Cidadania é mais do que direitos; é o compromisso de cada indivíduo em contribuir para uma sociedade justa e democrática. Descubra tudo sobre seus direitos, deveres e como participar ativamente na construção de um futuro melhor.
Agora você fica sabendo na hora quando tem seu nome limpo. A Serasa anunciou a Limpeza de Nome em Tempo Real via Pix, que vai funcionar a partir de fevereiro na plataforma Serasa Limpa Nome.
Funciona da seguinte forma: você acessa a plataforma, consulta as dívidas ativas e negocia o pagamento, sem intermediários. Paga a sua dívida através do Pix, e no momento que você quitar sua dívida, seu nome é retirado da lista de negativados, instantaneamente. Ou seja, você tem o nome limpo na hora, e tem acesso ao seu score em tempo real. E o que é melhor, tudo feito através do aplicativo.
Ainda há outras funcionalidades, como a Calculadora de IPVA e Guia de Pagamento, disponível no site da Serasa de forma gratuita, onde você simula o valor do IPVA a ser pago de acordo com o estado, o ano de fabricação e também o valor do veículo.
A Serasa também atualizou o Guia Especial do IPVA, com várias informações, como datas de vencimento por estado, percentuais de desconto para pagamento à vista e ainda orientações para que o imposto não comprometa o orçamento pessoal.
Também integrado ao aplicativo da Serasa, a funcionalidade Minhas Contas (igualmente disponibilizada de forma gratuita) centraliza todas as contas do usuário em um único lugar, auxiliando na organização das finanças. Através dessa funcionalidade, os pagamentos do mês ficam estruturados de forma que evita atrasos e consequentes multas e juros.
Será que vale a pena investir em poupança? Ultimamente o cidadão tem se mostrado mais preocupado em fazer seu suado dinheirinho render. E não é para menos: a situação econômica do país está cada vez mais complicada. O brasileiro anda sofrendo com a alta dos preços em todas as áreas, a inflação ganhando terreno, o dólar disparando e o poder de compra caindo a cada dia.
Vamos ver como a poupança funciona: O rendimento é de 0,5% ao mês, mais a Taxa Referencial (TR), que hoje está em 0,16%.
Além disso, a pessoa só pode retirar dinheiro no “aniversário” da poupança, que é a data que fecha o mês de aplicação. Se sacar antes dessa data, mesmo que seja um dia antes, perde os juros do mês.
Para compreender melhor, vamos imaginar que você coloque R$ 1.000,00 na poupança. O rendimento mensal desse valor seria R$ 6,60 (0,5% de R$ 1.000,00 = R$ 5,00 + 0,16% da TR = R$ 1,60).
No fim de 12 meses, se não houver nenhum saque nesse período, considerando os juros compostos, o montante seria de R$ 1.082,14, ou seja, lucro de R$ 82,14 em um ano. Isso, sem mencionar que o dinheiro perde valor no decorrer do tempo, e se a inflação for maior que o rendimento da poupança, após um ano, os R$ 1.082,14 não teriam o mesmo valor de compra dos R$ 1.000,00 iniciais.
Ou seja, a poupança tem pontos positivos, mas nesse caso pode não ser a melhor opção para fazer seu dinheiro render. O rendimento é baixo, se comparado a outros tipos de investimento. Por exemplo, tem o Tesouro Selic, que oferece mais segurança e ainda rende acima da poupança. Em um ano, o Tesouro Selic rende 12%. O lucro anual seria de R$ 120.
Afinal, vale a pena investir em poupança?
Afinal, vale a pena investir em poupança? Foto: Canva
Por fim, respondendo a dúvida se vale a pena investir na poupança, podemos dizer que essa avaliação é bastante pessoal.
Quando a questão é baixíssimo valor para investir, acesso rápido e facilidade, a poupança é bastante prática e simples. Alguns investimentos exigem uma quantia mínima, o que não acontece com a poupança.
Então, se você tiver apenas R$ 50 e quiser começar a investir, pode colocar na poupança. Sobrou R$ 30 nas mãos? Pode colocar também, mesmo depois de ter depositado há poucos dias.
E na hora de sacar também é simples. Só observe a data de aniversário da poupança, para não perder os rendimentos do mês. Mas vale a pena estudar outras opções de investimento, para fazer seu dinheiro crescer de verdade.
Quando chega a tão esperada aposentadoria, o foco é ter qualidade de vida. Entre as melhores cidades para aposentados viverem no Brasil, existem muitas opções que combinam saúde de qualidade, custo de vida acessível e um ambiente acolhedor, que é o ideal para desfrutar nessa nova fase.
Encontrar um local perfeito para morar durante a aposentadoria é a chance de melhorar o estilo de vida, garantir bem-estar e também uma rotina mais leve. Cidades com boa infraestrutura urbana, com serviços de saúde eficientes e muitas opções de lazer inclusivas são primordiais para atender às necessidades da terceira idade.
As melhores cidades para aposentados são aquelas que oferecem um custo de vida acessível, garantindo qualidade sem estourar o orçamento; infraestrutura de saúde, com bons hospitais, médicos especializados e programas voltados para idosos; várias opções de lazer e cultura, com parques, centros culturais e atividades para o engajamento social, e que ainda tenha mobilidade, com transporte público acessível e ruas planejadas para facilitar a locomoção.
Melhores cidades para aposentados: Benefícios de viver
Melhores cidades para aposentados: Benefícios de viver- Foto: Canva
A mudança para um local que esteja de acordo com as necessidades da aposentadoria traz uma série de vantagens, como maior conforto e segurança no dia a dia, atendimento de saúde mais ágil e acessível, envelhecimento com autonomia e qualidade de vida, e ainda atividades culturais que incentivam o convívio e a socialização.
As 10 melhores cidades grandes para aposentados
As 10 melhores cidades grandes para aposentados
O ranking das melhores cidades para aposentados viverem no Brasil destaca aquelas que se sobressaem em aspectos como saúde, bem-estar e educação. Confira o top 10 de cidades grandes:
São Caetano do Sul (SP) – Um exemplo de eficiência em saúde, saneamento básico e segurança.
Vitória (ES) – Combina praias encantadoras com uma das maiores expectativas de vida do país.
Santos (SP) – Destaca-se pelo alto índice de idosos ativos e estrutura de saúde exemplar.
Florianópolis (SC) – Oferece qualidade de vida e belíssimas paisagens para os aposentados.
Curitiba (PR) – Saúde de ponta e diversas opções de lazer como o Jardim Botânico.
Botucatu (SP) – Conhecida por seu hospital universitário de referência e ambiente acolhedor.
Jundiaí (SP) – Referência em projetos para a terceira idade e conservação ambiental.
Balneário Camboriú (SC) – Qualidade de vida à beira-mar e segurança para os idosos.
Londrina (PR) – Excelente infraestrutura urbana e vida cultural ativa.
Marília (SP) – Um mix de segurança, lazer e custo de vida atrativo.
Cidades médias com qualidade de vida para aposentados
Cidades médias com qualidade de vida para aposentados
Para quem busca cidades menores, algumas se destacam por sua tranquilidade e estrutura:
São Lourenço (MG) – Conhecida por suas águas termais e ambiente acolhedor.
Gramado (RS) – Beleza natural e excelente infraestrutura para moradores idosos.
Adamantina (SP) – Reconhecida pela qualidade de seus serviços de saúde.
Garibaldi (RS) – Uma joia da Serra Gaúcha com opções de lazer e segurança.
Amparo (SP) – Primeira estância termal paulista, com clima ideal para relaxar.
Melhores cidades litorâneas para aposentados
Melhores cidades litorâneas para aposentados
Se a ideia é passar a aposentadoria com os pés na areia, considere opções como:
Vitória (ES) – Um equilíbrio entre tranquilidade e infraestrutura urbana.
Santos (SP) – Perfeita para quem ama o mar e busca qualidade de vida.
Florianópolis (SC) – A união de natureza exuberante e segurança para os moradores.
Escolher uma entre as melhores cidades para aposentados é planejar uma vida com mais tranquilidade, saúde e lazer. Seja em cidades grandes ou médias, o Brasil tem opções incríveis para atender às necessidades não só da terceira idade, como de todas as idades.
Quem não deseja juntar 10 mil reais em um ano? Todos os finais de ano a maioria das pessoas faz uma lista de metas a serem atingidas no ano seguinte.
Para alguns, a meta principal é se casar; para outros, voltar a estudar; outros tantos ainda pretendem emagrecer, dentre outras providências. E como já era de se esperar, mais de 90% da população busca engordar a conta bancária, ter um dinheirinho extra no fim do ano.
Mas, quando as pessoas pensam que para juntar R$ 10 mil é muito difícil, o CenarioMT te ajuda a entender melhor que, mesmo tendo pouco dinheiro para investir, é possível sim ter essa renda ao cabo de 12 meses.
E o que é melhor: você vai conferir a tabela para compreender como funcionam os juros compostos, e também dicas para continuar investindo.
Na prática, como juntar 10 mil reais em um ano?
Aprenda como juntar 10 mil reais em um ano, mesmo tendo pouco dinheiro Foto: Canva
Primeiro, defina uma quantia para começar a investir. Vamos começar com R$ 300. Com esse valor não chegamos a R$ 10 mil em 12 meses, mas já é um começo, dá para chegar relativamente perto desse montante.
Definido o valor do capital inicial, é hora de escolher o seu perfil de investidor.
Há 3 perfis de investidor: o conservador, que prefere não correr risco de perder dinheiro na aplicação, mesmo tendo rendimentos menores; o moderado, que investe uma parte do seu capital em aplicações de menor rendimento, mas mais seguras, e outra parte em operações mais arriscadas, buscando maior rentabilidade; e o arrojado, que compreende as oscilações do mercado financeiro, aceita os riscos de variação, diversifica os seus investimentos e cria uma estratégia mais ousada para investir.
No começo, o perfil de investidor mais seguro é o conservador.
Feito isso, é o momento de escolher onde investir. Apesar do rendimento ser mais baixo, investir em renda fixa é mais seguro. Em aplicações de renda variável, como o nome já diz, não temos estabilidade na taxa de juros do rendimento, que tanto pode aumentar, quanto diminuir. Vamos tomar como referência a Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira, e que está rendendo hoje 12,5% ao ano. Para quem está começando nesse mundo dos investimentos, é preciso ir devagar, compreendendo pouco a pouco como funciona esse mercado. Dentre as várias opções de títulos, usaremos como exemplo o Tesouro Selic, na plataforma do Tesouro Direto. Você pode acessá-la e fazer diversas simulações, antes de começar a investir efetivamente.
Conheça o segredo para juntar 10 mil reais em um ano
Na prática, como juntar 10 mil reais em um ano? Foto: Canva
Já temos um valor definido para começar nossa aplicação, lembra? Então, o segredo é: a cada mês, aumente pelo menos 10% do valor destinado para investimento.
Nesse exemplo, no primeiro mês você investiu R$ 300. No segundo mês, invista R$ 330 (R$ 300+10%=R$ 30). No terceiro mês, invista R$ 363 (R$ 330+10%=R$ 33), e assim sucessivamente. Na tabela a seguir, você pode perceber quanto será o capital mensal e qual a taxa que incidirá sobre os valores investidos, bem como o saldo acumulado, tudo mês a mês:
MÊS
VALOR DO INVESTIMENTO
Selic 12,5% a.a.
Saldo acumulado
Janeiro
R$ 300,00
R$ 0
R$ 300,00
Fevereiro
R$ 330,00
R$ 2,96
R$ 632,96
Março
R$ 363,00
R$ 6,24
R$ 1.002,20
Abril
R$ 399,30
R$ 9,89
R$ 1.411,39
Maio
R$ 439,23
R$ 13,92
R$ 1.864,54
Junho
R$ 483,15
R$ 18,39
R$ 2.366,08
Julho
R$ 531,47
R$ 23,34
R$ 2.920,89
Agosto
R$ 584,62
R$ 28,81
R$ 3.534,31
Setembro
R$ 643,08
R$ 34,86
R$ 4.212,25
Outubro
R$ 707,38
R$ 41,55
R$ 4.961,18
Novembro
R$ 778,12
R$ 48,94
R$ 5.788,24
Dezembro
R$ 855,94
R$ 57,09
R$ 6.701,27
TOTAL
R$ 6.415,29
R$ 285,99
R$ 6.701,27
Como você pode perceber, com apenas R$ 300 não conseguimos alcançar R$ 10 mil no término dos 12 meses. Mas, cá para nós, quase R$ 7 mil extra na sua conta no fim do ano já ajudaria bastante, não é?
Também fizemos os cálculos sobre o valor inicial de R$ 400. E ficamos bem mais perto dos R$ 10 mil, confira:
MÊS
VALOR DO INVESTIMENTO
Selic 12,5% a.a.
Saldo acumulado
Janeiro
R$ 400,00
R$ –
R$ 400,00
Fevereiro
R$ 440,00
R$ 3,95
R$ 843,95
Março
R$ 484,00
R$ 8,32
R$ 1.336,27
Abril
R$ 532,40
R$ 13,18
R$ 1.881,85
Maio
R$ 585,64
R$ 18,56
R$ 2.486,05
Junho
R$ 644,20
R$ 24,52
R$ 3.154,78
Julho
R$ 708,62
R$ 31,12
R$ 3.894,52
Agosto
R$ 779,49
R$ 38,41
R$ 4.712,42
Setembro
R$ 857,44
R$ 46,48
R$ 5.616,34
Outubro
R$ 943,18
R$ 55,40
R$ 6.614,91
Novembro
R$ 1.037,50
R$ 65,25
R$ 7.717,66
Dezembro
R$ 1.141,25
R$ 76,12
R$ 8.935,03
TOTAL
R$ 8.553,71
R$ 381,31
R$ 8.935,03
Mas, para acumular R$ 10 mil em um ano, o importe deve ser um pouquinho maior. Vale a dica: se você conseguir fazer uma renda extra, fica mais fácil alcançar esse objetivo. Vamos à tabela:
MÊS
VALOR DO INVESTIMENTO
Selic 12,5% a.a.
Saldo acumulado
Janeiro
R$ 500,00
R$ 0
R$ 500,00
Fevereiro
R$ 550,00
R$ 4,93
R$ 1.054,93
Março
R$ 605,00
R$ 10,41
R$ 1.670,34
Abril
R$ 665,50
R$ 16,48
R$ 2.352,31
Maio
R$ 732,05
R$ 23,20
R$ 3.107,56
Junho
R$ 805,26
R$ 30,65
R$ 3.943,47
Julho
R$ 885,78
R$ 38,90
R$ 4.868,15
Agosto
R$ 974,36
R$ 48,02
R$ 5.890,52
Setembro
R$ 1.071,79
R$ 58,10
R$ 7.020,42
Outubro
R$ 1.178,97
R$ 69,25
R$ 8.268,64
Novembro
R$ 1.296,87
R$ 81,56
R$ 9.647,07
Dezembro
R$ 1.426,56
R$ 95,15
R$ 11.168,78
TOTAL
R$ 10.692,14
R$ 476,64
R$ 11.168,78
Dessa forma, fica bem claro quanto você precisa investir para alcançar 10 mil reais em 1 ano. Faça simulações, planeje, mas comece, mesmo que seja com valor baixo. O importante é começar, e a partir do momento em que nós verificamos o quanto os juros compostos podem nos incentivar e favorecer, R$ 10 mil é pouco.
Nos últimos dez dias, a negociação para a fusão entre Azul e Gol tem literalmente movimentado os céus da aviação brasileira, o que promete mudar completamente o cenário doméstico. As duas companhias aéreas, gigantes desse setor, estão se encaminhando para uma fusão que pode reprogramar as rotas do mercado nacional.
Em 15 de janeiro de 2025, as duas empresas assinaram um memorando de entendimento não vinculativo, dando início para a união dos negócios. Se as coisas acontecerem como o planejado, essa fusão vai resultar em uma única companhia aérea que vai dominar cerca de 60% do mercado doméstico brasileiro, mas que vai manter as marcas Azul e Gol voando separadamente.
John Rodgerson, CEO da Azul, destacou que essa manobra estratégica trará vários benefícios, como maior conectividade, redução dos custos e um fôlego extra para competir com outras grandes aéreas nacionais. A proposta é montar um conselho com nove membros: três indicados pela Azul, três pela Abra Group (controladora majoritária da Gol) e outros três independentes. A Azul escolherá o CEO da nova entidade, enquanto a Abra vai indicar o presidente do conselho.
Mas nem tudo são nuvens em um céu de brigadeiro. As duas empresas enfrentaram várias turbulências financeiras recentemente. A Gol está em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos desde o início de 2024, enquanto a Azul renegociou dívidas com credores para manter a estabilidade. A fusão entre Azul e Gol ainda precisa do sinal verde de órgãos regulatórios, como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
Fusão entre Azul e Gol
Fusão entre Azul e Gol- Foto: Canva
Para aliviar a pressão, em 3 de janeiro de 2025, o governo brasileiro fechou acordos com a Gol e a Azul para quitar pendências fiscais que somam 7,5 bilhões de reais. Esses acordos permitem pagamentos parcelados com descontos consideráveis, dando um alívio financeiro para as companhias.
Além disso, o governo planeja lançar uma linha de crédito de R$ 4 bilhões para apoiar as duas empresas aéreas, que estão em dificuldades, com previsão de liberação ainda no início de 2025. O objetivo é fortalecer o setor aéreo brasileiro, que ainda sente os efeitos da pandemia de COVID-19.
Mas há preocupações. Alguns especialistas alertam que a concentração desse mercado pode fazer com que os preços das passagens subam. O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, garantiu que o governo não vai permitir que a fusão entre Azul e Gol resulte em aumento nos preços dos bilhetes, garantindo que haverá fiscalização rigorosa por parte da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e do CADE.
A possível fusão entre Azul e Gol representa uma grande reviravolta no setor aéreo brasileiro. Enquanto as duas empresas buscam estabilidade financeira e uma maior competitividade, os passageiros e as autoridades observam atentamente os desdobramentos, esperando que essa união traga benefícios sem pesar mais no bolso.
Taxação do Pix? Um comunicado emitido pela Receita Federal promete acalmar os ânimos na questão da fiscalização do Pix, que começou no dia primeiro de janeiro e gerou uma repercussão imensa no país inteiro.
Segundo a Receita, o objetivo dessa fiscalização é detectar e coibir o uso de dinheiro ilícito.
“Quem precisa da atenção da Receita Federal é quem usa esses novos meios de pagamento para ocultar dinheiro ilícito, às vezes decorrente de atividade criminosa, de lavagem de dinheiro. O foco da Receita é para eles. Não é para você, trabalhador, pequeno empresário”, disse o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.
O secretário também afirmou que “A Receita Federal não tem nenhum interesse em saber o detalhamento, quantos PIX você recebeu e quem passou para você, onde você gastou o dinheiro. Nada disso é informado”.
O alvoroço aconteceu principalmente pela suspeita de fiscalização sobre as movimentações diárias de trabalhadores, mesmo sendo autônomos. Além disso, houve confusão porque muitos falaram sobre taxação do Pix. Robinson Barreirinhas rechaça essa informação:
“Não existe cobrança por PIX, cobrança de imposto ou taxa sobre PIX. Isso não existe e jamais vai existir. A Constituição Federal proíbe a cobrança de qualquer tributo sobre movimentação financeira”.
A prova de vida do INSS passou por modificações que prometem trazer alívio e mais praticidade a milhões de brasileiros.
Desde o início de 2025 o procedimento está ainda mais automatizado, fazendo com que a maioria dos beneficiários não seja obrigado a se deslocar até uma agência para fazer a comprovação manualmente. Porém, essa atualização ainda demanda atenção e cuidado, principalmente para evitar as fraudes.
O INSS anunciou que a portaria que impede o bloqueio dos benefícios pela falta da prova de vida será reeditada em breve. O prazo da portaria anterior venceu em 31 de dezembro de 2024, mas, até a nova regra ser publicada, o órgão mantém a suspensão dos cortes.
Como funciona a prova de vida do INSS hoje?
Como funciona a prova de vida do INSS hoje?
A prova de vida é fundamental para garantir que a pessoa correta receba o benefício, e deixou de ser um processo exclusivamente presencial, como era antes. Atualmente, o INSS utiliza diversas bases de dados públicas e privadas para confirmar que o segurado está vivo. Os atos que validam automaticamente a prova de vida são saques em caixas eletrônicos com biometria, consultas médicas pelo SUS, atualização no Cadastro Único (CadÚnico), renovação da CNH ou emissão de passaporte, declaração do Imposto de Renda ou participação em eleições.
Essas interações são cruzadas com as informações já disponíveis nas bases de dados governamentais, garantindo dessa forma que o processo seja automático e prático.
Mesmo com esse avanço tecnológico, há pessoas que preferem acompanhar todo o procedimento de perto, seja por dificuldade em lidar com o processo digital, ou simplesmente predileção. Uma boa notícia é que o beneficiário ainda pode realizar a prova de vida manualmente. Para isso ele deve acessar o aplicativo Meu INSS, disponível para Android e iOS, ou comparecer presencialmente em agências bancárias ou do INSS.
A prova de vida é obrigatória para aposentadorias, pensões e outros benefícios de longa duração, desde que o período de concessão ultrapasse 12 meses. Os benefícios temporários, como salário-maternidade e auxílio por incapacidade temporária, não precisam realizar esse procedimento.
Atenção aos golpes relacionados à prova de vida do INSS
Atenção aos golpes relacionados à prova de vida do INSS
Mesmo com a modernização do sistema, os criminosos não perdem tempo e disseminam desinformação para aplicar golpes. E são diversas as formas de enganar: desde mensagens falsas pedindo comprovação de vida até supostos servidores públicos que aparecem na porta dos beneficiários.
O INSS reforça que nunca solicita informações por SMS, não envia servidores a residências para colher dados ou realizar procedimentos, e ainda alerta para que os beneficiários sempre denunciem qualquer comunicação pelo telefone 135 ou pelo aplicativo Meu INSS.
Essas mudanças na portaria mostram que o INSS se preocupa ainda mais com a segurança e a eficiência. Além disso, assegura o pagamento contínuo dos benefícios, e ainda moderniza o sistema usando novas tecnologias como a biometria avançada e a inteligência artificial. A integração dos dados produzidos em situações do dia a dia – como vacinação ou compras com biometria – devem facilitar ainda mais a vida dos beneficiários.
Mantenha-se informado e fique em alerta quanto aos possíveis golpes. Em caso de dúvida ou de orientação, busque o aplicativo Meu INSS e a central 135.
Muitas pessoas imaginam que apenas quem tem carro ou moto deve se preocupar com a alta no preço dos combustíveis. Infelizmente, não é assim que acontece. Vejamos como o cidadão comum, que não possui veículo automotor, é afetado por essa situação.
Para começar, há o aumento no custo de vida até mesmo de quem usa o transporte público, que é diretamente afetado. As empresas de metrô e ônibus por exemplo, acabam reajustando as tarifas, transferindo a conta para o cidadão.
Quem tem carro e moto sente ainda mais no bolso, pois acaba ficando mais caro usar o veículo. Mas não para por aí: as mercadorias também precisam de transporte, portanto, o consumidor final paga mais caro para comprar qualquer coisa que tenha sido transportada. Os produtos e serviços ficam mais caros.
Outro aumento que vem atrelado ao combustível, é o da inflação, que quanto mais sobe, menos poder de compra o cidadão tem. Com menor poder de compra, o Banco Central é pressionado a aumentar os juros, o que faz com que o crédito fique mais caro.
Quem também sofre com o aumento dos combustíveis é o setor econômico. Já falamos sobre o transporte de mercadorias de um modo geral, mas também tem os produtos agrícolas, as empresas de transporte e logística e ainda o turismo. Quem não se assusta com os preços altíssimos das passagens, sejam aéreas ou rodoferroviárias? E tudo isso é repassado para o consumidor.
Efeitos sociais da alta no preço dos combustíveis
Efeitos sociais da alta no preço dos combustíveis
Mas calma, que ainda não acabou: observemos os efeitos sociais. Com os preços mais altos, o orçamento familiar fica mais apertado. Então, o consumo é reduzido, especialmente em áreas como saúde, educação e lazer. Isso afeta mais fortemente ainda as famílias de baixa renda. Além disso, a alta no preço dos combustíveis traz insatisfação, gerando reivindicações de mudança na política de preços.
Impactos ambientais da alta no preço dos combustíveis
Impactos ambientais da alta no preço dos combustíveis
Não podemos esquecer que existem os impactos ambientais, pois a maioria dos transportes utiliza combustível de origem fóssil (como o óleo diesel). Mesmo tendo outras fontes (como o combustível renovável, biodiesel e carros elétricos), o Brasil ainda engatinha nessa área, cujos custos ainda são bem altos.
Por fim, lembramos a repercussão que a alta no preço dos combustíveis traz na política e economia. O preço internacional do petróleo e a cotação do dólar são dois fatores que influenciam diretamente o preço dos combustíveis no Brasil.
Há diversas discussões políticas para encontrar uma forma de desvincular o preço nacional do preço internacional, mas ainda não foi encontrada uma maneira que não prejudique gravemente a Petrobrás e também o Brasil, levando a um enfraquecimento nos investimentos.
Como pudemos perceber, acontece um verdadeiro efeito cascata, tanto na economia, quanto na sociedade. O desafio é encontrar ema política pública que consiga uma forma de equilibrar os fatores econômicos, ambientais e sociais.
O Pix acima de 5 mil reais se transformou em um caldeirão fervente de informações aleatórias e erradas, que confundem a cabeça dos brasileiros. Para esclarecer algumas dúvidas dos leitores, a redação do CenárioMT fez algumas pesquisas em fontes seguras sobre a questão.
Bem, a partir de 1º de janeiro de 2025, a Receita Federal passou a exigir que todas as transações financeiras realizadas por meio do Pix e de cartões de crédito, que ultrapassem o valor de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas, sejam informadas ao Fisco.
Essa medida visa aumentar a transparência nas operações financeiras e combater a evasão fiscal.
Sobre o Pix acima de 5 mil reais o que muda para o cidadão?
Sobre o Pix acima de 5 mil reais, o que muda para o cidadão?
Mais controle: A Receita Federal terá uma visão mais ampla das movimentações financeiras, o que pode ajudar a identificar irregularidades e fraudes.
Mais segurança: As novas regras podem contribuir para o combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.
Sem custo adicional: A Receita Federal esclarece que não haverá cobrança de taxas adicionais sobre as transações.
Atenção ao golpe da cobrança de taxa sobre Pix
Atenção ao golpe da cobrança de taxa sobre Pix
Com a implementação das novas regras, surgiram relatos de um novo golpe que se aproveita da desinformação sobre as mudanças.
Criminosos estão entrando em contato com as pessoas, alegando que é necessário pagar uma taxa para continuar utilizando o Pix. É importante lembrar que não existe cobrança de taxa sobre o Pix.
Como se proteger:
Desconfie de mensagens não solicitadas: Não clique em links suspeitos e não forneça seus dados pessoais a desconhecidos.
Verifique a autenticidade da informação: Consulte o site oficial da Receita Federal ou entre em contato com sua instituição financeira para obter informações precisas.
Denuncie: Caso você seja vítima de algum golpe, denuncie às autoridades competentes.
O que a Receita Federal faz com as informações?
O que a Receita Federal faz com as informações? Joédson Alves/Agência Brasil
A Receita Federal utiliza as informações coletadas para:
Combater a evasão fiscal: Identificar pessoas e empresas que não declaram seus rendimentos corretamente.
Combater a lavagem de dinheiro: Rastrear o fluxo de dinheiro ilícito.
Combater o financiamento do terrorismo: Monitorar transações suspeitas.
É importante ressaltar que a Receita Federal não tem acesso aos detalhes das suas transações, como o nome do destinatário ou o motivo do pagamento. As informações coletadas são agregadas e utilizadas para fins estatísticos e de fiscalização.
Além do aumento do teto do benefício que é R$ 2.424,11, o governo também atualizou a tabela de cálculo do seguro-desemprego, considerando a inflação do período.
O valor mínimo do benefício continua atrelado ao salário mínimo, que em 2025 está fixado em R$ 1.518,00.
A redação do CenárioMT, lembra que é fundamental que o trabalhador guarde todos os documentos relacionados à sua demissão, como a carteira de trabalho e o comprovante de pagamento do FGTS, para dar entrada no pedido do seguro-desemprego.
Quem tem direito ao benefício?
Quem tem direito ao benefício? (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Para ter direito ao seguro-desemprego, o trabalhador precisa cumprir alguns requisitos, como:
Ter sido demitido sem justa causa;
Estar desempregado no momento da solicitação;
Ter trabalhado por pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses antes da demissão (para a primeira solicitação);
Não ter renda própria para se sustentar e nem estar recebendo outros benefícios previdenciários, como aposentadoria.
Como calcular o novo teto do seguro-desemprego?
Como calcular o seguro-desemprego 2025?
O valor do seguro-desemprego varia de acordo com a média salarial dos últimos meses trabalhados.
Existem três faixas salariais e cada uma tem uma fórmula específica para calcular o benefício. Você pode consultar a tabela completa no site do Ministério do Trabalho.
Como solicitar o benefício do seguro-desemprego 2025?
Como solicitar o benefício do seguro-desemprego 2025? Foto: Agência Brasil
O trabalhador pode solicitar o seguro-desemprego de três maneiras:
Pelo Portal Gov.br: A forma mais rápida e prática de solicitar o benefício.
Pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital: Através do seu celular.
Presencialmente: Nas unidades das Superintendências Regionais do Trabalho ou em postos credenciados.
Para obter mais informações sobre o seguro-desemprego, você pode consultar o site do Ministério do Trabalho ou entrar em contato com a sua agência do trabalho.
O seguro-desemprego é um direito do trabalhador e pode ajudar a garantir a sua renda durante um período de desemprego. Por isso, é importante estar atento às regras e aos prazos para solicitar o benefício.