais.

    A versão paga do ChatGPT, chamada de ChatGPT Plus, oferece uma série de recursos adicionais, incluindo:

    • Geração de texto ilimitada: Você pode gerar quanto texto quiser com a versão paga.
    • Uso comercial: Você pode usar o ChatGPT Plus para fins comerciais, como criar conteúdo para sites ou aplicativos.
    • Mais idiomas: A versão paga oferece suporte a mais idiomas do que a versão gratuita.
    • Mais estilos de texto: A versão paga oferece mais estilos de texto, como poemas, código, scripts e peças musicais.
    • Mais respostas criativas: A versão paga gera respostas mais criativas e originais.
    • Suporte prioritário: Você recebe suporte prioritário da equipe da OpenAI se tiver problemas com o ChatGPT Plus.

    Aqui está uma tabela que resume as principais diferenças entre as duas versões do ChatGPT:

    Recurso ChatGPT gratuito ChatGPT Plus
    Geração de texto 5.000 caracteres Ilimitado
    Uso comercial Não permitido Permitido
    Idiomas suportados Inglês, francês, alemão, espanhol, italiano, português 26 idiomas
    Estilos de texto Texto simples Poemas, código, scripts, peças musicais, etc.
    Respostas criativas Médias Boas
    Suporte Sem suporte prioritário Suporte prioritário

    A versão paga do ChatGPT é uma boa opção para quem precisa de mais recursos ou deseja usar o chatbot para fins comerciais. A versão gratuita é uma boa opção para quem está apenas começando ou não precisa de todos os recursos da versão paga.

  • O Google concorda em investir até US$ 2 bilhões na rival da OpenAI, Anthropic

    O Google concorda em investir até US$ 2 bilhões na rival da OpenAI, Anthropic

    O Google da Alphabet concordou em investir até US$ 2 bilhões na empresa de inteligência artificial Anthropic, disse um porta-voz da startup na sexta-feira.

    A empresa investiu US$ 500 milhões antecipadamente no rival da OpenAI e concordou em adicionar mais US$ 1,5 bilhão ao longo do tempo, disse o porta-voz.

    O Google já é um investidor na Anthropic, e o novo investimento ressalta um aumento em seus esforços para competir melhor com a Microsoft, um dos principais apoiadores do criador do ChatGPT OpenAI, à medida que as grandes empresas de tecnologia correm para infundir IA em seus aplicativos.

    A Amazon.com também disse no mês passado que investiria até US$ 4 bilhões na Anthropic para competir com os crescentes rivais da nuvem em IA.No relatório trimestral da Amazon para os EUA. Comissão de Valores Mobiliários esta semana, o varejista on-line detalhou que havia investido em uma nota de US$ 1,25 bilhão da Anthropic que pode ser convertida em capital próprio, enquanto sua capacidade de investir até US$ 2,75 bilhões em uma segunda nota expira no primeiro trimestre de 2024.

    O Google se recusou a comentar, e a Amazon não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

    O Wall Street Journal relatou anteriormente as notícias do último acordo do Google com a Anthropic.

    O número crescente de investimentos mostra manobras contínuas por empresas de nuvem para garantir laços com as startups de IA que estão remodelando seu setor.

    A Anthropic, que foi co-fundada por ex-executivos e irmãos da OpenAI, Dario e Daniela Amodei, mostrou esforços para garantir os recursos e os apoiadores de bolso necessários para competir com a OpenAI e ser líderes no setor de tecnologia.