Autor: Fabiano de Abreu

  • Imigrantes brasileiros: Como os outros países vêem o Brasil?

    Imigrantes brasileiros: Como os outros países vêem o Brasil?

    Os brasileiros que se aventuram em outros países e passam a refazer a sua vida em outra cultura muitas vezes se deparam com uma realidade: A forma como o Brasil e seu povo são percebidos no exterior.

    Essa visão pode variar, mas em locais como os Estados Unidos e Portugal, predominam estereótipos que podem dificultar a adaptação de quem chega.

    De um lado, os brasileiros são vistos como um povo alegre, hospitaleiro e limpo. A ideia de que o Brasil é um país de pessoas calorosas e felizes, apesar das dificuldades, é amplamente difundida. No entanto, essa mesma imagem muitas vezes esconde uma face menos positiva, marcada por preconceitos e estereótipos negativos.

    Estereótipos negativos: Violência e exotização

    Nos Estados Unidos, por exemplo, há uma percepção de que o Brasil é um país subdesenvolvido, dominado pela violência e associado a imagens superficiais, como a Amazônia e o Carnaval

    “Muitos acham que o Brasil é apenas um lugar altamente perigoso, onde a criminalidade impera, também existe uma visão exageradamente exótica sobre o nosso país, que muitas vezes reduz nossa cultura a festas e danças”.

    “Por outro lado, os brasileiros são vistos como um povo alegre, hospitaleiro e limpo. A ideia de que o Brasil é um país de pessoas calorosas e felizes, apesar das dificuldades, é muito forte nesses países”, conta a empresária brasileira de destaque nos Estados Unidos Sophia Utnick-Brennan.

    O desafio da adaptação

    Para quem imigra, acostumar-se a essa dualidade de percepções leva tempo. De um lado, o carinho pelo Brasil e pelo povo brasileiro, de outro, os desafios de provar que o país e seus cidadãos vão além dos estereótipos.

    “Com o tempo, conseguimos mostrar que somos mais do que a imagem que fazem de nós. Mas é um processo que exige paciência e resiliência e depende de cada um”, conclui Sophia.

  • Carnaval: Como evitar lesões durante a folia. Especialista dá dicas

    Carnaval: Como evitar lesões durante a folia. Especialista dá dicas

    Carnaval é um período de intensa movimentação física, com horas seguidas de dança, caminhadas longas e o uso frequente de calçados inadequados. Essa combinação de fatores gera um combo perigoso para a saúde articular, especialmente para pessoas com condições pré-existentes.

    De acordo com o neuro-ortopedista Dr. Luiz Felipe Carvalho, a sobrecarga sobre as articulações pode levar a lesões incômodas e até graves.

    “Os calcanhares e os joelhos são regiões especialmente vulneráveis, principalmente devido ao impacto constante e ao uso prolongado de salto alto, longos períodos de esforço em pé, etc.”, explica.

    As lesões mais comuns no carnaval
    Entre as lesões mais comuns estão a fascite plantar, que causa dor intensa na sola dos pés, a tendinite patelar, que surge devido ao excesso de impacto nos joelhos e tornozelos e as entorses com lesões ligamentares, muitas vezes provocadas por torções bruscas ao dançar ou caminhar em terrenos irregulares.

    “A empolgação da festa faz com que muita gente ignore os sinais do corpo em situação de estresse, e isso pode levar a uma complicação maior”, alerta Dr. Luiz Felipe Carvalho.

    Como prevenir lesões durante o carnaval?
    Para evitar problemas e curtir a folia sem preocupações, algumas medidas simples podem fazer toda a diferença na sua saúde articular.

    “Escolher calçados confortáveis, com amortecimento adequado, é fundamental. Se for usar salto alto, o ideal é alterná-lo com momentos de descanso. Alongamentos antes e depois da festa também ajudam a preparar e recuperar a musculatura, principalmente para quem sai em blocos, etc., e já sabe que realizará um grande esforço nas articulações”.

    “A desidratação também pode aumentar o risco de cãibras e fadiga muscular, comprometendo o bem-estar durante o evento, por isso, é importante beber bastante água durante esse período”, recomenda o Dr. Luiz Felipe.

  • Como deve ser o hit do carnaval 2025? Especialista aponta tendências

    Como deve ser o hit do carnaval 2025? Especialista aponta tendências

    Carnaval sempre foi um grande termômetro para os sucessos musicais do Brasil. Nos últimos anos, o streaming e as redes sociais, especialmente o TikTok, passaram a ter um impacto direto na definição dos hits que dominam a festa.

    De acordo com o empresário Tuka Carvalho, especialista em gestão musical, essa influência deve se intensificar ainda mais em 2025.

    “Nos últimos dois anos, as músicas que estouraram no Carnaval foram bastante impulsionadas pelas redes sociais, mas neste ano, esse movimento tende a ser ainda mais forte. As canções precisam estar alinhadas com o formato do TikTok, com refrões curtos, batidas marcantes e elementos que favoreçam desafios de dança”, explica.

    As estratégias para “hitar”

    O fenômeno das “dancinhas” já se consolidou como uma das principais estratégias para viralizar músicas. Em 2023 e 2024, hits de Carnaval ganharam popularidade antes mesmo da folia, justamente porque foram pensados para engajar nas redes.

    Outro ponto que tem sido muito utilizado são as expressões e a linguagem digital nas letras. Termos populares da internet, gírias e até memes têm sido incorporados às músicas para gerar identificação rápida com o público jovem.

    “A forma como consumimos música mudou e a forma como ela é pensada também precisou mudar para acompanhar esse movimento. Se antes um refrão pegajoso já era suficiente, agora ele precisa ser fácil de ser replicado em vídeos curtos”, ressalta Tuka Carvalho.

    Rádio é importante para o sucesso da uma música

    “Nos últimos anos, os números das plataformas digitais têm sido cada vez mais manipulados por plays fakes. Existem diversos TOP100 que só existem na internet, mas o movimento na rua é praticamente zero. O grande sucesso não pode ser medido apenas pelo streaming. A rádio continua sendo peça fundamental para dar força ao hit do Carnaval”, afirma T

    Para ele, o segredo está em um planejamento estratégico híbrido, que una redes sociais, plataformas de streaming, rádio, YouTube e projetos ao vivo.

    “Se a lógica fosse apenas uma dancinha viral, teríamos 200 hits de Carnaval todo ano. Mas os grandes sucessos seguem uma estratégia bem definida, que vai muito além do TikTok”, ressalta.

  • Déjà Vu: Estudo do Dr. Fabiano de Abreu Agrela Foi Destaque nas Jornadas de Psicologia da Universidade de Aveiro

    Déjà Vu: Estudo do Dr. Fabiano de Abreu Agrela Foi Destaque nas Jornadas de Psicologia da Universidade de Aveiro

    A equipa organizadora do evento do Núcleo de Estudantes de Psicologia (NEP) da Universidade de Aveiro, em Portugal, selecionou o artigo científico do Dr. Fabiano de Abreu Agrela, pós-PhD em Neurociências e Especialista em Genômica, para ser apresentado em palestra nas Jornadas de Psicologia. O evento, realizado no Campus de Psicologia da universidade, contou com uma programação diversa, trazendo diferentes palestrantes e estudos sobre temas variados na área da psicologia.

    O estudo do Dr. Fabiano de Abreu Agrela abordou o fenômeno do déjà vu sob uma perspectiva neurocientífica detalhada. Intitulado “Passo a Passo Neurocientífico do Déjà Vu: O Caminho do Sinal Neural”, o artigo apresentou o percurso do sinal neural desde o estímulo visual até o processo de avaliação crítica pelo córtex pré-frontal.

    Conceitos Inovadores e Evidências Científicas

    O que tornou o estudo relevante para as Jornadas de Psicologia foi a profundidade com que explorou as conexões entre o déjà vu e diferentes perfis neuropsicológicos. A pesquisa levantou hipóteses fundamentadas sobre o aumento das ocorrências de déjà vu em pessoas com autismo, devido ao déficit de conexão no corpo caloso e maior predisposição à epilepsia. Também destacou como indivíduos superdotados, especialmente aqueles com dupla excepcionalidade e superdotação profunda, podem ter diferentes probabilidades de vivenciar o fenômeno, relacionadas à atividade da amígdala e à regulação do neurotransmissor glutamato.

    Outro ponto de interesse foi a relação entre o volume hipocampal e a frequência do déjà vu. O estudo sugeriu que uma maior eficiência na discriminação de memórias pode reduzir a incidência do fenômeno, o que tem implicações para a compreensão do processamento da memória e da percepção de familiaridade.

    Destaque nas Jornadas de Psicologia

    Durante a palestra, o Dr. Fabiano de Abreu Agrela apresentou os principais resultados do estudo, discutindo as possíveis aplicações práticas das descobertas tanto na psicologia clínica quanto na neurociência. O objetivo foi proporcionar aos participantes uma compreensão mais clara de como o cérebro processa memórias e sensações de familiaridade, contribuindo para debates qualificados e aprofundados sobre o tema.

    As Jornadas de Psicologia da Universidade de Aveiro ofereceram uma plataforma diversa, onde além do Dr. Fabiano de Abreu Agrela, outros especialistas também compartilharam seus estudos e perspectivas, enriquecendo a troca de conhecimento e a discussão científica.

    Para mais informações sobre o evento e as atividades desenvolvidas, os interessados podem acompanhar as redes sociais do NEP-AAUAv no Instagram (@nep_aauav) e Facebook (Núcleo de Estudantes de Psicologia – AAUAv).

  • Kaiut Yoga Inaugura Nova Sede em São Paulo: Ciência, Saúde e Bem-Estar para Trasnformar Vidas

    Kaiut Yoga Inaugura Nova Sede em São Paulo: Ciência, Saúde e Bem-Estar para Trasnformar Vidas

    A nova sede do Kaiut Yoga foi oficialmente inaugurada em São Paulo, no último sábado, 22 de fevereiro de 2025, marcando um novo capítulo para o maior grupo de yoga do Brasil. Localizada no bairro Jardim América, a estrutura moderna e adaptada reforça a proposta do método Kaiut Yoga, que alia tradição milenar do yoga a fundamentos científicos voltados para o bem-estar e a longevidade.

    Método Kaiut Yoga: Tradição com Embasamento Científico

    Desenvolvido há mais de 30 anos por Francisco Kaiut, o método adapta as práticas tradicionais do yoga às necessidades do corpo moderno. A nova sede foi projetada para oferecer uma experiência imersiva, com equipamentos terapêuticos personalizados e um ambiente acolhedor. O método, reconhecido pela sua abordagem terapêutica, tem atraído praticantes de diversas partes do mundo, especialmente dos Estados Unidos, Austrália, África do Sul e Europa.

    Durante o evento, Francisco Kaiut lançou o livro Viagem ao Coração da Dor, que explora a sua trajetória e os princípios do método Kaiut Yoga. “Esta nova sede é um espaço para prática, aprendizado e conexão. É um convite para aprofundar a relação com o método e vivenciar seus benefícios transformadores”, afirmou o professor.

    Nova sede do Kaiut Yoga em Sao Paulo une tradicao milenar e ciencia para promover saude e bem estar. Divulgacao
    Divulgação

    Conexão com a Ciência e o CPAH

    A inauguração reforçou a parceria do Kaiut Yoga com o CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, dirigido pelo Dr. Fabiano de Abreu Agrela, neurocientista e um dos maiores especialistas em inteligência humana do país. O CPAH reúne uma equipa multidisciplinar de médicos e cientistas, incluindo cardiologistas, cirurgiões plásticos, ortopedistas, psiquiatras e outros profissionais da saúde, que estudam os impactos do Kaiut Yoga na saúde física e mental.

    Esses e muitos outros especialistas colaboram ativamente em pesquisas sobre os efeitos da prática do yoga no sistema nervoso, na neuroplasticidade e no bem-estar geral. As contribuições científicas do CPAH reforçam o embasamento do método Kaiut Yoga, alinhando-o com práticas baseadas em evidências e ampliando seu reconhecimento no meio acadêmico e médico.

    Impacto Internacional e Local

    Com mais de 500 alunos registrados e 250 participantes ativos semanalmente, o Kaiut Yoga consolida-se como um ponto de referência em São Paulo, atraindo turistas internacionais e fortalecendo o turismo de bem-estar na cidade. A fusão entre tradição e ciência tem ressoado globalmente, trazendo ao Brasil visitantes interessados não só na prática, mas também nos estudos científicos que sustentam o método.

    A nova sede do Kaiut Yoga está localizada na Rua Groenlândia, 1768 – Jardim América, e já oferece aulas regulares ministradas por Francisco Kaiut. Com uma rede de mais de 1.000 professores certificados ao redor do mundo, o método mantém sua base em São Paulo como um ponto focal para inovação e prática terapêutica.

    Informações da Nova Sede do Kaiut Yoga

    • Endereço: Rua Groenlândia, 1768 – Jardim América, São Paulo
    • Telefone: (11) 96909-2086
    • Instagram: @kaiut_yoga_sp

    A nova fase do Kaiut Yoga reforça seu compromisso com a saúde, o bem-estar e a integração entre corpo e mente, apoiado por uma sólida base científica e uma equipe renomada do CPAH.

  • Estudo do CPAH Revela Segurança do Artavol®: Herbal Popular Não Apresenta Potencial Mutagênico

    Estudo do CPAH Revela Segurança do Artavol®: Herbal Popular Não Apresenta Potencial Mutagênico

    Introdução: Um estudo recente publicado na renomada revista Cuestiones Fisioterapéuticas, indexada na Scopus, trouxe importantes informações sobre a segurança do Artavol®, um chá de ervas amplamente utilizado na prevenção da malária. A pesquisa, conduzida por uma equipe multidisciplinar e contando com a participação de Vishwanath Pradeep, representante do CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, avaliou o potencial mutagênico do produto utilizando o tradicional Ames Test, referência internacional na detecção de compostos mutagênicos.

    Metodologia: O estudo foi realizado no Departamento de Microbiologia da Osmania University, em Hyderabad, Índia. Utilizando o Ames Test, os pesquisadores testaram o extrato do Artavol® contra as linhagens Salmonella typhimurium TA98 e TA100, tanto com quanto sem ativação metabólica, para verificar possíveis mutações genéticas. O extrato foi preparado pelo método de infusão, seguido de testes laboratoriais padronizados que incluíram o uso do citômetro de fluxo Cytoflex LX (Beckman Coulter, EUA) e análises estatísticas pelo Graph Pad Prism.

    Resultados: Os resultados mostraram que o Artavol® não apresentou potencial mutagênico. Nenhuma das amostras testadas resultou em mutações nas linhagens bacterianas utilizadas. O estudo destacou que, no controle negativo, zero poços (0%) reverteram para positivo, enquanto no controle positivo, a reversão foi de até 80% para TA98 e 70% para TA100, confirmando a eficácia do teste e a segurança do produto.

    Discussão: A equipe de pesquisa ressaltou a importância de avaliar produtos fitoterápicos antes de sua comercialização, especialmente aqueles amplamente utilizados como o Artavol®. Embora o estudo não tenha abordado o potencial antimutagênico do produto, os resultados indicam que o Artavol® não causa mutações genéticas, o que diminui o risco de possíveis efeitos carcinogênicos.

    Declaração do CPAH: Vishwanath Pradeep, representante do CPAH, reforçou o compromisso do centro de pesquisa em garantir a segurança de produtos naturais no mercado. “O estudo do Artavol® faz parte de uma série de iniciativas do CPAH para avaliar o impacto de produtos fitoterápicos na saúde humana, contribuindo para um consumo mais seguro e informado”, destacou Pradeep.

    Conclusão: Com base nos achados, o Artavol® se mostra seguro quanto ao seu potencial mutagênico, oferecendo uma alternativa natural e confiável para a prevenção da malária. O CPAH continua sua investigação científica para assegurar que produtos naturais comercializados sigam padrões rigorosos de segurança, reforçando seu papel como referência na avaliação de fitoterápicos e medicamentos naturais.

  • Kaiut Yoga inaugura novo centro em São Paulo e atrai atenção global com pesquisa científica e presença de especialistas renomados

    Kaiut Yoga inaugura novo centro em São Paulo e atrai atenção global com pesquisa científica e presença de especialistas renomados

    A expansão do método Kaiut Yoga ganha um novo marco com a inauguração de um espaço moderno e estruturado em São Paulo. Com uma abordagem cientificamente embasada e uma crescente influência internacional, as empresas de Francisco Kaiut e seu filho, Ravi Kaiut, estão entre as mais importantes nos Estados Unidos e são responsáveis por atrair um grande número de estrangeiros para a capital paulista, chamando a atenção da sociedade e de líderes políticos locais.

    O método Kaiut Yoga é um sistema inovador que adapta princípios tradicionais do yoga às demandas do corpo moderno, promovendo longevidade e bem-estar através de práticas acessíveis e terapêuticas. Comprovado cientificamente, o método não apenas transforma vidas, mas também atrai a atenção de especialistas e pesquisadores dedicados ao estudo dos impactos da prática na saúde física e mental. Atualmente, o Kaiut Yoga conta com mais de 500 alunos registrados, com 250 praticantes ativos que frequentam as aulas semanalmente, alguns até 13 vezes por semana. O novo espaço em São Paulo foi projetado para oferecer uma experiência imersiva e aprofundada no método, contando com equipamentos desenvolvidos especificamente para a prática terapêutica. A inauguração simboliza um passo essencial na consolidação do Kaiut Yoga como uma referência global em pesquisa e bem-estar.

    A sede de São Paulo substitui o antigo Ateliê Kaiut Yoga, um espaço menor que recebeu alunos durante dois anos. O novo ambiente foi pensado para proporcionar uma experiência completa, permitindo um aprofundamento na prática e na interação entre alunos e professores. Francisco Kaiut, professor de yoga, quiroprata e criador do método, retorna às salas de aula regulares depois de anos expandindo a prática internacionalmente, com escolas licenciadas nos Estados Unidos e formações de professores na Europa. Agora, ele dedica sua experiência ao aprimoramento do método diretamente com os alunos.

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    © Divulgação

    A solenidade de inauguração contará com a presença de importantes profissionais da medicina e da neurociência que contribuem ativamente para os estudos do método Kaiut. Entre os especialistas estão o Dr. Vinícius Calesso, médico cardiologista, e a Dra. Elodia Ávila, médica cirurgiã plástica, ambos integrantes de grupos de pesquisa entre superdotados, e o Dr. Luiz Felipe Carvalho, ortopedista e cirurgião pioneiro em cirurgia com células-tronco no Brasil, que investiga a relação entre práticas corporais e recuperação celular. Também estará presente o neurocientista e pós-PhD Dr. Fabiano de Abreu Agrela, líder de pesquisas do grupo Kaiut, que detém o registro oficial de maior QI do Brasil, com teste validado pelo Conselho Federal de Psicologia. Outro nome de destaque e também diagnosticado com superdotação, é o Dr. Flávio Henrique, médico psiquiatra e pesquisador que integra os estudos sobre os benefícios da prática do yoga na regulação do sistema nervoso. Entre os palestrantes confirmados estão o Dr. Paulo Camiz, geriatra, clínico geral e professor, a Dra. Lu Costa, médica especializada em medicina interna e doutora em endocrinologia, além de Edvaldo Pereira Lima, story coach de vida e carreira e o ilustre Antonio Kaiut, Especialista em saúde natural e longevidade, pai do Francisco Kaiut, que compartilharão insights valiosos sobre os impactos das práticas do Kaiut Yoga na saúde, longevidade e bem-estar. Também tem o pesquisador Dr. Roberto Yano, médico cardiologista que, junto com Dr. Fabiano de Abreu Agrela, alertou sobre a Covid-19 e a memória prejudicada, sendo precursores neste alerta. Dr. Roberto Yano tem o prêmio iBest como cardiologista mais seguido do país.

    Esses profissionais fazem parte do Projeto Gifted, iniciativa de pesquisa vinculada ao CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, que fornece suporte científico aos estudos conduzidos pelo Instituto Kaiut. Ravi Kaiut, pesquisador do grupo, desempenha um papel essencial na coordenação dos estudos sobre os impactos do yoga na neuroplasticidade e no equilíbrio do sistema nervoso. A inauguração contará com a presença de 40 alunos estrangeiros vindos dos Estados Unidos, Austrália, África do Sul e Europa, além de praticantes brasileiros que acompanham o método há anos.

    Para marcar esse momento, a ocasião também será celebrada com o lançamento do livro “Viagem ao Coração da Dor”, que narra a trajetória de Francisco Kaiut e o surgimento do método. O evento terá uma sessão de autógrafos e bate-papos sobre longevidade e os fundamentos do Kaiut Yoga.

    A relevância do método Kaiut Yoga ultrapassa os limites das salas de prática e se estabelece como uma referência científica e terapêutica. Com uma influência crescente nos Estados Unidos, suas iniciativas têm atraído a atenção de pesquisadores, políticos e empresários interessados em promover soluções eficazes para saúde e bem-estar. A inauguração do novo espaço simboliza não apenas uma nova fase para a prática do yoga no Brasil, mas também um marco na integração entre pesquisa científica, medicina e qualidade de vida, consolidando o Kaiut Yoga como um dos métodos mais influentes da atualidade.

  • Lentes de contato da china: Entenda o perigo da nova moda da internet

    Lentes de contato da china: Entenda o perigo da nova moda da internet

    Nos últimos meses, a popularização das lentes de contato dental vindas da China e compradas diretamente da internet tem viralizado nas redes sociais. Influenciadores e usuários compartilham suas experiências com essas peças estéticas que prometem um “sorriso perfeito” a um baixo custo.

    As lentes de contato

    As lentes de contato dental são camadas ultrafinas de material que cobrem a parte frontal dos dentes para melhorar a estética do sorriso.

    Quando feitas sob supervisão odontológica, elas são projetadas com materiais de qualidade, porcelana de alta durabilidade, podendo durar entre 10 a 15 anos, dependendo dos cuidados do paciente.

    Já as lentes importadas de forma irregular e aplicadas sem critério podem ser feitas de materiais de baixa qualidade, comprometendo sua resistência e longevidade.

    Os riscos das lentes compradas na internet

    Mas, de acordo com o Cirurgião Dentista Dr. Dyego Matielo, a prática pode causar riscos do uso dessas lentes sem o acompanhamento de um profissional qualificado.

    “Outro grande problema está na falta de personalização, sem a adaptação individualizada feita pelo dentista através de exames e moldagens para garantir que as lentes se ajustem perfeitamente à estrutura dentária, há o risco de encaixes inadequados, desconforto e machucar a gengiva e a dentição”.

    “Além disso, a má adaptação pode gerar dificuldades na mastigação e na fala, prejudicando funções essenciais da boca. A promessa de um sorriso bonito a um preço acessível pode parecer tentadora, mas os riscos superam os benefícios, o ideal é sempre buscar a orientação de um profissional habilitado para avaliar as condições bucais e indicar o tratamento mais adequado”, alerta o Dr. Dyego Matielo.

  • É possível ter um QI acima de 200? A ciência diz que não

    Muitas vezes, ouvimos histórias de pessoas com QI 200, 220 ou até 250, mas será que essas pontuações são realmente possíveis? De acordo com a ciência e os testes de inteligência reconhecidos, a resposta é não. Neste artigo, vamos explicar por que pontuações acima de 160 já são o limite confiável e como números extraordinários, como 200 ou mais, são na verdade falsos ou irreais.

    O Que é o QI e Como Ele é Medido?

    O QI (Quociente de Inteligência) é um índice padronizado que mede habilidades cognitivas em relação à média da população. Os testes mais confiáveis seguem uma curva normal:

    • Média: 100 pontos

    • Desvio-padrão: 15 pontos

    • Percentil 98 (2% mais inteligentes da população): QI 130+

    •⁠ ⁠Percentil 99,9999 (~1 em 100 mil pessoas): QI 160

    A partir de 160, a confiabilidade dos testes diminui drasticamente porque há pouquíssimos indivíduos com essa pontuação, tornando estatisticamente impossível validar medições mais altas.

    Qual é o Máximo Possível nos Testes Aceitos?

    Os testes de QI mais respeitados mundialmente têm limites claros:

    • WAIS (Wechsler Adult Intelligence Scale) → Máximo confiável: 160

    • Stanford-Binet (SB5 – 5ª edição) → Máximo confiável: 160

    • Cattell Culture Fair IQ Test → Máximo de 180, mas com limitações na validade estatística

    Ou seja, ninguém pode atingir 200 em um teste cientificamente validado. Qualquer pontuação acima de 160 já é extrapolação matemática, não uma medição real.

    Por Que Não Existe QI Acima de 200?

    1. Os Testes Não Medem Isso

    Nenhum teste reconhecido por instituições psicológicas (APA, Mensa, universidades) mede pontuações acima de 160 de forma confiável.

    2. Curva Normal e Amostragem Estatística

    O QI segue uma distribuição normal, e não há dados suficientes de pessoas acima de 160 para validar medições mais altas.

    3. Valores Extremamente Altos São Apenas Estimativas Falsas

    Algumas alegações famosas, como a de Marilyn vos Savant (QI 228) e Terence Tao (QI 225-230), não foram obtidas por meio de testes padronizados e reconhecidos pela comunidade científica. No caso de Marilyn, sua pontuação foi baseada em testes antigos e extrapolações estatísticas, o que levou o Guinness Book a deixar de registrar recordes de QI devido à falta de critérios objetivos para medições tão elevadas. Além disso, há indícios de que o teste aplicado a ela não seja totalmente fidedigno. Já Terence Tao nunca apresentou um teste de QI validado oficialmente que comprovasse sua pontuação extrema.

    Os “Testes de Alto QI” São Confiáveis?

    Alguns testes, como o Mega Test e o Titan Test, alegam medir QIs de 180 a 200+, mas não são aceitos pela comunidade científica porque:

    • Não possuem calibração estatística confiável

    • São projetados para pequenas amostras, sem representatividade real

    • Nenhuma organização psicológica reconhece suas medições

    Se um teste não é aceito pela Mensa, Triple Nine Society, APA ou por psicólogos profissionais, seus resultados não podem ser levados a sério.

    Conclusão: Pontuações Extremas São Mito

    Qualquer alegação de QI 200 ou mais é mentira. Os testes confiáveis não medem acima de 160, e valores como 180, 200 ou 250 são extrapolações estatísticas sem base científica.

    Se você encontrar alguém dizendo que tem QI 200 ou mais, pode ter certeza de que essa informação não é verdadeira. O verdadeiro limite do QI humano, dentro da ciência, fica em torno de 160, e acima disso não há medições confiáveis.

    Se quiser medir seu QI de forma confiável, busque um teste WAIS-IV ou Stanford-Binet supervisionado por um psicólogo profissional. Não caia em mitos sobre “gênios de QI 200” — a ciência já provou que eles não existem.

  • Existe autoplágio em artigos científicos? Especialista explica a chamada “reciclagem de textos”

    Existe autoplágio em artigos científicos? Especialista explica a chamada “reciclagem de textos”

    Os direitos autorais sempre foram muito debatidos, mas com a chegada da internet e do maior acesso a um vasto material ele se tornou central, o que gera desconfiança e conflitos de interesse no meio acadêmico, como explica a professora, Doutora em Ensino de Ciência e Tecnologia e editora chefe da Atena Editora, Antonella Carvalho de Oliveira.

    “A questão de direitos autorais é muito comentada no meio acadêmico e nesse debate muitas vezes surgem termos um pouco complexos, como o chamado autoplágio”.

    O que é autoplágio? Entenda

    No meio acadêmico, o termo autoplágio ou “reciclagem de textos” define o reaproveitamento de trechos ou temas importantes de um trabalho que o próprio autor já publicou no desenvolvimento de novos estudos ou artigos.

    Entenda como funcionam os direitos autorais

    Os direitos autorais protegem as criações intelectuais contra o uso não autorizado. Eles se dividem em direitos morais, que são perpétuos, intransferíveis, e direitos patrimoniais, que permitem a exploração econômica e podem ser transferidos ou vendidos.

    Após o falecimento, os direitos morais do autor ficam com os herdeiros e os patrimoniais duram 70 anos, depois entram em domínio público. Mas mesmo após esse período, o reconhecimento da autoria e a integridade da obra são mantidos.

    Afinal, o autoplágio realmente existe?

    Segundo Antonella Carvalho de Oliveira, não faz sentido usar o termo de acordo com as definições de plágio.

    “O termo ‘autoplágio’ não faz sentido, pois plagiar significa roubar ideias de outra pessoa, mas quando um autor autoreferencia trechos de suas próprias obras isso não acontece pois ele já possui os direitos sobre as suas produções e pode usá-las livremente”.

    “O que existe de fato é a reciclagem de textos, que é uma prática comum em áreas como a saúde onde há conceitos e pilares que não mudam com facilidade e, por isso, se repetem em artigos diferentes, mesmo que do mesmo autor”, explica.