Categoria: MATO GROSSO

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  • Idosa passa mal após assalto e morre no hospital em Lucas do Rio Verde

    Idosa passa mal após assalto e morre no hospital em Lucas do Rio Verde

    Uma idosa de 69 anos morreu na madrugada desta quinta-feira (21) depois de passar mal após um assalto na casa dela, na cidade de Lucas do Rio Verde.

    Segundo informações da Polícia Civil, dois homens armados invadiram a casa da vítima, que estava com o marido, de 75 anos, e renderam o casal.

    De acordo com a polícia, o assalto ocorreu em uma residência onde o idoso relatou aos policiais que estava na sala da casa com a mulher. O portão da residência estava semiaberto naquele momento. O casal foi surpreendido por dois assaltantes que entraram no local.

    Conforme a Polícia Civil, o idoso reagiu ao assalto e tentou tirar a arma da mão de um dos ladrões. O outro assaltante interferiu e deu um soco no rosto da idosa. Logo em seguida dos dois criminosos fugiram a pé levando apenas um celular e uma corrente de ouro.

    O delegado Rafael Scatolon informou que ainda não ouviu formalmente o idoso vítima do assalto. A idosa passou mal após o assalto e foi levada para uma unidade de saúde. Segundo Scatolon, a suspeita é que a vítima tenha sofrido um infarto, possivelmente causado pelo nervosismo que passou durante o assalto na casa dela.

    Os dois assaltantes ainda não foram localizados pela polícia. Uma equipe policial procura pelos criminosos.

  • Câmara aprova convênio para compra de equipamentos ao Hospital São Lucas

    Câmara aprova convênio para compra de equipamentos ao Hospital São Lucas

    Os vereadores de Lucas do Rio Verde aprovaram em primeira e única votação, na sessão ordinária desta semana, o Projeto de Lei nº 24/2016, de autoria do Poder Executivo Municipal, que autoriza a prefeitura a firmar convênio com a Fundação Luverdense de Saúde. O objetivo é garantir que seja feita a compra dos equipamentos necessários para o novo bloco do Hospital São Lucas.

    De acordo com o projeto, o repasse do recurso de R$ 3 milhões será feito em 10 parcelas, condicionando o pagamento de cada parcela à prestação de contas conforme acordo.

    “Essa é uma luta do prefeito e com empenho dos vereadores, além do esforço de todos, dos contribuintes e das lideranças luverdenses, para que a população tenha esse hospital funcionando e com qualidade. Com certeza um projeto que vai ficar na história de Lucas do Rio Verde”, comentou o presidente do Legislativo, vereador Dirceu Cosma (PV), lembrando que parte do recurso é economia que a Câmara fez e indicou através de emenda parlamentar para o orçamento do município.

    As novas instalações do Hospital São Lucas terão 22 leitos para maternidade, nove UTIs pediátricas, 12 UTIs adultas e seis salas cirúrgicas. O novo bloco tem 1.815,86 m² no piso térreo e 1.486,23 m² no piso superior, totalizando uma área de 3.302,03 m². Juntamente com a área já construída, que deve passar por reformas depois da nova ala pronta, o HSL terá 5.810,19 m².

    A obra está sendo finalizada e a previsão de entrega é ainda para este semestre. O pleno funcionamento do Hospital São Lucas será transformado em referência regional com atendimento em serviços de média e alta complexidade (SUS).

  • Professor da UFMT do campus de Barra do Garças é o primeiro Brasileiro indicado ao prêmio Nobel da Educação

    Professor da UFMT do campus de Barra do Garças é o primeiro Brasileiro indicado ao prêmio Nobel da Educação

    Márcio Andrade Batista é mestre em Engenharia química e está terminando seu doutorado na Universidade Federal de Uberlândia. Paulista, Marcio se mudou para Barra do Garças – MT em 2010, onde ministra aulas na UFMT. Mas o que tem de diferente na história de Marcio? Bem simples, ele está concorrendo o “Global Teacher Prize”, o prêmio Nobel da Educação, Marcio é o primeiro brasileiro a ser indicado ao prêmio.

    A premiação é nada mais nada menos do que US$ 1 milhão, são 50 candidatos de 29 países. O anúncio do vencedor será no mês de Março em Dubai.

    Márcio nos deu uma entrevista exclusiva, da qual falou a respeito da premiação, sua carreira profissional, perspectivas para a ciência brasileira e pontos de vista a respeito da educação do nosso país.

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    Batista ganhou recentemente o Prêmio Novelis de Sustentabilidade, desenvolvendo um tipo de carregador de baterias de celular movido a energia solar e que pode ser acoplado a bicicletas
    Foto: Divulgação

    Como funciona essa seleção?

    É o que chamam na academia de memorial, as coisas que você fez que podem ser consideradas relevantes e contribuiu para o status da sua profissão.

    Foram quantos projetos desenvolvidos até hoje?

    Nossa, mais de 50 projetos. Todos os alunos que eu orientei foram indicados a prêmios, alguns foram premiados e outros se tornaram professores.

    O senhor já está produzindo novos inventos?

    Já, estou produzindo a melhoria da lâmpada de Mozart, o filtro bactericida de casca de barú… tem muitas coisas que estou tocando simultaneamente.

    O senhor nunca comercializou algum desses inventos?

    Não, eu sou professor universitário, a universidade me paga para retribuir a sociedade, e é isso que eu faço.

    A sociedade é grata ao senhor?

    Eu não sei, não tenho esse retorno. Falando do prêmio Global Teacher Prize, foram 8 indicados americanos ao prêmio, eles foram recebidos pelo Obama, a indicada Argentina foi recebida na casa rosada, a indicada italiana foi recebida pelo primeiro ministro da Itália…

    E o senhor foi recebido pela Dilma?

    Não (risos), nem um tweet. Nem em Barra do Garças, nem um vereador, nada.

    Falta apoio do poder público para a ciência?

    Acho que cada sociedade valoriza os seus ícones.

    O Brasil valoriza o que?

    Não tem glamour nenhum em ser professor, não é uma profissão de status, não é tão legal quanto ser um jogador de futebol por exemplo. Esse cara que ganhou o prêmio Puskas (gol mais bonito do ano) foi recebido em Goiânia com o aeroporto interditado, foi um golaço, mas você não vai ver essa mesma repercussão com um professor que fez um projeto bacana.

    O que deve ser mudado no Brasil em relação a ciência?

    Ciência é um processo de longo prazo e investimento, não adianta você pensar que vai investir hoje e daqui um ano terá resultado, estamos falando talvez de décadas de investimentos pesados em ciência. Valorização da carreira docente, valorização do pesquisador, aliás, o pesquisador não é uma profissão, não existe essa classificação aqui. Para você se tornar um pesquisador no Brasil, deve-se tornar professor universitário e aí sim você acaba fazendo pesquisa. Nos Estados Unidos você pode optar por ser pesquisador ou professor, aqui não, eu por lei sou obrigado a fazer extensão, pesquisa e ensino. Agora você acha que é fácil eu sozinho fazer tudo isso? Eu tenho que ir na sociedade enxergar os problemas que ela precisa e propor uma solução, tenho que ir no laboratório desenvolver uma pesquisa e publicar e tenho que ir para a sala de aula. Se eu pudesse focar só na pesquisa, com certeza a minha produtividade com relação a isso iria aumentar. Então nós temos um longo caminho a percorrer. O sonho mesmo seria você ver um garotinho ou uma menininha falar “quando eu crescer, quero ser cientista ou pesquisador”.

    Parte da culpa pelas nossas crianças e adolescentes não se interessarem por ciência é da mídia?

    Eu gostaria de ver as grandes conquistas brasileiras aparecendo na TV, no jornal… a mídia poderia dar uma contribuição gigantesca para popularizar a ciência, a inovação e contribuir com a valorização da carreira docente e do pesquisador. Você já ouviu falar da Bianca, que ganhou o prêmio jovem cientista? Sendo a primeira Mato-grossense a ganhar o prêmio em 26 anos de história?

    Não conhecia…

    Foi a primeira do Mato Grosso, um prêmio que existe há 26 anos. Você não vê muito prazer pela ciência no Brasil. Se você digitar no “youtube” o nome “Kéfera”, vai ver vídeos com mais de 4 milhões de acessos, mais de 350 mil “likes” por vídeo. Se eu fizer um vídeo explicando o processo de fabricação da casca de castanha, que isso pode gerar um material de sustentabilidade, de baixo custo, de benefício… se eu tiver 100 likes é um efeito histórico. Eu assisti a entrevista do primeiro ministro de Portugal, cortaram ele para mostrar um jogador chegando no aeroporto. Eu gosto de futebol, adoro futebol, mas temos que colocar cada coisa no seu devido grau de importância.

    Uma profissão sem Glamour e sem grandes retornos financeiros. O senhor sempre quis ser professor?

    Sim, eu tive a influência de grandes professores que sabem muito bem o que é ciência, além de saber ensinar o que é ciência. Então eu já queria isso mesmo, eu fui apresentado a várias opções, mas escolhi ser professor.

    Se fosse para escolher um país a fim de atuar como professor, qual país o senhor escolheria?

    Brasil, sou brasileiro, gosto da terra, e já vou especificar, escolho a região em que estou. Sou Paulista. Fui convidado para dar uma palestra uma vez para uma turma de pós graduação da Univar (faculdade particular de Barra do Garças) e o pessoal falava assim, “Barra do Garças não tem opção”. Fiz uma experiência, fiquei uma semana na cidade, voltei e falei “gente, vocês estão em cima de uma mina de ouro, como não tem opções? A cidade tem um rio maravilhoso, você pode desenvolver a indústria pesqueira, você tem terra, você tem fruta, tem babaçu, barú, copaíba, mangaba. O que mais que precisa?” Eu olho e enxergo centenas de oportunidades nessa cidade, mas você tem que colocar a mão na massa e fazer acontecer.

    A universidade remunera o senhor pelas pesquisas?

    Não, pelo contrário, muitas vezes eu tiro dinheiro do meu bolso para bancar a pesquisa

    O senhor gosta do conceito de universidade pública?

    Gosto, mas a sociedade não sabe aproveitar a universidade. Enquanto existir o conceito de que a universidade é só para servir um grupo de pessoas que vão formar e ganhar dinheiro, nós estaremos andando por um caminho errado. A sociedade tem que dar uma despertada, por exemplo, vamos supor que eu tenho um açougue, preciso processar a carne, cortar, que tipo de embalagem eu vou colocar? Vai na universidade buscar ajuda, a universidade está lá para atender a sociedade. Em 5 anos de instituição eu nunca vi alguém bater na minha porta e dizer assim “eu sou um produtor de leite e quero agregar valor ao meu produto, me ajude a desenvolver uma bebida láctea?” Sim, é o meu papel, e eu não posso cobrar por isso, porque o estado já me paga para fazer isso. Esse tipo de coisa ainda precisa se espalhar um pouco mais.

    Por: Francisco José

  • Dengue 2015: Mato Grosso aproxima de 30 mil casos de Dengue

    Dengue 2015: Mato Grosso aproxima de 30 mil casos de Dengue

    O número de casos de dengue em Mato Grosso este ano já se aproxima de 30 mil, segundo dados do Boletim Epidemiológico da Dengue, Chikungunya e Zika, divulgado pela área de Vigilância em Saúde, vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES). De janeiro a dezembro de 2015 foram registrados 28.457 casos, o que representa um aumento de 143,78% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o número de notificações foi de 11.673. Ao todo, seis óbitos por causa da doença foram confirmados no estado.

    Entre os municípios que apresentaram maior número de notificações por dengue, Sinop aparece em primeiro lugar com 3.768 casos, o que representa um acréscimo de 21,9% em relação ao ano anterior. Outros quatro municípios também chamam atenção pelo aumento significante: Cuiabá passou de 1.530 casos, em 2014, para 3.140, em 2015, o que representa uma elevação de 105,2%. Já Várzea Grande passou de 502 para 2.185, um aumento de 329,2%. Em Rondonópolis, os casos aumentaram 195%, sendo 683 em 2014 e 2.015 este ano. Em Santa Rita do Trivelato, dois casos foram registrados em 2014 e 102 até o momento, o que representa 4.609% de acréscimo no número de casos.

    Essas cidades também se destacam pela alta incidência, com índices superiores a 300 casos por 100 mil habitantes – que é o preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ao todos são 90 municípios classificados como alta incidência e em situações alarmantes. No Estado, a incidência é de 882 casos por 100 mil habitantes.

    A coordenadora de vigilância epidemiológica, Flávia Guimarães, explica que o acompanhamento da incidência permite detectar o aumento dos casos, em relação ao mesmo período do ano anterior. “Mato Grosso teve um ano considerado epidêmico para os casos de dengue, pela alta transmissão da doença e o aumento significativo dos casos. O risco agora é de aumentar o número de casos graves e óbitos, por isso precisamos combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti”.

    De acordo com Flávia, a importância de combater do mosquito não se restringe apenas à dengue. O Aedes aegypti também é responsável pela transmissão da febre chikungunya e do zika vírus. “Temos a presença do mosquito em 140 municípios mato-grossenses o que indica que 99% das cidades estão infestadas pelo vetor e a população está suscetível a essas doenças”, afirma, explicando o cuidado deve ser redobrado, principalmente com o inicio do período de chuvas, quando a transmissão do mosquito aumenta e há um acréscimo de criadouros, principalmente o lixo.

    dacff31d 5a6b 480d 80e5 71e4d9f615c2?t=1450106190904A orientação da Secretaria Estadual de Saúde é que a população se mantenha atenta e elimine os possíveis criadouros. Para isso é importante checar semanalmente o quintal de casa, eliminando tudo aquilo que pode reter água; nunca descartar qualquer material nos terrenos baldios; vistoriar dentro da casa em plantas, ralos, gaveta de geladeira e outros recipientes que podem ser criadouros do mosquito e receber os Agentes de Controle de Endemias permitindo a visita interna e externa do imóvel. Os agentes estão capacitados a oferecer informações sobre as ações necessárias para manter o imóvel livre dos criadouros do mosquito.

    Diante da situação epidemiológica estadual, a SES também tem intensificado o alerta aos municípios. A recomendação é que os gestores municipais organizem as atividades de controle do vetor e intensifiquem as ações nos municípios, principalmente os que apresentam alta incidência. “As ações de rotina e de controle vetorial precisam ser intensificadas e realizadas constante e corretamente pelas gestões municipais”, destaca Flávia. Ela ressalta ainda que o Estado apoia os municípios no combate ao vetor por meio de ações, qualificações e treinamentos oferecidos aos profissionais que atuam nas localidades.

    Chikungunya

    Vinte e oito municípios tiveram casos notificados de Febre do Chikungunya no Sistema de Notificação de Agravos (Sinan), totalizando 184 casos suspeitos até o momento. Além disso, ainda foram encaminhadas 779 solicitações de exames ao Laboratório Central do Mato Grosso (Lacen), para diagnóstico diferencial. Deste total, 107 foram descartados e quatro casos foram confirmados, sendo três importados e um autóctone.

    Zika

    Ao todo, 1.672 amostras biológicas foram encaminhadas ao Laboratório Central do Mato Grosso (Lacen), para diagnóstico diferencial. Deste total, 30 foram descartados e nove casos foram confirmados, sendo dois de Rondonópolis, um de Tesouro, quatro de Cuiabá e dois de Várzea Grande.

  • As 10 melhores cidades no Brasil para se viver; Lucas do Rio Verde na lista

    As 10 melhores cidades no Brasil para se viver; Lucas do Rio Verde na lista

    Lucas do Rio Verde está entre as 10 melhores cidades do Brasil para morar, muitos são os motivos que levam as pessoas a quererem trocar a cidade onde moram ao longo da vida então confira mais detalhes abaixo sobre esta pesquisa.

    As melhores cidades para morar são aquelas que permitem a você levar uma vida digna, tendo acesso não só as necessidades básicas, através de serviços de saúde, educação e transporte, de qualidade, mas que também reúnem outras características.

    Entre elas, podemos citar uma boa oferta de vagas de emprego, ou seja uma economia forte e que oferece boas possibilidades de trabalho; empresas que pagam bons salários; ótima estrutura de serviços (bancos, restaurantes, comércio em geral); e ótimas opções de lazer, além de outros fatores.

    A cada ano, são divulgadas diversas pesquisas que mostram as melhores cidades para se viver, como o levantamento anual feito pela ONU, com base no IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal).

    Outra pesquisa semelhante é a realizada pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), que utiliza o IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal), que monitora os níveis de desenvolvimento socioeconômico de todos os municípios do Brasil.

    Melhores cidades para morar no Brasil

    Tendo esses dois levantamentos como base, algumas das melhores cidades para morar no Brasil são Louveira (SP), São José do Rio Preto (SP), São Caetano do Sul (SP), Barueri (SP), Santos (SP), Lucas do Rio Verde (MT), Lajeado (RS), Chapecó (SC), Vinhedo (SP) e Curitiba (PR), que estão entre as 30 primeiras colocadas no ranking da Firjan.

    Já no ranking da ONU, alguns dos destaques são as cidades de Águas de São Pedro (SP), Florianópolis (SC), Vitória (ES), Niterói (RJ), Brasília (DF), Nova Lima (MG), Jundiaí (SP) e Joaçaba (SC), que estão entre as 20 melhores colocadas. Vale lembrar que muitos municípios aparecem com destaque em ambas as listas.

  • Pesquisa aponta que Marino Franz tem 87% de aprovação

    Pesquisa aponta que Marino Franz tem 87% de aprovação

    marinoFaltando pouco menos de quatro meses para finalizar o segundo mandato como prefeito, Marino Franz tem 87% de aprovação por parte da população de Lucas do Rio Verde.

    Para Franz, esse alto índicie de aprovação por parte da população significa que a grande maioria da população aprova o modelo de administração do município.

    Primeiramente quero agradecer a população de Lucas pela aprovação, pois não é fácil manter esse índice positivo durante oito anos de mandato. Isso mostra também o empenho dos secretários e servidores municipais em servir bem a população, ou seja, é uma conquista de todos”, disse Franz.

    Há 32 anos em Lucas do Rio Verde, Marino Franz é empresário e além de prefeito, atuou também como vice-prefeito. “Eu gosto daqui e tudo que nós temos foi criado aqui. Eu me sinto feliz e quero continuar participando da sociedade de Luca do Rio Verde da melhor maneira possível, mesmo fora da prefeitura”, finalizou.

    A pesquisa Real Dados ouviu 405 pessoas, onde 87% optou por avaliar a gestão de Marino Franz como ótima e 8,89% negativa.

  • Greve do INCRA em Mato Grosso Não Afeta Remoção de Sem-Terra Que Bloqueiam a BR-364

    Greve do INCRA em Mato Grosso Não Afeta Remoção de Sem-Terra Que Bloqueiam a BR-364

    A greve dos aproximadamente 300 servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), que está prevista para começar nesta quinta-feira (21/06), não afetará a remoção das mais de 220 famílias do Movimento Sem Terra (MST) acampadas há três dias na BR-364, próximo a Cáceres (a 225 km de Cuiabá).

    José Vieira, representante do MST, afirmou que a paralisação dos servidores não impactará as atividades do movimento. Segundo ele, a greve dos servidores é tão justa quanto a luta do MST e deve ser respeitada. No entanto, isso não significa que o MST irá desocupar a área ou interromper o bloqueio, mesmo que as demandas do movimento levem mais tempo para serem atendidas devido à greve.