Categoria: GOV-MT

  • Arquivo Público Estadual mantém viva história de Mato Grosso

    Arquivo Público Estadual mantém viva história de Mato Grosso

    O prédio construído na década de 40 na região central de Cuiabá abriga, atualmente, o Arquivo Público Estadual, que mantém viva a memória histórica de Mato Grosso, levando estudantes e pesquisadores de volta ao passado.

    Localizado na avenida Getúlio Vargas, o local preserva um acervo de documentos dos períodos colonial, imperial e republicano, além de uma biblioteca composta por microfilmes e mais de 40 mil fotografias. O Arquivo Público Estadual é coordenado pela Superintendência de Arquivo Público, ligada a Secretaria de Estado de Gestão (Seges).

    A coleção Sesmarias e o livro de registro da Capitania de Mato Grosso são alguns dos documentos que estão à disposição para consulta no local. Quase 19 mil itens podem ser encontrados somente no acervo do período Colonial e outros 100 mil no arquivo do Século 19.

    Documentos oficiais do Governo, jornais, relatórios, manuscritos, correspondências, mapas e plantas arquitetônicas também completam a variedade de documentos do Arquivo Público Estadual, que recebeu 900 pesquisadores no atendimento presencial, até outubro deste ano.

    A superintendente do Arquivo Público Estadual, Vanda da Silva, explicou que os documentos históricos são os mais procurados pelos visitantes.  “Aqui é possível encontrar documentos históricos, que são o nosso carro-chefe, mas também outras informações, que são solicitadas por estudantes, profissionais de diversas áreas e pesquisadores”.

    Recentemente dois mil documentos manuscritos referentes à Capitania de Mato Grosso do período Colonial passaram a integrar o Registro Nacional do Brasil, do programa Memória do Mundo (MOW), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Um fator importante para seleção foi a organização dos arquivos de acordo com a Norma Brasileira de Descrição Arquivística, seguidas à risca pela equipe do Arquivo Público.

    “Concorremos com 28 projetos e entre dez selecionados fomos agraciados com este selo. Isto é muito importante para nós, porque passamos a compor um catálogo mundial, no qual se destacam os acervos mais importantes do mundo”, ressaltou Vanda.

    A utilização de luvas e máscaras para manusear os documentos, higienização, identificação e o arquivamento em suportes adequados são outros cuidados tomados pelo Arquivo Público Estadual para preservar os materiais. “Todo cuidado no manuseio é necessário para preservar as informações”, destacou a superintendente.

    Outra preocupação é a realização da leitura paleográfica dos manuscritos, que reproduz integralmente os textos para facilitar pesquisa dos visitantes. Um dos documentos transcritos foi os Annaes do Senado da Câmara do Cuyabá. Foram necessários três meses para fazer a transcrição do documento.

    O trabalho foi realizado pela servidora Yumiko Takamoto, que está há mais de duas décadas no Arquivo Público Estadual. Para a historiadora fazer a leitura paleográfica é uma maneira de colaborar com a pesquisa e com a história de Mato Grosso.

    “Me identifiquei com o trabalho logo que cheguei aqui, principalmente com a transcrição dos documentos. Adoro fazer isto. É muito gratificante para mim, além de me fazer sentir útil para os pesquisadores, facilitando o trabalho deles”, disse.

    O Arquivo Público Estadual está aberto de segunda a sexta-feira, das 13 às 19 horas. O local também recebe visitas de grupos que devem ser agendadas antecipadamente. Parte do acervo também está disponível para busca no site do Arquivo Público (www.apmt.mt.gov.br), facilitando o acesso as informações ao pesquisador.

  • Técnicos do Indea participam de curso em Educação Sanitária

    Técnicos do Indea participam de curso em Educação Sanitária

    O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) capacitou 46 servidores, entre engenheiros agrônomos e médicos veterinários, em Educação Sanitária e Comunicação em Saúde, realizado em Juscimeira (a 160km de Cuiabá), entre os dias 05 a 14 de novembro.

    Três médicos veterinários do Servicio Nacional de Sanidad Agropecuaria e Inocuidad Alimentaria (Senasag), o serviço oficial de defesa agropecuária da Bolívia, também participaram do curso, e ainda receberam um exemplar do livro de “Registro da Comunicação de Suspeita de Doença SVO I”, como modelo para aplicarem na Bolívia.

    Para a presidente do Indea, Daniella Bueno, as capacitações têm sido uma importante ferramenta para a preparação dos servidores na atuação no campo. “A constante qualificação dos nossos servidores é prioridade. Desde 2015, temos realizado diversos treinamentos voltados para todas as frentes de atuação do órgão. Para termos um serviço de defesa agropecuária de qualidade é fundamental que os servidores estejam preparados e atualizados, para terem segurança e efetividade nas ações”.

    O curso de Educação Sanitária e Comunicação em Saúde teve objetivo de preparar os servidores para elaboração e execução de projetos voltados para a educação sanitária, junto aos produtores rurais e a comunidade como um todo. Entre os temas abordados estão Apresentação de Projetos Educativos voltados para Saúde Agropecuária, Correlações entre Epidemiologia e Educação Sanitária, Elaboração de meios educativos: visuais, audiovisuais e impressos, Práticas com o uso de meios de comunicação: TV e Rádio, Técnicas de Dinâmicas de Grupo envolvendo relações interpessoais, e outros.

    Para o servidor da ULE de Juscimeira, Adson Fernando Tosta Sandim, a presença do Indea no município é muito importante para os produtores conhecerem a atuação do órgão. “A utilização do município como instrumento de trabalho no curso é importante porque obtemos dados para trabalharmos posteriormente no nosso município. Permite que tenhamos um diagnóstico da realidade no município para aplicarmos as ferramentas de maneira efetiva nos pontos que estão em deficiência ou até mesmo os pontos que os produtores querem que o Indea aborde”.

     

    A servidora da ULE de Alto Garças, Viviane Marce Lourenço de Siqueira Pires, destaca que o curso é importante para preparar o servidor na atuação junto aos produtores. “Somos preparados e recebemos orientações para levarmos conteúdo de forma acessível a todos os produtores, de acordo com a necessidade de cada um. São técnicas que aprendemos e que nos ajudam a nesse trabalho junto aos produtores, levando informação e conhecimento”.

    De acordo com a responsável pelo programa de Educação Sanitária e Cadastramento do Indea, Ana Beatriz de Castilho, o curso traz um outro olhar para essa relação entre o serviço de defesa agropecuária e o produtor. “São apresentados técnicas pedagógicas que preparam o técnico para um novo modelo de relação interpessoal, uma consciência de que precisa orientar o produtor e que também pode aprender com o produtor que é o nosso público-alvo.  Então temos mudança de comportamento e faz com que o produtor não se sinta apenas um usuário do sistema, mas sim, inserido na cadeia produtiva, e teremos então uma defesa sanitária mais robusta, com mais qualidade, uma defesa sanitária com inteligência, em parceria com o produtor”.

    O curso foi realizado por meio de recurso via convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

  • 5 mil bolsas de sangue são produzidas pelo MT Hemocentro no Estado

    5 mil bolsas de sangue são produzidas pelo MT Hemocentro no Estado

    A sede do MT Hemocentro em Cuiabá recebe mensalmente quase 4 mil doadores de sangue que ajudam a salvar vidas no Estado. Além de duas unidades de Cuiabá, Mato Grosso conta ainda com mais 16 postos em municípios do interior, além do ônibus de coleta de sangue, Hemobus.

    Segundo a diretora do MT Hemocentro, Silvana Salomão, todos as unidades de coleta no Estado produzem um total de 5 mil bolsas de sangue para testes por mês. “Cada bolsa pode salvar até quatro vidas”, destacou.

    Ao chegar em um dos postos do MT Hemocentro, o doador é atendido pela recepcionista que faz o cadastramento, depois passa por uma pré-triagem e em seguida por uma triagem clínica mais rigorosa, que é realizada por uma médica e é essa profissional quem autoriza a doação de sangue.

    Após a doação, o doador fica em observação por alguns minutos enquanto toma um lanche, que faz parte do procedimento padrão de doação de sangue.

    Para ser um doador, a pessoa precisa ter mais de 18 anos. O voluntário deve apresentar documento com foto e estar em boas condições de saúde. Também é necessário não ter tomado vacina nos últimos 30 dias e ter feito refeição pelo menos duas horas antes da doação.

    O material coletado socorre pacientes que precisam de transfusão de sangue em todas as unidades de saúde da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado. “O brasileiro é muito solicito, mas quando se fala em doação de sangue muitos mitos rondam o ato. A coleta de sangue é um gesto de amor, um ato voluntário e altruísta. Isto é fazer o bem, sem olhar a quem”, disse Silvana.

    A diretora explicou também que além da coleta de sangue convencional, por aférese em que são coletadas plaquetas e hemácias, a sede do MT Hemocentro realiza o atendimento de pacientes diagnosticados com doenças hematológicas. “Temos um ambulatório de hematologia, onde são tratadas todas as doenças relacionadas ao sangue pelos nossos médicos, consultas, medicamentos e exames laboratoriais”, explicou.

    Ajudar ao próximo foi o que motivou a estudante de 22 anos, Tassila Luiza, a procurar um dos postos de coleta em Cuiabá para doar sangue pela primeira vez. “O meu conselho para quem ainda não veio doar é vir, porque não dói nada e ainda ajuda a salvar vidas”, disse a jovem.

    Em Cuiabá existem duas unidades de coleta: no Pronto-Socorro, situado à Avenida General Vale, 192, com atendimento das 8h às 16h, e na sede, Rua 13 de Junho, 1055, com atendimento de segunda à sexta-feira, das 7h30 às 17h30, além do Hemobus.

     

    Benefícios aos doadores 

    Em Mato Grosso os doadores regulares de sangue têm benefícios exclusivos, como a isenção na taxa de pagamento de concurso público promovidos pelo Governo do Estado, meia-entrada em locais de cultura, esporte e lazer (casa de shows, jogos e cinema, por exemplo).

    Além disso, realizam de graça uma série de exames como o teste para HIV, de Doença de Chagas, de Hepatite B e C, de HTLV 1 e 2, de Malária e Fator RH.

  • Revitalização das unidades do Indea garantem melhorias no ambiente laboral e no atendimento ao produtor

    Revitalização das unidades do Indea garantem melhorias no ambiente laboral e no atendimento ao produtor

    Já chega a 21 o número de Unidades Locais de Execução do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT), que foram revitalizadas e entregues aos produtores rurais e servidores. Nos dias 13 e 14 de novembro, foram reinauguradas as unidades dos municípios de Campo Novo do Parecis, Tangará da Serra, Arenápolis, Barra do Bugres, Araputanga e Comodoro.

    Além das ULEs, também foram reinauguradas as barreiras sanitárias Corixinha e Corixa, localizadas em Cáceres, na fronteira com a Bolívia. Para o servidor do Indea, Edgard de Oliveira Rosa Junior, responsável por dar suporte às barreiras sanitárias, as reformas foram feitas em momento oportuno. “Acompanho esse trabalho de fiscalização na fronteira desde o início, em fevereiro de 2007, sempre dando assistência e apoio para as barreiras. As reformas foram essenciais, em momento oportuno, pois já estavam bastante danificadas”.

    De acordo com a presidente do Indea, Daniella Bueno, essa rodada de entregas veio coroar a parceria público-privada, com a revitalização de unidades estratégicas para a defesa agropecuária. “Reinauguramos duas das sete barreiras sanitárias que temos, na fronteira com a Bolívia. São locais de extrema importância para salvaguardar as nossas conquistas sanitárias, e que ainda funcionam como ponto de apoio no período de fiscalização das etapas de vacinação contra a febre aftosa, e durante o ano todo para as equipes que trabalham na vigilância veterinária”.

    As obras de revitalização das unidades são realizadas com recursos do Fundo Emergencial de Saúde Animal do Estado de Mato Grosso (Fesa) e do Fundo Mato-grossense de Apoio à Cultura da Semente (Fase). O projeto contempla a reforma das 140 unidades do Indea e até a conclusão devem ser investidos R$ 9,5 milhões nas reformas, estruturação das unidades com a aquisição de mobiliários e a adequação das redes lógica e elétrica.

    Para o presidente do Fesa-MT, Marco Túlio Duarte Soares, até julho de 2019 todas as 140 unidades do Indea devem ser reformadas. “Sem dúvida, é um sentimento de dever cumprido. Nessa rodada já completamos 21 unidades reformadas e entregues. Temos muito mais a frente e para nós é uma alegria muito grande de ver o brilho nos olhos dos servidores, com um ambiente melhor para se trabalhar, e para os produtores que vem buscar os serviços também vemos um nível de satisfação muito grande, isso nos motiva a continuar esse projeto e até julho de 2019, finalizaremos todas as unidades”.

     

    A representante do Fase-MT, Eloiza Zuconelli, destacou a união de esforços para a concretização do projeto. “É a concretização de um projeto que foi pensado e feito a várias mãos, e agora nas entregas conseguimos ver que foi muito bem realizado. Não é apenas um prédio novo, mas sim, uma nova perspectiva. Temos a satisfação em ver a alegria das lideranças das unidades do Indea com as mudanças, e dos produtores com a melhoria na prestação dos serviços”.

    Para o superintendente Federal de Agricultura em Mato Grosso (SFA/MT), José de Assis Guaresqui, é o retorno dos recursos pagos pelo produtor sendo devolvido em melhorias e qualidade de atendimento. “Essa parceria entre a iniciativa privada e setor público tem sido sempre no sentido de buscar, cada vez mais, oferecer um serviço de qualidade e também de devolver os impostos pagos pelo produtor”.

    “Sabemos da importância do Indea para o município, parabenizamos todos os servidores, e ficamos felizes pois certamente os produtores contarão com uma estrutura melhor para o atendimento”, disse o prefeito de Comodoro, Jeferson Ferreira Gomes.

    Estiveram presentes nas reinaugurações os servidores do Indea, o vice-presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Amarildo Merotti, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Normando Corral, e autoridades municipais.

    Vistoria

    Na quarta-feira (14.11), os gestores do Indea e Fesa estiveram na ULE de Pontes e Lacerda, para a vistoria da obra de revitalização. Na ocasião, foi avaliada a possibilidade de mudança de local para o funcionamento da unidade.

  • Indea realiza reunião com representantes da Adepará

    Indea realiza reunião com representantes da Adepará

    O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) recebeu na última semana, representantes da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará). O encontro teve como objetivo avaliar os dados obtidos a partir do levantamento das propriedades rurais na divisa entre Mato Grosso e Pará, um trabalho importante na delimitação da zona livre de febre aftosa sem vacinação, em maio de 2020.

    Entre o período de 27 de agosto a 13 de outubro, equipes do Indea e da Adepará visitaram 528 propriedades localizadas nos municípios de Vila Rica (MT), Santa Terezinha (MT), Paranaíta (MT), Guarantã do Norte (MT), São Félix do Xingú (PA), Cumaru do Norte (PA), Santana do Araguaia (PA), Jacareacanga (PA), Altamira (PA) e Novo Progresso (PA), onde foram coletadas coordenadas geográficas, atualização cadastral, educação sanitária junto aos produtores, vigilância veterinária e aplicação de questionário para análise do trânsito de animais e subprodutos, vínculos com  outros estabelecimentos e conhecimentos dos produtores rurais sobre o Plano estratégico e suas implicações.

     

    Vários critérios serão levados em conta para a delimitação da zona livre de febre aftosa sem vacinação, dentre elas barreiras naturais, a não inviabilização da atividade econômica, visando a efetividade das medidas de contenção de trânsito equilibrada com o menor impacto possível para os produtores na região. Ainda serão realizadas reuniões com os produtores rurais da região, com as Equipes Gestoras Estaduais do Plano Estratégico 2017-2026 de ambos estados para refinar a proposta da delimitação da Zona que será apresentada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

    Assim que o Bloco II deixar de vacinar o seu rebanho, em 2020, não poderão receber animais suscetíveis – bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, suínos e outros – de Mato Grosso e seus produtos in natura.

    Blocos

    O Plano Estratégico de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) prevê a retirada total da vacinação no país até 2023. Os estados foram divididos em cinco blocos pecuários para que seja feita a transição de área livre da aftosa com vacinação para sem vacinação. Integram o Bloco I, Acre e Rondônia; o Bloco II: Amazonas, Amapá, Pará e Roraima; o Bloco III: Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte; Bloco IV: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins, e; Bloco V: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

     

  • Escola de Governo capacita facilitadores

    Escola de Governo capacita facilitadores

    A Superintendência da Escola de Governo da Secretaria de Gestão (Seges-MT) capacitou facilitadores para que eles possam utilizar na sala de aula técnicas que melhorem o aprendizado dos alunos.  O curso “Metodologias e abordagens inovadoras” foi oferecido para 30 servidores nos dias 8 e 9 de novembro.

    A capacitação inclui conhecimentos sobre andragogia – educação voltada para o adulto, estudos de caso, metodologias inovadoras, aprendizagem por observação e técnicas de perguntas, sala de aula invertida, design thinking, entre outros, contou uma das instrutoras do curso, Cristiane Benvenuto.

    “Desenvolvemos a oficina com o olhar de ensinar tudo que pode ser utilizado para inovar em sala de aula. A partir de agora este curso entra para o portfólio da Escola de Governo”, explica Benvenuto.

    As aulas foram ministradas também por Josiane Gimenez, responsável pelo Programa de Coaching da Escola de Governo, e pela servidora da Secretaria de Planejamento (Seplan), Silbene Bueno Silva, lecionando sobre ferramentas digitais.

    A servidora da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Alcedina Tereza Alves, é uma das facilitadoras que participou do curso e avaliou a iniciativa como reflexo do cuidado que a Escola de Governo tem com a qualidade dos cursos oferecidos.

    “Foi uma oportunidade ímpar de aprimoramento, de nos sentirmos mais seguros em sala de aula, e de fortalecimento da parceria que temos de ensinar e aprender dentro da Escola de Governo. Despertou também a vontade de buscar novos métodos e aprender mais”, ressalta.

    Os facilitadores são servidores do quadro do Governo do Estado especialistas em temas importantes para o serviço público, que de forma voluntária, ministram cursos na Escola de Governo e ajudam a propagar conhecimento e boas práticas.

    Missão de profissionalizar

    Conforme a superintendente da Escola de Governo, Débora Gagini, o curso é importante para alinhar as estratégias da Escola de Governo com os facilitadores, para promover o aperfeiçoamento dos facilitadores garantindo um quadro de qualidade, e assim, cumprir a grande missão de profissionalizar a gestão pública.

    “A proposta é que todos os facilitadores tenham esse primeiro momento antes de ministrar os cursos para os servidores públicos. Já estão sendo programadas as próximas turmas para dezembro e janeiro, período de planejamento das capacitações da Escola de Governo”, conta.