Categoria: ECONOMIA

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  • Como usar as milhas do cartão de crédito para viajar para o exterior

    Como usar as milhas do cartão de crédito para viajar para o exterior

    As férias de julho estão chegando e você deseja ir para o exterior, mas não quer gastar muito com passagem. Então, que tal usar as milhas para viagem, aquelas do cartão de crédito, para comprar o seu bilhete aéreo?

    Isso é possível! Você sabia que a cada compra realizada com o seu cartão de crédito, você ganha pontos no programa de fidelidade do seu banco.

    Esses pontos acumulados dão a oportunidade para você e toda a família fazerem viagens marcantes sem gastar muito e ainda registrar tudo nas redes sociais. Quer saber como fazer isso? Confere aí!

    Como surgiu o sistema de milhas?

    Os programas de fidelidade de companhias aéreas começaram nos Estados Unidos, na década de 80. O objetivo principal era recompensar os principais clientes e fidelizá-los. Dessa maneira, quanto mais viagens eles fizessem, maior seria o cupom de desconto dado pela companhia.

    Aqui no Brasil, os programas de fidelidade também começaram com as companhias aéreas, mas somente em 1993. Já em 1994, os bancos começaram a utilizar a mesma ideia para reconhecer os seus clientes e contemplá-los por usar o cartão de crédito, dando-lhes brindes e recompensas.

    Mas, o que são milhas aéreas?

    As milhas são moedas virtuais que podem ser trocadas por mercadorias e serviços.  Já as milhas aéreas são moedas virtuais que podem ser trocadas por viagens nacionais e internacionais.

    Entretanto, para que essa troca seja efetuada, é preciso acumular pontos e verificar se o que você quer trocar está disponível e se você tem a pontuação necessária para concluí-la.

    Como trocar seus pontos do cartão?

    Os pontos são adquiridos a partir de compras com o cartão de crédito e cada cartão é direcionado para diferentes públicos, de acordo com suas necessidades. Por exemplo, existem alguns cartões, com anuidades mais caras, que oferecem uma pontuação maior a cada compra feita.

    Por isso, é ideal escolher um cartão de crédito que melhor se adapte à sua rotina e seus planos de viagem: um cartão de alta renda e mensalidade mais cara é recomendado para quem quer viajar muito, pois eles geram até 3 vezes mais pontos e incluem vantagens, como: seguro viagem e sala vip.

    Além disso, verifique a disponibilidade de transferência dos pontos, pois alguns bancos estabelecem uma quantidade mínima e isso pode dificultar iniciantes ou pessoas com baixa pontuação.

    Depois que essa escolha for feita, cada compra que você fizer com o cartão de crédito vai gerar uma determinada quantidade de pontos, que vão se acumulando de acordo com o valor que você gastar.

    Como funcionam as milhas para viagem de avião?

    Ao viajar de avião, as milhas são acumuladas com base na distância entre o ponto de embarque e o de destino.

    Quer uma dica? Se mora em uma cidade em que a empresa x tem muito mais voos do que a y, concentre suas milhas em programas da x, pois assim, você irá se beneficiar das vantagens com mais frequência, além de ter mais opções de rotas.

    E se o cartão de crédito oferecer milhas apenas para uma determinada empresa? Neste caso, pode ter certeza: a companhia aérea oferecerá vantagens exclusivas, como despacho de malas e embarque preferencial. Uma ótima oportunidade para quem só viaja com uma determinada empresa.

    Como funciona para viagens internacionais?

    Nas viagens internacionais, todas as milhas viram pontos, mas as companhias aéreas brasileiras não realizam este serviço.

    Por isso, você deve procurar saber qual aliança o seu programa de fidelidade faz parte para transferir seus pontos para o programa de fidelidade de algumas dessas companhias e só depois trocar por passagens.

    Quais são as dicas para escolher o destino?

    Para garantir a viagem com as milhas, busque por destinos poucos explorados, pois esses voos costumam ter mais lugares disponíveis. Além disso, realize a compra com bastante antecedência e procure viajar fora de alta temporada.

    Aplicativo ajuda a controlar os pontos

    Você sabia que tem até aplicativo para te ajudar a controlar só os pontos do cartão de crédito? Pois é, eles prometem alertar sobre a expiração de pontos, avisar quando surgem promoções de bônus em pontos, além de oferecerem um buscador de passagens aéreas em milhas e em dinheiro.

    Além de super útil, ele visa facilitar sua vida para gerenciar seus programas de fidelidade. E você só precisa se cadastrar uma única vez para controlar suas milhas em tempo real.

    Já programou sua próxima viagem ou ainda está em dúvida sobre o destino? Não perca mais tempo: agora já é possível viajar para vários lugares, nacionais e internacionais, sem gastar a mais por isso, apenas utilizando as milhas do cartão.

    Fique atento em relação ao seu cartão de crédito e caso você tenha alguma dúvida sobre como conseguir as milhas ou sobre como trocar por viagens aéreas, entre em contato com a sua operadora para saber mais detalhes.

  • Caixa firma acordo com Comitê Paralímpico para atender deficientes

    Caixa firma acordo com Comitê Paralímpico para atender deficientes

    O presidente Jair Bolsonaro participou, hoje (19), em São Paulo, de cerimônia de assinatura de termo de compromisso entre a Caixa Econômica Federal e o Comitê Paralímpico Brasileiro, para a inclusão social de pessoas com deficiência por meio de atividades esportivas, culturais e educativas.

    O acordo prevê que, em São Paulo, o Centro Paraolímpico atenda 550 crianças de 10 a 17 anos, alunos das redes públicas municipal e estadual, adultos e idosos e funcionários da Caixa, com deficiência. O investimento é de R$ 10 milhões no período de quatro anos com recursos do Fundo Socioambiental Caixa. Pelo acordo, o nome do centro passa a ser Centro Paralímpico Caixa.

    Serão oferecidas oito modalidades: atletismo, natação, judô, futebol de cinco, vôlei sentado, bocha, goalball e tênis de mesa. No projeto, as crianças receberão todo o material esportivo necessário para as atividades, lanches, transporte adequado e contarão com professores e estagiários qualificados.

    Em discurso durante o evento, o presidente Bolsonaro disse que a Caixa, mais que cumprir a lei ao atuar na inclusão de pessoas com deficiência, tem satisfação em atendê-las.

    “Se servir a pátria é algo que vem do fundo do peito de todos nós, é um orgulho incomensurável, é motivo de satisfação, servir a pessoas especias como vocês. Não tem preço. Juntos, nós colaboraremos no que for possível para atender vocês. Vocês são mais que especiais, vocês são os nossos irmãos”, disse Bolsonaro.

    A Caixa informou que planeja ter atividades em centros de inclusão por todo o país. Além de atividades esportivas, a ideia é que os locais ofereçam palestras, oficinas para iniciação cultural e educação financeira e ambiental, entre outras atividades de inclusão e integração social.

  • Seis em cada dez brasileiros devem ir às compras no Dia dos Namorados, mas gasto médio deve ser menor que em 2018, estimam CNDL/ SPC Brasil

    Seis em cada dez brasileiros devem ir às compras no Dia dos Namorados, mas gasto médio deve ser menor que em 2018, estimam CNDL/ SPC Brasil

    Ainda em meio a um quadro de atividade econômica desaquecida, o apetite de gastos do brasileiro este ano deve ser mais moderado ao ir às compras no Dia dos Namorados.

    Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em todas as capitais mostra que seis em cada dez consumidores (63%) esperam presentear alguém na data, o que representa aproximadamente 98,7 milhões de pessoas — número que se mantém estável na comparação com o ano passado. Os dados também mostram que em 2018, 57% adquiriram presentes. Para este ano, a expectativa é de que sejam injetados cerca de 12,53 bilhões de reais na economia.

    Em média, o consumidor planeja desembolsar R$ 126,98 com os presentes do Dia dos Namorados, ante R$ 166,87 em 2018 — uma queda de 27,5%, já descontada a inflação acumulada do período. Importante notar que 15% ainda não decidiram o valor que será gasto. Para um terço (34%) dos entrevistados, a intenção é gastar a mesma quantia do ano passado, enquanto 28% mais. Outros 17% esperam diminuir o valor gasto, principalmente as mulheres (26%).  Quanto à forma de pagamento, 59% disseram que pretendem pagar a compra à vista, especialmente em dinheiro (38%) e 39% preferem parcelar.

    De acordo com o levantamento, seis em cada dez (63%) consumidores garantem que comprarão um único presente, enquanto 27% pretendem adquirir dois ou mais itens. “O país ainda vive os efeitos de um quadro com altos níveis de desemprego e orçamento apertado. Embora para muitos consumidores o momento seja de conter os gastos, esta é uma data importante, em que o ato de presentear acaba sendo uma demonstração de afeto”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

    Mais da metade dos consumidores tem a percepção de que os produtos estão mais caros este ano; 76% pesquisarão preços antes de comprar

    Quase seis em cada dez entrevistados (56%) têm a percepção de que os produtos estão mais caros do que no ano passado. Outros 38% acreditam que os presentes se mantiveram na mesma faixa de preço e apenas 5% acham que os produtos estão mais baratos do que em 2018. De olho no bolso, 76% dos consumidores pretendem fazer pesquisa de preço. Entre os que disseram ir em busca de melhores ofertas, 69% pretendem usar a internet como aliada, 48% pesquisarão em shoppings e 43% em lojas de rua.

    O simbolismo em torno desta data comemorativa ajuda a explicar a decisão de presentear. A pesquisa constatou que 47% dos que farão compras no Dia dos Namorados consideram o ato de presentear um gesto importante, ao passo que 46% têm o costume de presentear as pessoas que gostam. Os mais lembrados na ocasião serão os cônjuges (59%) e namorados (35%).

    A sondagem revela ainda que 52% pretendem ir às compras na primeira semana de junho. Já 16% deixarão para a véspera do Dia dos Namorados e 14% disseram antecipar para o mês de maio.

    Roupas são o principal item de quem irá presentear e se preparar para a comemorar a data; 32% planejam fazer compras em shoppings

    Este ano, o levantamento revelou que os gastos devem envolver mais do que a compra do presente. Para 63% dos entrevistados, os gastos com a aquisição de um produto ou serviço terão um motivo especial: a preparação para comemorar a data. Para isso, os itens mais mencionados foram as roupas (30%), os perfumes, cosméticos ou maquiagem (19%), a lingerie ou peça íntima (18%), os calçados (11%) e os tratamentos estéticos, como salão de beleza e barbearia, manicure, depilação (9%).

    Quanto ao local de compra, os shopping centers despontam como principal destino, com 32% das citações. Em segundo lugar aparecem as lojas online (18%), seguidas das lojas de rua (11%), das lojas de departamento (11%) e dos shoppings populares (9%). Em relação aos fatores que mais influenciam a escolha do local, 55% mencionaram os preços, 48% a qualidade do produto e 41% as promoções.

    Já em relação ao local onde será comemorado o Dia dos Namorados, os consumidores se dividem entre a própria casa (37%) e os restaurantes (27%). Na escolha do presente, os fatores mais levados em conta são a qualidade do produto (23%) e o perfil do presenteado (20%). Ainda segundo apontou a pesquisa, 70% acreditam que também vão receber presentes na data.

    33% pretendem comprar presentes mesmo com contas em atraso, entre esses a maioria está com nome sujo

    Para impressionar o parceiro, muitos consumidores não veem limites e até ignoram os compromissos financeiros já assumidos. A pesquisa mostra que três em cada dez (33%) entrevistados que pretendem comprar presentes irão às compras mesmo com contas em atraso. Entre esses, 69% estão com CPFs negativados em serviços de proteção ao crédito. Além disso, 7% deixarão de pagar alguma conta para comprar o presente da pessoa amada.

    Os dados revelam ainda que 30% reconhecem gastar mais do que podem na compra de presentes para o parceiro. As justificativas para ultrapassar os limites do orçamento passam pelo desejo de agradar o cônjuge ou namorado (37%), por achar que o parceiro merece (34%) e pelo desejo de impressionar (10%). “Para os que têm contas em atraso ou estão negativados, existem outras formas de surpreender o parceiro. Fazer um esforço além da própria capacidade de pagamento pode comprometer ainda mais o orçamento. É preciso, acima de tudo, ter disciplina para conter os gastos e usar a criatividade”, orienta o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

  • Mais de 332 empresas de Mato Grosso caem na malha fina

    Mais de 332 empresas de Mato Grosso caem na malha fina

    A Receita Federal identificou mais de R$ 1 bilhão em sonegação fiscal de empresas, entre março e maio deste ano. No período, foram autuadas 5.241 empresas em todo o país por irregularidades no Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) do ano-calendário 2014.

    O crédito tributário lançado, que inclui juros moratórios e multa de ofício de 75%, totalizou R$ 1.002.536.449,16. As irregularidades foram apuradas na Malha Fiscal Pessoa Jurídica.

    A Receita Federal orienta as empresas com irregularidades no IRPJ e na CSLL dos anos-calendário seguintes a se autorregularizarem. Em junho de 2019, serão iniciadas as ações referentes ao ano-calendário 2015, com envio de cartas para mais de 14 mil empresas que apresentam inconsistências nos recolhimentos e declarações de IRPJ e CSLL de aproximadamente R$ 1,5 bilhão.

    De acordo com o Fisco, o demonstrativo das inconsistências e as orientações para a autorregularização constarão na carta a ser enviada ao endereço cadastral constante do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e na caixa postal dos contribuintes. A caixa postal pode ser acessada no site da Receita, no portal e-CAC.

    Essa é mais uma etapa da série de ações do Projeto Malha Fiscal da Pessoa Jurídica da Receita Federal, que tem como objetivo identificar “inconsistências” no recolhimento de tributos por meio do cruzamento de informações eletrônicas, explicou o órgão.

     

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    (**) Valor do tributo sem acréscimo de juros moratórios e de multa de ofício. – EBC
  • Cartão de crédito para negativados. Veja como conseguir

    Cartão de crédito para negativados. Veja como conseguir

    As empresas de cartões avaliam diversas informações financeiras antes de liberar o crédito para o cliente através da chamada análise de crédito.  A situação do nome e CPF influenciam na liberação do serviço e no limite que será disponibilizado para uso no cartão de crédito.

    Pensando nessas pessoas com o nome sujo na praça, bancos e lojas oferecem algumas modalidades de cartões de crédito que podem ser adquiridos por quem está com o nome no SPC e Serasa. Confira quais são elas e como você pode conseguir um cartão de crédito estando negativado!

    Quem pode pedir um cartão de crédito

    Qualquer cidadão acima dos 18 anos com uma renda fixa pode fazer um cartão de crédito em bancos ou lojas. Em alguns casos, a proposta fica sob análise das instituições. Elas avaliam dados como salário e situação do CPF do titular do cartão.

    Se por ventura o cliente estiver negativado, a liberação do cartão fica mais difícil. Fica a critério da empresa liberar o serviço para indivíduos nessa situação.

    Cartão de crédito para negativado: onde conseguir

    Conheça a seguir algumas opções para fazer cartão de crédito, mesmo estando com o nome sujo.

    Cartão de crédito pré-pago

    Esse modelo de cartão é uma boa opção para as pessoas que querem ter o crédito, mas também se controlar na hora de gastar.  O limite do cartão pré-pago é você quem faz, através de recargas que podem ser feitas em lotéricas, depósitos ou boletos.

    O uso dele é igual ao do cartão de crédito tradicional, porém, não há faturas. Quando os créditos acabam, é possível carregar novamente para realizar compras.

    Não é necessário ter uma conta no banco ou comprovar renda para conseguir esse tipo de cartão de crédito. As empresas avaliam apenas as informações básicas e liberam os planos disponíveis para o cliente.

    É possível fazer cartões de crédito pré-pagos na internet. As empresas Mastercard, Visa e PagSeguro oferecem modelos para diversas finalidades.

    Cartão de crédito consignado

    Essa é uma opção mais específica, mas alguns clientes negativados podem adquirir. Para fazer um cartão de crédito desse tipo é preciso ser funcionário público, aposentado ou pensionista do INSS, funcionário das Forças Armadas ou trabalhar em uma empresa que possua vínculo de consignado com algum banco.

    O cliente que pedir o cartão de crédito não passa por consulta no SPC ou Serasa, mas a financeira pode realizar uma análise de crédito para definir o limite do cartão e verificar a margem consignável.

    O Banco Pan disponibiliza a análise de crédito através do site para pedir um cartão de crédito consignado pela internet. O limite pode ser de até 2 salários mínimos e não possui anuidade.

    O Bradesco também disponibiliza cartões consignados para os clientes. Com a bandeira Elo, aposentados e pensionistas do INSS podem fazer o cartão de crédito através da central de atendimento do banco.

    Como fazer um cartão de crédito
    Cartão de crédito pela internet

    Algumas empresas disponibilizam a opção de pedir o cartão de crédito de sua preferência sem precisar sair de casa.  Você pode analisar qual é o cartão ideal para o seu perfil, preencher o formulário de requerimento e aceitar as condições do contrato.

    As empresas Nubank, Digio e Next funcionam exclusivamente na internet e permitem fazer cartões de crédito, sem ter que se deslocar até uma agência. Todo o processo pode ser feito nos aplicativos dos bancos.

    Cartão de crédito em bancos

    Se você tiver uma conta-corrente em agências bancárias, fica mais fácil fazer um cartão de crédito. É uma forma de fidelizar a relação com cliente. De acordo com as escolhas do interessado, a empresa oferece a proposta que mais tem a ver com o perfil.

    Os bancos Itaú, Bradesco e Santander permitem solicitar o cartão em agências, no site e pelo autoatendimento.

    Cartão de crédito em lojas

    Algumas empresas fornecem aos clientes os cartões de crédito com a marca da própria loja. Os benefícios mais comuns são os prazos de parcelamento maiores e descontos nos pagamentos.

    Esse modelo de cartão é mais indicado para pessoas que frequentam uma loja com certa frequência. Um cartão comum, sem vínculo com o nome do comércio, possui taxas de juros e anuidade menores em relação aos cartões de loja.

    C&A, Riachuelo e Saraiva são algumas das empresas que oferecem os seus próprios cartões de crédito para os clientes.

  • Número de famílias que possui dívidas parceladas cresce em MT nos primeiros 4 meses deste ano

    Número de famílias que possui dívidas parceladas cresce em MT nos primeiros 4 meses deste ano

    De janeiro a abril deste ano, o número de famílias que possui dívidas adquiridas de forma parcelada aumentou 5,5% e chegou a 119.189, em valores absolutos, em Cuiabá, segundo levantamento realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgado nessa quinta-feira (16), pela Fecomércio.

    Contudo, houve redução de 18,3% entre as famílias endividadas que afirmaram que não terão condições de pagar as dívidas, atingindo 31.507 famílias na capital.

    A pesquisa revelou ainda que 13,4% das famílias entrevistadas se consideram muito endividadas e 28,6% pouco endividadas. O cartão de crédito é para 69,5% das famílias entrevistadas, o principal tipo de dívida em Cuiabá, seguido dos carnês, 34,2%, e, em terceiro, aparece o financiamento de carro (8,6%).

    O tempo que as famílias da capital passam comprometidos com dívidas aumentou de 7,4 meses, registrado no início do ano, para 7,6 meses em abril.

    A parcela da renda comprometida também aumentou no período, de 14,9% no início do ano para 15,5% no último mês do 1º quadrimestre.

    Dentre as famílias com contas em atraso, que são atualmente 53.968 famílias (27,6%), mais da metade (58,4%) afirmaram que não terão condições de pagá-las no mês seguinte. Por isso, o tempo para pagamento das contas atrasadas chega a 71,5 dias, segundo a pesquisa. Em relação ao mês anterior, esse tempo era de 75,5 dias e no início do ano, chegava a 77,9 dias.

  • Economia ainda balança, mas juros seguem são baixos; como investir?

    Economia ainda balança, mas juros seguem são baixos; como investir?

    Nesta terça-feira, 07 de maio, a economia brasileira seguiu dando mostras de fraqueza, com queda na bolsa de valores de São Paulo e dólar encostando nos 4 reais. Na política, o cenário ainda é duvidoso com a Reforma da Previdência.

    Só que apesar de ainda existirem motivos para encontrar uma luz no fim do túnel, o dinheiro não aceita desaforo e não pode ficar parado. Como investir ele?

    Nos últimos anos, aos poucos, o brasileiro foi ganhando maior educação financeira. As entradas no site do tesouro direto e o número de pessoas físicas aumentou bastante. Mas a taxa de juros segue baixa, fazendo essa compra até ser segura e confiável, mas pouco rentável. Com uma bolsa em maus lençóis, há como diversificar? A resposta é sim.

    Há ações e ações

    Não é porque a bolsa caiu que todas as ações fizeram o mesmo caminho. Até nas grandes crises há empresas que apresentam números verdes. No caso deste dia, já que começamos falando dele, as ações da Petrobras (BRDT3.SA) subiram mais de 3%. Enquanto isso, a da Smiles caiu quase 6%.

    Portanto, é sempre bom estudar muito o movimento das empresas, suas ações para o futuro próximo e a longo prazo, seu corpo diretivo e assim separar as ganhadoras de quem não está posicionado para ter bons resultados.

    Claro que isso é mais fácil de dizer do que cravar com seu dinheiro no bolso, mas ter um bom estudo e acompanhar o noticiário e os relatórios pode aumentar bastante sua efetividade.

    Aqui também vale diversificar, escolhendo empresas mais tradicionais para montar uma base sólida e aí, sim, arriscar mais com empresas sem tanto tempo de mercado ou mais ligadas a inovação e novos produtos. Essa “mistura” é o que gerará rentabilidade positiva e de qualidade ao longo do tempo.

    Tente algo diferente

    O avanço da tecnologia nos trouxe diversas coisas, inclusive novos produtos financeiros para investir. As criptomoedas são um exemplo. Usando a tecnologia blockchain , o Bitcoin tornou-se uma verdadeira febre no mundo inteiro, com estabelecimentos aceitando pagamentos com a moeda virtual e investidores colocando dinheiro real para adquirir essa commodity.

    O preço hoje está bem abaixo de seu pico no fim de 2017 e isso pode tanto ser um sinal de alerta como uma oportunidade para investir na baixa.

    As opções binárias são outra alternativa que pode trazer retorno muito alto. Ainda não tão conhecida, ela envolve o estabelecimento de uma posição sobre um ativo determinado. Você pode colocar dinheiro na valorização ou na desvalorização desse ativo, que pode ser uma moeda de país, uma commodity como ouro ou prata ou outra coisa. Caso você esteja do lado certo, você ganha de 70% a 90% sobre o investido.

    Por ter um retorno bastante grande, muitas pessoas começaram a investir nas opções binárias e nem sempre tomam os devidos cuidados. O primeiro é escolher uma corretora de confiança, como a Iqoption ou a Olymptrade. Elas são certificadas por entidades de credibilidade e usadas por milhares de pessoas ao redor do mundo, o que traz mais confiança para quem está entrando nesse meio.

    Claro, há também que ter bastante cuidado. O retorno alto também traz consigo um risco alto e por isso o mesmo conselho que vale para as ações, vale aqui: diversifique seu portfólio e não coloque todos seus ovos na mesma cesta.

    Procure uma corretora de confiança, como a Olymptrade (há até contas demos, sem investimento necessário, disponíveis), e procure estudar bastante como funcionam as opções binárias e os gráficos mostrados. Há extenso material na internet também.

    Feito isso, você pode trazer esses novos modos de investir para sua carteira e levantar seus números. Assim seu objetivo ao poupar e investir será mais facilmente alcançável.

  • Tesouro Direto ou CDB?

    Tesouro Direto ou CDB?

    A grande dúvida de quem já entendeu que a caderneta de poupança não é a melhor opção para fazer o dinheiro render e deseja começar a investir é saber por onde começar. As principais indicações para quem procura por investimentos conservadores costumam ser o Tesouro Direto e o Certificado de Depósito Bancário (CDB), que são títulos de renda fixa e, portanto, são mais seguros. Mas escolher entre estas modalidades também pode gerar incertezas, por isso, é preciso conhecê-las mais a fundo para responder com precisão quando o questionamento for: “Tesouro Direto ou CDB?”.

    O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional de compra e venda de títulos públicos. Na prática, quem investe está “emprestando” dinheiro para o governo e, dentro de um determinado prazo, receberá o valor de volta acrescido dos rendimentos. Já o CDB é um título emitido por bancos e que tem a finalidade de captar recursos para a realização das atividades bancárias. Desta forma, quem investe em CDB está “emprestando” dinheiro ao banco também em troca de remuneração.

    A partir desta definição básica dos dois modelos de investimento é possível identificar que, apesar de haver uma semelhança no conceito prático, existe uma diferença crucial em relação à natureza de ambos: o Tesouro Direto é um título público, e o CDB é privado. Por isso, o primeiro é considerado o investimento mais seguro disponível no mercado, afinal, é assegurado pelo próprio governo. Já o segundo, apesar de apresentar baixos riscos estará sempre sujeito à instituição bancária que o emitiu. O CDB conta com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC),  limitada ao valor de R$ 250 mil.

    Rentabilidade

    Outro aspecto a ser observado pelo investidor é a rentabilidade. No caso do Tesouro Direto, os papéis são divididos em três categorias: os prefixados, que rendem um percentual pré-acordado; o pós-fixado, que têm o rendimento atrelado à Taxa Selic, portanto, a remuneração será a variação acumulada dessa taxa de juros durante o período contratado; e os híbridos, que mesclam um percentual acordado no ato do investimento mais a variação da inflação no período, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPCA).

    A rentabilidade do CDB é variável conforme o banco e o prazo de vencimento. Os títulos também se dividem em três categorias, sendo a mais comum a rentabilidade pós-fixada, em que paga-se um percentual do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que é a taxa de juros praticada nas operações de empréstimos entre bancos. Na prática, ela se aproxima do índice da Taxa Selic. Sendo assim, um CDB pós-fixado pode pagar 90% do CDI, 100% do CDI, 110% do CDI, por exemplo. Por isso, é sempre importante verificar previamente com o banco emissor  a remuneração do título.

    Os CDBs também podem ser prefixados, quando remuneram um percentual acordado no momento do investimento, ou híbridos, quando pagam um percentual também pré-acordado mais a variação da inflação medida pelo IPCA no período contratado.

    Na comparação entre a rentabilidade oferecida pelas aplicações pode pairar a dúvida sobre os papéis que têm remuneração pós-fixada. Para que o investidor não tenha dúvidas, basta se atentar ao fato de que se a Taxa Selic e o CDI são semelhantes, logo, o CDB só será mais rentável que o Tesouro Direto quando oferecer um percentual acima de 100% do CDI. Já nos rendimentos prefixados e híbridos é só observar qual oferece o maior percentual pré-acordado.

    Prazo e liquidez

    O Tesouro Direto possui liquidez diária, e os papéis costumam ter prazos longos. Apesar disso, podem ser vendidos antes da data de vencimento. O CDB, por sua vez, pode ter ou não liquidez diária. Desta forma, nem sempre é possível resgatar o dinheiro antes da data de vencimento.

    Perfil

    É importante frisar que o Tesouro Direto e o CDB são boas opções para o investidor que está começando ou até mesmo aquele que já tem experiência e preza por segurança. É válido até mesmo investir nas duas opções ao mesmo tempo para diversificar a carteira de investimentos. A diversificação é considerada por especialistas a principal estratégia para fazer o dinheiro render.

  • Quatro em cada dez brasileiros recorreram ao cartão de crédito em fevereiro para fazer compras, apontam CNDL/SPC Brasil

    Quatro em cada dez brasileiros recorreram ao cartão de crédito em fevereiro para fazer compras, apontam CNDL/SPC Brasil

    Cada vez mais, o cartão de crédito vem se consolidando como uma opção de pagamento entre os brasileiros, embora esteja entre as modalidades com os juros mais altos do mercado em caso de atraso no pagamento. Dados do Indicador de Uso do Crédito, apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mostram que, em fevereiro, quase quatro em cada dez (37%) consumidores no país recorreram ao cartão de crédito para fazer algum tipo de compra, se mantendo na dianteira em relação aos outros instrumentos de crédito.

    O uso da modalidade ficou bastante à frente do segundo colocado, que é o crediário (10%). O limite do cheque especial foi citado por 9% da amostra, os empréstimos por 7% e os financiamentos por 5%. Ao todo, 44% dos consumidores utilizaram, ao menos, uma dessas opções de crédito ao longo do mês de fevereiro, ante 56% que não usaram nenhuma.

    Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, as facilidades oferecidas pelo cartão de crédito e o aumento da sua aceitação pelos estabelecimentos comerciais são as principais razões para a liderança no ranking. “É preciso ter cuidado para evitar o endividamento excessivo que pode levar ao não pagamento da fatura, aumentando muito o valor da dívida inicial em razão dos juros cobrados pelo atraso”, alerta.

    De acordo com a sondagem, embora 73% dos consumidores tenham pago o valor integral da fatura em fevereiro, 25% acabaram entrando no rotativo, cuja taxa média chegou a 296% ao ano naquele mês. Com o pagamento do cartão de crédito em dia, o consumidor tem a possibilidade de parcelar compras sem pagar juros, algo que aumenta a comodidade. Mas isso está mudando. Os bancos estão criando uma nova linha de parcelamento no cartão de crédito, que permitirá dividir as compras em mais vezes, mediante o pagamento de juros.

    “Essa será uma forma de fazer com que o cartão assuma o caráter  mais de linha de crédito do que meio de pagamento. Nesse contexto, manter o pagamento da fatura em dia é ainda mais importante, já que em caso de atraso, além dos juros do próprio crediário, o consumidor terá de arcar com os juros do rotativo ”, explica o presidente do SPC Brasil.

    Maioria utilizou ‘dinheiro de plástico’ para alimentos e remédios; valor médio da fatura foi de R$ 897,67

    O levantamento aponta também que o cartão de crédito tem sido usado cada vez mais para de despesas correntes do mês. As compras de alimentos no cartão aparecem em primeiro lugar, citadas por 66% dos entrevistados. Em seguida aparecem compras de remédios (46%); roupas e calçados (36%); combustíveis (35%); idas a bares e restaurantes (29%); assinatura de serviços de streaming, como conteúdo de vídeo e áudio, e revistas (19%). Já o valor médio da fatura em fevereiro foi de R$ 897,67, com a maior parte dos consumidores mantendo o mesmo valor do mês anterior (42%).

    Considerando outras modalidades de crédito, o gasto médio com crediário foi de R$ 310,66, usado para a compra de roupas e calçados (42%) em primeiro lugar.  Aparecem em seguida despesas com alimentos (26%), eletrônicos (21%), eletrodomésticos (10%) e cosméticos (10%).

    Mesmo com Selic em patamares baixos, 39% têm percepção de juros em alta; em cada dez brasileiros, dois tiveram crédito negado

    Embora a Selic (taxa básica de juros da economia) permaneça no menor patamar de sua série histórica, o impacto da crise nos últimos anos sobre o nível de empregos formais e a renda das famílias brasileiras ainda afeta a população. O Indicador aponta que 19% dos brasileiros tiveram crédito negado em fevereiro ao tentarem parcelar uma compra. A principal razão para a recusa foi o fato de estarem com nome sujo (6%). Além disso, a maior parte (39%) dos consumidores acredita que os juros finais cobrados na ponta estiveram mais altos nos últimos três meses. Para 27%, ficaram estáveis, ao passo que somente 4% notaram alguma diminuição.

    Ainda de acordo com a sondagem, 76% dos consumidores brasileiros vêm vivendo no limite do orçamento — sendo que destes, 45% se mantêm no ‘zero a zero’, ou seja, terminam o mês sem sobras de dinheiro e 32% disseram estar no vermelho. Apenas 15% disseram estar no azul.

    “O mercado de crédito vem passando por mudanças importantes, que poderão impactar a oferta de crédito e as taxas de juros nos próximos meses. A chegada de fintechs para competir com os bancos, as novas regras do rotativo e do cheque especial e, mais recentemente, a aprovação do Cadastro Positivo são algumas das medidas que vão nesse sentido. Os dados do Banco Central mostram, com efeito, que as concessões de crédito estão crescendo. Há, portanto, espaço para que o uso do crédito avance entre os consumidores, mas isso dependerá da continuidade da recuperação econômica e da retomada da confiança do consumidor”, ressalta Pellizzaro Junior.

  • EUA anunciam fim da isenção de sanções para compra de petróleo do Irã

    EUA anunciam fim da isenção de sanções para compra de petróleo do Irã

    O governo dos Estados Unidos (EUA) informou que vai pôr fim, em maio, à isenção das sanções sobre a importação de petróleo proveniente do Irã. A declaração do governo norte-americano foi feita na Casa Branca nessa segunda-feira (22).

    Em novembro do ano passado, Washington havia proibido países de comprarem petróleo iraniano logo após a sua saída do acordo nuclear de 2015. Entretanto, os EUA concederam aos oito principais compradores – China, Índia, Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Turquia, Itália e Grécia – isenções para as sanções por um período de 180 dias. Esse prazo termina em 2 de maio.

    A medida pode trazer dificuldades para a importação de petróleo bruto proveniente do Irã. O secretário de Estado dos Estados Unidos Mike Pompeo, declarou que o objetivo é privar o Irã dos recursos provenientes do petróleo, que seriam utilizados para desestabilizar o Oriente Médio e encorajar o Irã a se comportar como um país normal.

    A redução da oferta de petróleo iraniano no mercado internacional pode levar a um aumento dos preços do barril. O governo norte-americano afirma que está trabalhando com a Arábia Saudita e os Emirados Árabes para garantir um fornecimento adequado no mercado de petróleo.

    *Com informações da NHK (emissora pública de televisão do Japão)

    Edição: Graça Adjuto