Tag: INDEA

  • Prazo de declaração de estoque de rebanhos encerra no dia 10 de dezembro

    Prazo de declaração de estoque de rebanhos encerra no dia 10 de dezembro

    A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso alerta os produtores que o prazo para declaração de rebanhos encerra no dia 10 de dezembro. A atualização é obrigatória e, caso não seja realizada, o produtor ficará impedido de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) e será multado.

    A campanha de Atualização do Estoque de Rebanhos começou no dia 1º de novembro e, com a mudança da portaria nº 310/2024 do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea), não haverá mais prorrogação para comunicar o volume de animais.

    Os produtores rurais podem procurar as unidades locais do Indea, Posto Avançado ou de forma online, por meio do acesso ao Módulo do Produtor. A multa para aqueles que não atualizarem seus estoques é de R$ 6.383,00 – que representa o custo de uma infração única de 27 Unidades de Padrão Fiscal (UPFs).

    O estado está seguindo o Plano Estratégico 2017-2026 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para atingir a classificação sanitária como um estado livre de febre aftosa sem vacinação, tendo realizado a última etapa de imunização contra a doença em novembro de 2022.

    Além de atualizar os estoques de rebanhos das espécies de interesse para a defesa sanitária animal do estado, a campanha tem como objetivo colaborar na criação de políticas públicas que ajudem os produtores em situações emergenciais e fomentar o aumento da produção.

    A Famato e o Indea ainda alertam que todas as espécies de produção animal nas propriedades rurais devem ser comunicadas.

  • Produtores rurais de Lucas do Rio Verde devem declarar estoque de animais até 10 de dezembro

    Produtores rurais de Lucas do Rio Verde devem declarar estoque de animais até 10 de dezembro

    A declaração de estoque de animais em Lucas do Rio Verde deve ser feita pelos produtores rurais entre 1º de novembro e 10 de dezembro, conforme explicou Andréa Lodi, médica veterinária do INDEA. Durante esse período, os pecuaristas precisam contabilizar todas as espécies em suas propriedades, incluindo bovinos, suínos, aves, equídeos e galinhas, e apresentar esses dados ao órgão.

    A medida é essencial para o controle do rebanho e está ligada ao processo de retirada da vacinação contra febre aftosa. “Precisamos garantir o controle do nosso rebanho, tanto em quantidade quanto em idade e sexo”, afirmou Lodi. Ela destacou que a declaração é obrigatória e deve ser feita sem adiamentos, sob pena de multa que pode chegar a seis mil reais.

    Além disso, a veterinária lembrou que os produtores devem aproveitar para registrar suas marcas – uma exigência que deve ser cumprida até janeiro. A declaração também é uma oportunidade para aplicar vacinas preventivas de raiva e brucelose em fêmeas de 3 a 8 meses.

    O cumprimento dessas medidas reforça a responsabilidade dos produtores com a sanidade animal e a preparação para o avanço nas normativas de saúde pública e controle pecuário.

  • Governo de Mato Grosso inicia campanha obrigatória para atualização do estoque de rebanhos

    Governo de Mato Grosso inicia campanha obrigatória para atualização do estoque de rebanhos

    O Governo do Estado de Mato Grosso, através do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), deu início nesta quarta-feira (1º) à Campanha Estadual de Atualização do Estoque de Rebanhos, que se estenderá até o dia 10 de dezembro. A atualização é obrigatória para todos os produtores rurais, que devem informar o número de animais de suas propriedades dentro do prazo de 40 dias.

    Os produtores que não realizarem a atualização dentro do período estipulado estarão sujeitos a uma multa de R$ 6.383,00 e ficarão impedidos de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento essencial para o transporte de animais. O Indea informou que não haverá prorrogação do prazo para essa atualização.

    A campanha abrange uma ampla variedade de espécies, incluindo bovinos, bubalinos, suínos (inclusive os de subsistência), ovinos, caprinos, equinos, muares (mulas), asininos (burros), além de aves (como perus, patos, marrecos, galinhas e codornas), peixes e colmeias, incluindo abelhas rainhas. Os produtores podem atualizar seus estoques presencialmente nas unidades do Indea ou Postos Avançados, ou ainda optar pelo modo online, acessando o Módulo do Produtor.

    A iniciativa visa fortalecer a defesa sanitária animal no estado, que é essencial para manter a certificação sanitária e a competitividade do rebanho mato-grossense nos mercados internacionais. “Essa campanha é fundamental para que o Estado atue de forma rápida e precisa em eventuais situações de risco sanitário”, afirmou Emanuele de Almeida, presidente do Indea.

    A atualização do estoque permite ao governo um planejamento mais eficiente em defesa sanitária, garantindo a proteção do setor e a manutenção dos padrões exigidos pelo mercado externo para a exportação dos produtos agropecuários do estado.

    A adesão da classe produtora é considerada crucial para o sucesso da campanha, que reforça a posição de Mato Grosso como líder em produção animal e exportação no Brasil.

  • Famato alerta para a mudança na Campanha de Atualização de Estoque de Rebanhos

    Famato alerta para a mudança na Campanha de Atualização de Estoque de Rebanhos

    A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) informa que o Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea) mudou a portaria nº 105/2023. Assim, não haverá mais prorrogação para o período de campanha de Atualização do Estoque de Rebanhos, que começa no dia 1º de novembro e segue até o dia 10 de dezembro.

    Os produtores rurais terão 40 dias para comunicar o volume de animais presencialmente nas unidades locais do Indea, Posto Avançado ou de forma online, por meio do acesso ao Módulo do Produtor. A atualização é obrigatória e, caso não seja realizada, o produtor ficará impedido de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) e será multado em R$ 6.383,00 – que representa o custo de uma infração única de 27 Unidades de Padrão Fiscal (UPFs).

    Mato Grosso, seguindo o Plano Estratégico 2017-2026 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para atingir a classificação sanitária como um estado livre de Febre Aftosa sem vacinação, realizou a última etapa de imunização contra a doença em novembro de 2022.

    Segundo o técnico em Pecuária da Famato, Marcos Carvalho, além de atualizar os estoques de rebanhos das espécies de interesse para a defesa sanitária animal do estado, a campanha tem como objetivo colaborar para a criação de políticas públicas que ajudem os produtores em situações emergenciais e fomentar o aumento da produção.

    “Dessa forma, o serviço de defesa sabe exatamente a quantidade de produção que existe em cada propriedade. Se ocorrer algum foco de uma doença de notificação obrigatória, o serviço de defesa, sabendo a quantidade de animais daquela espécie suscetíveis àquela doença em um raio de 20 km, poderá tomar medidas para solucionar a problemática”, explica Marcos.

    De acordo com o último relatório elaborado pelo Indea, com dados da última campanha realizada entre maio e junho de 2024, Mato Grosso possui em estoque comercial 31.529.250 bovinos, 1.743.475 suínos e 36.101.154 galinhas. Veja a lista de espécies obrigadas a terem o cadastro atualizado durante as campanhas:

    ·         Aves – peru; pato; marreco; galinha e codorna.

    ·         Suídeos – suíno doméstico.

    ·         Bovideaos – bovino e bubalino.

  • Vazio sanitário do algodoeiro começa em Mato Grosso com alerta para controle fitossanitário

    Vazio sanitário do algodoeiro começa em Mato Grosso com alerta para controle fitossanitário

    O vazio sanitário do algodoeiro em Mato Grosso teve início nesta quarta-feira (15) e se estenderá até 14 de dezembro. Segundo Leandro Oltramari, engenheiro agrônomo do INDEA em Lucas do Rio Verde, essa é uma medida essencial para manter as pragas e doenças longe das plantações, especialmente o bicudo, uma das principais ameaças à cultura do algodão.

    Durante o vazio sanitário, os produtores devem realizar o controle da soqueira, ou seja, eliminar as plantas remanescentes para evitar que sirvam de hospedeiras para pragas. “Já temos uma normativa que orienta sobre a destruição das plantas de algodão nesse período”, destacou Oltramari, lembrando que essa medida faz parte da Instrução Normativa nº 3, publicada em 30 de setembro de 2024, que dispõe sobre as medidas fitossanitárias no estado.

    A instrução divide Mato Grosso em duas regiões. Na região 1, que abrange o sul do estado, e na região 2, onde estão municípios como Lucas do Rio Verde e Sorriso, o calendário de plantio de algodão começa em 15 de dezembro e vai até 28 de fevereiro de 2025. A normativa também exige o cadastro obrigatório dos produtores de algodão até o dia 15 de março de cada ano.

    Cuidado redobrado com o bicudo

    O bicudo é uma das pragas que mais preocupa os produtores. “O custo para controlar o bicudo tem aumentado significativamente”, afirmou Oltramari. O engenheiro agrônomo alerta que o controle dessa praga é fundamental para garantir a produtividade e a qualidade do algodão em Mato Grosso.

    Além disso, o período de chuvas que coincide com o vazio sanitário do algodoeiro pode dificultar o controle das plantas remanescentes, o que exige atenção redobrada dos produtores. “Ao contrário do vazio sanitário da soja, que ocorre durante a seca, o do algodão acontece com a chegada das chuvas, o que pode agravar o combate às plantas de algodão voluntárias”, explicou.

    Produtores que não cumprirem as exigências estão sujeitos a multas, que podem chegar a valores elevados, dependendo da área irregular. “Se houver constatação de irregularidades, o produtor pode ser multado em até 30 UPFs, mais 2 UPFs por hectare, o que pode gerar multas significativas, ultrapassando os R$ 60 mil”, ressaltou Oltramari.

    O trabalho do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (INDEA) junto aos produtores é essencial para garantir que as medidas sejam cumpridas e para evitar que pragas como o bicudo se alastrem, garantindo a sanidade das lavouras e a sustentabilidade da produção.

  • INDEA registra caso de raiva animal em propriedade rural de Lucas do Rio Verde

    INDEA registra caso de raiva animal em propriedade rural de Lucas do Rio Verde

    O Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (INDEA) notificou um caso positivo de raiva animal em bovinos numa propriedade rural de Lucas do Rio Verde, na primeira quinzena de setembro. Segundo Clodomiro Reverdito, médico veterinário do INDEA, a situação foi controlada e todos os protocolos foram seguidos rigorosamente para evitar a propagação da doença em outras áreas.

    “Essa ocorrência chegou ao nosso conhecimento quando um médico veterinário autônomo foi chamado para atender um animal que apresentava comportamento desorientado e cambaleante. Ele notou sinais clínicos como a sialorreia, que é a produção excessiva de saliva, e acionou nosso serviço oficial”, explicou Reverdito. Fotos e vídeos fornecidos pelo produtor confirmaram a suspeita, e o serviço oficial iniciou o acompanhamento do animal até sua morte, momento em que foi feita a coleta do sistema nervoso central para exames.

    Conforme o profissional, a situação foi prontamente controlada, com todos os protocolos seguidos rigorosamente para impedir a disseminação da doença em outras regiões. A doença, que pode ser fatal para os animais e perigosa para os humanos, exigiu rápida ação das autoridades e a adoção de medidas preventivas. Clodomiro enfatizou a importância do diagnóstico correto: “Para obtermos um diagnóstico eficiente, é necessário que a doença siga seu curso natural. Quando o animal faleceu, coletamos material do sistema nervoso central para exames laboratoriais. Em 48 horas, recebemos a confirmação positiva para raiva.” Ele ressaltou que a raiva é uma zoonose fatal, e as pessoas que tiveram contato com o animal foram orientadas a buscar a Secretaria de Saúde.

    A partir da confirmação, o INDEA notificou os produtores vizinhos e iniciou uma estratégia de vacinação obrigatória contra a raiva nas propriedades circunvizinhas. A raiva, que não é uma doença obrigatoriamente controlada por vacinação, torna-se de controle obrigatório quando há um foco identificado, como foi o caso.  “Essa medida é essencial, pois entendemos que a colônia de morcegos que atingiu o animal pode afetar outros. Por isso, estabelecemos um raio de vacinação para proteger o rebanho local”, explicou o veterinário.

    Clodomiro também destacou a importância de os produtores rurais estarem atentos aos sinais da doença. Entre os sintomas estão o andar descoordenado, rigidez dos membros, produção excessiva de saliva e isolamento do animal em relação ao rebanho. “Se qualquer produtor identificar esses sinais, deve isolar o animal e notificar imediatamente o INDEA.” Ele alertou que a raiva é uma doença letal, e o manejo inadequado pode resultar em riscos à saúde animal e humana.

    Com a vigilância contínua do INDEA, até o momento não houve novos casos notificados na região. A equipe permanece atenta e recomenda que todos os produtores vacinem seus rebanhos para prevenir futuras ocorrências.

  • Vazio sanitário do algodão começa em 15 de outubro e INDEA orienta produtores sobre a importância do controle fitossanitário

    Vazio sanitário do algodão começa em 15 de outubro e INDEA orienta produtores sobre a importância do controle fitossanitário

    Com a proximidade do vazio sanitário do algodão, que ocorrerá de 15 de outubro a 14 de dezembro, o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (INDEA) alerta os produtores sobre a importância de realizar o controle da soqueira do algodão. Segundo o engenheiro agrônomo Leandro Oltramari, que atua na unidade de Lucas do Rio Verde, a medida é fundamental para evitar o surgimento de pragas e doenças, especialmente o bicudo, que tem sido uma das principais preocupações na cultura.

    A Instrução Normativa nº 3, publicada recentemente, reforça as diretrizes para o vazio sanitário e divide o estado de Mato Grosso em duas regiões: a Região 1, composta por municípios do sul do estado, e a Região 2, que inclui municípios do Norte, como Lucas do Rio Verde e Sorriso. A normativa também regula o calendário de plantio, que, na Região 2, será permitido a partir de 15 de dezembro até 28 de fevereiro de 2025.

    Controle da soqueira e manejo adequado

    Segundo Oltramari, é essencial que os produtores destruam a soqueira do algodão antes de iniciarem o plantio da soja. “O algodão é uma cultura que requer cuidados intensivos, e a destruição da soqueira é crucial para evitar problemas fitossanitários que possam comprometer a próxima safra,” afirma o engenheiro. Ele também destaca que, ao contrário do vazio sanitário da soja, que ocorre em um período seco, o vazio sanitário do algodão acontece durante a época chuvosa, o que pode dificultar o controle das plantas voluntárias.

    Penalidades e fiscalização

    A não conformidade com as normas do vazio sanitário pode resultar em multas. O produtor que for flagrado com plantas de algodão com risco sanitário pode ser penalizado com 30 UPFs (Unidades de Padrão Fiscal), além de 2 UPFs por hectare irregular. “Um exemplo prático: se forem encontradas irregularidades em 100 hectares, a multa pode chegar a 230 UPFs, o que atualmente equivale a quase R$ 60 mil,” explica Oltramari. Esse valor poderia ser investido em defensivos e herbicidas para o controle adequado do bicudo e outras pragas.

    O INDEA reforça a importância de o produtor cumprir as medidas fitossanitárias para garantir a produtividade e evitar prejuízos.

  • O Mato Grosso se prepara para o fim do Vazio Sanitário da Soja

    O Mato Grosso se prepara para o fim do Vazio Sanitário da Soja

    O vazio sanitário da soja é uma medida fitossanitária fundamental para a proteção da cultura e a garantia de altas produtividades. Essa prática consiste em um período de, no mínimo, 90 dias em que não é permitido o plantio de soja, nem a manutenção de plantas vivas da cultura em qualquer fase de desenvolvimento. Essa medida é essencial para o controle de doenças como a ferrugem asiática, um dos principais problemas fitossanitários da soja.

    Mato Grosso: datas e desafios

    Em Mato Grosso, o vazio sanitário da soja tem data marcada para terminar no dia 6 de setembro de 2024. Essa medida, determinada pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea), visa garantir a sanidade das lavouras e a qualidade dos grãos produzidos.

    A adesão ao vazio sanitário é obrigatória para todos os produtores de soja do estado. O não cumprimento dessa norma pode gerar multas e outras penalidades. Para garantir o cumprimento da medida, o Indea realiza fiscalizações regulares nas propriedades rurais.

    Desafios e oportunidades

    O vazio sanitário representa um período de planejamento e preparação para a próxima safra. Os produtores devem aproveitar esse período para realizar diversas atividades, como:

    • Análise do solo: A análise do solo é fundamental para identificar as necessidades nutricionais da cultura e definir as doses de adubação a serem aplicadas.
    • Escolha de variedades: A escolha de variedades de soja adaptadas às condições locais e resistentes a doenças é um fator crucial para o sucesso da cultura.
    • Controle de plantas daninhas: O controle de plantas daninhas é essencial para evitar a competição por água, nutrientes e luz, além de reduzir a incidência de pragas e doenças.
    • Preparo do solo: O preparo do solo deve ser realizado de forma adequada para garantir uma boa germinação das sementes e o desenvolvimento das plantas.

    Projeções para a próxima safra

    As perspectivas para a próxima safra de soja em Mato Grosso são bastante positivas. A expectativa é de uma produção recorde, impulsionada por fatores como o avanço tecnológico, a adoção de novas práticas de manejo e as condições climáticas favoráveis.

    No entanto, é importante ressaltar que a produção de soja é uma atividade complexa e sujeita a diversos riscos, como variações climáticas, pragas e doenças. Por isso, os produtores devem estar atentos e preparados para enfrentar os desafios que possam surgir.

    A importância da qualidade da semente

    A qualidade da semente é um fator determinante para o sucesso da cultura da soja. Sementes de boa procedência, com alto potencial genético e livre de doenças, garantem maior produtividade e qualidade dos grãos.

    Além da qualidade genética, o teor de umidade da semente também é um fator importante. Sementes com umidade adequada garantem uma germinação uniforme e vigorosa, reduzindo o risco de doenças e aumentando a tolerância a estresses abióticos.

    Vazio sanitário

    Soja - Vazio sanitário
    Contagem regressiva para o fim do vazio sanitário

    O vazio sanitário da soja é uma ferramenta fundamental para a sustentabilidade da produção e a preservação do meio ambiente. Ao cumprir as normas estabelecidas e adotar práticas agrícolas adequadas, os produtores de soja contribuem para garantir a segurança alimentar e o desenvolvimento econômico do estado.

  • Indea estará presente no 3º Seminário para Desenvolvimento Agropecuário de MT

    Indea estará presente no 3º Seminário para Desenvolvimento Agropecuário de MT

    Entre os dias 07 e 08 de agosto a cidade de Lucas do Rio Verde (distante 332 km de Cuiabá) sedia o 3º Seminário para Desenvolvimento Agropecuário de Mato Grosso (Aviação Agrícola – Tripulada e Remotamente Pilotada). Voltado para produtores rurais, agrônomos, representantes de empresas de aviação agrícola e profissionais ligados ao setor agropecuário, o evento referencia em aviação agrícola tripulada e remotamente pilotada tem o apoio do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT).

    A engenheira agrônoma Ana Paula Vicenzi, integrante da Coordenação de Agrotóxicos do órgão de Defesa Agropecuária do Estado, dará palestra no segundo dia (08.08) de evento, das 8h45 às 9h30, na qual irá abordar com os participantes sobre receituário agronômico e responsabilidade técnica.

    No mesmo dia, entre 10h45 a 11h30, a servidora do Indea, juntamente com servidores do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (CREA-MT) e Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), participa de uma mesa redonda, que aprofundará ainda mais sobre o papel do engenheiro agrônomo no processo de prescrição de produtos fitossanitários voltados para a agricultura.

    O 3º Seminário para Desenvolvimento Agropecuário de Mato Grosso será realizado na Fundação Rio Verde, localizada na Rodovia da Mudança, km 08.

    Frota agrícola

    Mato Grosso lidera o ranking de frota agrícola no País. Com mais de 630 aviões, o Estado se consolidou neste ano como o estado que possui a maior frota de aeronaves agrícolas do país. O número representa quase 20% da frota nacional.

    Confirma abaixo a programação do 3º Seminário para Desenvolvimento Agropecuário de Mato Grosso:

    1º dia (07/08) – Matutino

    7h00: Recepção

    7h30: Cerimônia de Abertura

    8h30 – 9h30: Nova Lei Federal de Agrotóxicos (Lei nº 14.785, de 27 de dezembro de 2023) – Dr. José Victor Torres Alves Costa (MAPA)

    9h30 – 10h30: Discussão

    10h30 – 11h00: Coffee-break

    11h00 – 11h45: Nova Lei Federal de Autocontrole (Lei nº 14.515, de 29 de dezembro de 2022) – Dr. José Victor Torres Alves Costa (MAPA)

    11h45 – 12h00: Discussão

    1º dia (07/08) – Vespertino

    14h00 – 14h45: Projeto de Decreto Federal sobre Aviação Agrícola – Dra. Uellen Lisoski Duarte Colatto (MAPA)

    14h45 – 15h30: Discussão

    15h30 – 16h00: Coffee-break

    16h00 – 16h45: Projetos de Lei para Proibição de Aviação Agrícola – Dr. Divaldo Custodio Maciel (Sindag)

    16h45 – 17h30: Discussão

    2º dia (08/08) – Matutino

    8h00 – 8h45: Receituário Agronômico e Responsabilidade Técnica – Dr. Érico de Melo Campos (CREA-MT)

    8h45 – 9h30: Receituário Agronômico e Responsabilidade Técnica – Dra. Ana Paula Vicenzi (Indea/MT)

    9h30 – 10h00: Coffee-break

    10h00 – 10h45: Receituário Agronômico e Responsabilidade Técnica – Dr. José Victor Torres Alves Costa (MAPA)

    10h45 – 11h30: Mesa Redonda – Dr. Érico de Melo Campos (CREA-MT), Dra. Ana Paula Vicenzi (Indea/MT), Dr. José Victor Torres Alves Costa (MAPA)

    2º dia (08/08) – Vespertino

    14h00 – 15h00: Importância das condições meteorológicas para a Aviação Agrícola e Novo equipamento para indicação de inversão térmica – Dr. Marcos Vilela de M. Monteiro (CBB)

    15h00 – 15h45: Novos aplicativos para monitoramento de condições meteorológicas em tempo real – Dr. Marcos Vilela de M. Monteiro (CBB), Dr. André Luiz Dias dos Santos (Holambra II)

    15h45 – 16h00: Coffee-break

    16h00 – 16h30: Estado e tendências de uso da Aviação Agrícola no Brasil Central – Dr. Marcos Vilela de M. Monteiro (CBB)

    16h30 – 17h00: Momento Prático – Dr. Marcos Vilela de M. Monteiro (CBB), Dr. André Luiz Dias dos Santos (Holambra II)

    17h00 – 17h30: Deliberação da plenária para encaminhamento de demandas

    17h30 – 18h00: Encerramento

  • MT bate recorde histórico com abate de 627 mil cabeças de gado em maio

    MT bate recorde histórico com abate de 627 mil cabeças de gado em maio

    Mato Grosso abateu 627 mil cabeças de gado em maio deste ano e atingiu uma marca histórica com o maior volume mensal de animais levados aos frigoríficos, conforme dados do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea). A movimentação de gado das pastagens para os frigoríficos em maio confirma a robustez da cadeia produtiva de carne bovina em Mato Grosso.

    O recorde de abate em Mato Grosso destaca a importância do Estado no cenário nacional da pecuária, reafirmando sua posição de liderança na produção de carne bovina no Brasil, com 34,1 milhões de cabeças, o maior rebanho do país.

    “A manutenção e gestão sustentável dessa atividade serão cruciais para garantir a continuidade do crescimento e a estabilidade do setor agropecuário mato-grossense”, destacou o coordenador das Cadeias Produtivas de Mato Grosso da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Juan Barrientos.

    Um aspecto observado nos últimos meses foi a quantidade de fêmeas abatidas. Os pecuaristas mato-grossenses mostraram um comportamento mais conservador na hora de enviar fêmeas para o abate. Pela primeira vez desde 2018, o volume de fêmeas abatidas em maio foi inferior ao registrado em abril, apresentando uma redução de 6,03%.

    A participação das fêmeas no total de abates também reduziu, caindo para 51,49%, em comparação com os mais de 55% observados nos três meses anteriores. Embora o número total de abates continue elevado, esses dados indicam uma possível tendência de redução na intensidade dos abates de fêmeas.

    “A decisão de abater ou manter as fêmeas influencia diretamente a produção de carne bovina. Com mais fêmeas no pasto, isso pode levar a um aumento na oferta de carne no futuro, com o nascimento de bezerros e novilhas. Por outro lado, com mais fêmeas abatidas, a oferta de carne aumenta, contudo, a tendência da produção de carne para o futuro pode ser de queda, podendo causar uma valorização da arroba paga ao produtor de carne bovina”, apontou Juan Barrientos.

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