Categoria: ECONOMIA

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  • Com a menor Selic da história, bancos relutam em reduzir o juro real para seus clientes

    Com a menor Selic da história, bancos relutam em reduzir o juro real para seus clientes

    Com a economia do país estagnada desde 2015, o governo brasileiro, eleito em 2018, tem buscado ações que estimulem o emprego e devolvam ao cidadão brasileiro a capacidade de consumir e contrair crédito. Com mais de 60 milhões de pessoas negativadas em serviços de proteção ao crédito, os bancos têm dificultado o acesso a empréstimos, com altas taxas de juros e muita burocracia na aprovação. Buscando promover a retomada da oferta de crédito, o governo tem promovido sucessivos cortes na taxa básica de juros (Selic). Porém os clientes dos principais bancos atuantes no Brasil ainda não viram o efeito prático dessas medidas.

    Tomando o caminho inverso da Selic, que era 6,5% no começo de 2019 e, após dois novos cortes desde julho, chegou a 5,5%, a taxa cobrada nos financiamentos bancários subiu de 37,7% para 37,9% ao ano durante o mesmo período. No entanto, existem dois movimentos distintos sustentando essa tarifa cobrada no varejo. Segundo a CNF (Confederação Nacional de Instituições Financeiras), os juros para empresas caíram de 20,4% para 18,9%. Já as taxas pagas por pessoas físicas aumentaram de 51,3% para 52,1%. Entende-se que há mais busca por investimento do que por consumo neste momento.

    Ainda há outras subdivisões com tendências distintas, especialmente voltadas para as pessoas físicas. O consumidor pagava, em média, 22,4% de juros na compra de um veículo financiado no início de 2019. Atualmente a taxa é de 20,1%. No entanto, o cartão de crédito parcelado, grande vilão para a maioria das famílias brasileiras endividadas, teve um aumento expressivo dos juros anuais de 163,1% para 177,3%. Os dados são do Banco Central e não incluem o crédito concedido em linhas subsidiadas, como o crédito consignado, entre outras

    O aumento da inadimplência, a lenta retomada do emprego e a estagnação do poder de compra da renda das famílias são os principais pontos criadoras da cautela dos bancos na hora de conceder crédito, barrando uma queda dos juros condizente com a Selic. Depois de estar em queda contínua desde o final de 2016, a massa de carteiras de empréstimos inadimplentes para pessoas físicas cresceu nos últimos meses, chegando 4,88% do total em agosto de 2019, nível mais alto desde outubro de 2018. O tomador de um empréstimo passa a ser considerado inadimplente caso tenha parcelas vencidas há mais de 90 dias. O índice de financiamentos com atrasos menores que esse período, entre 15 e 90 dias, também cresceu e tem gerado preocupação nos bancos.

    Porém, nem todas as notícias sobre juros ao consumidor são ruins. Nos últimos meses, quando a Selic voltou a ser reduzida, as taxas de algumas linhas, como cheque especial e crédito pessoal não consignado, caíram, proporcionalmente, mais do que a Selic. O crédito imobiliário também foi beneficiado recentemente, com o anúncio de redução dos juros feito pela Caixa Econômica Federal.

    O que é a taxa Selic e como ela influencia a vida do brasileiro

    A taxa Selic é a média de juros que o governo brasileiro paga pelo crédito contraído em bancos, sejam eles privados ou estatais. A taxa influencia, ao menos teoricamente, na forma como os cidadãos conseguem empréstimos nas instituições financeiras. Quanto mais alta a Selic, mais caro fica o crédito oferecido pelos bancos aos seus clientes. O Banco Central brasileiro observa o comportamento da inflação para decidir o que fazer com os juros.

    Quando a inflação está alta, considera-se que não há espaço para cortar os juros. Isso porque juros mais baratos incentivam as pessoas a consumir mais, gerando aumento de demanda e, consequentemente, uma alta ainda maior nos preços do varejo. Os sucessivos cortes na Selic, iniciados em 2016, só foram possíveis graças à queda da inflação, que veio por conta da queda de demanda que, por sua vez, foi fruto da recessão que vivia o país.

    Ganhos de investidores x crescimento econômico

    O ponto mais crítico desta relação entre juros e inflação é a rentabilidade dos que investem em títulos públicos. Os juros altos são benéficos para os investidores. Quem compra um título do governo baseado em juros, por exemplo, recebe mais se a taxa estiver subindo. Com os cortes recentes, quem tem dinheiro aplicado no Tesouro Direto, por exemplo, viu seus lucros cairem expressivamente.

    No entanto, uma taxa de juros elevada interfere diretamente na vida da maioria da população, que passa a pagar mais no crediário. Para a cadeia produtiva também é ruim, já que as empresas passam a ter mais dificuldades para vender sua produção e expandir negócios, com o encarecimento da infraestrutura, como máquinas e sistemas. A queda do investimento gera aumento no desemprego e piora o consumo. Essa situação deixa a economia enfraquecida e ajuda a derrubar o Produto Interno Bruto (PIB) do país, barrando o tão sonhado crescimento sustentável do país.

     


    Fontes: Febraban, CenárioMT, Banco Central, Época Negócios
    Por agência de marketing digital emarket

     

  • Atividade econômica cresce 0,91% no terceiro trimestre

    Atividade econômica cresce 0,91% no terceiro trimestre

    A atividade econômica registrou crescimento no terceiro trimestre neste ano, segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado hoje (14) pelo Banco Central (BC).

    No terceiro trimestre deste ano, o índice apresentou alta de 0,91% comparado ao período anterior. O resultado considera dados dessazonalizados, ajustados para o período.

    Na comparação entre o terceiro trimestre deste ano e o mesmo período de 2018, o crescimento foi de 0,99%.

    Em setembro, na comparação com agosto, houve expansão de 0,44 %. Na comparação com setembro de 2018, a alta ficou em 2,11%. Em 12 meses, terminados em setembro de 2019, houve expansão de 0,99%.

    O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução mensal da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.

    O índice foi criado pelo BC para mostrar a tendência de evolução da atividade econômica. Mas o indicador oficial da economia é o Produto Interno Bruto (PIB), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado trimestralmente.

    Carolina Gonçalves

  • Mato Grosso é o 12º estado que mais busca por Black Friday online

    Mato Grosso é o 12º estado que mais busca por Black Friday online

    Com uma média de 3,0 buscas/mil habitantes por mês (cerca de 36/ano), Mato Grosso está em 12º lugar na lista de estados que mais buscam, proporcionalmente, por ‘Black Friday’ na internet. Em infográfico interativo criado pelo site Bons Investimentos, compara-se qual das datas do e-commerce é mais representativa para cada unidade da federação.

    Black Friday já é a maior data do e-commerce do Brasil, considerando a quantidade de buscas online. Em estudo criado pelo site do Bons Investimentos, com dados do Google, verificou-se que a expressão Black Friday (e suas variações) foram buscadas, ao menos, 10,6 milhões de vezes no último ano, batendo o valor associado ao Dia das Mães, com 8,4 milhões de buscas.
    No estudo, comparou-se cada estado brasileiro, assim como sua população, para entender em que unidade federativa mais se busca cada uma dessas datas do e-commerce. No topo da lista, está DF, com 7,38 buscas/ mil hab., seguido por SP, com 6,85. Já estado de MT é o 12º que mais busca por ‘Black Friday’ no país, com 3,0 buscas por mês a cada mil habitantes. Confira abaixo um trecho do texto do estudo.

     

    Pesquisa encomendada pelo Google e realizada pela Provokers com 1,5 mil entrevistados em todas as regiões do país, mostra que a Black Friday é conhecida por 99% dos brasileiros.
    O mesmo estudo mostra também que a intenção de compra dos consumidores subiu para 58% em 2019, sendo que 69% já sabem em que categorias pretendem comprar. Dessa forma, 92% dos brasileiros alegam que pretendem comprar na ocasião.
    Outro ponto relevante revelado no estudo é sobre o gasto médio esperado para a edição de 2019 da Black Friday. Espera-se que o consumo médio seja de R$ 1.300, um valor especialmente discrepante quando comparado com o ticket médio de vendas no e-commerce, que tem previsão de R$ 447 em 2019, de acordo com estimativas do 39º relatório Webshoppers, da Ebit.


    BlackFriday – Buscas por estado
    Infogram
     

     

     

     
    Ricardo Cid

    Sobre o Autor. Engenheiro apaixonado pelo mundo dos investimentos e educação financeira. Conversando com amigos e familiares percebeu a grande dificuldade das pessoas em gerenciar seu dinheiro e por isso criou este espaço para auxiliar pessoas comuns a tomarem as melhores decisões rumo à prosperidade financeira.

     

     

  • Black Friday: consumidor deve ficar atento a preços e segurança nas compras online, alerta Procon-MT

    Black Friday: consumidor deve ficar atento a preços e segurança nas compras online, alerta Procon-MT

    Compras pela internet
    Foto por: Procon-MT

    A Black Friday transformou o varejo no Brasil, especialmente o comércio eletrônico. Apesar da promoção ocorrer na quarta sexta-feira do mês, as lojas já anunciam ofertas. Nessas horas, a recomendação do Procon-MT é: planejamento para não extrapolar o orçamento e cautela para não cair em possíveis fraudes e propagandas enganosas.

    A Black Friday surgiu nos Estados Unidos com o objetivo de liquidar os estoques com descontos que chegam a 70%. No Brasil, as primeiras ações foram realizadas em 2010, mas só a partir de 2014 a mega promoção ganhou popularidade. Hoje, 99% dos brasileiros conhecem a data, conforme pesquisa realizada pelo Google e divulgada pela Agência Brasil.

    Ainda segundo pesquisa do Google, o número de compradores online deve se igualar ao de lojas físicas: 38% afirmaram que vão comprar apenas em lojas online e 37% apenas em lojas físicas.

    De olho no crescimento do comércio eletrônico, a Coordenação de Fiscalização do Procon-MT realiza monitoramento de mercado a fim de analisar, diariamente, a flutuação no preço de nove produtos, entre entre eles: TVs, smartphones, ar-condicionado e outros eletrônicos. São analisados sites de sete grandes redes do varejo que também possuem lojas físicas.

    “O objetivo deste trabalho é verificar se as lojas online estão aumentando o preço antes do período de ofertas, realizando ‘falsas’ promoções. Práticas como essa são ilegais por violarem o artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor [CDC], mas infelizmente ainda são comuns e fazem muitas vítimas”, afirmou o coordenador de Fiscalização do Procon estadual, Ivo Vinicius.

    O próprio consumidor também deve realizar essa pesquisa previamente, para saber se o preço promocional é realmente compatível com o produto que pretende adquirir. “Planejamento não se resume em saber o quanto podemos gastar, mas também realizar pesquisas de preço antecipadamente para, de fato, conseguir um bom preço em um produto de qualidade e com procedência”, acrescenta o coordenador.

    E não é só com preços e descontos que devemos nos preocupar. Para fazer um bom negócio na Black Friday, o Procon-MT alerta para a possível existência de páginas eletrônicas falsas, com anúncios de produtos a um preço muito abaixo do normal. Por lei, o fornecedor tem a obrigação de disponibilizar no site, em local visível, o CNPJ da empresa, o contato telefônico e o endereço físico.

    “É fundamental ficar atento à segurança e verificar se o endereço eletrônico é legítimo. Outra dica é pesquisar sobre a reputação da loja, ler a opinião dos usuários sobre aquele comércio. Acessar as páginas por meio de links e anúncios também é arriscado, pois o consumidor pode ser direcionado para páginas falsas que poderão roubar dados pessoais”.

    Confira abaixo outras dicas do Procon-MT para compras pela internet:

    – Fique atento ao valor do frete, diversas lojas virtuais aumentam esse valor para cobrir o desconto oferecido no produto;

    – Observe o prazo de entrega, considerando a alta demanda eles podem ser maiores que o normal. O melhor é pesquisar em diferentes lojas para encontrar o equilíbrio entre preço e prazo;

    – Caso perceba que fez uma compra por impulso ou o produto não é aquele esperado, o consumidor tem prazo de sete dias para desistir de compras realizadas pela internet. O período é contado a partir da assinatura do contrato ou do recebimento do produto, conforme previsto no artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) e no Decreto nº 7.962/ 2013.

    – Suspeite dos anúncios recebidos por meio de redes sociais, mensagens e e-mails;

    – Caso tenha dúvida quanto à página eletrônica e/ou a oferta anunciada, ligue para o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa e confira as informações;

    – Se puder, salve todas as telas da compra e comunicações realizadas com o fornecedor;

    – Para compras online é recomendado utilizar uma máquina com antivírus e softwares atualizados, não realizar a compra através de terceiros e utilizar uma rede de internet segura;

    – Antes de fornecer os dados pessoais e de pagamento, verifique se o endereço do site começa com https:// e tem a imagem de um cadeado verde, que sinaliza uma conexão segura.

  • BRF REGISTRA LUCRO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS DE R$ 446 MILHÕES E GERAÇÃO DE CAIXA LIVRE DE R$ 1,4 BILHÃO NO 3º TRIMESTRE DE 2019

    BRF REGISTRA LUCRO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS DE R$ 446 MILHÕES E GERAÇÃO DE CAIXA LIVRE DE R$ 1,4 BILHÃO NO 3º TRIMESTRE DE 2019

    41278A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, registrou lucro líquido das operações continuadas de R$ 446 milhões no terceiro trimestre de 2019. O desempenho positivo é resultado da disciplina na execução do planejamento estratégico da Companhia, com avanços importantes em mercados-chave como Brasil e Ásia, além de uma melhor gestão financeira no período.

    “Temos dois trimestres de lucro consecutivos, margens sólidas e uma geração de caixa que nos ajudou a reduzir nosso endividamento, em um ritmo maior até do que inicialmente planejado. Ainda temos muito a fazer, mas estes são resultados que ajudam a consolidar a nossa recuperação financeira, reforçam a nossa estratégia e nos permitem pensar em crescimento de longo prazo”, afirma Lorival Luz, CEO da BRF.

    Os resultados operacionais mostraram melhora neste último trimestre. A receita líquida da Companhia totalizou R$ 8,5 bilhões no 3T19, um crescimento de 8,4% frente ao mesmo período do ano passado. Com isso, o EBITDA ajustado alcançou R$ 1,6 bilhão e a margem EBITDA ajustada, que mede a eficiência operacional da Companhia, atingiu 19% – um avanço de 11,6 pontos percentuais quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Desconsiderando o ganho tributário referente a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS, o EBITDA Ajustado totalizaria R$ 1,1 bilhão, praticamente o dobro do valor registrado no ano passado. O lucro líquido consolidado atingiu R$304 milhões, incluindo o efeito de operações descontinuadas, com notável evolução sobre o 3T18.

    Além disso, a geração de caixa, que totalizou R$ 1,4 bilhão no 3T19, a redução de 16% no endividamento líquido sobre o 3T18 e o aumento no prazo médio de amortização do endividamento, saindo de 3,2 anos para 4,4 anos, mostram que a Companhia está alcançando as metas de recuperação financeira previstas para 2020 antes do inicialmente previsto.

    Esse desempenho permitiu mais uma revisão no indicador de alavancagem da BRF. Medido pela relação dívida líquida/EBTIDA Ajustado, o índice que estava 6,74 vezes no 3T18, terminou em 2,90 vezes no 3T19. E com os resultados anunciados hoje, a BRF deve chegar ao fim de 2019 com uma alavancagem de cerca de 2,75 vezes o EBTIDA, conforme Fato Relevante divulgado hoje pela Companhia.

    No mercado interno, a BRF manteve sua liderança, com 43,6% de market share, ligeiramente abaixo na comparação anual. A receita líquida no segmento Brasil cresceu 6,3%, totalizando R$ 4,3 bilhões no 3T19. Com foco na melhoria da rentabilidade e em uma melhor execução comercial, o avanço nas vendas se deu por meio de um melhor mix de canais e produtos, aliados à eficiência operacional, além do lançamento de novos produtos.

    Já a divisão internacional da BRF avançou 10,6% frente o 3T18, com receita líquida de R$ 3,8 bilhões, beneficiada pela dinâmica favorável na Ásia e boa execução comercial em diversas localidades, como Américas e Oriente Médio.

    As novas habilitações para a China também foram destaque no período. Em setembro, a BRF recebeu duas novas autorizações, sendo uma de cortes de frango e uma de cortes de suínos, ambas localizadas em Lucas do Rio Verde (MT). Já em novembro, foi habilitada uma nova categoria de produtos, miúdos de suínos, na planta de Campos Novos (SC), que já era habilitada para exportação de cortes suínos para a China.

    Sobre a BRF

    Com um portfólio amplo de produtos e marcas consagradas como Sadia, Perdigão e Qualy, a BRF possui mais de 90 mil funcionários comprometidos com a gestão, qualidade e inovação da produção de alimentos. Com presença em mais de 140 países, a companhia é reconhecida internacionalmente por sua atuação baseada no crescimento e desenvolvimento sustentável. Com uma história de mais de 80 anos, produz alimentos que são fonte de força para colocar a vida em movimento, todos os dias, para o maior número de pessoas em todo mundo.

  • Saiba por que é importante determinar um prazo para a quitação do seu financiamento

    Saiba por que é importante determinar um prazo para a quitação do seu financiamento

    Quando se pensa em financiamento vem logo um frio na barriga. Afinal, ele nasce de uma necessidade, mas a duração de empréstimo e o valor final a ser pago transformam o sonho da casa própria, do carro ou de uma viagem em um verdadeiro pesadelo. 

    Comumente, o brasileiro mergulha em um financiamento com o objetivo de adquirir um imóvel para residência, mas a ideia da casa própria como sinônimo de segurança e tranquilidade, muitas vezes, é uma grande ilusão. Sobretudo, ao pensarmos que um imóvel residencial não pode ser considerado um investimento, mas, sim, um bem para uso.

    Para entender melhor essa linha de raciocínio é necessário entender que investimento é um local onde se aplica um dinheiro e, após um tempo, consegue-se algum lucro com ele.

    No caso de um imóvel comprado para residência, o dinheiro nele investido não retorna nem coloca comida em casa, paga plano de saúde ou tratamento médico. Também não paga lazer ou mesmo as contas básicas.

    Então, se toda a reserva financeira feita ao longo da vida for o imóvel residencial, lembre-se que ele não é um investimento. Sem contar que um imóvel financiado só passa a ser de quem assumiu o financiamento após a quitação total da dívida, que pode durar mais de 360 meses, ou melhor, 30 anos da vida de uma pessoa.

    Maior valor, maior tempo e maiores taxas

    Mas ao adquirir um imóvel financiado, normalmente, este será o bem de maior valor ao longo da vida do comprador, e deverá comprometer o orçamento do mesmo por um longo tempo — por até 30 anos. Sem contar que além do pagamento das prestações, há os juros. Lembrando que no Brasil, as taxas de juros giram em torno de 10,36% ao ano, umas das maiores do mundo. 

    Paciência e foco

    Se não se pode fugir do financiamento da casa própria, a sugestão de especialistas é: em paralelo ao financiamento, tentar poupar dinheiro.


    A segunda dica de ouro numa situação como essa é dividir o dinheiro que se consegue poupar. Uma parte merece ser usada para amortizar e/ou antecipar a quitação do financiamento. A outra, transformada em uma reserva de segurança para ser investida no mercado financeiro em médio ou longo prazo.

    Um valor de reserva deverá ser (re)investindo constantemente, gerando assim outras oportunidades de ganhos. Afinal, quando se tem dinheiro em caixa investido, o dono do capital se beneficia das dinâmicas e ciclos do mercado financeiro. O que a longo prazo — de 5 a 10 anos — só faz multiplicar o patrimônio financeiro original. 

    O problema do foco estar apenas no pagamento do financiamento e dos juros, muitas vezes as pessoas perdem os ciclos de investimentos e lucros do mercado financeiro. O que requer muita paciência e foco de quem está nesse processo.

    E aí, vem a terceira sugestão: usar o tempo a seu favor. O financiamento (dívida) uma hora terá de acabar, mas o dinheiro que se acumulou ao longo dos ciclos e anos de investimento terá crescido, e é ele que possibilitará outros negócios, devido aos juros sobre juros que fizeram esse patrimônio financeiro ficar ainda maior.

    Mas essa estratégia só será positiva se os juros que se ganha ao investir forem maiores que as taxas que se paga pelo financiamento. Prova de que o tempo, a curva de aprendizado e os ciclos de investimentos trouxeram lucros.

    Quitar ou não o financiamento de um imóvel?


    Uma estratégia também usada para as pessoas que estão com financiamento e investimentos correndo em paralelo é observar o melhor momento do mercado para priorizar um ao outro. Isto é, para aqueles que fazem investimentos a longo prazo os ciclos de mercado vão proporcionar momentos nos quais o seu patrimônio estará extremamente valorizado. Hora de “desinvestir” o dinheiro da aplicação e quitar o imóvel.

    Para um financiamento de R$ 200 mil em 360 meses (30 anos), com uma taxa de juros de 0,78% ao mês. Ao término do contrato de financiamento, o tomador de crédito terá pagado cerca de R$ 480 a R$ 500 mil. Valor duas vezes maior do que o original do financiamento.

    Ao fazer um aporte de R$ 50 mil, por volta da 23ª parcela do financiamento, para tentar diminuir o valor da dívida, o valor final do financiamento — já com os juros embutidos — deverá  girar em torno de R$ 415 mil.

    Mas se o objetivo é pagar menos, o certo é usar o aporte de R$ 50 mil para diminuir o número de parcelas, sem diminuir o valor delas. Dessa forma, o tempo de financiamento diminuirá de 30 para 15 anos, e o valor final do financiamento não ultrapassará os R$ 345 mil.

    Financeiramente falando, se a ideia é fazer um aporte de dinheiro, ou “quitar” ao máximo o financiamento, prefira diminuir o número de parcelas ao valor das prestações. Prova de que pequenos valores, quando bem investidos, geram rendas interessantes.

  • Vai viajar de avião? Confira estas dicas para ter uma viagem mais tranquila

    Vai viajar de avião? Confira estas dicas para ter uma viagem mais tranquila

     

    Para a maioria das pessoas, viajar é algo muito revigorante. Porém, toda a preparação para a viagem pode ser um pouco estressante.

    Encarar filas em aeroportos, despachar bagagens e mesmo ir até casas de câmbio trocar dólares para viajar são situações que fazem parte da rotina em aeroportos, mas nem por isso são menos estressantes.

    E, após vencer as burocracias e embarcar no avião, tudo o que queremos é uma viagem tranquila, certo?

    Para que isso aconteça, não basta termos à nossa disposição um avião moderno e uma equipe de tripulantes perfeitamente treinada. Também é preciso que os passageiros façam sua parte por um voo agradável.

    Confira abaixo nossa lista com dicas para ter — e proporcionar — uma viagem confortável.

    Respeito aos tripulantes e outros passageiros

    As frustrações experimentadas no dia a dia não são justificativa para sermos grosseiros com as pessoas. Essa regra também vale em aviões.

    Caso seu dia não tenha sido fácil antes do embarque, respire fundo e procure se acalmar. Não trate mal passageiros e tripulantes. Além de ser grosseira, essa postura pode constranger as outras pessoas e mesmo custar sua viagem.

    Atenção para o uso dos espaços dentro do avião

    Mesmo que os espaços entre fileiras seja estreito, é preciso cuidado para não incomodar o passageiro da frente. Chutes, esbarrões e chacoalhões são reclamações comuns entre muitas pessoas durante viagens.

    Também é preciso um pouco de bom senso quanto ao uso do apoio de braço. Localizado entre poltronas, essa pequena parte do avião pode ser motivo de disputas entre passageiros. O melhor a se fazer é conversar com a pessoa do seu lado a respeito do uso. Se não resolver, procure um comissário de bordo.

    Atenção ao barulho e à higiene

    Muitas pessoas preferem dormir no avião, enquanto outras preferem ler, ouvir música ou assistir a um vídeo. Algumas ainda preferem ficar em silêncio.

    Seja como for, poucas coisas podem ser mais incômodas que alguém conversando muito alto ou utilizando recursos de mídia sem fones de ouvido.

    Caso você deseje conversar com quem esteja viajando com você, faça isso em volume baixo. Se estiverem separados dentro do avião, talvez a conversa precise aguardar o pouso.

    A higiene também é algo que preocupa passageiros e tripulantes, sobretudo maus odores. Ainda que algumas pessoas prefiram tirar os calçados durante a viagem, a exposição não solicitada de odores corporais alheios é desagradável para a maioria das pessoas. Um pouco de bom senso em casos assim é fundamental.

    Não invada o espaço alheio

    Não há problema nenhum em ser uma pessoa sociável e iniciar uma conversa durante o voo.

    Porém, algumas pessoas preferem se manter em silêncio ou aproveitar formas particulares de se entreterem durante a viagem. Se o seu vizinho for mais reservado, respeite essa característica e não insista na conversa.

    A atenção ao espaço alheio também é importante quando se trata de respeitar o sono dos passageiros. Caso a pessoa ao seu lado esteja dormindo, não a acorde, a menos que você esteja do lado da janela e precise se levantar. Neste caso, não há nada de errado.

    Espaços vazios

    Caso uma das poltronas de sua fileira permaneça vazia após a decolagem, faz sentido que tanto você quanto a pessoa ao seu lado ocupem as poltronas das extremidades, deixando a do meio vazia. Isso vai garantir um pouco mais de conforto para ambos.

    Troca de poltronas

    Às vezes não é possível comprar poltronas juntas quando viajamos com mais pessoas.

    Em casos assim, é comum que os passageiros proponham trocas de lugares entre si, mas é preciso bom senso. Não vale pedir para trocar sua poltrona do meio com quem esteja na janela ou corredor. A pessoa pode se sentir constrangida e compelida à troca. Ou então, você pode receber uma negativa, o que pode ser igualmente embaraçoso.

    Caso não haja equivalência na troca, não proponha.

  • Conheça as lojas virtuais que disputam o prêmio “Black Friday de Verdade” em 2019

    Conheça as lojas virtuais que disputam o prêmio “Black Friday de Verdade” em 2019

    Você já deve ter escutado por aí que, no Brasil, a famosa “Black Friday” – promoções especiais que ocorrem na última sexta-feira de novembro – não funciona e acaba sendo uma “Black Fraude”. Mas isso ficou no passado. Hoje em dia, essa já é considerada a principal data de vendas do e-commerce no Brasil.

    Evitando fraudes

    Um dos fatores que fez aumentar a credibilidade da Black Friday foi o site “Black Friday de Verdade”, lançado em 2014, que ajuda o consumidor a selecionar as melhores ofertas. Com o sucesso da iniciativa, em 2017, o grupo criador do site deu início ao “Prêmio Black Friday de Verdade” em parceria com o E-commerce Brasil, Abcomm e Digitalks, principais organizações de e-commerce no Brasil. Em 2019, acontece a 3ª edição da premiação.

    Como funciona

    O prêmio conta com 30 profissionais do mercado de marketing digital que selecionam, em setembro, as lojas finalistas que concorrerão em 15 categorias. De outubro a novembro, é aberta uma votação popular que tem como critérios: preço, entrega, atendimento e facilidade de compra.

    Confira os finalistas de 2019:

    Bebê e Brinquedos: Rihappy, ToyMania, Tricae, PB Kids e Mercado Livre;

    Bebidas: Evino, Wine, Empório da Cerveja, Zé Delivery e Grand Cru;

    Cosméticos: O Boticário, Sephora, Ikesaki, Natura e Avon;

    Eletrodomésticos e UD: Magazine Luiza, Americanas.com, Electrolux, Compra Certa e Extra;

    Eletrônicos e Informática: Amazon Brasil, Americanas.com, Kalunga, Ricardo Eletro, Kabum!;

    Esportes: Netshoes, Centauro, Decatlhon, FutFanatics e Under Armour;

    Farmácias: Droga Raia, Drogaria São Paulo, Ultrafarma, Pague Menos e Drogaria Araújo;

    Livros, Filmes e Games: Amazon Brasil, Saraiva, Submarino, Livraria Cultura e Mercado Livre;

    Moda Íntima e Praia: Loungerie, HOPE, Marisa, Intimissimi e Valisere;

    Moda, Calçados e Acessórios: Reserva, Dafiti, Renner, Riachuelo e Hering

    Móveis e Decoração: Mobly, Casas Bahia, Camicado, Havan e Marabraz;

    Pet Shop: Petz, Pet Love, Zee Dog, Cobasi, Pet na Net;

    Supermercados: Pão de Açúcar, Mambo Delivery, Carrefour, Supermercado Now e Meu Mercado em Casa;

    Telefonia: Magazine Luiza, Americanas.com, Motorola, Webfones e Asus;

    Viagens: Decolar.com, MaxMilhas, Hotel Urbano, Submarino Viagens e Hoteis.com

    As lojas vencedoras serão divulgadas no dia 4 de dezembro de 2019 em cerimônia realizada em São Paulo/SP. O prestígio das lojas vencedoras aumenta, bem como a disseminação da Black Friday por todo o país.

    Quem se organizar e pesquisar, consegue realizar grandes e boas compras no período. As promoções estarão por todos os lados: de passagens aéreas à televisão.

  • Obter um Visto para Investidores no Brasil

    Obter um Visto para Investidores no Brasil

    O Brasil é uma das potências inquestionáveis do século XXI. Seus vastos e riquíssimos recursos o tornam, hoje, numa das dez maiores economias do mundo, e numa excelente aposta de investimento.

    Se pensa investir no Brasil esse é o momento certo. Descubra todas as vantagens que lhe brinda o Visto para Investidores, e confie em nós para o acompanhar e apoiar durante todo o processo.

    Acumule vantagens como Investidor no Brasil

    As vantagens acumuladas pelo Visto de Investidor no Brasil são incrivelmente aliciantes. De entre essas vantagens destacamos:

    • a Autorização de Residência Permanente, válida sem limite de tempo enquanto mantiver seus investimentos no país, e vitalícia a partir de seus 60 anos.
    • a Autorização de Residência no Brasil para toda sua família
    • a opção de requisitar a Cidadania Brasileira e Passaporte em poucos anos, e usufruir de todos seus benefícios ( como a entrada a 146 países sem necessidade de visto)
    • as possibilidades de lucro em uma das maiores economias do mundo
    • a facilidade de todo o processo

    Requisitos para o Visto de Investidor

    Para obter o Visto de Investidor no Brasil você terá de poder comprovar que, como pessoa física, realizou um investimento externo em uma pessoa jurídica brasileira. Quanto ao investimento, existem duas hipóteses. Este pode ser:

    • um montante igual ou superior ao equivalente a R$ 500.000,00, acompanhado de um plano de negócio ou investimento com potencial de geração de renda no país,
    • ou um montante entre R$ 150.000,00 e R$ 500.000,00, contando com uma das seguintes condições:
      • ter recebido investimento, financiamento ou recursos direcionados ao apoio à inovação de instituição governamental
      • estar situado em parque tecnológico
      • estar incubado ou ser empreendimento graduado
      • ter sido finalista em programa governamental em apoio a startups
      • ter sido beneficiado por aceleradora de startups no Brasil

    Independentemente do valor investido, o Investidor deve contar com um plano de negócios ou investimento detalhado, que prove o potencial de geração de empregos ou renda no Brasil.

    Procedimento

    Conte connosco!

    Com o apoio certo, todo o procedimento para obter o Visto de Investidor se torna incrivelmente simples! Em J&D Immigration podemos assegurar-lhe um atendimento personalizado, rápido, excelente e profissional, assegurado pelos nossos mais de vinte anos de experiência no mercado. Contamos com os melhores profissionais para dar forma a seu projecto de investimento, tal como você o idealiza.

    Processo Online

    Todo o processo pode ser feito remotamente, o que significa que, até ao momento de realizar seu registro nacional migratório, você não necessita sequer de estar em território brasileiro. Conte connosco para o guiar e acompanhar no tratamento de todos os documentos e procedimentos necessários. 

    Comprovativo de Investimento

    Para iniciar seu pedido de residência online, deverá poder comprovar o investimento feito através de telas do sistema do banco central e do contrato de câmbio emitido pelo banco receptor, assinado e carimbado por um gerente da instituição financeira.

    Concessão da Residência Permanente

    Assim que sua Residência seja autorizada e publicada no diário oficial da união – DOU, você poderá agendar a realização de seu registro migratório num departamento de polícia federal no Brasil. A partir do momento em que obtém a sua residência, poderá também pedir autorizações de residência para todos seus familiares dependentes.

    Com nosso acompanhamento e atenção personalizados, conseguir um Visto de Investidor no Brasil nunca foi tão simples!  Ofereça essa oportunidade a você mesmo e à sua família. Investir no Brasil é um sonho possível! Agarre-o, e nós estaremos aqui para apoiá-lo!

  • Seu empreendimento vai bem? Talvez seja o momento de expandir os negócios

    Seu empreendimento vai bem? Talvez seja o momento de expandir os negócios

    Independentemente do tamanho e setor de um empreendimento, a expansão dos negócios deve ser encarada como meta contínua dos empreendedores. Seja por meio de recursos próprios, seja pelo financiamento empresarial, ampliar a estruturação logística requer uma série de planejamentos internos e externos à empresa.

    Esse processo de desenvolvimento é sinônimo de diversas mudanças, caracterizadas pela prosperidade comercial. Nesse contexto, as condições de mercado e as perspectivas econômicas devem ser exploradas, a fim de não desperdiçar nenhum recurso aplicado. 

    É necessário identificar intenções de rentabilidade e oportunidades concretas, agregando valor real aos clientes. O caminho a ser seguido deve delinear-se segundo demandas e exigências de consumidores, além do aprimoramento de técnicas e processos já empregados.

    Vale apontar que o principal objetivo recai sempre sobre constantes aperfeiçoamentos. Afinal, foi por meio deles que o empreendimento cresceu ao ponto de dar continuidade à ordem de desenvolvimento e multiplicação. 

    O momento certo

    A expansão dos negócios representa o auge de um empreendimento. Novos produtos, diferentes canais, acréscimo de serviços, novas localidades… O procedimento compreende diversas preparações, adaptações e entendimento acerca do mercado — demandas e aplicações.

    Acima de qualquer questão e empolgação com a nova fase do negócio, é necessário manter os pés no chão para não se perder na metodologia aplicada. Antes de qualquer coisa, é necessário se atentar aos sinais capazes de indicar que o momento para aumentar seu empreendimento chegou, correspondendo, assim, às condições requeridas por cada um deles.

    Cliente em foco

    Para iniciar o planejamento, o primeiro fator a ser considerado corresponde à atual demanda dos clientes. É necessário observar, mais do que o bom número de transações, se a produção está sendo capaz de cobrir a procura.

    Prazos reais e estipulados devem ser análogos, bem como o rigoroso controle de estoque. Outros fatores, como o fluxo de caixa, necessitam ser estudados para que o desembolso seja plenamente recompensado.

    O norte do processo, por sua vez, deve ser a qualificação e personalização do atendimento aos clientes, afinal, o aumento do público satisfeito é a chave para a obtenção de maior rentabilidade.

    Não só de lucro depende a expansão

    Como mencionado anteriormente, a empolgação gerada por bons lucros não pode ser fator único para a decisão de ampliar os negócios. Para se basear nesse quesito, é necessário fazer uma análise além dos resultados pontuais.

    A sazonalidade, por exemplo, é um ponto que pesa nos registros. A demanda, em função de determinados períodos — férias escolares e festas de fim de ano, por exemplo —, pode mascarar os resultados averiguados em curto prazo.

    O período de diagnóstico ideal varia entre 2 e 3 anos — às vezes até mais, dependendo do ramo de atuação. Só assim é possível inferir acerca da estabilidade contábil, fundamental para a manutenção do empreendimento.

    Olhando para o mercado a sua volta

    Além dos clientes e da constatação financeira, é preciso avaliar o mercado como um todo. Antes de aplicar recursos para ampliar a empresa, verifique como está a situação corrente de sua área de atuação.

    Busque compreender se o acréscimo da demanda sobre produtos e serviços é aspecto particular de seu negócio ou uma questão geral enfrentada também pela concorrência.

    Lembre-se que o retorno da expansão é uma consequência a longo prazo. Investir em um setor em que há previsão de queda é motivo suficiente para arruinar o negócio, fazendo com que seus recursos sejam inteiramente desperdiçados.

    Contexto político-econômico

    Além da avaliação de mercado, é essencial se atentar à situação econômica do país — e até mesmo do mundo. A influência dessa conjuntura no universo dos negócios é direta. Em períodos de recessão, por exemplo, instituições financeiras costumam aumentar as taxas de juros, complicando a obtenção de créditos.

    Outra condição afetada por esse contexto, que atinge o fluxo de caixa, é o poder aquisitivo do público. O resultado reflete em quedas nas vendas e, consequentemente, contração da rentabilidade.

    Planejamento interno

    Aumentar seu empreendimento requer a organização de um novo e mais complexo planejamento organizacional, incluindo aumento da produção, novos funcionários e preparação de equipes.

    A carga de trabalho deve ser distribuída com sensatez para não sobrecarregar você e seu time. A adoção de softwares de organização integrada deve ser uma das metas para atingir a maior eficiência e desempenho produtivo, fornecendo aos gestores um detalhado relatório sobre cada funcionário e etapa envolvida no ciclo empresarial.

    A hora é agora

    Se após uma longa averiguação, envolvendo minimamente os pontos aqui discorridos, houver a constatação de que o momento é ideal para o processo de expansão, é preciso definir a maneira como proceder.

    Seja filial, franquia ou aquisição de espaço, o planejamento deve contar com o auxílio de consultorias especializadas, capazes de analisar a região, público-alvo, faixa de preços, etc.

    Lembre-se de manter uma reserva ativa voltada para cobrir imprevistos, pois eles ocorrem mesmo com planejamentos apurados e revisados.

    Estando tudo em ordem, é hora de fazer seu negócio crescer!