O atacante Gabigol estava respondendo por um processo depois de ser flagrado em um cassino clandestino, na zona sul de São Paulo, no dia 14 de março e a justiça de São Paulo extinguiu o processo.
Em audiência, o atacante do Flamengo chegou a um acordo com promotores de justiça e se prontificou a pagar um valor de R$ 110 mil que será destinado ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente.

Na lei, o crime de infração à medida sanitária preventiva tem pena prevista de um mês a um ano de detenção, além de multa, no caso de condenação. O atacante foi detido pela Polícia Civil dentro da casa de jogos ilegais e foi encontrado pelos policiais depois de ficar escondido por uma hora embaixo de uma mesa do cassino.
Em entrevista a Globo, no mesmo dia em que foi detido do Cassino, Gabigol reconheceu o erro, alegou que foi convidado para jantar e disse que faltou “sensibilidade” de sua parte ao ser flagrado.
– Acho que faltou um pouquinho de sensibilidade, mas sempre usando máscara, sempre com álcool em gel. Realmente, quando eu percebi que tinha um pouquinho mais de gente, eu estava indo embora – disse o atacante.