Categoria: ECONOMIA

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  • Aneel aprova redução nas tarifas de energia elétrica da EDP São Paulo

    Aneel aprova redução nas tarifas de energia elétrica da EDP São Paulo

    A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (22) a revisão tarifária da EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A. Com isso, as tarifas dos clientes da distribuidora de energia elétrica em São Paulo vão ter redução da tarifa a partir de amanhã (23).

    A revisão tarifária é prevista nos contratos de concessão e tem por objetivo manter o equilíbrio dos valores com base na remuneração dos investimentos das empresas voltados para a prestação dos serviços de distribuição e para a cobertura de despesas.

    A concessionária EDP Brasil atende 1,9 milhão de consumidores em 28 municípios do estado de São Paulo, especialmente nas regiões do Alto do Tietê, Vale do Paraíba e Litoral Norte.

    Para os consumidores residenciais, a queda será de 6,45%. Já para as indústrias e grandes comércios a redução será de 3,53%.

    Aline Leal

  • Projeto social de incentivo ao empreendedorismo é apresentado ao governador de Mato Grosso

    Projeto social de incentivo ao empreendedorismo é apresentado ao governador de Mato Grosso

    Com o intuito de discutir a viabilidade de um projeto voltado à geração de emprego e renda em municípios da baixada cuiabana, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, e a primeira-dama Virginia Mendes reuniram-se, nesta segunda-feira (21.10), com o titular do Escritório de Representação de Mato Grosso em Brasília (Ermat), Cárlos Fávaro e sua esposa Claudinéia Fávaro, que, além de articular ações e importantes projetos na capital federal a favor de Mato Grosso, também estimula iniciativas locais em benefício das pessoas em situação de risco e vulnerabilidade social.

    Também participaram do encontro o coordenador da Fundação Espaço Democrático, o secretário-adjunto de Gestão e Planejamento Metropolitano da Secretaria de Estado de Infraestrutura, Maurício Munhoz, o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci), Nilton Borgato, o secretário adjunto de Educação Profissional e Ensino Superio da Seciteci, Stéphano do Carmo, e secretária adjunta de Programas e Projetos Especiais e Atenção à Família, Kátia Azevedo.

    Na oportunidade, o governador conheceu detalhes do projeto que estuda formas de gerar e emprego e renda, incialmente nos municípios de Várzea Grande, Chapada dos Guimarães, Acorizal, Santo Antônio do Leverger, Nossa Senhora do Livramento, além da capital mato-grossense, como forma de estimular o empreendedorismo na Baixada Cuiabana.

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    Ainda em fase de estudo, o projeto tem como foco o atendimento das famílias em situação de pobreza, para que, com mais oportunidades, elas deixem a condição de dependência dos programas sociais de transferência de renda e sejam inseridas no mercado de trabalho formal.

    “Investir em ações voltadas à qualificação profissional e geração de emprego e renda são bem-vindas e fundamentais para o fortalecimento e desenvolvimento da economia do Estado. Essa é uma das nossas frentes de trabalho. Só precisamos estudar o melhor formato para implementar projetos inovadores com esse objetivo”, pontuou o governador.

    Para a primeira-dama Virginia Mendes, toda iniciativa voltada à redução das desigualdades sociais e fomento à geração de emprego e renda são louváveis. Virginia defende o envolvimento dos mais diversos segmentos sociais numa grande rede de atendimento aos que mais precisam, com o foco na ascensão social das famílias carentes.

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    “Quando atuamos no social é imprescindível pensar em alternativas que auxiliem às pessoas carentes a saírem do ciclo de dependência econômica dos programas sociais. Os benefícios são a porta de entrada, mas não necessariamente as famílias precisam ficar nesta dependência a vida toda, muitas vezes faltam oportunidades e apoio e é isto que nós queremos implementar”, afirmou a primeira-dama, agradecendo o empenho de todos na formulação do projeto.

  • Com alta de 1,3%, inadimplência do consumidor cresce ao menor ritmo em quase dois anos, mostra indicador CNDL/SPC Brasil

    Com alta de 1,3%, inadimplência do consumidor cresce ao menor ritmo em quase dois anos, mostra indicador CNDL/SPC Brasil

    O número de pessoas físicas inadimplentes no país continua crescendo, mas em patamares mais modestos do que em períodos anteriores. Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que o volume de consumidores com contas em atraso aumentou 1,3% no último mês de setembro na comparação com igual período de 2018. Trata-se da menor expansão do número de devedores desde dezembro de 2017, quando a variação também havia sido de 1,3%. Em setembro do ano passado, a inadimplência cresceu 3,9%.

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    O arrefecimento da inadimplência também dá sinais mais evidentes na comparação mensal do indicador. Nesse caso, sem ajuste sazonal, a quantidade de consumidores com contas atrasadas apresentou um leve recuo de -0,5%, o que configura a quarta queda seguida na série histórica do indicador.

    Outro dado que caminha na mesma direção é o número de dívidas em atraso, que teve queda de -2,5% em setembro deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado – a quarta contração seguida e a mais expressiva desde dezembro de 2017.

    Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a expectativa é de que a inadimplência não volte a crescer a taxas expressivas no curto prazo, mas apresente sinais de estabilidade. “A economia e o consumo seguem se recuperando de forma lenta e gradual e assim deverá ser o comportamento dos próximos meses. Isso impedirá que a inadimplência cresça a taxas expressivas como no passado, mas por sua vez, também não será o suficiente para induzir uma queda mais acentuada no número de atrasos. Ainda demorará para observarmos um aumento expressivo na renda do brasileiro e na queda do desemprego, que são os fatores que mais pesam na capacidade de pagamento das famílias”, analisa Pellizzaro Junior.

    Com exceção de água e luz, inadimplência cai em todos os demais segmentos

    Com a inadimplência avançando de forma mais vagarosa, já foi possível observar em setembro recuos em ao menos duas das regiões pesquisadas, como no Nordeste (-0,47%) e no Centro-Oeste (-0,63%). Já o Norte apresentou a alta mais expressiva na quantidade de devedores, um avanço de 5,31% na comparação com o ano passado. Depois aparecem o Sudeste (3,15%) e o Sul (1,12%).

    O detalhamento por setor da economia mostra que com exceção dos compromissos com contas básicas, como água e luz, que aumentou 19%, houve queda da inadimplência de forma generalizada em todos os segmentos. No caso das dívidas bancárias, que levam em conta atrasos com faturas de cartão de crédito, cheque especial, financiamentos e empréstimos, houve uma pequena queda de -0,3% em setembro na comparação com igual mês de 2018. Foi a primeira vez que o setor teve queda desde novembro de 2017.

    O indicador ainda revela que houve queda expressiva de -20,1% nos atrasos com contas de telefone, TV por assinatura e internet e uma retração de -4,2% da inadimplência no crediário de departamentos comerciais.

    Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a diminuição dos atrasos nas dívidas bancárias é um fator a ser comemorado, uma vez que elas respondem pela maior parte das dívidas em aberto no país, respondendo sozinhas por uma fatia de 53%. “As dívidas com instituições financeiras também são as que cobram os juros mais caros do mercado em casos de atraso. A falta de pagamento com esse tipo de dívida pode transformar valores modestos em cifras praticamente impagáveis porque podem superar em várias vezes a renda do consumidor”, analisa a economista.

    Em termos de participação, do total de dívidas não pagas no país, 18% foram feitas no comércio, 12% são com empresas de comunicação e 10% se concentram em companhias de serviços básicos, como água e luz.

    Inadimplência registra queda entre os mais jovens, mas cresce entre os mais velhos; 53% devem até R$ 1 mil

    Quanto ao perfil de quem está com contas sem pagar, o levantamento mostra que entre os consumidores mais jovens, há queda no volume de inadimplentes. A retração mais acentuada é entre quem tem de 18 a 24 anos, em que houve uma diminuição de -22,4% na comparação entre setembro deste ano com igual mês de 2018. Também houve queda nas faixas de 25 a 29 anos (-9,7%) e de 30 a 39 anos (-1,5%). Essa última, aliás, é a que tem mais peso entre todas as faixas etárias, uma vez que mais de um quarto (25%) das pessoas inadimplentes no país está na casa dos 30 anos de idade.

    Já o aumento mais expressivo da inadimplência se deu entre os de idade mais avançada: crescimento de 6,4% entre quem tem de 64 a 84 anos, alta de 3,9% na faixa dos 50 aos 64 anos e aumento de 2,5% para quem tem de 40 a 49 anos.

    Em média, cada inadimplente brasileiro tem duas dívidas em aberto, sendo que na maior parte dos casos a soma não ultrapassa quatro dígitos: 37% devem até R$ 500; 16% entre R$ 500 e R$ 1.000; 21% entre R$.1000 e R$ 2.500; 16% entre R$ 2.500 e R$ 7.500 e 11% devem mais de R$ 7.500.

  • Lucas do Rio Verde arrecadou R$ 58,274 mi em tributos

    Lucas do Rio Verde arrecadou R$ 58,274 mi em tributos

    A Fecomércio-MT informa que o município de Lucas do Rio Verde arrecadou em imposto no período de  01ª de janeiro até 13 de setembro deste ano, às 17h, cerca de R$ 58,274 mi. No mesmo período em 2018 a soma foi de R$ 52,493 mi, os dados são do Impostômetro da entidade. Nos 12 meses no ano passado, os munícipes contribuíram com R$ 76,842 mi aos cofres públicos.

    Lucas do Rio Verde pode ganhar o título de Capital Nacional da Agroindústria, caso um projeto de lei que tramita na Câmara Federal seja aprovado. A cidade ocupa o 5º lugar no ranking estadual de produção soja, o que corresponde por 1% de toda a produção nacional de grãos.

    Segundo os dados do IBGE de 2018, Lucas do Rio Verde é considerada a 8ª maior cidade de Mato Grosso com aproximadamente 65 mil habitantes, um aumento de 39,19%, em relação a 2010.

    De 1º de janeiro a 13 de setembro, o Impostômetro aponta que Cuiabá arrecadou aproximadamente R$  545,641 mi, em Mato Grosso a soma é de R$ 23,323 bi.

    Toda sexta-feira, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT) divulga o “Boletim Impostômetro” contendo o valor pago de tributos pelos cidadãos e demais informações sobre questão tributária estadual e nacional.

    A população também pode acompanhar o imposto recolhido no estado e no país através do telão instalado em frente à sede da Fecomércio-MT, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, no Centro Político Administrativo (CPA).

  • MT tem a gasolina mais cara do Centro-Oeste, aponta pesquisa

    MT tem a gasolina mais cara do Centro-Oeste, aponta pesquisa

    Os proprietários de veículos de Mato Grosso que abastecem com gasolina são os que pagam mais caro pelo combustível na região Centro-Oeste. É o que aponta uma pesquisa divulgada pela ValeCard. Os dados levam em consideração o registro de transações realizadas com o cartão de abastecimento da empresa.

    De acordo com o levantamento, em agosto o preço médio do litro de gasolina no estado chegou a R$ 4,69, o mais caro da região.

    Já o valor mais barato foi registrado em Brasília (R$ 4,31). O preço nos outros estados foram de R$ 4,39 (Goiás) e R$ 4,44 (Mato Grosso do Sul).

    Entre as capitais da região, Cuiabá também lidera o ranking com o preço mais caro. No mês de agosto, o preço médio chegou a R$ 4,41.

    No Brasil, o preço foi de R$ 4,51. Santa Catarina e São Paulo têm os preços mais baixo do país, com R$ 4,009 e R$ 4,157, respectivamente.

    Os valores mais caros, por outro lado, estão no Acre (R$ 5,028) e Rio de Janeiro (R$ 4,895).

  • Consumidor tem direito de escolher a data de vencimento das contas de serviços públicos

    Consumidor tem direito de escolher a data de vencimento das contas de serviços públicos

    O Procon de Lucas do Rio Verde orienta os munícipes sobre a cobrança de serviços públicos no que diz respeito à data de vencimento das contas. Conforme a Lei nº 9.791/99, o consumidor tem direito de escolher a data do vencimento de suas faturas de luz, telefonia e água.

    A determinação foi elaborada para que o cliente não seja lesado e tenha liberdade de escolha para o pagamento. “É fundamental que os consumidores fiquem atentos à data de vencimento de suas contas e, neste sentido, a lei, que já completa 20 anos, surge como uma aliada do consumidor na hora de quitar os débitos. A lei leva em consideração o orçamento familiar, já que nem todos trabalhadores recebem o salário no começo do mês”, explica o supervisor do Procon, Eldemar Rader.

    Além das contas de luz, telefonia e água, a medida também se aplica a serviços como telefonia celular, internet, bancos e cartões de crédito, e concede o direito ao consumidor de pedir mudança na data de vencimento da fatura.

    A legislação prevê que as concessionárias de serviços públicos, de direito público e privado, nos Estados e no Distrito Federal, são obrigadas a oferecer ao consumidor e ao usuário, dentro do mês de vencimento, o mínimo de seis datas opcionais para escolherem os dias de vencimento de seus débitos.

    O Procon alerta ainda que a regra impede a alteração da data de vencimento por parte da empresa sem que haja aviso prévio. “Essa medida, além de ilegal, fere o que foi acordado, por poder gerar cobranças de medição do serviço adiantadas ou atrasadas no período cobrado, interferindo no valor da tarifa mensal. Ao identificar a alteração da data sem prévia comunicação, o consumidor deve entrar em contato com a empresa para que ela respeite a escolha da data de vencimento da conta. Caso não tenha sucesso, deve procurar o Procon”, esclarece Eldemar.

    De acordo com a legislação, a alteração da data de vencimento não tem custo, porém a primeira cobrança pode ter valor proporcional pelos dias a mais de serviço que não foram quitados.

    Em contratos de serviços privados não prestados por concessionárias, a mudança de vencimento pode resultar em taxas ou mudança no valor das parcelas. Isso, no entanto, apenas se a regra estiver no contrato e se o consumidor teve a chance de definir a data ao contratar o serviço.

    “De qualquer forma, é aconselhado ao consumidor exigir o número de protocolo sempre que acionar alterações na data de vencimento e estar atento aos contratos”, conclui o supervisor.

  • Conheça o ANTT Legal, e cadastre sua ANTT de um jeito fácil e rápido

    Conheça o ANTT Legal, e cadastre sua ANTT de um jeito fácil e rápido

    Quem atua no transportes de cargas e passageiros no Brasil precisa estar com a ANTT atualizada.

    A ANTT ou Agência Nacional de Transportes Terrestres é o órgão do governo reguladora no que diz respeito a transportes de cargas e passageiros.

    E profissionais que trabalham com Transportadores Rodoviários de Carga, por exemplo, caminhoneiros, precisam estar em dia com suas obrigações.

    Como ter o Cadastro da ANTT? E por que é importante?

    Para ter estar em dia com a ANTT, é preciso contar com o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga – RNTRC.

    E a Lei 11.442/2007 é que regulamenta a atividade de transporte rodoviário de cargas mediante remuneração aqui no Brasil.

    É importante ter o registo de RNTRC. E ele não é apenas voltado as transportadoras, mas também aqueles profissionais que atuam de forma autônoma.

    É fundamental estar com o cadastro da ANTT atualizado, porque ele traz uma série de vantagens.

    Tanto de quem realiza o transporte de cargas, quanto de quem faz a contratação desses serviços.

    Estar com o cadastro da ANTT atualizado é estar regularizado com exercício da atividade.

    Isso ajuda até mesmo na atuação de motoristas sem qualificação para a atividade, e que podem colocar em risco os serviços prestados para empresa.

    Caso o transportador não conte com o certificado do RNTRC ele não estará habilitado ao transporte remunerado de cargas.

    E isso pode prejudicar o seu trabalho como profissional.

    ANTT LEGAL: diversos serviços prestados

    A ANTT LEGAL realiza diversos serviços voltados para o profissional que realiza o transportes de cargas e passageiros.

    Você sabia que a cada 5 anos é preciso renovar a sua ANTT?

    Sim! É importante estar sempre em dia, mas caso sua ANTT esteja vencida, você pode contar com ajuda da ANTT LEGAL.

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    Conte com ajuda da ANTT LEGAL

     

    Se você é caminhoneiro e sabe que ficar indo em escritório para resolver questões burocráticas, não é nada interessante, pode contar com ajudar de profissionais.

    Nós, da ANTT LEGAL somos o maior escritório de despachantes especializados exclusivamente em serviços para caminhoneiros do Brasil.

    Realizamos diversos serviços e você não precisa sair de casa para resolver essas questões.

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    Essa é uma maneira de você estar regularizado e também não se preocupar com questões burocráticas.

    Valores cobrados

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    Você paga e vai estar em dia com as suas obrigações e não vai precisar ficar fazendo correria para conseguir estes serviços, porque a ANTT ajuda.

    Não deixe de estar em dia com suas obrigações!

    Ou ainda, deixar de prestar um serviço e não ganhar por isso, justamente por estar com a ANTT não atualizada.

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  • Revista Exame elege empresa de MT a melhor revenda de máquinas e insumos do país

    Revista Exame elege empresa de MT a melhor revenda de máquinas e insumos do país

    Uma das edições mais conceituadas no segmento de economia no país elegeu a Áster Máquinas, concessionário John Deere em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a “Melhor Revenda de Máquinas e Insumos” do Brasil. Trata-se da edição especial da “Revista Exame – Melhores e Maiores”, que premiou as empresas que mais se destacaram em 20 setores da economia em 2018. A solenidade ocorreu na noite desta segunda-feira (26.08), em São Paulo.

    Conforme destacou o presidente da Áster Máquinas, Luiz Piccinin, o reconhecimento é resultado do modelo de gestão implantado na empresa, cujo foco é a sustentabilidade. Ao aliar também seus valores como base, o concessionário delineou seu planejamento estratégico e alinhou as expectativas de todos. Isto, por meio de uma visão sistêmica e uma metodologia que engloba desde a definição dos objetivos, a execução até o acompanhamento. A Áster Máquinas também figura como a 12ª melhor empresa de Mato Grosso na categoria geral da premiação.

    “Dessa forma, todos do time sabem exatamente em que ponto a empresa quer chegar, qual rota devem seguir e quais são suas prioridades. A equipe também compreende a importância de estar atenta ao mercado e promover mudanças de rota, caso necessite em determinado momento. Tanto que dedicamos o prêmio a todos os nossos colaboradores, que trabalham com paixão pelo que fazem, com foco para atingir nossos objetivos e entregar ao cliente a melhor experiência”, ponderou.

    Luiz Piccinin complementou que a premiação vai muito além do sonho de ser o melhor concessionário John Deere do Brasil. “Estamos muito orgulhosos com esse reconhecimento, pois ele nos mostra que estamos no caminho certo para consolidarmos – cada vez mais – a nossa missão de contribuir com o produtor rural para alimentar o mundo. Esse prêmio também é para eles: nossos clientes, que confiam em nosso trabalho. Agradecemos a John Deere pela forte parceria há mais de duas décadas”.

  • Estados e municípios reivindicam fatia maior de bônus do petróleo no pacto federativo                                                              O conteúdo do portal Senado Notícias é aberto e pode ser reproduzido, desde que a fonte “Agência Senado” seja citada.

    Estados e municípios reivindicam fatia maior de bônus do petróleo no pacto federativo O conteúdo do portal Senado Notícias é aberto e pode ser reproduzido, desde que a fonte “Agência Senado” seja citada.

    Um acordo entre líderes do Senado e governo deve fazer a reforma da Previdência tramitar junto com mudanças que garantem mais dinheiro aos estados e municípios, aprimorando o pacto federativo. O dinheiro originado pela segunda etapa de exploração da camada do pré-sal é objeto de disputa acirrada por União, estados, DF e municípios.

    Por isso, líderes dos partidos no Senado colocaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 98/2019na mesa de negociações sobre o trâmite da Previdência, a fim de sensibilizar o governo para as demandas de governadores e prefeitos. Ela deve ser votada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na manhã desta quarta-feira (28) e deve seguir para o Plenário na tarde do mesmo dia.

    Entre as mudanças propostas pela PEC, está a garantia de que todos os entes federados fiquem com uma parcela do que vai ser pago para explorar o excedente de petróleo encontrado no pré-sal, chamado bônus de assinatura (pagamento que a empresa ganhadora da licitação realiza na assinatura do contrato de exploração).

    O dinheiro da primeira etapa da exploração não chegou como esperado aos caixas dos estados e municípios porque a transferência do arrecadado pelo pré-sal é contabilizada no cálculo das despesas primárias do Orçamento da União. Quando a parcela esbarra no teto de gastos da União, não há o repasse. A PEC 98/2019 altera isso: ela modifica a regra dos limites de despesas primárias (art. 107 do ADCT) para evitar que essas transferências entrem na conta do teto e o dinheiro fique retido nos cofres da União.

    Na prática, se a PEC for aprovada, estados, DF e municípios devem ficar com parte do que for arrecadado em 6 de novembro, data do leilão das novas áreas ricas em petróleo, descobertas no início da exploração do pré-sal. O leilão vai render um bônus de assinatura de R$ 106,5 bilhões, a ser dividido entre os entes federativos, que ainda devem receber 15% de royalties do petróleo. O excedente em óleo é destinado à União.

    Dívida

    Dos R$ 106,5 bilhões que a União deve arrecadar em bônus de assinatura, pelo menos R$ 36 bilhões retornam à Petrobras, por um ajuste no contrato atual de exploração dos campos de pré-sal. Atualmente, o contrato de exploração é uma cessão onerosa, prevista na Lei 12.276/2010. Em 2010, esse acordo comercial entre a Petrobras e o governo serviu para aumentar o capital da petrolífera sem que houvesse licitação. Parte do dinheiro arrecadado pelo governo foi reinvestido em ações da empresa.

    Naquele momento, o acordo foi firmado em R$ 74,8 bilhões pelo bônus de assinatura, com duração de 40 anos. O acordo da cessão onerosa previu que em hipótese alguma poderiam ser extraídos mais de 5 bilhões de barris sob aquele regime, e que seria revisto anos depois, para atualizar a cotação do barril de petróleo ao valor real do momento comercialização do produto. Quatro anos depois de assinado, a Petrobras pediu ajuste no contrato por conta da desvalorização do preço do barril de petróleo. Esse acordo sobre o ajuste na cessão onerosa só foi finalizado em abril deste ano.

    Como a Petrobras encontrou muito mais petróleo ao perfurar o pré-sal, é esse excedente dos 5 bilhões de barris que vai a leilão. A Petrobras é uma das concorrentes, com preferência em alguns campos. Dessa vez, contudo, nada de cessão onerosa. A licitação será para contrato em regime de partilha – que dá royalties de 15% ao poder concedente (União, estados, DF e municípios, se for o caso).

    Depois de acertar os R$ 36 bilhões com a Petrobras, a União deve destinar 15% dos R$ 70,5 bilhões arrecadados em bônus de assinatura para os estados e o DF, e outros 15% aos municípios – sem ter problemas com o teto, caso a PEC 98/2019 seja aprovada na Câmara e no Senado.

    Orçamento

    A PEC tem o objetivo de garantir a transferência desses 30% aos demais entes federados na divisão do bônus de assinatura do próximo leilão de petróleo. Porém, não é só isso: ela revisa alguns pontos da Emenda constitucional do Orçamento Impositivo (Emenda 100/2019), que prevê a execução obrigatória de emendas das bancadas estaduais no Orçamento da União, assim como acontece com as emendas individuais.

    Da forma como saiu aprovada da Câmara, a PEC incluiu a previsão de que as emendas de bancadas sejam aprovadas no limite de 1% da receita corrente líquida prevista na proposta do Executivo, e que pelo menos a metade desse percentual seja destinada a investimentos. No Senado, no entanto, parte dos senadores e o presidente Davi Alcolumbre defenderam que não conste o limite de 1%, uma vez que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) já coloca o código (chamado de RP7) nas emendas impositivas. Ou seja, o que extrapolar o limite de 1% vira opcional e o Executivo pode não pagar.

    O relator da matéria, senador Cid Gomes (PDT-CE), acatou o argumento e retirou o limite de 1% para apresentação das emendas.

    A PEC também autoriza o início de um investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro mesmo que isso não esteja previsto no Plano Plurianual (PPA), ou não haja lei autorizando essa inclusão. O texto da Câmara diz que a LDO, no exercício do ano corrente e mais dois subsequentes, terá um anexo com previsão de agregados fiscais e a proporção dos recursos para investimentos que serão alocados na Lei Orçamentária para a continuidade de investimentos em execução. A ideia não agradou completamente o relator no Senado.

    “Estamos propondo apenas a suspensão temporária por quatro exercícios financeiros (vigência do próximo plano plurianual) para que os novos instrumentos propostos disponham de liberdade para serem concebidos e adaptados à prática orçamentária atual e, só após esse período, devem ser compatibilizados com as exigências do plano plurianual”, destacou no relatório.

    A PEC 98/2019 limita a execução da programação orçamentária apenas das despesas primárias não obrigatórias (como bolsas de pesquisa e de estudo, programa Farmácia Popular, emissão de passaportes, etc). Hoje essas despesas representam menos de 10% das primárias (entre as obrigatórias, estão a Previdência e o gasto com pessoal). O texto também permite que a execução orçamentária seja interrompida caso haja impedimentos de ordem técnica justificados, e prevê ainda que a execução do Orçamento pelo governo fica subordinada ao cumprimento das leis que estabelecem metas fiscais ou limites de despesas e não impede o cancelamento necessário à abertura de créditos adicionais.

    O conteúdo do portal Senado Notícias é aberto e pode ser reproduzido, desde que a fonte “Agência Senado” seja citada.

  • BRF anuncia investimentos de R$ 59 milhões em Lucas do Rio Verde e Nova Mutum

    BRF anuncia investimentos de R$ 59 milhões em Lucas do Rio Verde e Nova Mutum

    O estado de Mato Grosso tem conseguido mostrar aos empresários que está em plena recuperação econômica e é seguro para investimentos. Prova disto foi o anúncio feito nesta quinta-feira (22.08) pela BRF de um aporte de R$ 59 milhões nas plantas de Lucas do Rio Verde e Nova Mutum até 2020.

    O governador Mauro Mendes destacou que a reinstituição dos incentivos fiscais, aprovada em julho, trouxe segurança jurídica para investimentos no Estado.

    “Tanto a BRF como outras empresas poderão fazer um planejamento de abertura e expansão com segurança. Estamos recebendo visitas de empreendedores, o que mostra que Mato Grosso está cada dia mais viável para atividades em todos os campos. O Governo faz um esforço que já é percebido para se reequilibrar e ser um bom parceiro para promover o desenvolvimento”, frisou.

     

    O CEO da BRF, Lorival Luz, salientou que Mato Grosso é estratégico para as operações da empresa, sendo um dos principais centros produtores. “Os investimentos que prevemos para os próximos dois anos mostram isso. Caso o cenário de maior demanda externa por proteínas se confirme, estamos prontos para aumentar em 30% a nossa produção de frango e 20% de suínos em Lucas do Rio Verde, elevando de forma significativa a nossa presença no Estado”, explicou.

    Em Mato Grosso, a companhia tem mais de 8 mil colaboradores diretos e cerca de 300 integrados. O diretor afirmou que há estimativa de criação de cerca de mil novos postos de trabalho nas plantas do estado caso haja a abertura de novos mercados para as exportações.

    “Estes postos estão dentro da indústria e também na integração. Temos mão de obra intensiva e a cadeia para que tudo funcione é grande”, explicou.

    Entre os projetos que estão previstos pela BRF há a geração de energia a partir de biomassa, o início da digitalização das linhas de produção e modernização da linha de suínos para a produção dos novos cortes com maior valor agregado, já lançados pela companhia recentemente.

    Entre 2014 e 2018 a BRF investiu mais de R$ 440 milhões nas unidades de Mato Grosso. A adaptação das granjas em Lucas do Rio Verde, em parceria com os produtores integrados, recebeu o selo internacional Certified Humane, que reconhece a aplicação de boas práticas de bem-estar animal pelo terceiro ano consecutivo nesse ano.

    No total, as fábricas de Mato Grosso possuem capacidade de produção de instalação de mais de 690 mil toneladas/ano e, além do mercado interno, atendem regiões como Oriente Médio e Ásia.

    Estiveram presentes na reunião o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, o secretário da Casa Civil, Mauro Carvalho, o diretor Geral de Operações da BRF, Evandro Hister, a diretora Global de Relações Institucionais, Grazielle Parenti, e a gerente executiva de Relações Institucionais da BRF, Ana Carregaro.

     

    https://www.cenariomt.com.br/2019/08/20/brf-abre-150-vagas-em-lucas-do-rio-verde-mt/