Autor: Fabiano de Abreu

O cenário para novos empreendedores não está muito positivo nos últimos anos, sucessivas crises afetaram diversas empresas.

De acordo com um levantamento do Mapa de Empresas, do Governo Federal, no ano passado, mais de 2 milhões de empresas fecharam as portas, um aumento de 25,7% em relação a 2022.

Isso mostra o quanto um ambiente econômico instável pode afetar os empreendedores, mas, de acordo com o consultor de administração financeira, Evane Arthur Oliveira, apesar das dificuldades, momentos de crise abrem margem para reorganizações na empresa.

“Mesmo enfrentando dificuldades, os períodos de crise podem ser boas oportunidades para empresas se reorganizarem, otimizarem processos, repensarem estratégias e  se adaptarem às mudanças no mercado”, afirma.

5 dicas para manter a sua empresa em meio à crise:

01 – Revisão de custos: “Muitas vezes a principal questão não é o valor dos gastos da empresa, mas sim até onde eles estão sendo direcionados, ou seja, a chave não é cortar custos ao léu, mas sim realinhar as prioridades e os investimentos mais necessários”, explica Arthur Oliveira;

02 – Inovação: “É preciso se adaptar para se manter relevante, busque novas formas de operar e adapte seus produtos ou serviços às novas demandas do mercado”;

03 – Cuide das suas equipes: “A mudança em uma empresa deve ser feita de dentro pra fora, por isso, é importante valorizar e investir nas suas equipes, manter a motivação, uma boa comunicação e incentivar o crescimento”;

04 – Planejamento de longo prazo: “Em momentos de crise é normal pensar apenas no presente, mas é importante também ter um olhar no futuro, nem todas as ações que trazem benefícios a curto prazo são sustentáveis no longo prazo, cuide da sua empresa no presente, mas também pense nos impactos no futuro”.

05 – O foco é o cliente: “O grande segredo de qualquer negócio é identificar seu público alvo e suprir as suas necessidades, que muitas vezes mudam, e a empresa precisa acompanhar essa mudança, manter uma boa comunicação com o cliente, ele deve ser sempre o foco de uma estratégia de crescimento sustentável”, explica Arthur Oliveira.

Para um advogado, empresário, vendedor, entre outros, a imagem profissional que se passa é um pilar fundamental para garantir um bom reconhecimento e resultados importantes para a carreira.

No entanto, nem todos os profissionais dão tanta importância a esse processo, como ressalta o advogado Sérgio Vieira.

“Principalmente entre novos profissionais, é fundamental saber ‘se vender’. É como se diz, a única profissão do mundo é vendedor, você se vende para seu sócio, seu chefe, sua empresa, seus amigos, seus clientes etc. Então se você pretende se tornar um profissional de sucesso, é preciso saber oferecer uma boa imagem”, explica.

O que é marketing pessoal?

O marketing pessoal é um conjunto de técnicas que ajudam a destacar suas habilidades, experiências e valores para criar uma imagem mais atraente. Ele envolve estratégias como a construção de uma rede de contatos, a presença ativa nas redes sociais, a apresentação pessoal, e uma comunicação eficaz.

O seu principal objetivo é se diferenciar no mercado de trabalho, atrair oportunidades profissionais e pessoais, e construir uma reputação mais sólida e confiável.

Como ‘se vender’ como profissional?

Se vender como profissional não significa construir uma imagem falsa, mas sim destacar as suas habilidades e pontos positivos de uma forma mais eficaz, explica Sérgio Vieira.

“Ninguém mantém uma imagem falsa por muito tempo, por isso, cuidar da sua imagem envolve autoconhecimento, entender seus pontos fortes, seus diferenciais e enfatizá-los. Isso pode ser feito tanto no online, nas redes sociais, mas principalmente no offline, no bom e velho networking presencial”.

“Tenha um perfil online atraente, participe de eventos da sua área, saiba ouvir bons feedback de colegas, clientes e saiba se comunicar de forma eficaz. Outra técnica que ajuda bastante é o CAP, que traz a tríade “conhecimento, aceitação e preferência”, princípios importantes para identificar quais pontos merecem mais destaques e se tornar um profissional mais atraente no mercado”, ensina.

As 3 curvas para se tornar um vendedor de excelência

Existem 3 pilares fundamentais para vender bem, conhecimento, aceitação e preferência, é preciso dar uma atenção especial a eles para ter bons resultados, afirma Sérgio Vieira.

“O primeiro pilar, conhecimento, diz respeito a tornar o seu produto conhecido, como alguém vai comprar algo que sequer conhece? Esse deve ser o seu foco inicial. Depois, é preciso pular para a etapa de aceitação, ou seja, fazer com que esse produto faça sentido para o seu cliente, que ele tenha confiança”.

“Depois que preencher as duas primeiras curvas, a terceira é a mais difícil, mas é ela que efetivamente se transforma em venda. Para isso, ter um diferencial é o ponto-chave, no caso de produtos pode ser o preço, um função especial, etc., mas para quem vende serviços ou se vende como profissional, a imagem pessoal, qualificação e a reputação são os valores principais”, explica Sérgio Vieira.

O empreendedorismo traz diversos benefícios, como mais autonomia, liberdade, auto realização, tudo a custo de muito trabalho e dedicação ao negócio, mesmo assim continua sendo o desejo de muitas pessoas. Segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2022, realizada pelo Sebrae em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), empreender é o sonho principal de 60% dos brasileiros.

Mas em contraste com isso, grande parte dos novos empreendedores não têm planejamento e acabam caindo no “senso comum” no negócio, o que afeta a sua capacidade de crescer com o tempo, como reforça o advogado empresarial Sérgio Vieira.

“A falta de planejamento limita a visão do empreendedor, o que também deixa a empresa limitada. Todo empreendedor deve ter a visão de enxergar o invisível em dias comuns para inovar, trazer um diferencial, identificar oportunidades, perigos de mercado, etc.”.

É possível desenvolver uma visão empreendedora?

Muitas pessoas já nascem com o que chamam de “faro” para os negócios, mas essa habilidade é, na verdade, um conjunto de várias outras que também podem ser aprendidas.

“Tudo na vida é um processo de desenvolvimento contínuo, e se tornar um empreendedor também. Para ter uma visão além do comum, do ordinário, do tradicional é preciso estar aberto a novas ideias, ouvir feedbacks, identificar oportunidades, mesmo que pareçam pequenas em um primeiro momento”.

“Tenha sempre a ajuda de outros profissionais, como advogados, que lhe dão bases seguras para crescer seu negócio, seja proativo e tenha um bom networking, conviver com pessoas criativas é a melhor forma de também se tornar uma”, ressalta Sérgio Vieira.

Esta semana foi realizado em Nashik, na Índia, um evento importante que contou com a presença de mais de 730 espectadores para comemorar o 75º aniversário do Dr. Ashoka Kataria, presidente da Ashoka Buildcon, uma das principais desenvolvedoras de rodovias do país.

Na oportunidade, o Dr. Ashoka Kataria também recebeu uma certificação de Doutoramento Honoris Causa em Gestão Empresarial pela Logos University International (UniLogos).

Presenças ilustres também estiveram no evento

A cerimônia contou com apresentações culturais típicas do país e com a presença de convidados importantes, como o Sr. Anandji Sir, um Maestro Sénior e Diretor Musical da indústria de Bollywood, juntamente com Sumit Chavan, o Secretário e Oficial de Comércio do Consulado Honorário do Lesoto.

A organização deste evento foi liderada pelo Prof. (Dr.) Dinesh Sabnis, um ex-aluno da Logos University e Professor Honorário na UniLogos, junto com o Dr. Nitesh Muley, também ex-aluno e Diretor Internacional.

Os DJs têm ganhado cada vez mais espaço no cenário musical brasileiro, marcando presença nas principais paradas de sucesso e nas playlists em todo o país. Mas apesar do maior interesse em músicas de DJs, muitos não conhecem muito sobre o dia a dia desses profissionais.

De acordo com a DJ brasileira Ilka Oliver – que segue a carreira musical desde os 15 anos e tem trabalhos como os EPs “Disco Pink”, “Small Crime” e “Katana Ep.” – ser uma DJ mulher ainda é muito complicado nesse meio.

“Ser uma mulher nesse meio não é nada fácil e se destacar é mais difícil ainda, então é preciso ter muito esforço e dedicação”, conta.

5 coisas que você não sabia sobre o dia a dia de um DJ:

01 – Preparação: “O que todos assistem durante a apresentação é o produto final de um grande preparo anterior de dias e muitas vezes semanas. Para entregar o melhor para o público é preciso dias de pesquisas, testes e concentração”, narra a DJ Ilka Oliver;

02 – Equipamentos: “Só o talento não basta para se destacar. Também é preciso bastante investimento, eu, por exemplo, tenho um estúdio totalmente equipado com essa aparelhos de alta qualidade. É um investimento em meu trabalho e para o meu público para sempre entregar o que há de melhor!”;

03 – Mais que mixar: “O mercado de DJs é muito mais amplo do que a maioria imagina. Eu mesma sou DJ e também produtora, e isso é importante para imprimir no som algumas características únicas e pessoais da identidade sonora própria de cada DJ”, explica DJ Ilka Oliver.

04 – Correria: “A carreira de DJ não é tão glamourosa como muitos acreditam, muitas vezes é preciso se privar de uma rotina comum e de momentos de descanso e lazer para seguir uma agenda cheia. Mas sinto que compensa demais! É uma rotina que amo e estar com meu público é tudo que me dá mais alegria!”, relata.

05 – O público: “O público é o guia de um DJ, é preciso construir uma relação, entender ele, isso ajuda a compor, a escolher a setlist, a melhor mixagem, o estilo de produção, enfim, tudo”, ressalta a DJ Ilka Oliver, que terá uma festa exclusiva de aniversário na festa “BRAVA CONNECTION” que também terá a presença de outros artistas de peso, como Marcello V.O.R., Nytron, Renato Cohen,Julião, Angelo Fracalanza e Bruno Dun, no dia 13 de Julho.

O mercado do futebol se tornou bastante competitivo nos últimos anos, o que dificultou o crescimento de carreiras no esporte, por isso, cada vez mais novas estratégias têm sido usadas para potencializar novos jogadores, uma das principais é a chamada “gestão combinada”.

Nesse modelo um único jogador tem a sua carreira gerenciada por duas empresas diferentes, o que ajuda a aumentar o peso de negociação e trazer melhores resultados, afirma o empresário e CEO da Strategic Sports, Emerson Zulu.

“Ter duas empresas gerenciando a carreira de um jogador dá um impulso maior à trajetória dele. Com mais recursos, uma rede de contatos maior, a negociação de contratos ganha mais peso e é possível dar passos mais largos na carreira”.

“Essa estratégia de combinação de empresas na gestão está sendo muito usada hoje em dia, principalmente para os jogadores que buscam um crescimento mais rápido. Se duas cabeças pensam melhor que uma, duas empresas gerenciam uma carreira melhor que uma”, ressalta.

Grandes jogadores têm mais de uma empresa de gestão

Para jogadores já consagrados e com uma carreira mais estável o modelo ajuda a suprir todas as demandas, que apenas uma não conseguiria, já para jogadores em ascenção, a estratégia impulsiona o crescimento, afirma Emerson Zulu.

“A ideia de ter mais de uma empresa gerenciando a carreira tem suas raízes no futebol profissional, onde há muito mais exigências a serem cumpridas, por isso optou-se por mais de uma empresa, mas esse formato logo se expandiu também para jogadores iniciantes, como uma forma de acelerar o seu crescimento”.

“Grandes jogadores internacionais têm, no mínimo, duas empresas cuidando da sua carreira. Na vida e especialmente no futebol ninguém cresce sozinho, quanto mais suporte, melhor a sua base para crescer”, ressalta Emerson Zulu.

O Yoga é uma prática com mais de 5 mil anos surgida na Índia que combina posturas físicas, técnicas de respiração e meditação para promover equilíbrio entre o corpo, mente e o espírito.

No entanto, por muitos anos ela foi limitada ao uso religioso e teve sua eficácia contestada, mas com o avanço da ciência e diversos estudos que comprovaram seus inúmeros benefícios à saúde integral, as técnicas tradicionais puderam ser unidas e baseadas em métodos científicos, aumentando seus resultados.

A neurociência é uma das vertentes que mais se associou ao Yoga nos últimos anos, em grande parte para estudar os seus efeitos no cérebro, sistema nervoso e saúde mental.

Esta relação entre Yoga e neurociência é explorada no novo estudo “A metodologia de ensino Kaiut Yoga e seu uso na neuroplasticidade cerebral em prol do sistema nervoso”, publicada na revista Contribuciones a Las Ciencias Sociales pelo Naturopata e professor de Yoga Ravi Kaiut, em parceria com o Graduando em naturopatia e criador do Método kaiut Yoga, Francisco Kaiut e com o Pós PhD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela.

O Método Kaiut Yoga

O Método Kaiut Yoga foi criado pelo naturopata e quiropata brasileiro Francisco Kaiut através da integração de diferentes abordagens holísticas e científicas, para melhorar o alinhamento corporal e a mobilidade.

Inspirado no Hatha Yoga tradicional, o Kaiut Yoga adapta suas técnicas para atender às necessidades e limitações do corpo focando em aumentar a mobilidade e a funcionalidade sempre com base em estudos científicos.

Yoga e neurociência

A saúde mental nunca esteve tão pressionada como atualmente, redes sociais, mudanças comportamentais e sociais contribuem para uma maior prevalência de estresse crônico, ansiedade e depressão.

Mas diversos estudos já apontam os efeitos benéficos do Yoga na melhora desses problemas por meio da regulação com sistema nervoso e controle de neurotransmissores.

“A prática de yoga atua na redução do estresse por meio da liberação de neuroquímicos no cérebro. Exercícios de respiração e meditação levam a indução de um estado de relaxamento completo, contribuindo para a redução do estresse”.

“Essa prática também é benéfica para a remediação de distúrbios como a ansiedade e a depressão. […] O  yoga muda  o  equilíbrio  do  sistema  nervoso  simpático  e  da  reação  de  luta  ou  fuga  para  o  sistema nervoso parassimpático e para uma resposta de relaxamento” explica Ravi Kaiut no estudo.