Categoria: ECONOMIA

Acompanhe diariamente as atualizações econômicas aqui no CenárioMT e fique por dentro de tudo que acontece no mercado financeiro.

  • Olimpíadas no Japão: saiba como economizar para presenciar o evento esportivo

    Olimpíadas no Japão: saiba como economizar para presenciar o evento esportivo

    Parece que foi ontem que os brasileiros pararam para assistir às cerimônias e aos jogos eletrizantes das Olimpíadas realizadas no Rio de Janeiro. Na ocasião, alguns brasileiros de sorte puderam ver de perto lendas do esporte mundial como Usain Bolt, Michael Phelps, Simone Biles, além das históricas 23 medalhas de ouro dos atletas brasileiros.

    Parece que foi ontem, mas o tempo passa e já faz quase 3 anos deste evento. E, como os jogos olímpicos acontecem de 4 em 4 anos, em 2020 vamos voltar a viver o clima de uma das maiores – e melhores – competições esportivas do mundo. A cidade sede, desta vez, será a capital do Japão, Tóquio.

    Agora se você fez planos de economizar dinheiro para ver os jogos no Japão e, durante este tempo todo, não conseguiu guardar nenhum centavo, saiba que nem tudo está perdido. Ainda é possível viver o sonho olímpico.

    Algumas informações sobre o Japão

    Antes de descobrir quais gastos cortar para poder acompanhar as Olimpíadas de Tóquio, é necessário saber algumas informações sobre o país. 

    Moeda japonesa

    O Japão é um país capitalista muito desenvolvido e tem a sua moeda própria: o iene (Yen). E, obviamente, nas Olimpíadas, a moeda que você vai precisar ter é a local, ou seja, o dólar não costuma ser aceito para as transações no país.

    Mas, atenção, os ingressos para os jogos olímpicos são comercializados no Brasil em dólar, ou seja, os tickets que você comprar para os jogos serão pagos considerando a cotação do dólar.     

    População

    O Japão possui mais de 125 milhões de pessoas e a sua densidade demográfica é alta já que a extensão territorial do país não é muito grande: são apenas 377 mil km quadrados.

    Quando serão os Jogos Olímpicos de Tóquio

    Os Jogos Olímpicos de Tóquio são o trigésimo segundo da história moderna. Na capital japonesa, os jogos vão acontecer entre os dias 24 de julho e 9 de agosto de 2020.

    Como ir aos Jogos Olímpicos

    Uma viagem ao Japão costuma ser cara, isso porque são muitas horas de viagem no avião e o custo de hospedagem no país não costuma ser muito baixo. E, para ver os jogos olímpicos, o turista tem que abrir mesmo a carteira, principalmente porque os ingressos, com boa vista, não costumam ser muito baratos.

    O ideal para fazer uma viagem deste porte é mesmo poupar um pouco mês a mês. No entanto, se você tem o sonho de vivenciar a experiência olímpica em um país estrangeiro, saiba que ainda dá tempo de guardar dinheiro para visitar Tóquio em 2020.

    Corte os gastos supérfluos

    Todo especialista em finanças que se preze vai dizer que, para realizar algum sonho ou projeto que demande certa quantia de dinheiro, é necessário cortar todos os gastos supérfluos.

    Isso não significa que você vai ter que abrir mão de todos os momentos de lazer com sua família ou amigos, mas talvez reduzi-los. Então, ao invés de sair todo fim de semana, escolha um no mês para se reunir com as pessoas queridas.

    Também evite comprar coisas das quais você não tem necessidade, isto é, livre-se das compras impulsivas e do acúmulo de produtos que não lhe são verdadeiramente úteis.

    Compre as passagens com as milhas do cartão 

    Outra dica importante para tentar visitar Tóquio durante os jogos olímpicos é comprar as passagens aéreas com as milhas dos cartões de crédito. Muitas vezes as companhias aéreas permitem que os tickets sejam pagos, pelo menos em parte, com os pontos acumulados das grandes bandeiras de cartão de crédito.

    E esteja preparado: os voos demoram mais de 24 horas e, também por isso, costumam ser um pouco caros.

    Considere fazer uma renda extra

    Para alcançar o sonho de presenciar uma Olimpíada em outro país, com o pouco tempo que resta até a data da inauguração do evento, é imprescindível tentar fazer uma renda extra. E vale de tudo, desde vender os objetos que não têm mais uso para você e sua família, até fazer alguns bicos.

    Sabe falar inglês fluentemente? Que tal dar um reforço para quem precisa? Tem carro próprio e gosta de dirigir pela cidade? Então por que não tentar ser motorista de aplicativos nos fins de semana?

    É claro, antes de entrar nestas aventuras, é necessário ponderar os gastos das atividades extras e o quanto elas podem render – só entre nesta onda se for ter lucro.

    Viu só como com um pouquinho de sacrifício é sim possível ver os jogos olímpicos em Tóquio?

  • SFH ou SFI: qual a melhor maneira de fazer o financiamento imobiliário?

    SFH ou SFI: qual a melhor maneira de fazer o financiamento imobiliário?

    Para encontrar o melhor financiamento imobiliário, os especialistas afirmam que as pessoas devem levar em consideração tanto a renda quanto os planos da família. Por exemplo, se um casal não pretende ter filhos, então, um apartamento ou casa com vários quartos seria completamente dispensável.

    O mesmo se diz quanto ao preço do imóvel. Se ele for comprometer muito a renda da família, então, esse valor deve ser reavaliado.

    Agora, se você já passou desta fase de encontrar dicas sobre financiamento e já começou a procurar uma instituição financeira, deve ter percebido que existem diferentes modalidades de financiamento imobiliário.

    As duas mais populares são o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) que têm características próprias. Entendê-las é um passo importante para encontrar a melhor maneira de fazer o financiamento imobiliário.

    O que é Sistema Financeiro de Habitação

    O Sistema Financeiro de Habitação (SFH) foi criado pelo governo federal na década de 1960, mais precisamente no ano de 1964 pela lei 4.380. O objetivo, à época, era permitir que as pessoas de baixa renda conseguissem ter um imóvel próprio e, além disso, movimentar o mercado imobiliário que estava em baixa.

    Essa modalidade de financiamento não era a única, mas se popularizou de tal forma que se tornou uma das principais maneiras de realizar os financiamentos imobiliários.

    De onde vêm os recursos do financiamento

    Para os bancos financiarem imóveis pelo SFH são duas as principais fontes de recursos: o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), popularmente chamado de caderneta de poupança, e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). 

    Em quais situações é possível usar o FGTS no financiamento   

    O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pode ser utilizado durante o financiamento imobiliário em algumas situações, como, por exemplo, a compra de um imóvel. Se o trabalhador não tiver o valor total do imóvel, ele pode usar o valor integral para dar a entrada do imóvel.

    Também é possível utilizar o FGTS para quitar o restante do financiamento ou mesmo para amortizar a dívida, reduzindo o valor mensal das prestações.

    Valores dos imóveis do SFH

    Em 2018, o Conselho Monetário Nacional (CMN) elevou os limites de financiamento imobiliário do SFH. De então em diante o valor máximo dos imóveis passou a ser de R$1,5 milhão.

    Em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Distrito Federal, o valor máximo que as pessoas conseguem financiar destes R$ 1,5 milhão é de R$ 950 mil. No restante do país, o teto é de R$ 800 mil.

    Taxa de juros

    Outra característica importante do Sistema Financeiro de Habitação é que há um limite máximo na cobrança de juros: 12%. Isso é significativo, justamente, porque é um tipo de financiamento destinado para as classes média e pobres e, com isso, as condições de acesso à casa própria ficam mantidas para estes grupos.

    O que é Sistema Financeiro Imobiliário

    O Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) é outra modalidade de financiamento imobiliário que surgiu mais recentemente com uma lei 9.514 de 1997. De forma geral, podemos dizer que essa modalidade não recebe tantos subsídios do governo como o SFH e, por isso, é mais moldada às condições do mercado.

    De onde vêm os recursos do financiamento

    Na modalidade SFI, os recursos para o financiamento vêm de fontes mais diversificadas, como os bancos, as incorporadoras e as construtoras. Alguns títulos da dívida pública, por exemplo, são utilizados, justamente, para dar subsídios para este tipo de financiamento.

    É possível usar o FGTS?

    Para alguns bancos, o FGTS não pode ser usado, em nenhum momento, no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

    No entanto, para alguns Tribunais de justiça de estados brasileiros e mesmo para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) é sim possível usar o Fundo de Garantia para quitar ou amortizar o financiamento do tipo SFI.

    Valor do imóvel

    Outra característica do Sistema Financeiro Imobiliário é não ter limite de valor do imóvel, como acontece no SFH. Ou seja, se a pessoa quiser financiar uma casa ou apartamento de R$ 4 milhões ela vai conseguir encontrar as melhores condições na modalidade de financiamento do SFI.

    Juros do SFI

    Outra peculiaridade é que o SFI não tem limite de juros, como acontece no SFH. Então, a taxa que incidirá sobre o empréstimo é definida pelo mutuário (quem financia) e o banco.

  • De que forma o mercado moveleiro pode auxiliar no meio ambiente?

    De que forma o mercado moveleiro pode auxiliar no meio ambiente?

    O tema sustentabilidade nunca esteve tão em foco como nos dias atuais. Por esse motivo o setor moveleiro precisou se renovar!

     

    A crise ecológica vem afetando direta e indiretamente diversos setores da sociedade. É, concomitante a isso, é cada vez mais comum ver os consumidores preocupados com os impactos nocivos que as ações do homem vêm causando ao meio ambiente.

    Diante deste cenário, o mercado de móveis sustentáveis vem crescendo consideravelmente em todo Brasil. São dois os fatores que mais impactam este aumento: a conscientização da população sobre as pautas ambientais e a pressão feita pelos consumidores sobre o setor moveleiro que, vale lembrar, é um dos que mais usa madeira.

    Mas, afinal, como a indústria moveleira tem trabalhado para conquistar o selo verde da sustentabilidade e como tem minimizado os impactos de suas ações em prol do meio ambiente?

    Investimento em criações sustentáveis

    Em um planeta em alerta máximo, com seus recursos naturais cada dia mais escassos e com tantas espécies animais e vegetais entrando para a lista de extinção, não há espaço para consumo sem freios, muito menos para o desperdício.

    Adaptar-se à nova realidade e ao um novo público – que não apenas consome, mas questiona, levanta bandeiras e se preocupa verdadeiramente com questões ambientais – foi a alternativa encontrada pela indústria moveleira para não perder espaço de mercado e nem ser apontada como a grande vilã ambiental.

    Legislação brasileira

    No Brasil, todos os móveis produzidos em madeira precisam vir com um selo ou carimbo que demonstre a regularidade do fabricante e, também, é necessário atestar que a madeira usada para produzir aquele móvel não veio de origem ilegal, ou seja, madeira de desmate.

    Mas para o mercado nacional não é só isso. É necessário se reinventar em um cenário tão competitivo e tão crítico como o que envolve o mercado moveleiro. É por isso que a sustentabilidade precisa ser a alma de cada criação. 

    Além disso, também é imprescindível fazer uso de materiais ecologicamente corretos, promover o consumo consciente de móveis e oferecer ao público final produtos com uma vida útil mais longa para que a rotatividade ou descarte de peças não seja incentivado.

    Novos caminhos para a indústria moveleira

    Alguns dos pontos chaves para que este mercado se adapte às novas pautas ambientais é usar o mínimo de recursos naturais possíveis, diminuir a emissão de resíduos poluentes na atmosfera e nos solos e ser atuante no reflorestamento de áreas desmatadas.

    Uma das alternativas encontradas foi a utilização de matérias primas mais diversificadas. Uma das alternativas encontradas foi usar madeira que já havia sido empregada em outras peças.

    Com o uso de alta tecnologia e designers criativos é possível chegar a um produto final de alta qualidade, resistência e sofisticação sem o uso de madeiras de lei ameaçadas de extinção. A seguir lembramos alguns exemplos.

    Madeira de demolição

    Madeira de demolição é todo o resíduo deixado na extração e produção de peças em madeira. Em geral, esse resíduo acaba sendo descartado em aterros sanitários, mas nos últimos anos a indústria moveleira viu uma ótima oportunidade: transformar os resíduos em móveis com design rústico, sustentável e cheio de personalidade.

    Móveis de reformados

    Não é de hoje que arquitetos e decoradores usam da tática de reformar um móvel usado em uma peça contemporânea e sustentável, porém, a novidade agora é que muitas empresas vêm investindo nesse tipo de serviço, ao invés de oferecer uma peça nova de fábrica, transformam um objeto usado em algo único e personalizado.

    MDF e MDP

    Tanto o MDF como o MDP são alternativas ecologicamente corretas e mais baratas que podem ser perfeitamente usadas na construção de móveis no lugar da madeira pura. Ambas são chapas de madeiras reconstituídas fabricadas em alta temperatura, o MDF é usado mais para peças artesanais já o MDP, por ser mais resistente e denso, é usado na fabricação de móveis.

    A indústria moveleira precisou se adaptar ao longo dos anos, encontrando alternativas inteligentes e sustentáveis para oferecer produtos com qualidade sem agredir o meio ambiente.

    O reflorestamento de áreas e o uso de tecnologia fazem parte do conjunto de ações que juntas garantem aos fabricantes e industriais o selo verde da sustentabilidade. O incentivo ao consumo consciente também faz parte desse combo.

  • Mais de 12 milhões de consumidores sofreram alguma fraude financeira nos últimos 12 meses, aponta pesquisa CNDL/SPC Brasil

    Mais de 12 milhões de consumidores sofreram alguma fraude financeira nos últimos 12 meses, aponta pesquisa CNDL/SPC Brasil

    Sejam consumidores, empresas ou governos, as fraudes financeiras representam um risco para a segurança de diversos setores da economia. E com o avanço tecnológico, as oportunidades e os métodos para fraudar também vêm se tornando cada vez mais sofisticados, causando danos financeiros em um número cada vez maior de pessoas. De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 46% dos internautas brasileiros foram vítimas de algum tipo de golpe financeiro nos 12 meses anteriores ao estudo, o que equivale a um universo aproximado de 12,1 milhões de pessoas.

    Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, é importante que o consumidor tome cuidados básicos para evitar transtornos com as fraudes e desconfie de facilidades ofertadas. “O comércio eletrônico tem crescido consistentemente no Brasil, em grande medida, devido a uma combinação entre diversidade, preços competitivos, comodidade e segurança nos mais diversos segmentos de consumo. Entretanto, muitas pessoas não tomam os cuidados necessários nas transações on-line o que contribui para que sejam enganadas. São comuns, por exemplo, ofertas com valor muito abaixo da média praticada no mercado, o que já mostra um indício de que pode ser se tratar de tentativa de golpe”, alerta o Costa.

    Prejuízos gerados pelas fraudes equivalem a R$ 1,8 bilhão; quase um quarto das vítimas perdeu documentos pessoais

    Pouco mais da metade (51%) dos entrevistados afirma ter sofrido algum prejuízo financeiro com a fraude, sendo o valor médio do dano de R$ 478,00. A estimativa é de que o prejuízo total decorrente de fraudes financeiras nos 12 meses anteriores à pesquisa chegue a cerca de R$ 1,8 bilhão. Dentre os fatos que antecederam a fraude, a pesquisa revela que os mais comuns foram perda de documentos pessoais (24%), roubo, assalto ou furto (21%), perda de cartão de débito ou crédito (18%) e fornecimento acidental de dados pessoais para terceiros por telefone, e-mail, WhatsApp ou em sites (13%).

    Considerando aqueles que disseram ter fornecido acidentalmente dados pessoais ou cópias de documentos pessoais para terceiros, 40% cadastraram seus dados em sites falsos de promoção, 39% se inscreveram em suposta vaga de emprego, 22% realizaram compra em site falso sem perceber, 21% receberam um contato telefônico de uma pessoa se passando por funcionário da instituição financeira, 18% receberam notificação falsa para quitação de débito e 18% receberam falso e-mail de banco ou empresa pedindo atualização de dados cadastrais ou bancários.

    Oito em cada dez consumidores acreditam serem passíveis de algum tipo de fraude

    Diante dessa vulnerabilidade, as fraudes mais sofridas pelos entrevistados foram o não recebimento de produto comprado (52%), compra de um produto ou serviço diferente das informações especificadas pelo vendedor (42%), cartão de crédito ou débito clonado (25%), contratação de serviços ou compra indevida de itens usando documentos falsos, perdidos ou roubados da vítima (14%), transações financeiras em conta bancária sem autorização (13%) e pagamento de serviço não realizado (11%).

    Entre os serviços contratados e não realizados, 32% contrataram o serviço de falsa agência de emprego, 24% de uma empresa de renegociação de dívidas, 22% de organizadores de festas e 22% de limpeza de nome negativado.

    Já para quem teve produtos ou serviços adquiridos em seu nome, usado em documentos falsos, perdidos ou roubados, as ações criminosas mais comuns foram a contratação de pacotes de internet (29%), TV por assinatura (29%), linha de telefone celular (25%), empréstimo (24%) e crediário (17%).

    Dentre as principais dificuldades enfrentadas para se proteger das fraudes estão o fato denão saberem se um site é confiável e seguro para transações financeiras (53%), não conseguir identificar se um boleto é verdadeiro (45%), buscar informações sobre como os dados ficam guardados em empresas e órgãos públicos (39%) e não compartilhar dados pessoais nas redes sociais (38%).

    Por sua vez, as medidas mais adotadas para se proteger e evitar novos golpes são: fazer compras somente em locais confiáveis (43%), pesquisar sobre a reputação das lojas em sites de reclamação e redes sociais (41%), não compartilhar dados pessoais nas redes sociais (38%) e não responder a e-mails ou telefonemas que solicitam informações pessoais como senhas, número de cartão ou de conta bancária (38%).

    Perfil das vítimas: maioria mora no Sudeste com idade média de 37 anos

    As vítimas de fraudes financeiras estão distribuídas quase que igualmente entre mulheres (53%) e homens (47%). A média de idade de 37 anos. Considerando a renda familiar, os entrevistados estão divididos em três intervalos principais: 23% ganham de R$ 999,00 a R$ 1.996,00, outros 22% de R$ 2.995,00 a R$4.990,00 e 20,5% recebem de R$ 1.997,00 a R$ 2.994,00. Pouco menos da metade reside no Sudeste (47%) e 23% estão no Nordeste.

    Eletrônicos e vestuário lideram o ranking de itens não recebidos. Marketplace é principal canal de venda fraudulenta

    Considerando os canais mais comuns para a ocorrência de fraudes, destaca-se a liderança das lojas online (54%). Na sequência aparecem os bancos (9%), as lojas físicas pequenas (8%), as lojas físicas de grande porte (8%) e as financeiras (6%).

    Em relação ao não recebimento de produtos comprados, os itens mais mencionados são eletrônicos (35%), seguidos de roupas, calçados e acessórios (31%), cosméticos e perfumaria (13%), eletrodomésticos (12%) e artigos infantis (9%). Nesse caso, os locais de compra mais comuns onde ocorreram as fraudes de não recebimento das compras foram os sites de lojas que vendem produtos diversos como marketplaces, lojas de pessoas físicas online e produtos usados (67%), site próprio de vendas de uma loja (28%), perfil de empresa em rede social (12%) e perfil pessoal em rede social (10%).

    Após vivenciar a fraude, 30% tiveram o nome negativado e 52% relatam estresse

    Três em cada dez vítimas tiveram o nome negativado (30%) devido a fraude sofrida.  Os problemas decorrentes podem afetar o acesso ao crédito do consumidor, e até mesmo ocasionar consequências emocionais e para a saúde.

    Tendo em vista as demais consequências, 52% relatam estresse, 24% precisaram ajustar o orçamento para cobrir prejuízos, 23% perderam tempo regularizando a situação na polícia e órgãos competentes e 16% falam em depressão, ansiedade ou outros problemas psicológicos.

    34% ainda não recuperaram nenhuma quantia perdida na fraude; 53% têm esperanças de reaver o valor

    Segundo o levantamento, 34% dos consumidores não recuperaram nenhum valorapós sofrerem algum tipo de fraude. Por outro lado, seis em cada dez (66%) consumidores que tiveram perdas já conseguiram recuperar uma parte (34%) ou todo o valor perdido (32%). A expectativa em relação à recuperação dos valores perdidos é relatada por 53% das vítimas que não conseguiram resolver a situação, sendo que 44% acreditam na recuperação do valor total. No entanto, 47% já não têm esperanças de reaver a quantia.

    Questionados sobre as dificuldades enfrentadas para solucionar a fraude financeira, os entrevistados mencionam a perda de tempo (45%), a burocracia para provar que estavam com a razão (33%), a perda de dinheiro (30%) e o fato de não saber a quem procurar para resolver a situação (27%). A pesquisa ainda mostra que 80% tomaram alguma medida para resolver o problema, principalmente procurar o banco ou a administradora do cartão de crédito (25%), negociar com a empresa que causou a fraude para reaver valores ou reparar danos (23%) e recorrer à polícia através de Boletim de Ocorrência (18%). A própria empresa onde ocorreu a fraude foi a principal instância que contribuiu para resolver o caso (32%), seguida dos órgãos de defesa do consumidor (20%) e da operadora do cartão de crédito (19%).

  • Avanço da reforma deve provocar nova queda do valor do dólar, afirma especialista

    Avanço da reforma deve provocar nova queda do valor do dólar, afirma especialista

    Jonathan Bispo Credito George DiasCom a iminente aprovação da Reforma da Previdência, que neste mês de agosto deve seguir para o Senado, uma forte movimentação no mercado financeiro é esperada com uma forte queda do dólar em relação ao real. Coach financeiro e especialista em mercado, Jonathan Bispo aconselha a quem pretende investir no mercado internacional é a venda de ativos em moeda norte-americana até que o Senado aprove, em caráter terminativo, a Proposta de Emenda à Constituição que altera o regime previdenciário.

    Além da questão envolvendo compra e venda de moedas estrangeiras, Jonathan prevê uma melhora significativa da economia brasileira como um todo. “Com esta possível queda do valor do dólar, o poder de compra do consumidor brasileiro aumenta. E isso, de forma sucessiva, desencadeia um movimento de crescimento na economia, gera empregos e pode até ocasionar um reflexo na inflação”.

    Para embasar a tese, Bispo lembra dos períodos de aprofundamento da crise econômica no país. Em todos estes casos, a moeda norte-americana se valorizou diante do real. “Quem acompanha o mercado internacional percebeu que, há poucos meses, o dólar chegou bem perto de seu valor mais alto na história, sendo negociado a R$ 4,10. Do mesmo modo, na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff, a moeda chegou a custar R$ 4,25, o seu ponto mais alto da história contra o real, cuja sigla no mercado financeiro internacional é USDBRL”.

    Com base neste parâmetro histórico, o especialista em mercado financeiro considera a cotação das moedas uma forma muito precisa de se entender a realidade econômica de cada país. “Costumo dizer que a cotação do dólar e do real são o termômetro resumido da nossa economia. Quando a moeda estrangeira está em alta, o Brasil tende a piorar em todos os sentidos econômicos, mas com ela em queda a nossa expectativa é a de uma grande melhoria nos preços dos produtos em geral no país”.

    Por conta disso, quem tem interesse ou investe no mercado de câmbio deve estar atento a este movimento. Neste sentido, fazer as operações certas pode gerar lucros significativos. “A recomendação nesse período, até a aprovação da PEC, é a venda dos ativos que tenham dólar até a conclusão da reforma, sem nos esquecermos, contudo, que fatores externos, internacionais, podem afetar esta variação. É bom ficar atento”.

    Operando há mais de 13 anos no mercado financeiro, Bispo tem colecionado ótimos resultados que o possibilitaram, inclusive, a viver apenas destas operações desde 2012. Conhecido no mercado como trader lendário, ele desenvolveu robôs capazes de realizar operações nos principais mercados, empregando estratégias desenvolvidas por ele, gerando bons resultados para os investidores. “Empregamos a inteligência artificial na busca por estes lucros. A última versão, por exemplo, conta com 450 estratégias e pode ser acompanhada via smartphone”.

  • Como utilizar o saque anual do FGTS da melhor maneira possível

    Como utilizar o saque anual do FGTS da melhor maneira possível

    O governo federal anunciou recentemente o programa Saque Certo, que irá permitir o saque anual das contas inativas e ativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O Saque-Aniversário vai conceder ao trabalhador, a partir de 2020, a possibilidade de sacar, todo ano, um percentual de seu saldo.

    O governo também liberou um saque imediato de até 500 reais por conta vinculada e a ampliação na distribuição dos resultados do fundo. Também foi anunciada uma nova liberação para saques do fundo PIS/Pasep.

    O objetivo, de acordo com o ministro da Economia Paulo Guedes, é impedir que o trabalhador peça para ser demitido para conseguir sacar o dinheiro do fundo e depois não consiga ser empregado novamente, aumentando assim a taxa de desemprego no país.

    Neste primeiro momento, será liberado apenas o saque de R$ 500,00 por conta ativa e inativa no FGTS a partir de setembro. Se o cotista tiver mais de uma conta inativa, por exemplo, poderá sacar até 500 reais de cada uma delas. Cada emprego no qual o trabalhador saiu ou foi demitido com justa causa gera uma conta diferente no FGTS.

    Se o trabalhador tiver conta poupança na Caixa, o saque será depositado automaticamente em sua conta. No caso de não desejar retirar os recursos, é necessário informar à instituição financeira para que os valores retornem a sua conta vinculada ao FGTS.

    Como utilizar o dinheiro extra da melhor maneira:

    1. Usar o FGTS para quitar dívidas

    O Fundo de Garantia pode (e deve) ser usado logo que você sacar para quitar uma dívida. Se você não conseguir quitar o saldo devedor por completo, pode tentar amortizar parte. Principalmente se for referente ao cartão de crédito, um dos maiores juros do mercado. Para isso, precisa saber como negociar uma dívida com o banco.

    2. Usar o FGTS para o financiamento

    Para financiamento habitacional, também é possível usar o FGTS. Segundo consta no site da Caixa Econômica, desde que o contrato e o imóvel estejam enquadrados nas regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) na data da aquisição do imóvel. O saldo pode ser usado também para dar entrada nesse financiamento.

    3. Compre algo que você está desejando

    Investir e quitar dívidas são dicas de ouro quando um dinheiro extra surge, mas usar o recurso adquirido com o trabalho de anos com algo que está desejando também é válido. Porém, para que não haja arrependimentos a regra é: nunca compre nada sem antes ter pesquisado o valor.

    De acordo com o portal ReviewBox, a internet é uma grande aliada na hora de buscar ao menos dois valores para diferentes produtos. A equipe do site aconselha procurar informações sobre os melhores produtos do mercado e os valores em cada loja, assim é possível garantir um produto de qualidade e com um preço justo.

    4. Usar o FGTS para fazer um investimento e fazer uma reserva

    Se você conseguiu sacar o FGTS poderá finalmente começar aquela aplicação que sempre quis. Claro, se você ainda tem dívidas, o ideal é quitá-las para conseguir equilibrar suas finanças. Mas, um bom começo para uso do FGTS é fazer aquela reserva de emergência.

    Se você conseguir separar parte para essa reserva, em uma poupança talvez, em que o rendimento é baixo, mas você pode sacar a qualquer momento. Precisa apenas esperar a data de aniversário mês a mês para ter a rentabilidade. A poupança é diferente de outras aplicações, onde você precisa deixar o valor por algum tempo para render.

    Esse pode ser o caso de um fundo de investimento, um pouco mais arriscado, porém com a possibilidade de proporcionar uma rentabilidade maior. Lembre-se que fundos de investimento são renda variável, não dá para determinar quanto você vai ganhar no momento da aplicação.

    Se esse for um problema para você, escolher uma aplicação de renda fixa pode ser mais adequada. O que não faltam são opções para fazer o dinheiro do FGTS render.

    5. Usar o FGTS para abrir um negócio próprio

    Você pode querer começar um negócio próprio com o valor do saque do Fundo de Garantia. Uma opção pode ser um negócio de franquia. O segmento de alimentação é o que mais faz sucesso entre as franquias e com menos de R$15.000,00 já é possível ter uma.

    Porém, a partir de R$3.000,00 já é possível abrir uma franquia. Basta fazer essa consulta no site das marcas associadas à Associação Brasileira de Franchising, a ABF.

  • Como conseguir o dinheiro da entrada do financiamento

    Como conseguir o dinheiro da entrada do financiamento

    Comprar um apartamento ou uma casa é um grande passo na vida de qualquer pessoa. Para realizar esse grande sonho, muita gente recorre aos diversos tipos de financiamento oferecidos pelos bancos e instituições financeiras.

    Embora sejam muito populares, os financiamentos também exigem disciplina de quem os solicita, isso porque, é necessário fazer economia, por exemplo, para ter o dinheiro da entrada do imóvel, pagar as taxas referentes à transação imobiliária e mesmo para continuar pagando as parcelas do financiamento.

    Dentre tantas tarifas existentes, muita gente se preocupa mesmo com o valor da entrada do imóvel que costuma ser uma quantia mais alta. Quer saber como juntar esse dinheiro? Separamos algumas dicas de finanças importantes para você.

    O que é entrada do imóvel

    Se você já começou a pesquisar pelos programas de financiamento imobiliário, deve ter lido ou ouvido falar que os bancos não financiam 100% do imóvel, ou seja, não é possível emprestar todo o dinheiro para pagar o imóvel.

    Geralmente, exige-se uma entrada, uma quantia que a pessoa que está pretendendo financiar deve dar, em dinheiro, para que o negócio possa se concretizar. É uma espécie de garantia de que a pessoa de fato tem condições de arcar com aquele investimento.

    Valor da entrada

    Os bancos costumam pedir uma entrada de 30% do valor do imóvel para efetivamente conceder o empréstimo. Essa taxa não costuma variar muito, isto é, há alguns bancos que podem negociar uma porcentagem menor, mas é bom ter em mente a quantia de 30%.

    Então, se o imóvel custar R$ 90 mil, a pessoa que pretende financiar deve ter guardado, pelo menos, R$ 30 mil para dar de entrada e conseguir um bom financiamento.

    Como conseguir juntar dinheiro

    Juntar uma quantia tão alta não é tarefa tão simples, não é mesmo? Principalmente se levarmos em conta os dados recentes da economia brasileira. O desemprego já atinge 13 milhões de brasileiros. Além disso, e, como fator agravante, os trabalhos informais, aqueles que não têm carteira assinada, continuam crescendo.

    Ou seja, as pessoas acabam topando desempenhar funções que pagam menos e que, geralmente, não oferecem direitos trabalhistas como, por exemplo, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), muito utilizado para dar a entrada no financiamento.

    Então, como conseguir juntar o dinheiro?

    Em primeiro lugar, é preciso poupar

    Não é nenhuma novidade dizer que o custo de vida em algumas cidades brasileiras é muito alto e o salário continua abaixo da inflação, não é mesmo? Diante deste cenário, as pessoas não conseguem poupar porque o dinheiro não rende e é todo direcionado aos custos básicos de vida.

    Mas a primeira dica que todo consultor financeiro dá para alguém que está planejando um financiamento imobiliário, é adquirir o hábito de poupar dinheiro. E é importante começar com um objetivo razoável, palpável.

    Isto é, se a pessoa ganha um salário de R$ 3 mil e tem despesas de R$ 2.800, então, ela não vai conseguir guardar R$300 por mês, certo? A conta não fecharia. Por isso, é muito significativo que a pessoa tenha um objetivo que esteja de acordo com a renda.

    Reavaliação dos gastos

    A depender do imóvel que a pessoa está pleiteando, guardar apenas R$ 200, R$ 300 por mês não ajuda muito. Ou, até ajuda, mas demoraria muito tempo para alcançar o objetivo. Então, como proceder?

    Os consultores e educadores financeiros recomendam que a pessoa, além de começar a guardar dinheiro, faça uma reavaliação dos gastos. Despesas básicas com comida, médicos, escola, roupas são inevitáveis e não devem ser desconsiderados.

    Mas é necessário separar o joio do trigo. Se você está comprando muita roupa por impulso e não por necessidade, eis aí um gasto que não só pode como deve ser anulado. Se você está pagando a conta para todos os amigos quando vai ao encontro da turma, então, também precisa repensar os seus hábitos.

    Investir o dinheiro

    Depois de reavaliar os gastos e começar a poupar, talvez seja a hora de você investir o seu dinheiro. Os bancos e instituições financeiras oferecem milhares de opções para quem quer aumentar a lucratividade do capital.

    Investimentos mais conservadores vão desde a boa e velha poupança, até títulos de capitalização e mesmo títulos do Tesouro Direto. Se a pessoa tiver um perfil mais arrojado, é possível investir em outros títulos, como os da dívida pública, por exemplo.

    Se tiver carteira assinada, guarde o FGTS

    Os empregos com carteira assinada no país estão cada vez mais escassos não é mesmo? Mas se você já trabalha no regime de CLT, considere guardar com muito carinho e cuidado o seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), pois muitos bancos aceitam que a entrada seja feita com o dinheiro ali retido.

    Agora que você conhece essas dicas, é hora de começar a pensar no imóvel dos seus sonhos.

  • Governo deve anunciar liberação de saques do FGTS hoje

    Governo deve anunciar liberação de saques do FGTS hoje

    O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (18) que o governo deve anunciar a liberação de saques das contas ativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Ao deixar o Palácio do Alvorada, pela manhã, ele conversou com jornalistas e falou sobre o assunto. Segundo Bolsonaro, alguns ajustes ainda estão sendo feitos pela equipe econômica.

    “Deve ser anunciado hoje também. Faltam alguns ajustes, não quero me antecipar à equipe econômica”, disse o presidente. De acordo com suas expectativas, a liberação dos saques deverá ser anunciada em um evento sobre os 200 dias do seu governo, marcado para as 16h de hoje, no Palácio do Planalto.

    A ideia de liberar as contas ativas do FGTS para saque vem sendo estudada há alguns meses pelo governo. O objetivo é injetar recursos capazes de estimular a economia. Em 2016, o então presidente Michel Temer liberou saques de contas inativas do FGTS também com o objetivo de incentivar o consumo.

    Inicialmente, a ideia do governo do presidente Jair Bolsonaro era liberar os saques apenas após a aprovação da reforma da Previdência, que ainda tramita no Congresso. A aprovação definitiva, no entanto, só deverá ocorrer – caso confirmadas as expectativas dos aliados do governo – a partir de setembro.

    Hoje, o saque nas contas ativas do FGTS só é permitido em situações específicas, como no caso do trabalhador ser demitido sem justa causa ou se for para utilizar os recursos na aquisição de casa própria.

  • Lucas do Rio Verde recebe Espaço I9; Inovação e Tendência em um único lugar

    Lucas do Rio Verde recebe Espaço I9; Inovação e Tendência em um único lugar

    WhatsApp Image 2019 07 08 at 19.26.53 1Lucas do Rio Verde-MT sediará de 11 a 13 de julho (17h às 21h) o Espaço i9 – Inovação e Tendência em um único espaço. O evento acontecerá na Vianorte Chevrolet, na Avenida Amazonas, saída para Nova Mutum.

    O espaço i9 é uma feira de produtos e serviços dos segmentos de arquitetura, design, decoração, moda, beleza e gastronomia que foca em não apenas vender produtos, mas vender experiências alinhadas à inovação.

    Com presença confirmada de mais de 20 empresas de Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop, a feira contará também com diversos profissionais palestrando nos três dias de evento. A entrada será totalmente gratuita e aberta a toda população luverdense.

    A praça de alimentação ficará por conta de empresas vindas da cidade de Sinop, que durante a feira, irá ofertar uma gastronomia diferenciada, novidade para a população local, salienta Micheli Pasolini Magoga, idealizadora do Espaço i9.

    WhatsApp Image 2019 07 09 at 16.55.40
    Micheli Pasolini Magoga

    “Então estarão presentes restaurantes como Chalé do Italiano com a chef que morou anos na Itália. Estamos trazendo um profissional máster em pit smoker, que é um especialista em churrasco de defumação, trata-se de clássicos barbecue americano. Além disso, teremos outras empresas, no ramo de doces, que trabalha com os famosos doces 3D”, acrescentou Pasolini.

    Percebendo a necessidade de um espaço diferenciado para que os empreendedores de Lucas do Rio Verde expusessem seus produtos e serviços, Micheli Pasolini, idealizou o Espaço i9.

    “Tenho muitos amigos empresários que reclamavam da falta de consumo e visibilidade local. Então resolvi encabeçar um projeto que não apenas envolvesse a venda do produto em si, mas que envolvesse experiências, e aí entraram a participação de profissionais de diversas aéreas com os talks e workshops, agregando informação aquele produto”, ressaltou.

    “Por que não associar, por exemplo, dicas de educação infantil?! Pensei comigo. Porque não proporcionar um curso de mesa posta em um ambiente que vende esses produtos?! E assim nasceu o Espaço I9”, finaliza Micheli Pasolini Magoga.

    CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:

    QUINTA – 11/07

    • 18h – Talk Arquitetura e Engenharia Sustentável: com engenheiro Diego Grosso e arquiteto Thiago Pandini
    • 18h30 – Talk Ansiedade: com Psicóloga Mayara Techio e Alline Teixeira
    • 19h – Workshop de Peso x Composição Corporal : com a nutricionista Angélica Schwartz Rotilli e Dr. Lucas Rotilli
    • 19h30 – Talk Como Minimizar os Impactos da Era Digital na Vida do seu filho: com psicóloga Pollyana Mendonça

    SEXTA 12/07

    • 17h30 e 18h30 – workshop Mesa Posta: com a personal organizer Rafaela Zamoner
    • 19h30 – Inteligência Emocional e PNL no Equilíbrio das Emoções: Carol Candiotto do instituto VOCÊ
    • 20h – Talk Compulsão Alimentar: Com Dra Isadora Bonasina
    • 20h30 – 5 Dicas Para Desenvolver Liderança na sua equipe: psicóloga e coaching Pollyana Mendonça e Valdir Moreira

    SÁBADO 13/07

    • 17h30 – Quando Levar o Bebê ao Dentista a Primeira Vez: Com a Donti Ortodontia
    • 18h – Cuidados Estéticos na Gestação e Pós Parto: com nutricionista e esteticista Angélica Schwartz Rotilli e Dr. Lucas Rotilli
    • 18h30 – Talk Como Administrar Birras e Mal Comportamento Infantil: psicóloga Mayara Techio
    • 19h – talk Ortodontia Digital e Invisível: com Donti ortodontia
    • 19h30 – Guarda Roupa Inteligente;  Dicas de Como se Vestir de Acordo Com o Seu Biotipo: com Laís Barreta Life coach e Acadêmica de Moda

     

  • Veja como utilizar seu score para financiar um imóvel

    Veja como utilizar seu score para financiar um imóvel

    Uma propriedade para morar é provavelmente o item mais valioso que você comprará. A menos que você tenha a sorte de ter o valor total no banco, você precisará fazer um financiamento imobiliário para comprar sua casa. Nesse artigo veja como utilizar seu score para financiar um imóvel!

    Financiamento de imóvel

    A maioria dos compradores precisará providenciar um empréstimo de longo prazo na forma de um financiamento. Esse empréstimo pode ser obtido principalmente através dos bancos. O credor cobra juros sobre o empréstimo e isso, juntamente com o montante emprestado é pago ao longo do tempo.

    Há muitos fatores que influenciarão o valor que você pode tomar emprestado e, embora haja um grande número de calculadoras on-line, elas raramente dão uma resposta absoluta à pergunta. Tudo se resume às suas circunstâncias pessoais e à propriedade que você deseja comprar.

    A importância do score para financiar um Imóvel

    Um financiamento é um compromisso sério e de longo prazo. Por isso, tenha em mente que você estará pagando todos os meses ao longo de vários anos.

    Quando você faz uma solicitação a um credor para um financiamento, ele faz perguntas detalhadas sobre seus ganhos, economias e despesas, para que eles possam ter certeza de que seu dinheiro está seguro e que você está em condições de pagar os pagamentos mensais. Por isso, seu score para financiar um imóvel é tão importante.

    Score é uma avaliação da capacidade creditícia de um tomador em termos gerais ou com relação a uma dívida ou obrigação financeira específica.

    Então, para financiar um imóvel e conseguir ser aprovado através do score, faça uma lista agora de todas as suas despesas mensais. Inclua tudo, como telefone celular, academia, custos de combustível, alimentação infantil, alimentos e bebidas, socialização, compras de roupas e assim por diante. Além disso, defina as economias e dívidas que você tem.

    Além de avaliar sua posição financeira em detalhes, um credor em potencial também examinará mesmo algo tão aparentemente inócuo como um pagamento atrasado de cartão de crédito de meses atrás. Se acaso você não tiver certeza de quão boa é a sua pontuação, vale a pena verificar através de uma das empresas de classificação de crédito.

    Como funciona o score

    Um financiamento de imóvel é essencialmente uma promessa e uma classificação de crédito determina a probabilidade de o devedor pagar um empréstimo dentro dos limites do contrato de empréstimo.

    Uma alta notação de crédito indica uma grande possibilidade de pagar o empréstimo na sua totalidade sem quaisquer problemas. Um score ruim sugere que o mutuário teve problemas para pagar empréstimos no passado e pode seguir o mesmo padrão no futuro.

    O score de crédito afeta as chances da entidade de ser aprovada para um determinado empréstimo ou de receber condições favoráveis ​​para o referido empréstimo.

    As  pontuações de crédito aplicam-se apenas a indivíduos. Além disso, são derivadas do histórico de crédito mantido pelas agências de relatórios de crédito, como SPC e Serasa. A pontuação de crédito de um indivíduo é relatada como um número, geralmente variando de 0 a 1000 pontos. Onde:

    • Até 300 pontos há alto risco de inadimplência
    • Médio risco entre 300 e 700
    • Baixo risco para quem acumula pontuação acima de 700 pontos

    Como utilizar o score para financiar um imóvel

    Existem alguns fatores que as agências de crédito levam em consideração ao atribuir uma classificação de crédito.

    Sendo assim, para utilizar o score para financiar um imóvel leva-se em consideração:

    • O histórico passado do indivíduo de tomar empréstimos e quitar dívidas, pois quaisquer pagamentos perdidos ou inadimplência nos empréstimos afetam negativamente o score. 
    • O potencial econômico futuro do indivíduo. Se o futuro econômico parece brilhante, o score de crédito tende a ser maior. Se o tomador não tiver uma perspectiva econômica positiva, o score de crédito cairá.
    • Duração do histórico de crédito e etc.

    Uma alta pontuação de crédito indica um perfil de crédito mais forte. Isso geralmente resultará em taxas de juros mais baixas cobradas pelos credores. Há uma série de fatores que são levados em conta para a pontuação de crédito de um indivíduo. Consequentemente, alguns desses fatores têm maior peso que outros.

    Por isso, para utilizar o score para financiar um imóvel, você deve:

    • Ter o nome limpo
    • Pagar contas em dia
    • Manter dados cadastrais atualizados

    Fique de olho no seu score!

    Em suma, para financiar um imóvel usando o score, mantenha seu score o mais saudável possível. Analise seus relatórios de crédito regularmente e garanta que eles sejam precisos.

    Tomar a decisão de solicitar um financiamento de imóvel é um grande negócio, não deixe pontuações surpresa atrapalhar!