A musculação é um dos tipos de exercício físico mais praticados no mundo, de acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2017, elaborada pelo Ministério da Saúde, a musculação é um dos exercícios mais praticados pelos brasileiros, perdendo apenas para a caminhada.
O principal objetivo da musculação é a hipertrofia, que é o aumento do tamanho dos músculos devido ao treinamento de força, mas além do esforço e descanso existem vários fatores que podem influenciar o ganho de massa muscular, como explica o ex-fisiculturista, naturopata e professor de yoga, Ravi Kaiut.
“Muitos fatores influenciam o crescimento muscular, a alimentação, a genética, o sono, a capacidade de recuperação muscular, e vários outros, por isso, é preciso ter uma visão mais global do ganho de massa muscular e nisso o Yoga ajuda bastante”.
O Yoga e a musculação
Um dos maiores benefícios da prática de Yoga na musculação é a melhora da recuperação muscular.
“Desde que eu tinha começado a praticar a musculação eu sempre tive uma rotina de treino mais intensa que a m´dia das outras pessoas com as quais eu treinava e grande parte disso se deve ao Yoga”
“Ele ajuda a evitar dores musculares, cansaço excessivo, acelera a recuperação de forma que você não fique fadigado e possa retornar aos treinos mais rápido, isso vale outro para quem busca ganho de massa muscular”, explica Ravi Kaiut.
O estresse é um dos maiores problemas da sociedade atualmente, alcançando níveis cada vez maiores.
De acordo com o relatório “World Mental Health Day 2024”, realizado pelo Instituto Ipsos, o Brasil é o 4º país mais estressado do mundo com 62% dos entrevistados sentindo os impactos do estresse na sua vida.
O estresse crônico pode gerar vários problemas na saúde integral como dores de cabeça, fadiga, ansiedade, entre outros. Mas pouco se fala sobre um grave efeito do estresse, as dores articulares.
O efeito do estresse nas dores articulares
De acordo com o neuro-ortopedista e especialista no tratamento de dor, Dr. Luiz Fеlipе Carvalho, casos de estresse excessivo podem aumentar a percepção da dor no paciente.
“A dor não é só física, ela também envolve o lado mental e emocional e existem vários fatores que podem contribuir para aumentar a sua percepção sobre ela. O estresse, por exemplo, pode fazer a dor parecer ainda pior”.
“Quando você está estressado o corpo libera hormônios que nos deixam mais sensíveis para respostas à dor e aumentam a tensão muscular, o que também ajuda a piorar dores articulares. Por isso, tanto o corpo quanto a mente influenciam o quanto sentimos dor”, explica Dr. Luiz Felipe Carvalho.
Como reduzir a percepção da dor?
1. Pratique a respiração profunda: Ajuda a relaxar o corpo e diminuir a tensão muscular;
2. Movimente-se: Exercícios leves liberam endorfina, o “analgésico natural” do corpo;
3. Mantenha-se distraído: Focar em atividades prazerosas reduz a atenção na dor;
4. Durma bem: O sono de qualidade ajuda a diminuir a sensibilidade à dor;
5. Gerencie o estresse: Técnicas de relaxamento, como meditação, ajudam a reduzir a percepção da dor.
O reumatismo é um termo que se refere a várias doenças que afetam as articulações, músculos e tecidos do corpo como artrite, artrose e lupus, que causam dores, inchaço e rigidez, prejudicando a qualidade de vida.
Ele pode ser crônico ou agudo e pode afetar pessoas de todas as idades.
Segundo dados de um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde em 2019, cerca de 12 milhões de pessoas sofriam com algum tipo de doença reumática, o que corresponde a 5% de toda a população.
Como é feito o diagnóstico do reumatismo?
De acordo com o neuro-ortopedista Dr. Luiz Felipe Carvalho, o diagnóstico da doença precisa combinar exames com uma boa avaliação clínica.
“O diagnóstico do reumatismo precisa de uma combinação de avaliação clínica e exames. O médico analisa os sintomas e o histórico médico do paciente e faz um exame físico para verificar sinais de dor ou inchaço nas articulações”.
“Exames de sangue, como fator reumatoide, podem ajudar a identificar algumas condições”, explica.
Como é feito o tratamento de dores reumáticas?
Segundo o Dr. Luiz Felipe Carvalho, o tratamento depende da condição específica que foi identificada.
“O tratamento do reumatismo varia conforme a condição e a gravidade dos sintomas, em geral, inclui medicamentos para aliviar a dor e reduzir a inflamação, como anti-inflamatórios, mas, fisioterapia e exercícios também ajudam a melhorar a mobilidade”, explica.
5 dicas para prevenir o reumatismo
1. Mantenha uma dieta equilibrada e evite alimentos inflamatórios;
2. Pratique atividade física regularmente;
3. Mantenha um peso saudável;
4. Evite o tabagismo e consuma álcool com moderação;
A produtividade é uma das habilidades mais buscadas por um profissional hoje em dia. Mas apenas a busca por resultados pode acabar deixando de lado a saúde, o lazer, etc., por isso, é importante ter equilíbrio na produtividade e para isso é fundamental saber gerir o seu tempo, afirma a terapeuta, empresária e especialista em comportamento empresarial, Simone Resende.
“A busca constante por resultados pode fazer com que a gente acabe esquecendo de cuidar da saúde, do lazer e do bem-estar, ficar só focado no trabalho pode nos fazer perder o equilíbrio”.
“Por isso, é importante saber administrar o tempo de forma inteligente, garantindo momentos para descansar e curtir a vida.
Quando conseguimos equilibrar produtividade com descanso, nossa saúde melhora e, no fim, somos mais eficientes”, explica.
Dicas para gerir melhor o seu tempo
– Priorize tarefas: Foque no mais importante e urgente primeiro;
– Divida projetos grandes: Quebre em etapas menores e mais gerenciáveis;
– Use ferramentas de organização: Agendas e apps ajudam a controlar prazos;
– Estabeleça limites: Defina horários para começar e terminar atividades;
– Faça pausas: Descansos curtos ajudam a manter o foco e a produtividade.
Seu tempo é seu maior ativo
Ainda segundo Simone Resende, o tempo é um dos mais preciosos ativos profissionais e saber gerenciá-lo é fundamental para ter sucesso na carreira.
“O tempo é o nosso maior recurso, porque, depois que passa, não dá para voltar atrás. Saber gerenciá-lo bem é fundamental para ser produtivo e alcançar o sucesso no trabalho. Quando organizamos nosso tempo, conseguimos focar nas coisas que realmente importam, evitando a procrastinação”, afirma.
As pontuações de QI (Quociente de Inteligência) são amplamente utilizadas para medir habilidades cognitivas humanas em relação à média populacional. Com uma pontuação média global de 100, essas avaliações oferecem uma perspectiva sobre como fatores regionais podem influenciar o desempenho intelectual.
Um estudo publicado em 2022 na Journal of Intelligence, conduzido por Bryan J. Pesta, apresentou dados atualizados sobre as pontuações médias de QI e os índices de bem-estar nos 50 estados dos Estados Unidos. Os dados, também registrados no CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, e na ISI Society, sociedade de alto QI de origem americana, foram coletados a partir de avaliações do Programa Internacional de Avaliação de Competência de Adultos (PIAAC) e da Avaliação Nacional de Progresso Educacional (NAEP). Este último avaliou estudantes da quarta e oitava séries, enquanto o PIAAC analisou habilidades cognitivas de adultos.
Destaques do Mapeamento
As pontuações médias de QI por estado variam entre 94,2 e 104,3, classificadas como “inteligência média” pela Escala de Inteligência de Adultos de Wechsler. Entre os estados com as pontuações mais altas, destacam-se:
Massachusetts: 104,3
New Hampshire: 104,2
Dakota do Norte: 103,8
Massachusetts lidera o ranking, e isso pode ser explicado por fatores como a presença de instituições de ensino de renome mundial, como Harvard e MIT, que promovem uma cultura acadêmica avançada. Além disso, a alta renda média das famílias no estado proporciona maior acesso a recursos educacionais de qualidade, impactando positivamente o desempenho cognitivo.
Reflexão Crítica
Embora os dados forneçam insights valiosos, é importante lembrar que as pontuações de QI não capturam toda a complexidade da inteligência humana. Dimensões como criatividade subjetiva, inteligência emocional e habilidades práticas não são avaliadas por essas métricas. Apesar disso, os resultados reforçam a relevância de fatores ambientais e socioeconômicos, como o acesso à educação e suporte financeiro, no desenvolvimento cognitivo.
Dr. Fabiano de Abreu Agrela, presidente da ISI Society – a sociedade de alto QI mais restrita do mundo, de origem americana – e membro da Society for Neuroscience nos Estados Unidos, reforça: “As pontuações de QI são uma ferramenta útil que revela aspectos importantes da inteligência. No entanto, é fundamental considerar que dimensões como inteligência emocional, social e criatividade subjetiva são essenciais para uma inteligência que promove maiores chances de conquistas, e essas não são medidas em testes de QI. Embora a inteligência seja amplamente influenciada por fatores genéticos, com a parte ambiental frequentemente possuindo um precursor genético, a epigenética desempenha um papel crucial no desenvolvimento de respostas positivas ao longo de gerações. Além disso, fatores ambientais, como acesso à educação de qualidade e suporte socioeconômico, são determinantes no desempenho cognitivo de qualquer população.“
Com mais de 100 estudos publicados sobre inteligência, o Dr. Fabiano de Abreu Agrela é diretor do CPAH e do projeto Gifted debate, que reúne mais de 500 superdotados de todo o mundo. Por meio dessas iniciativas, ele conduz análises aprofundadas sobre comportamento humano e inteligência global, integrando dados e promovendo discussões científicas de alto nível.
Implicações e Considerações
Os dados apresentados ressaltam como políticas públicas focadas em educação e equidade podem influenciar positivamente o desenvolvimento humano. Estados com maiores pontuações de QI demonstram como o investimento em sistemas educacionais acessíveis e de alta qualidade pode promover ganhos cognitivos significativos.
As métricas de QI, amplamente aplicadas nos Estados Unidos, são ferramentas valiosas para identificar tendências regionais e destacar áreas prioritárias de intervenção. Elas auxiliam no desenvolvimento de estratégias que visam ampliar o acesso à educação e fomentar um avanço intelectual mais inclusivo e equilibrado.
Introdução: Um estudo publicado na Revista Científica ACERTTE explora a coexistência entre Neandertais e Homo sapiens durante o final do Pleistoceno, destacando como competição, mudanças climáticas e miscigenação moldaram o destino dos Neandertais. Com novas descobertas genômicas e paleoantropológicas, o artigo lança luz sobre os fatores que levaram à extinção de uma das espécies mais enigmáticas da história humana.
Contexto e Motivação: Os Neandertais, adaptados ao clima frio da Europa glacial, coexistiram com os Homo sapiens por cerca de 1.400 a 2.800 anos. Apesar de suas adaptações físicas impressionantes, como corpos robustos e narizes largos para aquecer o ar frio, os Neandertais foram gradualmente eliminados, deixando vestígios de sua presença no DNA de humanos modernos. Este estudo analisa como mudanças climáticas abruptas e a competição por recursos favoreceram os Homo sapiens, destacando também a miscigenação como um elemento significativo na história evolutiva.
Metodologia e Abordagem: O estudo integra dados genômicos, evidências arqueológicas e modelagem ecológica para entender a dinâmica entre as duas espécies. Modelos climáticos e análises demográficas foram usados para investigar como a fragmentação de habitats e a competição por recursos impactaram a sobrevivência dos Neandertais. Além disso, a pesquisa analisa a extensão da miscigenação com base em traços genéticos presentes em populações modernas.
Descobertas e Resultados: Os Homo sapiens demonstraram vantagens adaptativas superiores, como resistência física e inovação tecnológica, permitindo maior eficiência na exploração de recursos. A miscigenação entre as espécies deixou entre 1% e 4% de traços genéticos neandertais em populações humanas não africanas. No entanto, essas interações genéticas não evitaram a extinção dos Neandertais, ocorrida há cerca de 40.000 anos. “A miscigenação contribuiu para a sobrevivência de certos traços genéticos, mas não foi suficiente para preservar a espécie”, destacou o autor do estudo, Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues.
Implicações e Aplicações Práticas: A pesquisa reafirma o papel da miscigenação como força evolutiva positiva, ampliando a adaptabilidade genética de populações humanas modernas. Os resultados também destacam como mudanças climáticas e pressão competitiva podem determinar o destino de espécies, oferecendo lições relevantes para os desafios ecológicos atuais.
Autoria e Publicação: O artigo foi escrito por Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, pós-doutor em Neurociências e diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH). Publicado na Revista Científica ACERTTE em novembro de 2024, o estudo integra uma edição especial sobre evolução humana.
Conclusão e Perspectivas Futuras: Este estudo revela como a interação entre Neandertais e Homo sapiens moldou a trajetória evolutiva humana. Pesquisas futuras podem explorar como a integração genética afetou aspectos comportamentais e cognitivos das populações modernas. Além disso, as lições evolutivas dos Neandertais podem informar estratégias para lidar com mudanças ambientais e pressões ecológicas contemporâneas.
Referência do Artigo: RODRIGUES, F. de A. A. História da humanidade se constrói pela destruição e extinção: Um foco no Neandertal. Revista Científica ACERTTE, v.4, n.9, 2024. DOI: [10.63026/acertte.v4i9.208](doi.org/10.63026/acertte.v4i9.208).
Recentes episódios de racismo e xenofobia na Escola Secundária de Castelo de Paiva, no norte de Portugal, trouxeram à tona a questão do preconceito em ambientes escolares, causando indignação entre pais, alunos e autoridades locais. Dois casos, envolvendo um estudante brasileiro e uma luso-brasileira, foram registrados, levantando preocupações sobre a segurança e inclusão nas escolas da região.
Aluno Brasileiro Agredido e Alvo de Racismo
Victor Rodrigues, um estudante brasileiro de 16 anos, foi agredido física e verbalmente por um colega na escola. O jovem foi chamado de “macaco” e “preto” antes de ser encurralado e agredido com um soco no rosto. O incidente, filmado por outros estudantes, mostra Victor sendo segurado pelo pescoço antes do ataque.
O pai de Victor, Heliomar Rodrigues, apresentou queixa à Guarda Nacional Republicana (GNR) e foi ouvido pela diretora da escola juntamente com a mãe do agressor. Apesar da proposta da mãe de pagar pelos óculos quebrados de Victor, Heliomar insistiu na importância de levar o caso adiante:
“Este tipo de comportamento não pode ser tolerado. Mesmo com os reparos materiais, o agressor deve ser responsabilizado pela polícia”, afirmou.
Heliomar também revelou que Victor já havia sido vítima de xenofobia anteriormente na mesma escola. Ele trouxe o filho para Portugal há cinco anos, buscando um ambiente mais seguro após um episódio traumático no Brasil, onde o avô de Victor foi assassinado. “Queria que ele tivesse uma vida diferente, mas agora enfrentamos esse tipo de violência aqui”, desabafou.
Outro Caso de Xenofobia na Mesma Escola
Poucos dias após a denúncia do caso de Victor, mais um episódio foi registrado na GNR. Desta vez, uma luso-brasileira, descendente de portugueses, relatou ter sido alvo de xenofobia na mesma instituição. Os casos evidenciam que até mesmo descendentes de portugueses enfrentam discriminação, questionando o que deveria ser um ambiente de integração.
Ambos os incidentes ocorreram em Castelo de Paiva, uma pequena aldeia próxima ao Porto, pertencente ao distrito de Aveiro. A Escola Secundária, que atende jovens da região, está agora no centro de uma discussão sobre como prevenir e enfrentar a xenofobia e o racismo no ambiente escolar.
Comunidade em Alerta
Os episódios chamaram a atenção da direção da escola, que expressou choque diante das ocorrências. Em um esforço para mitigar situações futuras, medidas de conscientização e inclusão estão sendo discutidas. Porém, os casos levantam a questão da eficácia das ações preventivas em áreas rurais de Portugal, onde a diversidade está aumentando, mas preconceitos enraizados ainda persistem.
Victor, descrito como um aluno exemplar e muito bem avaliado pelos professores, continuará frequentando a escola. Segundo o pai, o jovem é resiliente e focado em seus estudos, destacando-se em programação. “Ele é um garoto forte e resiliente. Sempre tento mostrar a ele o lado positivo da vida”, disse Heliomar.
Reflexão Necessária
Os recentes acontecimentos em Castelo de Paiva refletem um problema que vai além das fronteiras escolares. O crescimento da diversidade em Portugal trouxe à tona a necessidade de lidar com preconceitos que podem estar presentes, mesmo em comunidades menores. A xenofobia e o racismo enfrentados por jovens como Victor e outros estudantes luso-brasileiros são um lembrete urgente de que o combate ao preconceito começa com educação e diálogo, não apenas entre alunos, mas em toda a sociedade.
Autoridades e comunidades locais agora enfrentam o desafio de transformar a indignação em ações concretas para garantir que escolas sejam espaços de acolhimento, aprendizado e respeito para todos.
Envelhecer faz parte da vida e é uma fase natural para todos, mas com o passar do tempo, podem surgir algumas questões de saúde, como perda de mobilidade, redução da imunidade e alterações no metabolismo.
No entanto, esses impactos podem ser bem menores com cuidados ao longo da vida, como manter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos, dormir bem e cuidar da mente.
O Yoga e o envelhecimento saudável
O Yoga tem sido cada vez mais praticado em todo o mundo, seu principal diferencial é a integralidade de seus efeitos, na saúde física e mental, agindo também para prevenir diversas condições de saúde, explica o professor de Yoga e criador do Método Kaiut Yoga, Francisco Kaiut.
“O Yoga é um ótimo parceiro para envelhecer com mais saúde, a prática ajuda a manter o corpo forte, flexível e livre de dores, além de trabalhar a mente, reduzindo o estresse e trazendo mais equilíbrio emocional”.
“Com a prática regular do Yoga, e isso é comprovado por diversos estudos, é possível prevenir vários problemas e viver essa fase com mais bem-estar”, afirma.
5 benefícios do Yoga para um envelhecimento saudável
– Melhora da flexibilidade e mobilidade;
– Fortalecimento dos músculos e prevenção de dores;
– Redução do estresse e equilíbrio emocional;
– Estímulo à saúde mental e prevenção de problemas cognitivos;
– Melhora da circulação e respiração.
Saúde mental
Cada vez mais a saúde mental está se tornando o centro dos cuidados com a saúde sendo, também, uma preocupação durante o envelhecimento. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde de 2019, 13,2% dos idosos entre 60 e 64 anos foram diagnosticados com depressão.
O Yoga ajuda a cuidar e prevenir problemas de saúde mental como o estresse crônico, depressão e ansiedade, o que também contribui para um envelhecimento saudável.
Neste dia 18, o grupo musical Trevo 13 lançou a sua mais nova música “Amor dos Anjos” em todas as plataformas visuais e acompanhando o videoclipe gravado ao vivo.
A faixa conta com uma participação especial do cantor Belo, o que para o grupo foi a realização de um grande sonho.
“Depois de postarmos um trecho da música ela chamou muita atenção e acabamos recebendo um convite para gravá-la com o Belo, um cara de quem somos fãs desde muitos novos. É surreal, é a realização de um sonho”.
“Agora, apesar de toda a emoção envolvida, estamos encarando esse momento com muita seriedade e pé no chão, sabemos que o jogo só está começando e que ainda temos muito trabalho pela frente”, conta o Trevo 13, dupla de pagode formada em São Paulo por Amandinha e Digu que ficou famosa nas redes sociais com suas músicas autorais.
A canção faz parte do projeto audiovisual “Luau do Trevo”, fruto de uma parceria entre a empresa internacional de distribuição digital LUJO NETWORKING e a ADPAR RECORDS, que atuaram em conjunto para tornar o projeto realidade e desenvolver a sua divulgação.
Ele foi gravado na Ilha da Gigóia, zona oeste do Rio de Janeiro, e também conta com a participação de Caju Pra Baixo e Só Kurtição e outras faixas inéditas, como “Voo apaixonado”, “Deu errado”, “Beck e amor” e “Todo Dia”.
Neste dia 18 de outubro é comemorado o dia Dia do Médico, uma data que homenageia uma das mais importantes profissões, um profissional que cuida da nossa saúde e que foi fundamental em vários momentos da humanidade, como o período da pandemia.
Segundo dados da Demografia Médica CFM – 2024, divulgados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), o Brasil tem atualmente 575.930 médicos ativos, cerca de 2,81 por habitante.
Os dados mostram que o número de médicos no Brasil quadruplicou nas últimas décadas, em 1990, existiam apenas 131.278 profissionais no país.
Estudos e tecnologias a favor da medicina
Nas últimas décadas, vários novos estudos e tecnologias foram desenvolvidas e ajudaram a aprimorar processos como o diagnóstico, tratamento e acompanhamento, como contam profissionais de várias áreas da medicina.
“É gratificante ver como as inovações tecnológicas, como o uso de novas técnicas de manipulação dos tecidos minimamente invasivas, têm revolucionado a cirurgia plástica, permitindo procedimentos mais precisos e recuperações mais rápidas”.
“Neste Dia do Médico, com satisfação eu aplaudo os avanços que conseguimos com o uso de células-tronco, como nos casos de pacientes com lesões de medula espinhal e doenças degenerativas e dores crônicas, onde os resultados têm sido surpreendentes”.
“É muito bom ver como a ciência, a tecnologia, e o estudo constante, estão mudando a forma de cuidar do coração. Com isso, conseguimos controlar os problemas cardíacos de maneira mais precisa”.
“É incrível ver como as novas técnicas, como o transplante capilar com FUE (Extração de Unidades Foliculares), têm transformado o tratamento da calvície. Com procedimentos menos invasivos e de recuperação rápida, estamos conseguindo restaurar a densidade capilar de forma muito mais precisa”.
“A cirurgia minimamente invasiva tem revolucionado o tratamento dos miomas e da endometriose, permitindo que removamos esses tumores e lesões com precisão milimétrica, preservando tecidos saudáveis e garantindo uma recuperação mais rápida”.
“A neurociência têm nos permitido compreender cada vez melhor os efeitos da ansiedade no cérebro. Casos em que aplicamos novas tecnologias, como a neuroimagem funcional, têm nos dado uma precisão inédita no diagnóstico e no desenvolvimento de tratamentos”.
“É muito bom ver como a integração da genômica com a nutrição tem nos ajudado a identificar predisposições genéticas, permitindo criar planos alimentares sob medida”.
