Categoria: Mundo animal

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  • Búfalo cai em piscina e bombeiros resgatam; veja foto

    Búfalo cai em piscina e bombeiros resgatam; veja foto

    Búfalo cai em piscina e bombeiros fazem o resgate do animal. A ocorrência foi registrada na tarde desta segunda-feira (25) em Manaus – Amazonas (AM).

    O animal que pesa aproximadamente 500 kg deu trabalho para que os militares do Corpo de Bombeiros realizassem a retirada de dentro da piscina.

    De acordo com o portal CM7, as equipe do Corpo de Bombeiros, Batalhão Especial, realizou o trabalho de resgate do búfalo.

    “Observamos que a piscina estava semicheia, então, acrescentamos mais cinco mil litros de água para diminuir a distância da superfície da piscina com o nível da água, porque não havia nenhum suporte onde pudéssemos içar o animal”, relatou o coordenador da equipe do CBMAM, o 1º sargento BM Jean Oliveira ao CM7.

    Cintas de ancoragem foram utilizadas para içar o búfalo até a borda da piscina.

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    Mesmo com tamanho imponente, os búfalos são considerados animais dóceis. Foto: Portal Guia Animal

    Conheça mais sobre os búfalos

    Com tamanho imponente, os búfalos pode chegar a medir até três metros de comprimento e altura de 1,7 m, chegando a até  900kg.

    Apesar de grandes, são geralmente animais dóceis e sua criação vem crescendo gradativamente no Brasil. O leite bubalino é utilizado, principalmente para a produção de queijos nobre (a mozzarella de búfala).

    Originário da Índia, os primeiros animais começaram a chegar no Brasil entre o final do século IXX e decorrer do século XX.

    Ao menos quatro raças são reconhecidas pela Associação Brasileira de Criadores de Búfalos (ABCB): Mediterrâneo, Murrah, Jafarabadi (búfalo-do- rio) e Carabao (búfalo-do- pântano).

    “Cada uma dessas raças de búfalos possui características próprias, mas todas são encantadoras pela docilidade. É difícil encontrar um criador de búfalos que não se apaixone pelo seu rebanho”, afirma a ABCB.

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  • Eletrocutado, periquito fica pendurado em fios de alta tensão; veja fotos

    Eletrocutado, periquito fica pendurado em fios de alta tensão; veja fotos

    Eletrocutado, periquito fica pendurado em fios de alta tensão em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O registro foi feito pelo fotógrafo Vinicius Santana no bairro Vilas Boas, na manhã de ontem, segunda-feira (25).

    A ave é da espécie periquitão (Psittacara leucophthalmus), também conhecido por periquitão-maracanã.

    Em entrevista ao portal G1, o fotógrafo que é especialista em clicar pássaros, relatou que o periquito “Provavelmente estava com o bico molhado, por isso que levou o choque”.

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    Eletrocutado periquito fica pendurado em fios de alta tensão, Foto: Vinicius Santana/Foto

    Ao avistar o pássaro pendurado de cabeça para baixo, agarrado aos fios, o fotógrafo ate pensou que o periquitão estive fazendo graça, porém, outra pessoa afirmou que a ave já estava morta.

    “Era para ser mais um daqueles flagrantes incríveis, mas devido a situação, foi algo muito triste ver um pássaro tão lindo morrer daquela forma”, ressalta Vinicius ao G1.

    “Eu realmente fiquei triste com essa cena. Já não basta tantos pássaros morrerem por conta das queimadas e desmatamento, agora, tem mais essa situação, morrer eletrocutado“, desabafou.

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    Foto: divulgação

    Conheça mais sobre o Periquitão

    O periquitão-maracanã (Psittacara leucophthalmus), conhecido por aratinga-de-bando, araguaguaí, araguaí, araguari, aruaí, maracanã, maricatã ou maritaca, é uma ave da ordem Psittaciformes, família Psittacidae.

    Tem plumagem verde com algumas penas vermelhas nos lados da cabeça, asas com partes inferiores amarelas e encontros vermelhos, ambos visíveis em voo.

    O periquitão-maracanã se alimenta, principalmente, de frutos e sementes porém pode se alimentar também de insetos e bagas.

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  • Encontrado uma enorme jibóia que teve de ser içada com um guindaste

    Encontrado uma enorme jibóia que teve de ser içada com um guindaste

    Se você tem uma fobia de répteis e especificamente cobras, avisamos que o vídeo abaixo pode deixá-lo assustado. No Caribe, descobriu-se que o que parece ser enorme jibóia gigantesca que, para ser removida do lugar onde alguns trabalhadores estavam, era necessário levantá-la com um guindaste.

    O vídeo é viral e tem milhões de visualizações em diferentes redes sociais. Foi tirada por um dos homens que trabalhavam no corte legal de uma floresta na ilha de Dominica, que, absorvido pelo tamanho e peso da cobra, exclama “Minha mãe”, enquanto alguns usuários assumem que essa jibóia poderia impor um Registro Guinness.

    O incrível é que fotografias de madeireiros circulam tentando colocar a cobra no porta-malas de um carro para ter uma ideia da proporção do ovíparo (que estima-se que meça mais de 4 metros) encontrado na chamada Ilha da Natureza graças à sua variedade de vida selvagem.

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    Embora o espanto tenha sido enorme nas redes, muitos usuários exigiram a destruição de seu habitat e o tratamento do enorme animal, o que não se sabe se ele ainda está vivo ou foi morto pelos trabalhadores para evitar um acidente.

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  • Pesquisadores confirmam presença de onça-parda na zona oeste do Rio

    Pesquisadores confirmam presença de onça-parda na zona oeste do Rio

     

    Vestígios reunidos desde 2007 por pesquisadores confirmaram a presença de onças pardas em áreas de preservação ambiental na zona oeste do Rio de Janeiro. A descoberta ganhou forma quando, no ano passado, câmeras de segurança do Sítio Burle Marx, em Barra de Guaratiba, flagraram o felino durante a madrugada.

    Assista ao vídeo

    Com base nesses achados, o grupo publicou umartigo científico neste mês na revista Check List, em que destaca que esse é o primeiro registro comprovado do animal na capital fluminense em cerca de 80 anos. A espécie chegou a ser considerada extinta na lista municipal de fauna e flora ameaçada.Também conhecida como suçuarana, a Puma concolor circula no Parque Estadual da Pedra Branca, no Parque Municipal do Mendanha e na Reserva Biológica de Guaratiba, segundo o biólogo e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Jorge Pontes, um dos responsáveis pelo artigo. Já havia registro desses animais em outras partes do Grande Rio, como em Magé, Tinguá e Itaboraí, e uma das possibilidades é que eles podem ter partido das bordas da região metropolitana para retornar aos resquícios de Mata Atlântica na capital.“A importância é que é um animal do topo de cadeia alimentar, e que é mais exigente. Se ele sobrevive no Rio, pode ser indício não só da adaptação dele a áreas periurbanas e urbanas, mas também de que tem lugar para ele se refugiar. Isso vai ter que fazer com que os órgãos públicos pensem em políticas para a fauna”, afirma o pesquisador, que destaca a importância de preservar corredores entre essas grandes áreas de preservação, como a Floresta do Camboatá, que fica entre os maciços do Mendanha e Pedra Branca.Pontes alerta que a divulgação da presença das onças-pardas também deve servir para que os órgãos públicos se preparem para combater a caça a esses animais. Ele destaca que o próximo passo necessário para entender melhor o retorno das onças ao Rio é um estudo para localizá-las e monitorá-las, porque os dados reunidos até agora não permitem concluir qual é o tamanho da população dos felinos na cidade.Vizinhos de áreas populosas, os parques onde a onça deixou vestígios são frequentados por cariocas e turistas em busca de trilhas e cachoeiras. O biólogo explica que essas onças não costumam atacar seres humanos e são curiosas.“Quando ela encontra alguém, geralmente é por acidente. O melhor é você ficar onde você está e deixar que ela siga o caminho dela. Esses encontros são muito rápidos. Ela dá de cara e foge”, diz Pontes, que acrescenta que, caso sejam avistados filhotes do animal, eles devem ser deixados na mata. “Ele pode parecer perdido, mas a mãe só saiu para buscar comida”.As onças-pardas são animais solitários, que só andam em pares na época do acasalamento, descreve o biólogo. Quando têm filhotes, as mães criam os mais novos até que eles possam ganhar autonomia e seguir seu caminho na mata. A espécie é considerada ameaçada por diferentes países e sua presença se estende por biomas de praticamente todo o continente americano, do Canadá à Patagônia da Argentina.Quando adultos, esses felinos podem ter até dois metros do focinho até a ponta da calda, mas têm um porte mais esguio do que a onça pintada. Entre suas presas estão animais como a cotia, o gambá e o porco do mato, que teve sua presença recentemente constatada no Parque Municipal do Mendanha. Pontes alerta que a preservação ambiental também é importante para que as onças encontrem comida na mata e não se sintam atraídas por animais de rua ou de estimação, o que pode fazer com que entrem no perímetro urbano.

    Edição: Denise Griesinger

  • Cobra enorme é encontrada em motel do Mato Grosso; veja as fotos

    Cobra enorme é encontrada em motel do Mato Grosso; veja as fotos

    Uma cobra enorme da espécie jiboia (Boa constrictor) foi encontrada em um dos acessos de um motel na cidade de Sorriso (MT). O fato foi registrado na última sexta-feira – 22 de outubro.

    Funcionários do estabelecimento se deparam com o animal tentando se alojar no motor do portão.

    Equipe do Corpo de Bombeiro (10ª CBM) foi até o local e fez o resgate da cobra e em seguida a soltura em um ambiente seguro (área de preservação).

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    Foto: JK Notícias

    De acordo com o Soldado BM Facundes, a cobra estava em um local de difícil acesso, o que exigiu muita técnica dos militares para fazer a retirada do animal se causar lesões, bem como garantir a segurança dos envolvidos no resgate.

    A jiboia (Boa constrictor) é uma serpente que pertencente à família Boidae. É um animal não peçonhento, ou seja, não possui veneno e alimenta-se basicamente de pequenos mamíferos, roedores e outros animais.

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    Foto: JK Notícias

    Que cobra é a jiboia (Boa constrictor)

    A jiboia-constritora (Boa constrictor), ou simplesmente jiboia, é uma espécia de serpente grande e não peçonhenta que é frequentemente mantida e reproduzida em cativeiro. A jiboia é membro da família Boidae e encontrada em regiões tropicais da América do Norte, Central e do Sul, assim como em algumas ilhas no Caribe. Nove subespécies são atualmente reconhecidas, embora algumas sejam controversas.

    No Brasil, existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. Pode chegar a um tamanho adulto de até 4 metros, embora raramente atinja essa marca. A segunda, jiboia-amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste e algumas vezes em regiões mais centrais do país. Pode chegar a um tamanho adulto de 2 metros.

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  • Cobra cascavel é encontrada em residência

    Cobra cascavel é encontrada em residência

    Uma cobra cascavel foi encontrada próximo a uma residência em um bairro de Maringá. Ela foi capturada por uma equipe do Corpo de Bombeiros e solta em uma mata.

  • MMA cria programa para resgatar animais silvestres

    MMA cria programa para resgatar animais silvestres

    Animais silvestres em situação de risco e vulnerabilidade vão ser resgatados e receberão atendimento e assistência para viverem seguros em seus habitats. A medida faz parte do Programa Nacional de Resgate de Fauna Silvestre, o Resgate+, criado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e será implementado nos seis biomas do país: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.

    O atendimento emergencial desses animais será feito por médico veterinário. Depois do atendimento, eles devem ser reintegrados ao seu habitat natural.

    O programa será coordenado pela Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, que vai buscar parcerias com outros órgãos governamentais, o setor privado e a sociedade civil.

    Além do atendimento aos animais, o Programa Resgate+ pretende diminuir a perda de biodiversidade decorrente de causas naturais extremas ou acidentes ambientais causados por ação humana. “Grandes acidentes, grandes incêndios florestais, queimadas, atropelamentos de rodovias. Nós temos vários eventos, naturais ou não, que acontecem e acometem a flora silvestre e esses animais precisam ser cuidados”, ressalta o secretário-adjunto de Biodiversidade, Olivaldi Azevedo.

    Uma das iniciativas do programa é a inauguração do primeiro Hospital Veterinário de Campanha, no próximo dia 22 de outubro, para tratar animais atingidos por incêndios no Pantanal e por atropelamentos na BR 262, no Mato Grosso do Sul. O hospital está sendo instalado em Corumbá em parceria entre o MMA, o Governo do Estado do Mato Grosso do Sul e a iniciativa privada.

    Outro objetivo é orientar as equipes a dar destinação adequada aos animais atendidos em operações de resgate e assistência. Além disso, o programa também visa coordenar e articular a preparação e a disponibilidade de bases operacionais, estrategicamente localizadas, com pessoas treinadas e equipamento específico para realizar as ações de afugentamento, resgate, salvamento, assistencialismo e recuperação de fauna silvestre em situação de risco e vulnerabilidade.

  • Sema colabora com pesquisa sobre condições dos jacarés no Pantanal

    Sema colabora com pesquisa sobre condições dos jacarés no Pantanal

    Pesquisadores do Projeto Caiman, com apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), vão avaliar as condições de saúde e a presença de doenças entre os jacarés do Pantanal mato-grossense. A equipe está na região desde esta terça-feira (05.10) e fará a coleta de material durante 20 dias. Conforme a coordenadora de Fauna e Recursos Pesqueiros da Sema, Neusa Arenhart, a análise identificará patógenos por meio de amostras sanguíneas e necropsias.

    “A Sema auxilia na escolha dos pontos e na logística das coletas do material biológico, para que eles tenham a amostragem mais representativa e geograficamente mais abrangente dentro do Pantanal em Poconé. Também vamos acompanhar algumas coletas que serão sempre noturnas, que é o horário ideal para o manejo do jacaré, com mínimo de estresse possível”, conta a coordenadora.

    A análise será feita em vários pontos da Estrada Parque Transpantaneira, localizada em Poconé (103 km de Cuiabá).  A licença para a pesquisa foi dada  pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e abrange o município de Poconé.

    O Projeto Caiman é uma iniciativa do Instituto Marcos Daniel, do Espírito Santo, e visa a pesquisa e conservação das populações da espécie Jacaré-de-Papo-Amarelo (Caiman latirostris), símbolo da Mata Atlântica.

     

     

  • Píton é flagrada em árvore com a boca cheia de gambá

    Píton é flagrada em árvore com a boca cheia de gambá

    Uma moradora de Sidney, na Austrália, avistou uma serpente pendurada em uma árvore. Quando olhou com atenção, percebeu que a boca dela estava cheia de gambá. Apesar do susto, ela sacou o celular e gravou a cena.

    A cobra era uma píton-carpete, com um inchaço logo após a boca, de onde balançava um rabo. A espécie costuma se alimentar de pequenos répteis e mamíferos, inclusive de pets de tutores desavisados.

    Apesar do tamanho que pode chegar a 3 metros de comprimento, a píton-carpete não é venenosa. Sua mordida, porém, é bastante dolorosa.

    Além disso, a espécie usa o método de constrição, que consiste em se enrolar ao redor da vítima até que o fluxo sanguíneo seja bloqueado e ela morra. Em seguida, o animal engole a presa.

  • Filhotes de onça-pintada e lobo-guará embarcam para Zoológico de Brasília

    Filhotes de onça-pintada e lobo-guará embarcam para Zoológico de Brasília

    Dois filhotes de onça-pintada e um de lobo-guará embarcaram em um avião rumo à Fundação Jardim Zoológico de Brasília na tarde desta segunda-feira (27.09). O envio dos animais para o local adequado faz parte do protocolo da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) e encerra o atendimento dos animais em Mato Grosso.

    Os animais foram alocados em uma parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), por terem sido resgatados ainda filhotes, e não possuírem capacidade de sobrevivência na natureza para a soltura no habitat natural.

    As onças haviam sido resgatadas pela Sema-MT em uma fazenda em Juara. Eles estavam debilitados quando foram encontrados e passaram por reabilitação na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Sinop.

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    O lobo-guará foi resgatado perto de Cáceres, em uma região de queimada, onde a mãe não foi encontrada. “Como todo animal resgatado em área queimada, ele foi enviado para a UFMT para a realização de exames, e não foram encontradas alterações no pulmão e nem queimaduras. Após isso, foi para o CEMPAS até ter a destinação correta”, explica o gerente  de Fauna da Sema-MT, Fernando de Siqueira.

    O Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Silvestres (CEMPAS) da UFMT cuidou do filhote de lobo-guará até a sua destinação final.

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