Tag: OpenAI

  • Microsoft PowerToys ganha novo recurso para organizar aplicações

    Microsoft PowerToys ganha novo recurso para organizar aplicações

    A Microsoft está preparando uma nova funcionalidade para sua suite de ferramentas PowerToys, destinada a facilitar a vida dos usuários do Windows. Chamada de Workspaces, a novidade permitirá que os usuários lancem um conjunto de aplicativos simultaneamente e os posicionem automaticamente em uma configuração personalizada na tela.

    Com o PowerToys Workspaces, será possível criar layouts de aplicativos pré-definidos, salvando-os como atalhos para serem abertos rapidamente. A ferramenta suporta múltiplos monitores e permite a criação de diferentes layouts para diversas tarefas.

    “O objetivo dos layouts de aplicativos é realmente permitir que você, como usuário, entre em seus espaços de trabalho e fluxos de trabalho mais facilmente com apenas um clique e tenha toda a sua área de trabalho configurada com um único clique”, explicou Connor Plante, gerente de produto da Microsoft, em uma demonstração no YouTube.

    O novo recurso chegará com a atualização 0.84 do PowerToys e promete ser especialmente útil para usuários avançados do Windows que gerenciam uma variedade de aplicativos em vários monitores. A Microsoft tem adicionado constantemente novas ferramentas ao PowerToys nos últimos anos, incluindo um recente recurso de copiar e colar com inteligência artificial, capaz de colar texto puro, markdown ou até mesmo texto resumido ou traduzido, graças à integração com a API OpenAI.

  • GPT-4o: OpenAI atualiza silenciosamente o ChatGPT com novo modelo

    GPT-4o: OpenAI atualiza silenciosamente o ChatGPT com novo modelo

    A OpenAI, empresa líder em inteligência artificial generativa, surpreendeu seus usuários ao atualizar o ChatGPT com um novo modelo, o GPT-4o. A informação foi divulgada discretamente pela própria conta do ChatGPT na rede social X, com uma simples mensagem informando sobre a novidade e expressando expectativa positiva sobre a reação dos usuários.

    As novidades do GPT-4o

    Embora a empresa tenha sido inicialmente lacônica, fontes internas confirmaram ao VentureBeat que a atualização foi motivada pelo feedback recebido dos usuários. Rumores sobre uma nova capacidade de raciocínio passo a passo e explicações mais detalhadas do modelo ganharam força entre os internautas, mas a OpenAI desmentiu essas especulações. Segundo a empresa, a aparente mudança no comportamento do ChatGPT pode ser resultado de prompts específicos utilizados pelos usuários, que podem desencadear uma resposta mais elaborada.

    Outra novidade que chamou a atenção é a possível ativação da geração nativa de imagens diretamente no ChatGPT. Anteriormente, o chatbot utilizava o modelo DALL-E 3 para essa função. No entanto, o GPT-4o foi projetado para ser multimodal, capaz de processar tanto texto quanto imagens, o que permitiria uma geração de imagens mais rápida, eficiente e de melhor qualidade.

    A atualização gerou reações mistas entre os usuários. Enquanto alguns comemoraram a melhoria do modelo, outros criticaram a falta de transparência da OpenAI sobre as mudanças implementadas. Além disso, levantou-se a questão de que a versão do GPT-4o utilizada no ChatGPT pode ser diferente da oferecida através da API para desenvolvedores.

    A OpenAI afirmou estar constantemente realizando ajustes em seus modelos, tanto para o ChatGPT quanto para a API. No entanto, a empresa reconhece que a versão disponível para os usuários pode apresentar diferenças em relação à oferecida aos desenvolvedores.

  • ChatGPT copia voz de usuário em testes

    ChatGPT copia voz de usuário em testes

    A OpenAI, empresa responsável pelo ChatGPT, revelou detalhes preocupantes sobre seu novo modelo de inteligência artificial, o GPT-4o, em um documento interno conhecido como “system card”. Entre os desafios enfrentados pela companhia durante o desenvolvimento, destaca-se a capacidade inesperada do modelo de imitar vozes humanas.

    Em situações específicas, durante os testes, o ChatGPT, equipado com o modo avançado de voz, começou a reproduzir a voz do próprio usuário sem autorização. Embora a OpenAI tenha implementado medidas de segurança para prevenir esse comportamento, o incidente levanta questões sobre os riscos potenciais associados ao desenvolvimento de chatbots com habilidades avançadas de síntese de voz.

    A capacidade do GPT-4o de criar vozes realistas a partir de pequenos fragmentos de áudio é resultado de seu extenso treinamento em uma vasta quantidade de dados. No entanto, essa mesma habilidade pode ser explorada de forma maliciosa, levando a preocupações sobre privacidade e segurança.

    Um exemplo concreto desse problema ocorreu durante os testes, quando o modelo, exposto a um ruído ambiental, passou a imitar a voz de um testador. Esse incidente gerou comparações com cenários distópicos apresentados na série de televisão “Black Mirror”, reforçando os temores sobre as implicações éticas do avanço da inteligência artificial.

    A OpenAI afirma ter desenvolvido um sistema de classificação de saída capaz de identificar e bloquear tentativas não autorizadas de imitação de voz. No entanto, especialistas em inteligência artificial alertam que essa tecnologia ainda está em desenvolvimento e que é provável que outros sistemas com capacidades semelhantes surjam em breve.

    O incidente evidencia a complexidade dos desafios enfrentados pelos desenvolvedores de inteligência artificial. Enquanto a busca por criar sistemas cada vez mais sofisticados continua, a garantia de segurança e ética deve ser uma prioridade absoluta.

  • ChatGPT com voz humana pode levar a dependência emocional, adverte OpenAI

    ChatGPT com voz humana pode levar a dependência emocional, adverte OpenAI

    A OpenAI, empresa responsável pelo popular chatbot ChatGPT, emitiu um alerta sobre possíveis consequências emocionais do novo modo de voz da plataforma. De acordo com um relatório divulgado na última quinta-feira, a empresa conduziu estudos de segurança sobre o ChatGPT e sua nova função de voz com qualidade humana.

    O ChatGPT com a nova tecnologia foi apresentado em maio, com capacidade de traduzir conversas em tempo real e detectar emoções humanas a partir de uma simples selfie. A OpenAI destaca que a nova ferramenta apresenta “novos riscos”, incluindo identificação de voz, geração de voz não autorizada e outros.

    Uma das principais preocupações é a potencial dependência emocional dos usuários. A empresa observou que, em testes iniciais, pessoas utilizaram linguagem que sugeria a formação de vínculos com a tecnologia. Embora esses casos pareçam inofensivos inicialmente, a OpenAI ressalta a necessidade de investigações contínuas sobre os possíveis impactos a longo prazo.

    Além disso, a capacidade da ferramenta de completar tarefas e lembrar detalhes de conversas pode levar a uma “experiência de produto envolvente” e, consequentemente, a uma “superdependência”. A OpenAI reconhece que, enquanto isso pode beneficiar indivíduos solitários, também pode afetar “relacionamentos saudáveis”.

    A empresa enfatiza que a rapidez de resposta do ChatGPT com voz, semelhante à de um humano, aumenta os riscos de antropomorfização, ou seja, atribuir características humanas a entidades não humanas.

    A OpenAI iniciou o lançamento do GPT-4o para clientes pagos na semana passada.

  • OpenAI à beira do abismo: Custos astronômicos ameaçam gigante da IA

    OpenAI à beira do abismo: Custos astronômicos ameaçam gigante da IA

    A OpenAI, empresa pioneira em inteligência artificial, enfrenta uma crise financeira severa que pode levá-la à falência em menos de um ano, segundo informações obtidas pelo The Information. O vertiginoso crescimento dos custos com treinamento de modelos e pessoal tem colocado a companhia em uma situação delicada.

    Estima-se que os gastos da OpenAI com treinamento e inferência de modelos alcancem US$ 7 bilhões em 2023, além de outros US$ 1,5 bilhão com funcionários. Em contraste, a receita da empresa é de cerca de US$ 3,5 bilhões, resultando em margens financeiras preocupantes.

    O ChatGPT, chatbot de sucesso da OpenAI, consome cerca de US$ 700 mil por dia para operar. Esse alto custo, aliado ao investimento massivo em pesquisa e desenvolvimento, tem levantado questionamentos sobre a sustentabilidade do modelo de negócios da empresa.

    Embora a OpenAI tenha o apoio da Microsoft, que investiu bilhões de dólares e oferece acesso preferencial aos serviços em nuvem Azure, as incertezas sobre o futuro da companhia persistem.

    A crise da OpenAI reflete um problema mais amplo no setor de inteligência artificial. Apesar do hype em torno da tecnologia, muitos especialistas questionam o retorno sobre investimento (ROI) e a aplicação prática da IA em diversos setores.

    Um estudo recente da empresa de software Ardoq revelou que apenas um terço das organizações conseguiu obter um retorno tangível sobre o investimento em IA generativa nos primeiros 12 meses.

    Executivos de tecnologia apontam que a dificuldade em transformar demonstrações impressionantes em soluções comerciais concretas tem contribuído para a desilusão com a IA. Além disso, os altos custos envolvidos estão levando muitas empresas a adotar uma postura mais cautelosa.

    Embora a situação seja desafiadora, especialistas afirmam que a IA ainda tem potencial para revolucionar diversos setores, mas é necessário superar obstáculos como a comprovação de retorno sobre investimento e a identificação de casos de uso efetivos.

  • OpenAI desenvolve ferramenta anti-cola pro ChatGPT

    OpenAI desenvolve ferramenta anti-cola pro ChatGPT

    A possibilidade de estudantes usarem a inteligência artificial para colar em tarefas escolares tem sido um pesadelo para professores. Apesar de existirem ferramentas que prometem detectar textos gerados por IA, sua eficácia é questionável.

    A OpenAI, criadora do ChatGPT, desenvolveu um método de “marca d’água” para identificar conteúdo produzido por inteligência artificial. A técnica mostrou-se bastante eficaz em detectar até mesmo textos levemente modificados. Além disso, a empresa está explorando a inclusão de metadados criptografados para reforçar a identificação.

    No entanto, apesar de a tecnologia estar praticamente pronta, a OpenAI ainda não liberou a ferramenta. O motivo? A empresa tem preocupações quanto à sua infalibilidade e possíveis consequências negativas.

    Uma das limitações da marca d’água é a sua vulnerabilidade a manipulações mais complexas, como traduções ou reescritas profundas do texto. Além disso, há o risco de a ferramenta penalizar injustamente estudantes que usam a IA como ferramenta de aprendizado.

    Diante desses desafios, a OpenAI se vê em um dilema: como garantir a integridade acadêmica sem prejudicar estudantes e pesquisadores legítimos?

  • Apple Intelligence: Promessas gigantes, realidade modesta

    Apple Intelligence: Promessas gigantes, realidade modesta

    A Apple finalmente revelou os primeiros detalhes da tão aguardada inteligência artificial, a Apple Intelligence. No entanto, o que foi apresentado aos desenvolvedores levanta questionamentos sobre se a empresa conseguirá cumprir as expectativas geradas pelo intenso marketing.

    A nova ferramenta chegará apenas em outubro, como parte das atualizações iOS 18.1, iPadOS 18.1 e macOS Sequoia 15.1. Isso significa que os consumidores terão que esperar até depois do lançamento do iPhone 16 para experimentar a novidade.

    Após testar a primeira versão beta, fica claro que a Apple Intelligence ainda está longe de revolucionar a forma como interagimos com nossos dispositivos. Funcionalidades básicas como sugestões de respostas e resumos de e-mails, embora úteis, não justificam o hype criado em torno da tecnologia.

    A empresa aposta alto na inteligência artificial para impulsionar as vendas, mas os recursos atuais parecem mais uma evolução gradual do que uma verdadeira inovação. Ferramentas como o “Writing Tools”, que oferecem sugestões de escrita, são interessantes, mas já existem opções semelhantes no mercado Android há algum tempo.

    A capacidade de gravar chamadas telefônicas e obter transcrições e resumos é, sem dúvida, um destaque. No entanto, a Siri, apesar de ganhar uma nova interface, continua limitada em suas capacidades.

    A Apple enfrenta uma dura competição nesse campo. Google e outros gigantes da tecnologia já oferecem soluções mais avançadas em áreas como edição de fotos, tradução em tempo real e busca visual.

    Enquanto isso, a empresa também enfrenta desafios internos. A saída de figuras-chave do departamento de design nos últimos anos tem impactado a identidade visual dos produtos.

    Com o lançamento do iPhone 16 se aproximando, a Apple enfrenta um dilema: lançar o novo smartphone sem a principal novidade ou atrasar o lançamento. A decisão foi pela primeira opção, deixando a inteligência artificial para uma atualização posterior.

    É evidente que a Apple Intelligence tem potencial, mas seu desenvolvimento ainda está em estágios iniciais. A empresa terá que acelerar o ritmo de inovação para acompanhar a concorrência e justificar o hype criado em torno de sua nova tecnologia.

  • TikTok: O Cliente gigante e polêmico na nuvem da Microsoft

    TikTok: O Cliente gigante e polêmico na nuvem da Microsoft

    A rede social TikTok emergiu como um dos principais clientes da divisão de computação em nuvem da Microsoft, impulsionada pela inteligência artificial. De acordo com informações recentes, a empresa chinesa desembolsava cerca de US$ 20 milhões mensais para acessar os modelos da OpenAI por meio da plataforma Azure, representando quase um quarto da receita dessa área em março deste ano.

    A parceria entre Microsoft e TikTok parecia ser um casamento lucrativo. A gigante de tecnologia americana projetava faturar US$ 1 bilhão anualmente com seus serviços de nuvem baseados em IA. No entanto, essa relação pode estar em um terreno instável.

    Indícios apontam que a ByteDance, empresa-mãe do TikTok, estaria desenvolvendo seu próprio modelo de linguagem de grande escala (LLM). Essa estratégia, considerada uma prática pouco ética no mundo da IA, além de violar os termos de serviço da OpenAI, coloca em risco a parceria com a Microsoft. A OpenAI chegou a suspender a conta da ByteDance para investigar possíveis irregularidades.

    A Microsoft, por sua vez, é um investidor bilionário da OpenAI e detém exclusividade na provisão de serviços de nuvem para a startup. A empresa também realizou investimentos significativos na construção de um supercomputador dedicado ao desenvolvimento de modelos de IA, como o ChatGPT.

    Apesar do desempenho robusto da Azure, com um crescimento de 29% na receita no último trimestre, a Microsoft sinalizou uma desaceleração para os próximos meses. A companhia atribui essa tendência a diversos fatores, mas a potencial redução da dependência do TikTok pode ser um elemento a ser considerado.

    O cenário revela uma complexa trama de interesses e desafios no mundo da inteligência artificial. A ascensão do TikTok como um grande consumidor de serviços de nuvem da Microsoft destaca a importância dessa tecnologia para empresas globais. Contudo, a busca pela independência tecnológica e as implicações éticas envolvidas na utilização de modelos de IA tornam o futuro dessa parceria incerto.

  • Microsoft aceita OpenAI como concorrência

    Microsoft aceita OpenAI como concorrência

    Em uma reviravolta surpreendente, a Microsoft, principal investidora da OpenAI, listou a startup como concorrente em inteligência artificial e busca em seu relatório anual. A decisão marca uma mudança significativa na relação entre as duas empresas, que até então eram vistas como parceiras estratégicas.

    A gigante da tecnologia investiu cerca de US$ 13 bilhões na OpenAI, criadora do ChatGPT, em uma parceria de longo prazo. Como parte do acordo, a Microsoft utiliza os modelos da OpenAI em seus produtos e serviços, além de ser o provedor exclusivo de nuvem da startup.

    No entanto, em um documento apresentado à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), a Microsoft incluiu a OpenAI em uma lista de concorrentes que inclui nomes como Amazon, Meta e Anthropic. Além disso, a startup foi citada como rival da Microsoft na área de busca, devido ao lançamento recente do SearchGPT.

    A decisão da Microsoft de classificar a OpenAI como concorrente pode estar relacionada às crescentes preocupações antitruste sobre a parceria entre as duas empresas. A Federal Trade Commission (FTC) dos Estados Unidos está investigando o relacionamento, assim como outras parcerias semelhantes entre provedores de nuvem e startups de IA. Recentemente, a Microsoft renunciou a seu assento no conselho da OpenAI, após um polêmico episódio no ano passado que envolveu a demissão temporária do CEO da startup, Sam Altman.

    Apesar da nova classificação, especialistas acreditam que a parceria entre Microsoft e OpenAI ainda é sólida. A história da indústria de tecnologia é repleta de exemplos de empresas que inicialmente colaboram e posteriormente se tornam rivais. O caso da Yahoo e Google é emblemático. As duas empresas foram parceiras por um período, até que a Google se tornou a líder indiscutível do mercado de buscas.

    A Microsoft, por sua vez, está diversificando suas apostas no campo da IA. A empresa contratou recentemente os fundadores da Inflection AI, Mustafa Suleyman e Karén Simonyan, para liderar sua nova divisão de IA. Além disso, está investindo fortemente no Copilot e construindo um futuro baseado em IA independente da OpenAI.

    O desenrolar dessa relação entre gigantes da tecnologia promete ser um dos capítulos mais interessantes da corrida pela liderança em inteligência artificial.

  • ChatGPT ganha voz: nova função impressiona usuários com realismo

    ChatGPT ganha voz: nova função impressiona usuários com realismo

    A OpenAI começou a liberar nesta terça-feira uma versão alfa de seu novo Modo de Voz Avançado para um pequeno grupo de assinantes do ChatGPT Plus. A função, apresentada em maio com o lançamento do GPT-4, busca tornar as conversas com a inteligência artificial mais naturais e responsivas. Apesar das críticas iniciais sobre a simulação de emoções e acusações de plágio de voz, os primeiros testes compartilhados nas redes sociais têm sido amplamente positivos.

    A nova função permite conversas em tempo real com o ChatGPT, incluindo a possibilidade de interromper a IA instantaneamente. O sistema é capaz de detectar e responder a nuances emocionais na voz do usuário e até mesmo inserir efeitos sonoros durante as narrativas. Mas o que mais surpreendeu os primeiros testadores foi a simulação realista da respiração humana durante as falas.

    A capacidade de “inspirar ar” foi adquirida pelo modelo após ser treinado com milhões de amostras de voz humana que incluíam essa característica. Grandes modelos de linguagem como o GPT-4 são mestres da imitação, e essa habilidade agora se estende ao áudio.

    Além da respiração, usuários também destacaram a rapidez das respostas, a capacidade de imitar sotaques e criar efeitos sonoros. Alguns compartilharam exemplos impressionantes, como o ChatGPT interpretando diferentes personagens em uma mesma história ou até mesmo cantando uma ópera.

    A OpenAI afirma ter trabalhado com mais de 100 testadores em 29 países para garantir a segurança da função. Foram implementados filtros para evitar imitações de pessoas ou figuras públicas, além de bloquear solicitações de geração de música ou outros conteúdos protegidos por direitos autorais.

    O Modo de Voz Avançado estará disponível para todos os assinantes do ChatGPT Plus ainda neste ano. A empresa afirma estar preparada para lidar com o aumento significativo de uso esperado com o lançamento completo da função.