Tag: ChatGPT

  • GPT-4o Mini: O pequeno gigante da IA

    GPT-4o Mini: O pequeno gigante da IA

    A recente estreia do GPT-4o mini, versão mais compacta e acessível do poderoso GPT-4o, tem causado um verdadeiro terremoto no universo dos chatbots. Em apenas uma semana desde seu lançamento, o modelo da OpenAI já escalou os rankings da LMSYS Chatbot Arena, deixando para trás gigantes como Claude 3.5 Sonnet e Gemini Advanced.

    A LMSYS Chatbot Arena é uma plataforma colaborativa onde usuários podem avaliar modelos de linguagem de grande escala (LLMs) comparando diretamente suas respostas sem conhecer seus nomes. É como um ringue de luta, mas com palavras.

    O que torna o feito do GPT-4o mini ainda mais impressionante é seu custo: 20 vezes menor que seu antecessor. Naturalmente, isso gerou surpresa e até mesmo ceticismo entre alguns usuários. Como um modelo tão novo e aparentemente mais simples poderia superar concorrentes mais estabelecidos?

    A LMSYS veio a público explicar que a posição de um modelo na arena é determinada pelas preferências humanas, baseadas em votos. Ou seja, o que importa é o que os usuários acham melhor, não necessariamente as especificações técnicas.

    Para aqueles interessados em uma análise mais detalhada, a plataforma oferece a possibilidade de comparar modelos em categorias específicas, como codificação, respostas a prompts complexos e consultas mais longas. Nessas avaliações mais focadas, a hierarquia pode mudar. Por exemplo, enquanto o GPT-4o mini é o terceiro melhor em codificação, ele lidera em categorias como conversas de múltiplas trocas e consultas extensas.

    Quer experimentar o GPT-4o mini por si mesmo? Basta acessar o site do ChatGPT e fazer login na sua conta OpenAI. Se preferir participar da arena e deixar a sorte escolher os modelos para comparação, visite o site da LMSYS Chatbot Arena e comece a interagir.

    Essa é a prova de que tamanho não é tudo quando se trata de inteligência artificial. Esse pequeno, mas poderoso modelo está desafiando conceitos pré-estabelecidos e mostrando que o futuro da tecnologia pode ser mais acessível do que imaginávamos.

  • Atraso no lançamento do assistente de voz do ChatGPT levanta questões de segurança

    Atraso no lançamento do assistente de voz do ChatGPT levanta questões de segurança

    A OpenAI, empresa de inteligência artificial (IA), adiou o lançamento de novos recursos de voz para o ChatGPT. Inicialmente previsto para este mês, o lançamento amplo deve acontecer apenas no outono (do hemisfério norte).

    O motivo do atraso, anunciado na terça-feira pela OpenAI, é a necessidade de mais testes de segurança para as funcionalidades de voz e leitura de emoções.

    Esses recursos causaram agitação entre usuários do ChatGPT quando demonstrados pela empresa no mês passado. No entanto, a empolgação também gerou polêmica: a atriz Scarlett Johansson chegou a ameaçar a OpenAI com um processo judicial, alegando que sua voz foi copiada para uma das personas de inteligência artificial da companhia.

    Inicialmente, a OpenAI planejava oferecer os novos recursos para alguns assinantes pagantes no final de junho. Agora, esse lançamento inicial será adiado em um mês. A versão final, disponível para todos os usuários pagos, chegará no outono, ressalta a empresa em comunicado. No entanto, a OpenAI frisa que “o cronograma exato depende do cumprimento de nossos rigorosos padrões de segurança e confiabilidade”.

    No final do ano passado, a OpenAI introduziu a capacidade do ChatGPT de falar com diversas vozes sintéticas, chamadas de “personas”. A demonstração de maio utilizou uma dessas vozes para apresentar o GPT-4o, um sistema de IA mais avançado. Com o GPT-4o, o chatbot falava em tons expressivos, respondia ao tom de voz e expressões faciais do interlocutor e conduzia conversas mais complexas. Uma das vozes, chamada Sky pela OpenAI, lembra a voz de uma assistente virtual interpretada por Johansson no filme “Her” (2013), que conta a história de um homem solitário que se apaixona por sua IA.

    O CEO da OpenAI, Sam Altman, negou que a empresa tenha treinado o chatbot usando a voz de Johansson. Segundo o Washington Post, reportagens do mês passado baseadas em registros internos e entrevistas com diretores de elenco e o agente da atriz, a OpenAI contratou outro ator para fornecer o áudio de treinamento.

  • ChatGPT analisa PDFs gratuitamente: Veja como utilizar

    ChatGPT analisa PDFs gratuitamente: Veja como utilizar

    Apesar da chegada dos chatbots do Google e da Microsoft, o ChatGPT continua sendo um dos melhores e mais utilizados modelos de linguagem generativa baseados em IA. Recentemente, a OpenAI atualizou o ChatGPT com a versão GPT-4o, disponibilizando recursos como navegação, visão computacional, análise de dados e upload de arquivos para usuários gratuitos. Isso significa que agora você pode enviar PDFs e pedir ao ChatGPT para resumir, reformular ou realizar outras ações. Veja como fazer isso em menos de um minuto:

    1. Acesse o ChatGPT pelo navegador ou dispositivo móvel e efetue login em sua conta.
    2. Inicie um novo chat ou abra um existente e clique no ícone de “clipe de papel”.
    3. Selecione a opção desejada para conectar o ChatGPT ao Google Drive, Microsoft OneDrive ou fazer upload do arquivo diretamente do seu computador.
    4. Escolha o PDF que deseja analisar e envie-o para o ChatGPT.
    5. Digite na caixa de texto o que você quer fazer com o arquivo. Por exemplo, peça para “resumir o documento” ou “mostrar os pontos principais em tópicos”.

    ChatGPT analisa PDFs gratuitamente: Veja como utilizar

    O ChatGPT pode ser muito útil para lidar com PDFs extensos e complexos. Assim como ele, o Microsoft Copilot e o Google Gemini também permitem anexar arquivos e fazer perguntas gratuitamente. Nas últimas semanas, a OpenAI vem adicionando recursos como a capacidade de conversar com o ChatGPT enquanto utiliza outros aplicativos e a edição e análise de imagens com o DALL-E 3.

  • Apple enfrenta um grande obstáculo na China com chatGPT banido

    Apple enfrenta um grande obstáculo na China com chatGPT banido

    A Apple, em sua busca incessante por inovação e aprimoramento de seus produtos, prepara-se para lançar novas funcionalidades de inteligência artificial (IA) para o Siri, seu assistente virtual. Essas funcionalidades, impulsionadas pelo ChatGPT e pela tecnologia proprietária da empresa, Apple Intelligence, prometem revolucionar a interação dos usuários com seus iPhones e impulsionar as vendas da empresa, especialmente em um mercado crucial como a China.

    No entanto, o caminho da Apple para o sucesso nesse novo empreendimento não será isento de desafios. Um obstáculo significativo reside na China, onde o ChatGPT, tecnologia central para as novas funcionalidades do Siri, encontra-se banido. Para driblar essa restrição e atender às rígidas regulamentações chinesas sobre modelos de IA, a Apple precisa encontrar um parceiro local disposto a colaborar com a empresa.

    Além da China, a Apple também enfrenta obstáculos regulatórios na União Europeia (UE) devido ao Digital Markets Act (DMA). Essa legislação, que visa promover a concorrência e proteger os consumidores, impõe restrições ao uso de determinadas tecnologias de IA, o que pode atrasar o lançamento das novas funcionalidades do Siri na região.

    Em meio a esses desafios regulatórios e à crescente concorrência de marcas chinesas de smartphones como a Huawei, a Apple precisa agir com rapidez e precisão para garantir o sucesso de sua iniciativa de IA. Encontrar um parceiro chinês confiável e capaz de atender às exigências do país é crucial para que a empresa possa oferecer seus produtos e serviços de forma integral no mercado chinês, o segundo maior do mundo.

    Ao mesmo tempo, a Apple precisa manter um diálogo aberto e construtivo com as autoridades da UE para encontrar soluções que permitam o lançamento das novas funcionalidades do Siri em conformidade com o DMA. A empresa precisa demonstrar que suas tecnologias de IA não apenas beneficiam os consumidores, mas também garantem a proteção de seus dados e a livre concorrência no mercado.

    Embora os desafios sejam consideráveis, a Apple também possui vantagens significativas que podem impulsionar o sucesso de suas novas funcionalidades de IA. A empresa conta com uma base de usuários fiéis e apaixonados por seus produtos, além de uma reputação sólida por inovação e qualidade. Além disso, a Apple possui recursos financeiros e expertise técnica para investir no desenvolvimento e aprimoramento de suas tecnologias de IA.

    Oportunidades e impactos potenciais para a Apple:

    Apple enfrenta um grande obstáculo na China com chatGPT banido

    A implementação das novas funcionalidades de IA no Siri abre um leque de oportunidades para a Apple, com o potencial de:

    • Aumentar a competitividade do iPhone: Ao oferecer uma experiência de usuário mais intuitiva e personalizada, as novas funcionalidades de IA podem tornar o iPhone ainda mais atraente para os consumidores, especialmente em comparação com os concorrentes.
    • Melhorar a produtividade e a eficiência: As funcionalidades de IA podem auxiliar os usuários em diversas tarefas diárias, como agendamento de compromissos, envio de mensagens, pesquisas na internet e tradução de idiomas, liberando tempo para atividades mais importantes.
    • Personalizar a experiência do usuário: Com base nos hábitos e preferências do usuário, as funcionalidades de IA podem oferecer sugestões personalizadas de aplicativos, músicas, notícias e outros conteúdos, tornando a experiência com o iPhone ainda mais agradável.

    No entanto, para que essas oportunidades se concretizem, a Apple precisa superar os desafios regulatórios e de parceria mencionados anteriormente. A empresa também precisa garantir que as novas funcionalidades de IA sejam seguras, confiáveis e transparentes, protegendo a privacidade dos usuários e cumprindo as leis e regulamentações em vigor.

    A Apple se encontra em uma encruzilhada crucial com suas novas funcionalidades de inteligência artificial para o Siri. O sucesso dessa iniciativa dependerá da capacidade da empresa de navegar pelos desafios regulatórios na China e na UE, encontrar parceiros confiáveis e, acima de tudo, oferecer uma experiência de usuário que seja inovadora, útil e segura. Se a Apple conseguir superar esses obstáculos, as novas funcionalidades de IA podem impulsionar significativamente a competitividade da empresa e abrir novas oportunidades de crescimento no mercado global de smartphones.

  • OpenAI em choque: Mudança para fins lucrativos e IPO podem abrir caminho para integração com o iPhone e rivalizar com Samsung!

    OpenAI em choque: Mudança para fins lucrativos e IPO podem abrir caminho para integração com o iPhone e rivalizar com Samsung!

    Enquanto o mundo da IA aguarda uma implementação mais ampla dos recursos do ChatGPT-4 e a eventual transição para o ChatGPT-5, a empresa controladora OpenAI pode estar passando por uma mudança própria.

    De acordo com reportagem inicial do The Information, o fundador e CEO da OpenAI, Sam Altman, teria dito aos acionistas que a companhia de IA pode deixar de ser uma organização sem fins lucrativos para se tornar uma corporação beneficente com fins lucrativos. Isso a tornaria similar às estruturas de empresas rivais de IA sediadas nos Estados Unidos, como Anthropic (criadora do Claude 3) e xAI de Elon Musk (criadora do Grok).

    A mudança para o status de empresa com fins lucrativos faz sentido para a OpenAI, que vem atuando cada vez mais como uma companhia orientada a lucros, com uma avaliação de US$ 80 bilhões. A missão sem fins lucrativos da empresa e a natureza fechada do ChatGPT também geraram críticas de figuras como Elon Musk, embora ele recentemente tenha retirado seu processo contra a OpenAI.

    Por que um IPO da OpenAI é importante

    Mais importante que a percepção, a mudança para uma corporação beneficente com fins lucrativos poderia permitir que a OpenAI abrisse seu capital na bolsa de valores (IPO). Há apenas quatro dias, a próspera empresa de IA anunciou a contratação de Sarah Friar como sua primeira diretora financeira, gerando especulações sobre um possível IPO no futuro.

    Um IPO permitiria à OpenAI captar mais recursos e contratar novos talentos rapidamente. Na minha opinião, o momento não poderia ser melhor, já que a principal fabricante de smartphones está prestes a se aliar ao principal chatbot de IA. O iOS 18 da Apple deve apresentar integração com o ChatGPT, e o uso da ferramenta pode atingir seu pico junto com os recursos. Isso se tornará uma vantagem crucial para os celulares topo de linha da Apple, como o iPhone 15 Pro Max e, em breve, o iPhone 16, em relação ao Samsung Galaxy S24 Ultra, que possui alguns recursos de IA como resumos e edição de fotos, mas não pode responder a perguntas por meio de um LLM (Large Language Model).

    Ainda estamos longe de um possível pedido de IPO da OpenAI, e a estrutura de fins lucrativos só está sendo discutida em comentários informais e especulações sobre novas contratações de executivos. Mas os sinais e motivos sugerem que isso pode acontecer.

    A possível mudança da OpenAI para fins lucrativos e um IPO iminente sinalizam um futuro empolgante para a empresa.

    OpenAI em choque: Mudança para fins lucrativos e IPO podem abrir caminho para integração com o iPhone e rivalizar com Samsung!
    OpenAI em choque: Mudança para fins lucrativos e IPO podem abrir caminho para integração com o iPhone e rivalizar com Samsung!

    A integração com o iPhone e a potencial rivalidade com a Samsung no mercado de smartphones com inteligência artificial abrem um leque de oportunidades para a OpenAI.

    Se o ChatGPT se tornar um recurso nativo do iOS, a Apple terá uma vantagem significativa em relação aos seus concorrentes, impulsionando ainda mais a adoção da tecnologia de IA em dispositivos móveis.

    No entanto, essa mudança também levanta preocupações sobre o controle e a acessibilidade da tecnologia da OpenAI. É crucial que a empresa mantenha seu compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento responsáveis, garantindo que seus avanços em IA beneficiem a todos, e não apenas uma parcela privilegiada da sociedade.

    O tempo dirá se a OpenAI conseguirá navegar com sucesso nesse novo cenário e alcançar seus objetivos ambiciosos. Mas uma coisa é certa: a empresa está em um momento crucial de sua história, com o potencial de moldar o futuro da inteligência artificial para as gerações vindouras.

  • São Paulo vai usar IA para elaborar aulas digitais da rede pública

    São Paulo vai usar IA para elaborar aulas digitais da rede pública

    O governo de São Paulo planeja utilizar inteligência artificial, como o ChatGPT, para a elaboração de aulas digitais ofertadas aos alunos da rede pública de ensino. O governador Tarcísio de Freitas disse que a ferramenta será um “facilitador” na produção das aulas, e negou que irá substituir o papel do professor em sala de aula.

    “Acho que as ferramentas estão aí e a gente tem que usar a tecnologia para facilitar a nossa missão. A gente não pode deixar de usar a tecnologia por preconceito, por qualquer razão. Obviamente, tem que usar a tecnologia com parcimônia, tem que usar com todas as reservas que são necessárias”, disse o governador ao participar de evento nesta quarta-feira (17).

    Segundo ele, os conteúdos a serem elaborados pela inteligência artificial terão de passar pelo aval dos professores antes de serem entregues aos estudantes.

    “Você pode usar uma ferramenta que pode facilitar o esforço inicial, mas isso vai passar pela revisão, vai passar pelo olhar, vai passar pela inteligência dos nossos professores. Nós temos excelentes conteudistas, nós temos excelentes profissionais. Eu acredito muito na melhoria da qualidade do ensino”, acrescentou.

    No ano passado, o governo paulista enfrentou problemas com os materiais digitais escolares. Na ocasião, foram encontrados graves erros factuais nos slides, usados pela rede estadual de educação. A Justiça de São Paulo chegou a suspender a distribuição dos conteúdos.

    Em um dos trechos, era dito que, em 1888, Dom Pedro II assinou a Lei Áurea, quando, na verdade, a lei que encerrou a escravidão institucionalizada no Brasil foi assinada pela filha do monarca, a Princesa Isabel. Em outro trecho, era dito, também de forma equivocada, que o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade são transmissíveis pela água.

    Sindicato dos professores

    Professores estaduais criticaram o projeto de uso do ChatGPT na produção de conteúdo digital. A segunda presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e deputada estadual, Professora Bebel (PT), argumenta “que as tecnologias e informação e comunicação (TICs) são ferramentas auxiliares no processo educativo e jamais podem substituir o trabalho do professor”.

    Em nota, a parlamentar informou ter protocolado uma representação no Ministério Público Estadual contra a iniciativa.

    O uso do ChatGPT na produção de conteúdo das aulas digitais é uma das pautas de assembleia da categoria, convocada para 26 de abril.

    * Com informações da TV Brasil

    Edição: Carolina Pimentel

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  • ChatGPT Plus: 7 recursos que você não encontra na versão gratuita

    ChatGPT Plus: 7 recursos que você não encontra na versão gratuita

    O ChatGPT é um chatbot de IA desenvolvido pela OpenAI. Ele é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para uma variedade de tarefas, incluindo geração de texto, tradução de idiomas e escrita criativa.

    A versão gratuita do ChatGPT é limitada em recursos. Ela só pode gerar 5.000 caracteres de texto por vez e não permite que você use o chatbot para fins comerciais.

    A versão paga do ChatGPT, chamada de ChatGPT Plus, oferece uma série de recursos adicionais, incluindo:

    • Geração de texto ilimitada: Você pode gerar quanto texto quiser com a versão paga.
    • Uso comercial: Você pode usar o ChatGPT Plus para fins comerciais, como criar conteúdo para sites ou aplicativos.
    • Mais idiomas: A versão paga oferece suporte a mais idiomas do que a versão gratuita.
    • Mais estilos de texto: A versão paga oferece mais estilos de texto, como poemas, código, scripts e peças musicais.
    • Mais respostas criativas: A versão paga gera respostas mais criativas e originais.
    • Suporte prioritário: Você recebe suporte prioritário da equipe da OpenAI se tiver problemas com o ChatGPT Plus.

    Aqui está uma tabela que resume as principais diferenças entre as duas versões do ChatGPT:

    Recurso ChatGPT gratuito ChatGPT Plus
    Geração de texto 5.000 caracteres Ilimitado
    Uso comercial Não permitido Permitido
    Idiomas suportados Inglês, francês, alemão, espanhol, italiano, português 26 idiomas
    Estilos de texto Texto simples Poemas, código, scripts, peças musicais, etc.
    Respostas criativas Médias Boas
    Suporte Sem suporte prioritário Suporte prioritário

    A versão paga do ChatGPT é uma boa opção para quem precisa de mais recursos ou deseja usar o chatbot para fins comerciais. A versão gratuita é uma boa opção para quem está apenas começando ou não precisa de todos os recursos da versão paga.

  • ChatGPT Impulsiona a Produtividade Profissional em 30%.

    ChatGPT Impulsiona a Produtividade Profissional em 30%.

    Em um mundo cada vez mais digital e com demandas crescentes de produtividade, a OpenAI apresenta o ChatGPT, um poderoso aliado para profissionais em todas as áreas. A tecnologia, baseada na arquitetura GPT-4, se destaca pela sua capacidade de compreender e gerar linguagem humana, transformando-se numa ferramenta indispensável para acelerar processos de trabalho e auxiliar na tomada de decisões.

    Ricardo Martins, reconhecido especialista em Marketing Digital, é um entusiasta e usuário ávido do ChatGPT. “A capacidade do ChatGPT de entender e responder perguntas de maneira precisa e contextualizada é verdadeiramente impressionante”, afirma Martins. “Isso nos permite delegar uma série de tarefas anteriormente manuais e demoradas para a IA, aumentando significativamente nossa produtividade.”

    Exemplos do uso prático do ChatGPT em várias indústrias são surpreendentes. No setor de atendimento ao cliente, por exemplo, o ChatGPT tem sido utilizado para automatizar a primeira linha de resposta, proporcionando respostas rápidas e precisas 24 horas por dia. Isso aumentou a satisfação do cliente, ao mesmo tempo que liberou a equipe humana para se concentrar em problemas mais complexos.

    No marketing digital, a área de especialização de Martins, o ChatGPT é usado para gerar conteúdo, ideias para campanhas e até mesmo para interpretar tendências e métricas. “A velocidade com que o ChatGPT pode produzir um conteúdo de alta qualidade ou fazer uma análise profunda de dados é inigualável. Estamos agora mais livres para estratégias criativas e planejamento a longo prazo”, acrescenta Martins.

    De acordo com dados recentes, a introdução do ChatGPT nos fluxos de trabalho resultou, em média, em um aumento de produtividade de 30%.

    Esta melhoria é um reflexo direto da capacidade do ChatGPT de assumir tarefas rotineiras, permitindo que os profissionais se concentrem em tarefas mais desafiadoras e criativas.

    O ChatGPT é, sem dúvida, um recurso tecnológico transformador que promete mudar a forma como trabalhamos e interagimos com a tecnologia. Como Ricardo Martins resume: “É a ferramenta do futuro, disponível hoje. E está apenas começando.”

    Sobre a TRIWI

    A TRIWI é uma agência especializada em negócios B2B. Entendemos que construir uma marca B2B forte é o que irá ajudar, de verdade, a melhorar a performance para novos negócios, gerar conversas reais com leads e diferenciar sua empresa em um mercado extremamente competitivo.

    Fundada em 2018, a TRIWI iniciou as atividades para atender uma demanda do mercado, com soluções práticas, individualizadas e personalizadas, visando atender as reais necessidades de seus clientes, com planejamento estratégico, geração de negócios e auxílio das inovações digitais.

    Seus parceiros estão entre as marcas mais consolidadas do mercado nacional e internacional, que buscam trazer soluções que impactam positivamente os setores em que atuam e se conectam com o que de fato é de interesse de seus clientes e consumidores.

    Sobre Ricardo Martins

    Especialista em marketing digital, é graduado em Marketing pela Escola Superior Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, e concluiu o Master em Marketing pela ESPM, em São Paulo. Durante os 20 anos de trajetória na área, atuou em companhias que se destacam no mercado, como Polishop, XP Investimentos, TOTVS e CNA Idiomas.

    Como profissional de marketing, Ricardo ganhou reconhecimento em diversos projetos, em destaque está Cannes (10 Leões), 3 Ouro (2 Promo & Activation e 1 Direct), 3 Prata (2 Cyber e 1 Direct), 4 Bronze (2 Cyber, 1 Direct e 1 Branded Content & Entertainment).

    Além de seu reconhecimento internacional, o profissional atua como professor e palestrante por todo o país.

  • Criatividade humana e tecnologia podem conviver no jornalismo

    Criatividade humana e tecnologia podem conviver no jornalismo

    ChatGPT, robotização, inteligência artificial são palavras que podem ter assustado quem trabalha com jornalismo e também quem consome informação produzida por profissionais. As novidades no campo da tecnologia poderiam colocar um ponto final na forma com que se produz notícia? Pesquisadoras ouvidas pela Agência Brasil indicam que a discussão não é tão simples. Automação, sensibilidade e aprofundamento podem caber na mesma frase e compõem soluções possíveis e reais, na avaliação das entrevistadas.

    Especialistas no assunto entendem que a qualidade e a sensibilidade humana para a produção de conteúdos não são substituídas por robôs. De toda forma, o tema sempre requer atenção e vigilância em vista da função social da atividade.

    A professora Sílvia Dalben, pesquisadora de doutorado na Universidade do Texas, em Austin (Estados Unidos), estuda o jornalismo automatizado e o uso da inteligência artificial nos conteúdos noticiosos com o foco principal nas redações de veículos de comunicação da América Latina. “A ameaça do jornalismo não é a inteligência artificial”, garante.

    Ela contextualiza que a  profissão sempre foi moldada pela tecnologia. “Se não tivesse existido a prensa de Gutemberg, a gente não teria nenhuma publicação impressa. Como seria o jornalismo sem a invenção do rádio, da televisão, dos computadores e depois da internet? Agora, a gente está vivendo esse momento em que a inteligência artificial está chamando muita atenção”.

    Ela entende que há uma mudança do modelo de negócios do jornalismo e essa mutação gera desconfianças. Os conglomerados midiáticos estão em transformação. “Já houve um tempo em que achavam que ninguém iria se acostumar a ler notícias pela tela do computador”, exemplifica. As plataformas estão em constante mutação e isso pode se constituir em novas oportunidades de trabalho e viabilidade de existência.

    Outros jornalismos

    Para a pesquisadora, o jornalismo factual, na redação, vai continuar existindo. “Vai precisar passar por ajustes porque as novas tecnologias estão surgindo”.

    Ela identifica, entretanto, que as tecnologias estão apoiando reportagens investigativas e novas pautas no campo de jornalismo de dados. “Não seriam possíveis sem a internet”

    Reportagem como saída

    A professora de jornalismo Fabiana Moraes, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ressalta que os robôs são utilizados há muito mais tempo para produção de notícias.

    A profissional, antes da docência, fez da carreira uma aula de sensibilidade diante dos dramas sociais que transformou em pautas no litoral, agreste e sertão. A partir desse olhar, se tornou uma das profissionais mais reconhecidas do Brasil pelos formatos narrativos livres, cheios de denúncias e histórias de vida.

    Com sua forma de escrever, recebeu, por exemplo, três prêmios Esso. Nas reportagens dela, as vidas dos mais humildes, humilhados e vulneráveis situam-se no protagonismo das cenas reais. Reportagens impossíveis de serem simuladas por robôs.

    “A gente aponta para a reportagem como um desses espaços de inflexão que, muitas vezes, não vão ser possíveis por mais que a tecnologia seja depurada”.

    Ela crê que o olhar humano sobre problemas existentes no mundo pode até ser simulado, mas não será eficiente. Pode ser ficção, mas não jornalismo que mexa com leitores. “Eu acho muito difícil que isso seja trazido apenas pela tecnologia”.

    Para sobreviver

    As pesquisadoras defendem que é necessário o reconhecimento do papel do jornalismo para a sociedade. Elas entendem que a sociedade tem verificado produções que circulam pautadas pela desinformação, e que não contribuem com dramas sociais, como o racismo, a homofobia ou misoginia.

    “A gente tem uma ameaça: inteligência artificial e a disseminação de conteúdos não checados. É necessário ter um cuidado muito grande com a apuração, com a checagem de fato. Esse é o diferencial e que vai gerar valor ao conteúdo jornalístico”, diz Sílvia Dalben.

    Fabiana Moraes, sob ótica semelhante, elenca um cenário de precarização da atividade e ameaças à informação ética com a disseminação de desinformação via robôs. Segundo ela, a preocupação está ligada à defesa da democracia e a necessidade de evitar danos à sociedade

    Para Silvia Dalben, o jornalismo que só busca atrair audiência, que é raso e superficial, pode ser feito por por robôs, por inteligência artificial.

    “É uma ameaça [real] porque cria essa visão da sociedade de que isso seria o jornalismo e outras pessoas acham que também podem ser jornalistas”, avalia. Esse, entretanto, seria um tipo de jornalismo que causa distorções e que não ajuda a sociedade.

    “O que o jornalista precisa é pensar no jornalismo de qualidade com apuração, com a checagem de fato. O que gera valor ao conteúdo e diferencia o que a gente escreve do que qualquer outra pessoa escreve, inclusive robô, é o aprofundamento”, aponta Sílvia. Procedimento que, avaliam as professoras, colaboram com uma visão crítica e útil para a sociedade.

    Revolução

    A visão de que a tecnologia vai transformar tudo no futuro é equivocada, apontam as especialistas. “A gente tem que entender que a revolução não começa agora e não está focada no futuro. A gente já está nessa revolução”, diz a pesquisadora brasileira residente nos Estados Unidos.

    Segundo as pesquisadoras, a inteligência artificial deve ser vista, no dia a dia do jornalismo, como uma função híbrida e que pode ser útil para os profissionais da imprensa, para a sociedade e para a democracia.

    O jornalismo, entretanto, é uma atividade que deve defender a cidadania e a liberdade – palavras que são melhor entendidas por quem é de carne e osso.

    Edição: Lílian Beraldo

  • O que é Chatgpt?, O que o distingue?, e como usá-lo?

    Character.AI É Um Emuladores ChatGPT Para Conversar Com Qualquer Pessoa

    A proliferação de aplicativos de IA que apareceram na Internet nos últimos meses provocou muita discussão e pode ser interminável. Agora que aplicativos como o ChatGPT se tornaram populares e ainda estão evoluindo, isso nos faz fazer perguntas difíceis sobre como, quando e por que devemos recorrer a bots para resolver alguns problemas nas empresas ou usá-los para responder às nossas perguntas.

    Os chatbots, em particular, são a prova de que a inteligência artificial pode subir a níveis novos e controversos. A criação mais recente desses bots é a ferramenta Character.AI, que permite que você converse com uma versão digital de qualquer pessoa. Assim como se o personagem é real ou imaginado.

    Conheça o Character.AI, o novo concorrente do ChatGPT
    Conheça o Character.AI, o novo concorrente do ChatGPT

     

    Conheça o Character.AI, o novo concorrente do ChatGPT

    De forma semelhante ao bot ChatGPT, o bot Character.AI, desenvolvido pelos ex-criadores do Google Daniel de Freitas e Noam Shazier, extrai informações de artigos, notícias, livros e outras fontes digitais para fornecer respostas plausíveis de indivíduos ou personagens de escolha do usuário.