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  • Alison dos Santos volta a vencer na Jamaica, desta vez nos 400m rasos

    Alison dos Santos volta a vencer na Jamaica, desta vez nos 400m rasos

    O brasileiro Alison do Santos, o Piu, voltou a brilhar no Grand Slam Track, em Kingston (Jamaica), neste domingo (6), ao vencer a prova dos 400 metros rasos, que não é sua especialidade. Após a largada, Piu seguiu na terceira posição até acelerar na reta final e cruzar a linha de chegada em primeiro lugar em 45s52. Os norte-americanos Chris Robinson (45s54) e Caleb Dean (45s.68) terminaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente. Na noite de sexta (4), Piu já conquistara os 400m com barreiras – prova de sua especialidade – também no Estádio Nacional de Kingston.

    “O vento estava muito forte, mas vim, fiz o meu trabalho e conquistei o prêmio. Fiz o meu melhor e significa muito porque amo competir, estar na pista. Quando virou os 200m vi que estava atrás e pensei que só não poderia perder para o Clarke”, detalhou Alison, que competiu há quase um ano na prova dos 400m rasos, no Florida Relays, quando fez o tempo de 45s25.

    Com a segunda vitória seguida em Kingston, Piu totalizou 24 pontos e lidera o seu grupo de provas (400m com barreiras e 400m rasos). O brasileiro, bronze olímpico nos Jogos de Paris, também recebeu a premiação de US$ 100 mil (equivalente a R$ 584 mil) ao cravar duas vitórias seguidas em Kingston.

    O Grand Slam Track é uma nova série de atletismo, organizada por Michael Johnson – quatro vezes campeão olímpico nos 200m e 400m -, com grandes atletas da modalidade. A competição abrange seis grupos de provas, cada uma com oito participantes (quatro corredores e quatro convidados, denominados desafiantes).

    O circuito Grand Slam Track prevê ao todo 96 provas, sendo 24 delas por etapa. Após Kingston, os demais eventos serão nos Estados Unidos: de 2 a 4 de maio em Miami; de 30 de maio a 1º de junho na Filadélfia; e de 27 a 29 de junho em Los Angeles. Em cada evento, são disputadas provas de velocidade curta (100m – 200m), barreiras curtas (100m ou 110m com barreiras), velocidade longa (200m – 400m), barreiras longas (400 m com barreiras), meio-fundo (800m – 1.500 m) e fundo (3.000m – 5.000m).

  • Estreia dourada em 2025: Alison vence 400m com barreiras na Jamaica

    Estreia dourada em 2025: Alison vence 400m com barreiras na Jamaica

    Após seis meses longe das pistas de atletismo, o brasileiro Alison dos Santos, conhecido pelo apelido de Piu, estreou em grande estilo em sua primeira prova na temporada de 2025. Bronze olímpico nos Jogos de Paris, o paulista de São Joaquim da Barra venceu na noite de sexta-feira (4) os 400 metros com barreiras na abertura do Grand Slam Track de atletismo de Kingston (Jamaica), com o tempo de 47s61. Em segundo lugar ficou o jamaicano Roshawn Clarke (48s20) e em terceiro o norte-americano Caleb Dean (48s58), ambos atletas desafiantes (convidados).

    Único brasileiro na competição, Piu volta à pista neste domingo (6), às 14h54 (horário de Brasília), para disputar os 400m rasos. O Grand Slam Track tem transmissão ao vivo no site do evento.

    “Minha primeira corrida do ano, estou feliz, a corrida aconteceu”, disse Piu. “A sensação é diferente para os 400 m. Estou ansioso”, confidenciou Piu após a vitória no Estádio Nacional de Kingston.

    O brasileiro competiu pela última vez na etapa de Bruxelas (Bélgica) da Diamond League, em setembro, quando conquistou o título da temporada nos 400m com barreiras, o segundo na carreira, com o tempo de 47.93. Também no ano passado, Piu faturou o bronze olímpico na mesma prova.

    O Grand Slam Track é organizado por Michael Johnson, quatro vezes campeão olímpico nos 200m e 400m. Ao todo, oito competidores divididos em grupos de quatro disputam cada prova. Na prova de hoje (5), Piu competiu com três desafiantes. No domingo (6), ele correrá com os mesmos adversários.

    O circuito do Grand Slam Track tem ao todo 96 provas, sendo 24 delas por etapa. Após Kingston, os demais eventos serão nos Estados Unidos: de 2 a 4 de maio em Miami; de 30 de maio a 1º de junho na Filadélfia; e de 27 a 29 de junho em Los Angeles. Em cada evento, são disputadas provas de velocidade curta (100 m – 200 m), barreiras curtas (100 m ou 110 m com barreiras), velocidade longa (200 m – 400 m), barreiras longas (400 m com barreiras), meio-fundo (800 m – 1.500 m) e fundo (3.000 m – 5.000 m).

  • Eduardo de Deus e Matheus Lima fazem índice olímpico no Troféu Brasil

    Eduardo de Deus e Matheus Lima fazem índice olímpico no Troféu Brasil

    A delegação brasileira de atletismo nos Jogos de Paris ganhou o reforço de Eduardo Rodrigues de Deus, que cravou o índice olímpico de 13s27 ao vencer a semifinal da prova dos 110 metros com barreiras, no Troféu Brasil, em São Paulo.

    Quem também teve muito o que comemorar foi o velocista Matheus Lima: pela terceira vez nesta temporada ele correu abaixo dos 45s, marca mínima exigida pela World Atlheltics (federação internacional) para atletas carimbarem a vaga olímpica em Paris na prova dos 400m rasos. O brasileiro cravou hoje 44s87.

    Matheus Lima vence os 400m rasos no Troféu Brasil de Atletismo com o tempo de 44s87.

    A expectativa neste sábado (28) é pela participação de Thiago Braz, campeão olímpico do salto com vara na Rio 2016 e bronze em Tóquio 2020. Suspenso de atividades esportivas desde julho do ano passado, por ter sido flagrado no exame antidoping, Braz conseguiu uma liminar junto a Corte Arbitral do Esporte (CAS) suspendendo a pena de 16 meses – só terminaria em novembro, o que inviabilizaria a classificação do atleta aos Jogos.

    Na única oportunidade para garantir a vaga em Paris, Thiago Braz precisará obter o índice olímpico, saltando a uma altura mínima de 5m82cm. Ele compete às 9h05 (horário de Brasília) de sábado (29).

    “Deus me deu essa chance e é só amanhã”, disse o atleta em declaração à Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

    A 43ª edição do Troféu Brasil reúne 875 atletas incritos de 114 clubes (provenientes de 21 estados e do Distrito Federal). As provas são realizadas no Centro Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro (CTPB), na Vila Guarani, em São Paulo.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

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