Autor: Fabiano de Abreu

  • Quiropraxia tem riscos? Saiba a importância de buscar um bom profissional

    Quiropraxia tem riscos? Saiba a importância de buscar um bom profissional

    Dores do joelho, do pescoço, na coluna, etc., podem afetar bastante a qualidade de vida tanto pelo desconforto, quanto por limitar os movimentos. Mas cada vez mais técnicas importantes têm se popularizado para ajudar a tratar esse tipo de problema, como é o caso da quiropraxia.

    A Quiropraxia é um conjunto de técnicas de manipulação  das articulações para restaurar e manter a saúde através do alinhamento da coluna vertebral e as articulações de membros.

    De acordo com o fisioterapeuta José Ordenes, a técnica ajuda a melhorar bastante as dores e a mobilidade do paciente.

    “Não é à toa que a quiropraxia se popularizou tanto nos últimos anos, ela é altamente eficaz na redução da dor e na melhoria da mobilidade dos pacientes. Os ajustes quiropráticos permitem aliviar a dor por meio de estimular os analgesicos internos do corpo do paciente, o que não só reduz a dor, mas também melhora na mobilidade e na percepção de bem estar  corpo”, afirma.

    Quiropraxia traz riscos?

    Muitas pessoas ficam impressionadas com os vídeos que circulam pela internet sobre práticas de quiropraxia, mas os ‘estalos’ tradicionais da técnica não são perigosos e sim benéficos, mas sempre quando são feitos por profissionais qualificados.

    “Qualquer técnica de fisioterapia e reabilitação precisa ser realizada por um profissional qualificado e experiente para ter bons resultados, se ela for feita por pessoas leigas no tema podem trazer problemas e acabar piorando a situação, principalmente quando se trata de articulações mais sensíveis”.

    “A aplicação correta, frequência e intensidade são essenciais para bons resultados e para evitar complicações. Um quiropraxista experiente tem o conhecimento necessário para realizar ajustes com precisão, garantindo alívio de forma segura. Por isso, sempre busque por um profissional qualificado”, alerta José Ordenes.

  • Ozzy Osbourne trata Parkinson com células tronco. Terapia celular realmente funciona contra a doença?

    Ozzy Osbourne trata Parkinson com células tronco. Terapia celular realmente funciona contra a doença?

    O roqueiro Ozzy Osbourne, diagnosticado em 2020, revelou que está usando células tronco para tratar o Parkinson. O cantor de 73 anos revelou em um episódio do seu programa de rádio “Ozzy Speaks” que realiza aplicações das células periodicamente.

    Essa coisa que faço, é tipo uma célula-tronco super f*, sabe? Eles aplicaram três frascos em mim esta manhã”, contou ele sobre o procedimento. […]Tomei um há cerca de três meses e isso foi um reforço. Preciso voltar daqui a cerca de seis meses”, contou o artista.

    O que são as células tronco?

    As células-tronco são estruturas capazes de se transformar em diferentes tipos de células no corpo, podendo se dividir e substituir outras que tenham sido perdidas ou danificadas.

    Elas teriam o propósito de acelerar a cicatrização e recuperação de lesões, ou de substituir tecidos doentes em geral, e são alvo de diversas pesquisas para ampliar a sua usabilidade. O problema é que têm sido oferecidas, sem o critério adequado, em cenários dentro dos quais as promessas nem sempre são verdadeiras, à luz da medicina séria.

    Células tronco podem ser usadas contra o Parkinson?

    De acordo com o neurocirurgião com atuação  em Parkinson, Dr. Bruno Burjaili, a técnica tem boas perspectivas, mas que ainda não são tão reais como gostaríamos, além de serem de difícil acesso e de um comportamento ainda pouco previsível a longo prazo, o que aumenta a nossa alerta quanto aos riscos.

    Alguns estudos têm sido promissores quanto ao uso de células-tronco para o tratamento de sintomas da doença de Parkinson, mas ainda não podemos aplicar essa técnica nas pessoas em geral. Mesmo nesses estudos, as células foram implantadas diretamente diretamente no cérebro através de cirurgia, e não do modo como a celebridade em questão relatou”.

    Aguardamos que essas pesquisas progridam, eventualmente, permitam a aplicação mais generalizada. Porém, devemos ter cuidado com a expectativa, pois ainda não há o objetivo de evitar a progressão ou cura da doença com essas células-tronco, e sim mais uma ferramenta para redução dos sintomas na vida prática. Se esse tipo de redução de sintomas será útil diante dos possíveis riscos de um procedimento dessa complexidade, ainda não sabemos”.

    O custo para os células-tronco ainda é extremamente alto, e se já temos dificuldade de acesso quanto ao marca-passo cerebral (técnica já consagrada para controle dos sintomas) em relação à população geral, esta restrição será bem maior, pelo menos inicialmente, quanto às células tronco”, explica Dr. Bruno Burjaili.

    A técnica precisa considerar os riscos

    Técnicas que prometem resultados muito milagrosos devem ser vistas com atenção pois além de não trazem resultados positivos, ainda podem gerar riscos, afirma Dr. Bruno Burjaili.

    A injeção de células-tronco pela corrente sanguínea como tem se propagado de modo pouco criterioso pela Internet não está indicadas no tratamento de Parkinson e não existem estudos que comprovem sua eficácia, sem considerar os possíveis riscos”.

    Sabemos o quanto é tentador para quem sofre com uma doença o fato de buscar qualquer tratamento que é proposto, mas além do tempo e custo necessários, tais propostas podem trazer danos e só devem ser utilizadas, como em todo tratamento, uma vez que tenham, de fato, sustentação científica. É uma questão de cuidado, de respeito ao paciente, e não de perdemos a esperança”, ressalta.

  • Minutos antes do jogo: Como um jogador se prepara para entrar em campo e ter máximo desempenho?

    Minutos antes do jogo: Como um jogador se prepara para entrar em campo e ter máximo desempenho?

    A vida de um jogador de futebol é uma preparação para entrar em campo, seja em treinamentos regulares ou em rotinas rígidas a serem seguidas, mas nos minutos que antecedem um jogo, essa preparação é intensificada para garantir seu desempenho máximo.

    Desde os rituais de aquecimento até as estratégias mentais, cada detalhe tem um papel fundamental nesse processo, afirma o empresário do futebol e CEO da Strategic SportsEmerson Zulu.

    Um pré-jogo mal sucedido pode afetar um bom treinamento anterior. Por isso, é preciso ter máximo foco para entrar em campo com o máximo desempenho”.

    O que um jogador de futebol faz minutos antes da partida iniciar?

    Antes do jogo ser iniciado, o jogador deve realizar uma boa preparação mental, para conseguir ter uma visão mais ampla dos pontos que trarão o sucesso na partida e gerir os pontos negativos, explica Emerson Zulu.

    Antes de iniciar uma partida, o jogador deve ter uma preparação mental direcionada, controlando a ansiedade, gerenciando o estresse e exercitando o autocontrole para enfrentar a pressão do jogo”.

    Além disso, uma boa preparação física para a intensidade da partida também é muito importante para o bom desempenho do jogador.

    “Já o treinamento físico deve se concentrar em aquecimentos e alongamentos para manter um bom condicionamento muscular e articular para prevenir lesões, de forma complementar ao treinamento já feito anteriormente”, explica Emerson Zulu.

    Scout no futebol

    Scout é o nome dado à parte do planejamento voltado à análise das características individuais de cada jogador e sobre a forma como elas interagem em campo.

    Um jogador que se prepara para os embates técnicos e táticos já entra no jogo com informações sobre o desempenho dos jogadores adversários, o que é um grande diferencial quando se fala de embates diretos e a partida é definida, em grande parte, por esses confrontos. Os atletas que não tem scoot demoram mais para ‘se soltar’ na partida porque ainda estão lendo o jogo, já os que se preparam com antecedência já sabem os riscos e as vulnerabilidades do adversário”.

    Para tudo isso, é fundamental que o jogador tenha uma boa equipe multidisciplinar de profissionais lhe auxiliando. Uma abordagem 360, que engloba a parte física, mental, emocional, o scout, etc., é o grande diferencial entre um jogador que entra em campo preparado e um que entra despreparado”, afirma Emerson Zulu.

  • Por que algumas mulheres fazem mais de uma cirurgia para colocar silicone? Especialista explica

    Por que algumas mulheres fazem mais de uma cirurgia para colocar silicone? Especialista explica

    As próteses de silicone são muito usadas para alterar a forma, tamanho e projeção de determinadas partes do corpo, principalmente nos seios, sendo essenciais em cirurgias plásticas, especialmente na mamoplastia.

    Apesar disso, algumas mulheres acabam realizando múltiplas cirurgias ao longo do tempo, ajustando, inclusive, o tamanho das próteses, o que pode acontecer tanto por mudanças nas preferências da paciente, falha nas próteses ou procedimentos errados.

    No entanto, de acordo com o cirurgião plástico especialista em mamoplastia, Dr. Bora Kostic, refazer a mamoplastia na maioria das vezes é necessário quando há problemas na prótese ou problemas na cirurgia, mas isso é bem raro

    Refazer a mamoplastia após algum tempo e ajustar o tamanho da prótese pode ser necessário por diversas razões, como mudanças e preferências da paciente em relação ao tamanho das mamas ou há problemas nas próteses ou cirurgias mal feitas anteriormente”.

    Mas em geral não é necessário refazer a cirurgia, problemas nas próteses não são comuns e quando uma cirurgia é bem feita, não são necessárias alterações posteriores”, explica Dr. Bora Kostic.

  • Academia: É normal sentir dor pós treinos?

    Academia: É normal sentir dor pós treinos?

    Nos primeiros dias na academia, ou quando aumentamos a carga dos exercícios, uma coisa é certa: a dor muscular pós-treino. Até o nosso corpo, e principalmente os nossos músculos se acostumarem com o novo estilo de vida, as dores musculares pós-treino podem ser um problema. Isso acontece porque os grupos musculares são microlesionados ao realizarmos exercícios que exigem força por mais tempo do que estamos habituados, então é normal sentir dor subindo escadas ou movimentando os membros exercitados pós treino. Mas será que todo tipo de dor é inofensiva?

    Segundo o Dr. David Gusmão, Ortopedista e Especialista em Quadril, a dor muscular após o treino é, na maioria dos casos, um sinal de que o corpo está se adaptando ao novo estímulo. “Quando nos exercitamos, especialmente se estamos introduzindo um novo tipo de atividade ou aumentando a intensidade, os músculos são submetidos a microlesões. Essas microlesões são essenciais para o processo de fortalecimento muscular, mas também desencadeiam a sensação de dor. Para aliviar esse desconforto e acelerar a recuperação, você pode utilizar técnicas de relaxamento muscular, como alongamentos suaves e massagens, além de aplicação de calor localizado com bolsas térmicas”, afirma Gusmão.

    Além disso, é importante mencionar que a dor muscular geralmente atinge seu pico entre 24 e 72 horas após o exercício, um fenômeno conhecido como dor muscular de início tardio (DMIT). Essa dor é uma resposta natural do corpo ao esforço físico e tende a diminuir à medida que os músculos se recuperam e se adaptam ao treinamento.

    O especialista alerta que a dor muscular é geralmente uma resposta natural ao esforço físico, mas a dor nos ossos, especialmente no quadril e joelhos após o exercício, pode indicar problemas mais sérios, como a artrose. “Quando os ossos doem imediatamente após o exercício, é importante prestar atenção. Isso pode ser um sinal de que as articulações estão sendo sobrecarregadas ou que há uma degeneração articular em curso. Nesses casos, é importante procurar orientação médica para um diagnóstico preciso e o início do tratamento adequado”, acrescenta David.

    Além das dores musculares comuns, existem sinais que indicam a necessidade de consulta médica imediata. “Se a dor persistir por mais de uma semana, piorar com o tempo ou interferir significativamente nas atividades diárias, é hora de procurar ajuda profissional. Outros sinais de alerta incluem inchaço, vermelhidão, calor excessivo na região afetada ou febre”, pondera o ortopedista.

    Gusmão destaca que compreender as origens das dores pós-exercício é fundamental para uma prática segura e eficaz de atividade física.

  • Rio Grande do Sul: Como o trauma da catástrofe pode afetar as vítimas?

    Rio Grande do Sul: Como o trauma da catástrofe pode afetar as vítimas?

    Com a tragédia que vem ocorrendo o Rio Grande do Sul surgiu uma grande preocupação também com a saúde mental das vítimas, principalmente a respeito do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), que causa ansiedade e estresse crônico após um evento traumatizante.

    No entanto, problemas de saúde mental possuem também um grande impacto na saúde física, desregulando hormônios importantes do organismo, afirma o Médico Endocrinologista Dr. Rodrigo Neves.

    A saúde mental e a física não são áreas separadas como muitos acreditam, há grandes relações entre as duas e em transtornos, como o pós-traumático, os hormônios do paciente são fortemente alterados, principalmente o cortisol e a serotonina, ambos relacionados ao humor”.

    O cortisol, conhecido como o hormônio do estresse, está muito ligado com a capacidade de lidar com ameaças, já a serotonina, conhecida como hormônio da felicidade, controla a ansiedade e o estresse e gera sensação de bem-estar. Quando ambos estão desequilibrados há um forte impacto no humor e na saúde emocional do indivíduo”, explica.

    Medicamentos podem ajudar, mas devem ser associados a terapia

    Antidepressivos são os medicamentos mais usados para o tratamento de Transtorno de Estresse Pós-Traumático, ajudando a regular os hormônios do bem estar, mas não devem ser a única forma de tratamento, alerta o Dr. Rodrigo Neves.

    Os antidepressivos ajudam bastante no tratamento de TEPT pois ajudam a estimular, por exemplo, a serotonina e noradrenalina, que ajudam na regulação do humor e das emoções, o que ajuda a controlar sintomas depressivos, mas não as causas do problema, por isso, a administração de fármacos deve ser sempre associada a terapia psicológica para lidar melhor com o trauma”.

    Vale sempre ressaltar que os antidepressivos devem sempre ser usados sob prescrição médica, até mesmo o medicamento específico que será usado deve ser definido de acordo com a situação de cada paciente”, explica.

  • Todos estão vulneráveis a um transtorno mental, afirma especialista

    Todos estão vulneráveis a um transtorno mental, afirma especialista

    De acordo com a OMS – Organização Mundial da Saúde – em 2019 cerca de 1 bilhão de pessoas viviam com algum transtorno mental em todo o mundo, sendo 14% deles adolescentes. Isso mostra que mostra a grande prevalência de problemas de saúde mental na população mundial.

    De acordo com o Pós PhD em neurociências e membro da Society For Neuroscience nos Estados Unidos, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, todos possuem algum nível de predisposição a transtornos mentais, o que muda é a forma como elas podem se manifestar.

    Todos possuem predisposições para um ou mais transtornos mentais ao longo da vida. Mas desenvolver algum desses transtornos depende da manifestação dessas predisposições, influenciado por fatores como traumas, fatores ambientais ou outras doenças”, afirma.

    Nossos comportamentos não só mostram quem somos, mas podem influenciar como agimos e como nos sentimos. Alguns deles nos deixam mais propensos a desenvolver transtornos, o que, combinado com predisposições genéticas, influencia as nossas tendências individuaisEsses transtornos geralmente são resultado de uma mistura de fatores.Todos nós nascemos com algumas tendências que, em determinadas circunstâncias, podem levar a transtornos, todos estão propensos a isso em algum nível”.

    Por exemplo, se uma pessoa que tem insegurança, introversão, perfeccionismo, etc., ela pode levar uma vida sem necessidade de ajuda profissional e nem mesmo perceber que possui características que se encaixam no Transtorno de Personalidade Evitativa (TPE), ao mesmo tempo em que pode passar por um trauma e tudo isso se manifestar na forma do transtorno”, afirma o Dr. Fabiano de Abreu.

    Traços comportamentais de todos possuem semelhanças com transtornos

    Se analisarmos isoladamente os traços comportamentais de uma pessoa, é possível identificar semelhanças com traços presentes em um ou mais transtornos de personalidade. Não necessariamente todos os traços precisam ser compatíveis, mas uma significativa maioria pode ser observada. Eu denomino isso como predisposição de personalidade, não de origem genética, que se assemelha à genética quando examinada através de sequenciamento de DNA ou imputação de dados brutos, dependendo do tamanho da amostra”.

    Esse fenômeno pode levar alguém a acreditar equivocadamente que possui um transtorno mental, mas um transtorno se caracteriza quando esses traços se tornam nocivos. Isso deriva da intensidade desses traços, que é influenciada por fatores ambientais, como estilos de vida, estressores, traumas e outros elementos que intensificam esses traços ao ponto de causar prejuízos que podem ser diagnosticados como um transtorno. Portanto, este conceito abrange não apenas a predisposição genética per se, mas também uma predisposição que emerge da personalidade”, explica Dr. Fabiano de Abreu.

    Este estudo, fundamentado no conceito do Dr. Fabiano de Abreu, está sendo desenvolvido no CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito com o apoio de diversos profissionais da saúde. A pesquisa está em processo de revisão para futura publicação em uma revista científica.

  • Preparação de Performance Individual: Qual o segredo dos melhores jogadores de futebol do mundo?

    Preparação de Performance Individual: Qual o segredo dos melhores jogadores de futebol do mundo?

    Manter um desempenho de alto nível no campo é a maior garantia de que o jogador terá uma boa carreira no futebol e também o que separa os bons jogadores dos verdadeiros jogadores de elite. No entanto, alcançar esse patamar não é uma jornada simples.

    Segundo Fábio Gomes, ex-jogador, técnico e agora especialista em performance no futebol, a chave para o sucesso vai muito além da habilidade física e técnica, precisando também dedicar atenção à parte mental.

    A preparação como um todo e principalmente a parte mental desempenha um papel fundamental, fortalecendo a mente e a cognição para enfrentar as pressões do jogo com confiança e resiliência”.

    Ter um bom desempenho em campo não se trata apenas da vertente física e técnica, mas também de fortalecer a mente e a cognição. Isso é fundamental para construir confiança e resiliência, ajudando a enfrentar as pressões que essa carreira traz”, afirma.

    Como um jogador pode alcançar o ápice da sua performance?

    Com foco na análise da performance do jogador e no desenvolvimento de estratégias personalizadas para potencializar o seu desempenho, Fábio Gomes aplica o método com jogadores como Pedro Farrim, do FC Noah, Nilton Varela, do E.Amadora, Rúben Santos, do SC Braga e Rodrigo Domingues m, do Olympiakos Nicósia.

    A Preparação e Análise de Performance vai além de simplesmente avaliar o jogador. Utilizando métricas e análises detalhadas de dados mentais, táticos e cognitivos, identificamos os pontos fortes, áreas de melhoria e quais os maiores sabotadores de performance do atleta”.

    Com base nessa análise, é possível elaborar estratégias muito mais específicas para melhorar e aumentar a performance do atleta em campo e jogo“, explica Fábio Gomes.

  • Neurobusiness: Como a neurociência explica a importância da mulher no mundo empresarial

    Neurobusiness: Como a neurociência explica a importância da mulher no mundo empresarial

    A relevância cada vez maior das mulheres no mundo empresarial e em cargos de liderança em grandes empresas é não apenas uma retomada de direitos, mas também a valorização de suas habilidades.

    Por muito tempo acreditou-se que existia uma superioridade de um gênero sobre o outro, principalmente na vida profissional, mas com o tempo a ciência refutou essa ideia, como reforça o estudo “Neurobusiness: O diferencial da mulher no mundo empresarial”, publicado na revista científica Cognitionis da Logos University International pela empresária brasileira de destaque nos Estados Unidos, Sophia Utnick-Brennan, em parceira com a Médicas, Dra. Patrícia Santiago e Dra. Lorena Balestra, a Pós-graduada em ginecologia e obstetrícia, Dra. Ana Tavares, a pós-graduada em rinoplastia estruturada, Dra. Mônica Pinheiro e o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela.

    A teoria das semelhanças de gênero […] argumenta que, na maioria das vezes,  homens  e  mulheres  têm  características  psicológicas  similares,  embora existam algumas exceções. Várias evidências de meta-análises de pesquisas sobre diferenças de gênero apoiam essa teoria”.

    Não há evidência científica que respalde a ideia de que homens e mulheres têm dificuldades inerentes na comunicação intergênero. […] As pessoas têm comportamentos e atitudes distintas entre si, mas essas diferenças não estão diretamente relacionadas ao gênero e sim a características individuais e influências do ambiente”, afirma o estudo.

    “As mulheres têm muito o que contribuir com as empresas”, afirma empresária

    De acordo com a empresária brasileira de destaque nos Estados Unidos, Sophia Utnick-Brennan, que também participou do estudo, ter mais lideranças femininas não é um custo para as empresas e sim um investimento.

    As empresas só têm a ganhar ao investir em mais lideranças femininas, elas têm muito o que contribuir com as empresas, por isso reforço que isso não é um custo e sim um investimento. As mulheres ajudam a trazer mais perspectivas para áreas de gestão, por exemplo”.

    Não há razões técnicas ou científicas para não aproveitar todo esse potencial feminino. Diversidade de gênero nas lideranças não apenas melhora a igualdade, mas também estimula a criatividade, inovação e eficiência no negócio”, explica Sophia Utnick-Brennan.

  • Descubra as vantagens de fazer cirurgias plásticas no inverno

    Descubra as vantagens de fazer cirurgias plásticas no inverno

    Você já se perguntou qual é a melhor época do ano para realizar a sua cirurgia plástica? Enquanto os termômetros despencam, um movimento acontece no âmbito estético: aproveitar as baixas temperaturas para realizar procedimentos estéticos. O cirurgião plástico Dr. Bora Kostić compartilha os principais motivos por trás dessa escolha:

    1. Maior conforto na recuperação

    Durante o inverno, as temperaturas mais baixas proporcionam um ambiente naturalmente mais confortável para a recuperação pós-cirúrgica. O clima fresco pode ajudar a aliviar o desconforto e a sensação de calor, proporcionando um ambiente propício para repouso e cicatrização. Além disso, o uso de roupas quentes e aconchegantes pode proporcionar um maior conforto físico aos pacientes durante a fase de recuperação.

    2. Cintas e sutiãs pós-operatórios: conforto e discrição

    Quem já passou por uma cirurgia plástica sabe da importância das cintas e sutiãs pós-operatórios. No inverno, esses acessórios se tornam mais confortáveis e discretos. As roupas mais fechadas e os casacos ajudam a ocultar esses itens, proporcionando maior discrição durante a recuperação.

    3. Menor incidência de inchaço

    O clima mais frio do inverno pode ajudar a reduzir a ocorrência de inchaço pós-cirúrgico. As baixas temperaturas podem ajudar a contrair os vasos sanguíneos, minimizando o fluxo sanguíneo para a área operada e, consequentemente, reduzindo o inchaço. Isso pode resultar em uma recuperação mais confortável e uma aparência final mais rápida.

    4. Cicatrizes protegidas

    O cirurgião explica que no inverno, as cicatrizes ficam naturalmente protegidas, evitando riscos de manchas ou escurecimentos indesejados. É o momento perfeito para realizar procedimentos que envolvam incisões, proporcionando resultados estéticos impecáveis.

    5. Aproveite o verão

    Realizar uma cirurgia plástica no inverno proporciona o tempo necessário para a recuperação completa e deixa o corpo recuperado para pegar sol e fazer atividades mais tranquilamente. Sem riscos e com resultados satisfatórios, você poderá aproveitar a praia e a piscina com confiança renovada.

    6. Menor exposição a bactérias e germes

    Durante o inverno, as pessoas tendem a passar mais tempo em ambientes fechados, o que reduz a exposição a bactérias e germes presentes em espaços públicos. Isso pode contribuir para uma recuperação mais tranquila após a cirurgia, diminuindo o risco de infecções.

    O frio reserva uma experiência estética única e cheia de vantagens. Se você está pensando em realizar uma cirurgia plástica, considere aproveitar as baixas temperaturas para alcançar resultados surpreendentes. O inverno é a estação perfeita para transformar o seu corpo, proporcionando uma recuperação mais rápida, cicatrizes perfeitas e a discrição necessária para desvendar sua nova versão com confiança.