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  • Colheita da Soja em Mato Grosso atinge quase 100% na Safra 2023/24

    Colheita da Soja em Mato Grosso atinge quase 100% na Safra 2023/24

    A safra de soja em Mato Grosso está próxima da conclusão, com 99,68% dos 12,1 milhões de hectares colhidos até o momento. De acordo com o relatório divulgado na sexta-feira (29), apenas quatro regiões do estado ainda estão em processo de colheita, sendo a sudeste a mais atrasada, com 98,84% de sua área já colhida.

    O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) relatou um avanço de 1,11 ponto percentual na colheita em comparação com a semana anterior. Em relação à safra passada, nesta mesma época, a colheita estava em 99,03%, enquanto a média histórica dos últimos cinco anos é de 99,38%.

    Além da região sudeste, as regiões centro-sul (99,70%), nordeste (99,69%) e oeste (99,94%) também continuam com as colheitadeiras de soja em campo esta semana. As regiões médio-norte e norte já encerraram a colheita há cerca de duas semanas, enquanto a noroeste concluiu na semana passada.

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  • Plantio de Milho em Mato Grosso Atinge 97,81% da Área na Safra 2023/24, Indica Imea

    Plantio de Milho em Mato Grosso Atinge 97,81% da Área na Safra 2023/24, Indica Imea

    De acordo com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o plantio de milho na safra 2023/24 em Mato Grosso atingiu 97,81% da área prevista. Na última semana, houve um avanço significativo de 7,76 pontos percentuais.

    A atual temporada apresenta um cenário mais favorável em comparação ao mesmo período da safra anterior, quando 96,44% da área estava semeada. Além disso, o plantio está à frente da média dos últimos cinco anos, que é de 95,91%.

    A região do médio-norte lidera o plantio mais avançado, com 99,73% da área semeada. Em seguida, estão as regiões norte, noroeste, oeste, centro-sul, nordeste e sudeste, com percentuais variados de conclusão. Este panorama reflete o bom andamento do plantio de milho no estado, influenciando diretamente na produção e nos mercados.

    https://www.cenariomt.com.br/agro/colheita-de-soja-em-mato-grosso-atinge-9042-da-area-indica-imea/

  • Colheita de Soja em Mato Grosso Atinge 90,42% da Área, Indica Imea

    Colheita de Soja em Mato Grosso Atinge 90,42% da Área, Indica Imea

    O Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou que a colheita de soja em Mato Grosso alcançou 90,42% da área plantada na safra 2023/24. Este dado representa um avanço de 5,76 pontos percentuais em relação à semana anterior. Contudo, os números indicam um atraso comparado ao mesmo período do ano passado, quando a colheita atingia 94,83% da área, apresentando uma diferença de 4,41 pontos percentuais. Além disso, em comparação com a média dos últimos cinco anos, que é de 91,61%, também há um desvio.

    Os trabalhos mais adiantados estão concentrados na região do médio-norte, que já concluiu 99,57% da colheita. Em seguida, aparecem as regiões oeste, norte, noroeste, centro-sul, sudeste e nordeste, com percentuais variados de conclusão.

    O cenário reflete a dinâmica da produção agrícola em Mato Grosso, destacando a importância de monitorar o progresso da colheita para avaliar os impactos nos mercados interno e externo.

    https://www.cenariomt.com.br/agro/plantio-de-milho-em-mato-grosso-atinge-9781-da-area-na-safra-2023-24-indica-imea/

  • Avanço na colheita de Milho: Mato Grosso próximo à conclusão

    Avanço na colheita de Milho: Mato Grosso próximo à conclusão

    O Mato Grosso, principal estado produtor de milho no Brasil, atinge impressionantes 91,62% da área de colheita, num total de 7,4 milhões de hectares dedicados ao cultivo do grão, segundo dados atualizados na última sexta-feira (28).

    Progresso Rápido na Região Norte e Médio-Norte

    O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que as regiões norte, com 99,35% de progresso, e médio-norte, com 97,50%, estão prestes a finalizar a colheita durante a semana.

    Um Início Tardio, Mas Progresso Constante

    Embora a colheita tenha começado apenas em meados de 19 de maio, devido ao atraso no plantio causado pela colheita tardia da soja, os trabalhos em andamento têm avançado constantemente ao longo das últimas 11 semanas. No entanto, em comparação com o ciclo 2021/22, a colheita do milho ainda está atrasada; em 29 de julho do ano passado, a colheita estava em 97,95%.

    Comparação com a Média Histórica

    O Imea destaca que, em comparação com a média dos últimos cinco anos, o progresso da colheita deste ano ainda está um pouco atrás, já que a média histórica para o período é de 92,63%. A boa notícia é que o avanço semanal foi de 7,74 pontos percentuais.

    Sudeste do Mato Grosso: Área com Maior Atraso na Colheita

    As regiões norte, médio-norte e nordeste do estado estão liderando o caminho na colheita, com a expectativa de que os trabalhos sejam concluídos até sexta-feira (04). Porém, a região sudeste ainda tem um longo caminho a percorrer, com apenas 75,48% do milho colhido.

    Na região noroeste do Mato Grosso, 93% da área foi colhida, enquanto no oeste, o número é de 88,21%, e no centro-sul, de 84,11%.

    A medida que o Mato Grosso segue em direção ao final da colheita de milho, as expectativas são altas para uma produção bem-sucedida e uma contribuição significativa para a economia agropecuária do estado.

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  • Imea divulgou o novo relatório do custo de produção referente a estimativa de agosto para o milho de alta tecnologia em Mato Grosso

    Imea divulgou o novo relatório do custo de produção referente a estimativa de agosto para o milho de alta tecnologia em Mato Grosso

    Na última quinta-feira (12), o USDA divulgou o novo boletim mensal de oferta e demanda de milho mundial para a safra 19/20, ainda com a atenção voltada para a safra dos EUA. Assim, a produção mundial ficou estimada em 1.104,88 milhões de toneladas, um decréscimo de 0,30% ante à estimativa de agosto, fechando os estoques finais em 306,27 milhões de toneladas.

    Tal queda nas estimativas se deve, principalmente, à redução dos números dos EUA, em decorrência da piora nos índices das lavouras em condições boas e excelentes. Com isso, a produção norte-americana recuou 0,73%, que passa a ser de 350,52 milhões de toneladas, impac-tando, por sua vez, nos estoques finais para 55,62 milhões de toneladas.

    Mesmo com a redução na produção apontado pelo USDA, o mercado não apresentou grandes modificações e daqui pra frente as atenções se voltam para o próximo relatório referente ao mês de outubro, que será decisivo para o rumo da safra dos EUA.

    Confira os principais destaques do boletim:

    • O indicador para o preço de milho matogrossense ficou cotado a R$ 23,27/sc na semana passada, exibindo uma leve desvalorização de 0,03%, em decorrência da maior oferta de milho disponível no mercado.

    • As cotações na Bolsa de Chicago para o contrato dez/19 e jul/20 apresentaram valorização de 1,09% e 0,58%, respectivamente, acompanhando a tendência altista nas cotações da soja.

    • Apesar da queda no dólar e nos prêmios, a paridade de exportação para jul/20 apresentou uma alta de 1,80% impulsionada pelo aumento nas cotações da CME-Group.

    • Após registrar as maiores cotações no mês, o dólar volta a regredir ao atingir R$ 4,09/US$, pautado, principalmente, nas expectativas positivas quanto às discussões comerciais entre a China e os EUA.

    DÓLAR PESA SOBRE CUSTOS:

    O Imea divulgou o novo relatório do custo de produção referente a estimativa de agosto para o milho de alta tecnologia em Mato Grosso para a safra 19/20. Dessa forma, o custo operacional da safra apresentou um incremento de 11,84% em relação à 18/19, ficando em R$ 2.699,59 por hectare na média do estado.

    Tal aumento se deve à valorização da moeda norte-americana, que, consequentemente refletiu sobre o preço dos insumos, como os defensivos agrícolas que aumentaram 17,84% em relação ao ano passado.

    Vale ressaltar que, apesar da queda nos preços do cereal e da elevação do dólar, houve avanço nas negociações dos insumos para a próxima safra, restando menos da metade dos produtos a serem adquiridos.

    Dessa forma, com o incremento nas despesas do cereal, o produtor mato-grossense precisa estar atento ao comportamento do câmbio no mercado para travar os custos a um preço melhor e reduzir seus gastos dentro da porteira.