Autor: Equipe Editorial

  • O ego e a vaidade nas casas religiosas – Quando a simplicidade perde espaço para o supérfluo!

    O ego e a vaidade nas casas religiosas – Quando a simplicidade perde espaço para o supérfluo!

    A espiritualidade, em sua essência, deveria ser um espaço de cura, acolhimento e crescimento interior. No entanto, em muitas casas religiosas, o ego e a vaidade se infiltram nas práticas espirituais, desviando o foco da simplicidade que tanto cura. Este artigo busca refletir sobre como essas distorções impedem que a verdadeira fé e simplicidade sejam valorizadas, destacando o poder curativo de uma vela e um copo de água.

    No ambiente nas casas religiosas, a busca pelo poder, status ou reconhecimento pode criar um espaço onde o ego prevalece. Em vez de buscar a pureza da fé, muitos se perdem em rituais complexos, adornos excessivos e na necessidade de demonstrar superioridade espiritual. Essa vaidade, muitas vezes, impede que o simples seja reconhecido como potente, criando uma barreira para a verdadeira cura.

    Em contraste, a cura espiritual verdadeira não necessita de grandes aparatos ou demonstrações de poder. Uma vela, símbolo de luz e guia, junto a um copo de água, elemento purificador e condutor de energias, são suficientes para realizar profundas transformações. Quando utilizados com fé, esses elementos simples se tornam veículos poderosos de cura, capazes de dissolver energias densas e trazer clareza espiritual.

    É essencial resgatar a simplicidade das práticas espirituais, lembrando que o que verdadeiramente importa é a intenção e a fé depositadas nos rituais. A conexão com o divino não requer excessos, mas sim, pureza de coração e humildade. Somente quando abandonamos o ego e a vaidade, podemos nos abrir para as curas mais profundas, que se constroem através da fé simples, mas poderosa.

    Para que a espiritualidade cumpra seu papel curativo, é necessário que as casas religiosas se reavalie e resgatem a simplicidade que os torna sagrados. A cura, muitas vezes, está nas coisas mais simples – uma vela, um copo de água e uma fé inabalável. É hora de permitir que o simples seja novamente visitado e honrado como o verdadeiro caminho para a cura.

    *Kamila Garcia é bacharel em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Atualmente, ela equilibra sua rotina entre o trabalho e estudos em Psicanálise e Psicologia Positiva, além de se dedicar às terapias holísticas. Como coach, Kamila utiliza seus conhecimentos para compartilhar insights sobre espiritualidade, ajudando seus clientes a alcançar um maior bem-estar e autoconhecimento.

  • Potencial das pastagens brasileiras e o avanço na produção sustentável de carne bovina

    Potencial das pastagens brasileiras e o avanço na produção sustentável de carne bovina

    Para a eficiência na produção de carne bovina, particularmente no contexto de animais mantidos a pasto, é crucial minimizar custos e maximizar índices produtivos, garantindo o sucesso financeiro da operação.

    No cerne da produção de carne desses bovinos está o manejo meticuloso das culturas forrageiras e outras práticas essenciais para o sucesso da atividade.

    O sistema se inicia na escolha de gramíneas e outras culturas forrageiras, que devem respeitar as características locais de solo, clima e sazonalidade anual.

    Neste contexto, um sistema bem planejado, aliado à adequada adubação, permite potencializar a taxa de lotação e propicia uma forragem de melhor qualidade, com boa disponibilidade, por maior tempo. Além disso, é possível considerar que o animal alocado em um sistema bem planejado fará menor deslocamento em busca de nutrientes, favorecendo o consumo, reduzindo gastos energéticos e, consequentemente, aumentando a produção.

    O primeiro ponto a se considerar é a condição do solo e a necessidade de correção. A coleta de amostras e análises regulares da terra e também da forragem são essenciais para determinar a disponibilidade de nutrientes, incluindo níveis de proteínas, energia, fibras e minerais. A compreensão da composição nutricional da forragem permite um melhor aproveitamento da área disponível, além de direcionar a formulação de uma dieta de suplementação mais precisa.

    Outro ponto importante é prevenir o subpastejo e o superpastejo, ajustando taxas de lotação e adotando sistemas de manejo que promovam a regeneração da pastagem. Isso significa entender a realidade de cada propriedade para poder adotar a prática que melhor se enquadre.

    Existem alguns modelos mais comumente utilizados, sendo o pastejo contínuo um dos principais sistemas adotados por conta da praticidade. É uma possibilidade que precisa de atenção no ajuste da quantidade de animais de acordo com a disponibilidade de forragem, visto que os animais permanecem o tempo todo na mesma área.

    Outra estratégia mais interessante é o pastejo rotacionado, que consiste na utilização de dois ou mais piquetes, que são alternados para que um esteja em uso, e os demais, em descanso e rebrota da forragem. Nesse caso, o produtor precisa ajustar a lotação e também se atentar para o momento correto de entrada e saída dos animais de acordo com a altura de cada cultura forrageira. Este sistema, se trabalhado corretamente, permite melhor aproveitamento na colheita da forragem, maximizando a produção de gado a pasto.

    Essas práticas de manejo planejados não só sustentam o ecossistema, mas também aumentam a capacidade de suporte do solo e o sequestro de carbono. Além disso, pastagens bem geridas atenuam os processos de erosão do solo e melhoram a biodisponibilidade dos nutrientes, tornando o sistema capaz de se manter ao longo dos anos, o que implica em um processo produtivo sustentável. Ao aproveitar o potencial regenerativo dos próprios animais que pastam, os produtores contribuem para a restauração de pastagens degradadas e para a preservação dos ecossistemas naturais.

    Na sequência, o próximo passo se dá pela escolha da forrageira mais adequada, que deve respeitar a meta produtiva, a região de inserção, a sazonalidade e o aporte nutricional. No Brasil, a predominância do cultivo de forragens direcionadas aos bovinos são gramíneas, principalmente as Brachiarias (Urochloa spp.) e os Panicuns (Megathyrsus spp). Apesar disso, por ser um país de grandes dimensões, com variedade de solo, temperatura e pluviosidade, os produtores têm diversas outras possibilidades a serem direcionadas para cada região, inclusive de algumas leguminosas como a aveia e a leucena. Ao escolher uma cultura adequada, o produtor consegue planejar as demais estratégias nutricionais em busca de atingir os objetivos de produção.

    Entre as possibilidades de complementação do aporte nutricional para os animais, a suplementação se dá como excelente alternativa, já que é de fácil acesso ao produtor. O mercado oferece hoje uma série de produtos prontos para uso ou para formulações de dietas à pasto, contemplando os diferentes períodos do ano e as diferentes defasagens na pastagem que precisam ser supridas. Ou seja, projetar uma estratégia nutricional ideal para a produção de carne bovina alimentada a pasto envolve equilibrar as necessidades nutricionais do gado com os recursos forrageiros disponíveis.

    Nesse ponto, é importante desenvolver uma dieta balanceada que atenda às exigências nutricionais do gado nas diferentes fases de produção (ex.: crescimento, terminação, lactação). Além disso, é necessário considerar fatores como idade, peso, estado fisiológico e metas de produção, ao formular dietas. Assim, é possível determinar a necessidade de suplementação somente mineral, proteica ou ainda proteica energética.

    O planejamento nutricional correto evita que o produtor utilize estratégias onerosas sem necessidade, além de permitir que as exigências sejam atendidas e os ganhos projetados sejam alcançados. O ajuste das dietas de suplementação deve então compreender o desempenho desejado, as mudanças na qualidade da forragem e as variações sazonais, que são altamente impactantes na qualidade e disponibilidade da forragem.

    Outro ponto de extrema importância e muitas vezes esquecido é o acesso a água limpa e fresca para todos os animais, essencial para a digestão adequada, absorção de nutrientes e saúde geral. Monitorar regularmente as fontes de água para evitar a contaminação e garantir o abastecimento adequado, especialmente durante períodos de seca ou altas temperaturas, pode ter grande impacto na produção.

    Por fim, o investimento em uma infraestrutura adequada, com sistemas de água, cercas e instalações para facilitar o manejo eficiente do rebanho é o complemento de uma atividade bem gerida. Instalações bem concebidas podem agilizar as operações diárias, reduzir os requisitos de mão-de-obra e minimizar o estresse, tanto do gado como dos trabalhadores.

    Além disso, é essencial manter registros detalhados do desempenho do rebanho, como taxas de crescimento, eficiência reprodutiva e estado de saúde, incluindo as movimentações de gado e dados de fornecimento de suplementação, analisando-os regularmente para identificar áreas de melhoria e tomar decisões de gestão mais eficientes.

    O pasto sempre foi uma ferramenta de fácil acesso para o produtor e, se bem utilizada, pode trazer resultados satisfatórios. Ao implementar estas estratégias, é possível aumentar a eficiência nos sistemas de produção, melhorando o desempenho, a rentabilidade e a sustentabilidade, mantendo o sistema viável.

    É importante ressaltar que o sistema de pastagens é dinâmico e está em constante transformação, assim como os animais, e deve ser monitorado regularmente, possibilitando os ajustes necessários, tanto da forragem como da suplementação nutricional, essenciais para o sucesso a longo prazo na produção de carne bovina alimentada a pasto. Neste ponto, investimentos em pesquisa e extensão são essenciais para disseminar as melhores práticas e aumentar a produtividade dos sistemas baseados em pastagens.

    As referências bibliográficas encontram-se com o autor.

    Wellington Luiz de Paula Araújo é zootecnista, doutor em Nutrição e Produção Animal e analista de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação da Premix.

  • Investir em imóveis é sempre um bom negócio. E agora mais ainda!

    Investir em imóveis é sempre um bom negócio. E agora mais ainda!

    O mercado de investimentos tem experimentado momentos de grande volatilidade nos últimos anos, o que consequentemente aumenta os riscos dependendo de onde se aportam recursos, como por exemplo em ações de empresas da área de tecnologia. Mas já há muito tempo existe um ativo que, se não der grandes lucros, dificilmente trará prejuízos: imóveis.

    Assim como os demais setores, o imobiliário também tem seus momentos de alta, ou seja, em que o ambiente econômico se mostra mais propício a esse tipo de investimento. É o que se apura em relação a este ano de 2024. Recentemente, um importante veículo de comunicação divulgou uma tabela de valorização dos imóveis colocando Cuiabá com um índice de 6,4%, bem acima da inflação do período medido, que foi de 4,6%.

    Existem vários fatores que contribuem para isso. Um deles é a Selic, a taxa básica de juros da economia. Quanto mais baixa ela estiver, mais recursos migram para investimento em imóveis. Mesmo que haja uma estagnação, o valor nunca vai ficar abaixo do que foi comprado, vai ser sempre maior. Outro é o déficit habitacional, que faz com que a demanda seja alta, tanto para compra como para aluguel. Neste segundo caso, ele se torna uma forma de gerar renda para o proprietário.

    Mato Grosso, em especial, vive um momento de grande aquecimento do setor imobiliário ancorado na pujança do agronegócio. Por exemplo, a safra de algodão. Foi a primeira vez na história que batemos a agricultura americana, em específico aqui no Mato Grosso, e isso vai trazer um bom dinheiro para o estado. O ambiente de recuperação ante um 2023 abaixo das expectativas certamente impactará na comercialização de imóveis de alto padrão, sejam eles comerciais ou residenciais. E a perspectiva de valorização desse tipo de empreendimento é ainda maior.

    Voltando à questão dos fatores, outro que pesa bastante é a segurança do investimento. Tanto a de que se trata de um bem que estará ali sempre à disposição quando você precisar, como a de que não perderá seu valor, salvo em casos extraordinários. É diferente de um aporte em ações, para não sair do exemplo inicial, de uma empresa como uma big tech, que cresce de forma exorbitante e, de repente, despenca em valor de mercado.

    O imóvel que você compra hoje daqui a uns 10 anos não vai ter o mesmo valor. Ele vai estar sempre um pouco acima da inflação. A economia pode estar ruim, mas ele estará sempre lá como uma segurança. Em algum dado momento, no futuro, quando a economia melhorar, ele certamente experimenta um crescimento. A valorização do metro quadrado é muito maior que qualquer outro tipo de investimento, reforço.

    É importante atentar, no entanto, para alguns fatores que podem influenciar nessa valorização. Investir em imóveis de uma construtora/incorporadora que tem know how e atua já há bastante tempo no setor, além de dar mais segurança ao investidor, se torna uma garantia de revenda facilitada pela confiança conquistada no mercado. Isso é fato!

    Por fim, vale também destacar uma outra modalidade de investimento como os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). Hoje empreendimentos no interior de Mato Grosso contam com parcerias importantes na área de Mercado de Capitais mostrando que os investidores estão abrindo os olhos para oportunidades fora do eixo Rio-São Paulo, principalmente em cidades polo do agronegócio.

    Orlando Carlin Malteze é contador por formação, especialista em relações

    com investidores e diretor financeiro da Edificatto Incorporadora

  • Evento de recarga de Free Fire: M249 – Jam Sessions, Conjunto Trident e muito mais

    Evento de recarga de Free Fire: M249 – Jam Sessions, Conjunto Trident e muito mais

    A Garena continua a adicionar novos eventos de recarga no Free Fire todos os meses. Recentemente, eles lançaram o Trident Top-Up, substituindo o Samba Top-Up, que oferecia um emote incrível como principal recompensa. Desta vez, os jogadores podem conseguir a skin exclusiva M249 – Jam Sessions e os itens do Conjunto Trident ao cumprirem os requisitos do evento.

    O Trident Top-Up, que começou em 17 de agosto de 2024, estará disponível até 23 de setembro de 2024. Durante esse período, os jogadores interessados podem obter recompensas gratuitas ao comprar uma quantidade específica de diamantes dentro do jogo. Confira abaixo mais detalhes sobre o evento de recarga Free Fire Trident Top-Up.

    Guia do evento de recarga Free Fire Trident Top-Up

    O evento Trident Top-Up foi introduzido em 17 de agosto de 2024, e os jogadores têm mais de um mês para atender aos requisitos e adquirir as recompensas disponíveis. A skin M249 – Jam Sessions está disponível gratuitamente para os jogadores que comprarem um total de 100 diamantes. No entanto, para obter todos os itens do Conjunto Trident, será necessário recarregar 1500 diamantes.

    Aqui estão os detalhes do evento Free Fire Trident Top-Up:

    • M249 – Jam Sessions: Compre 100 diamantes no jogo
    • Trident (Sapatos): Compre 300 diamantes no jogo
    • Trident (Cabeça): Compre 500 diamantes no jogo
    • Trident (Máscara): Compre 700 diamantes no jogo
    • Trident (Parte Superior): Compre 1000 diamantes no jogo
    • Trident (Parte Inferior): Compre 1500 diamantes no jogo
    • Banner Wings of Victory (30 Dias) + Avatar Silver Wing (30 Dias): Compre 2000 diamantes no jogo

    Como em todos os eventos de recarga, os requisitos são cumulativos. Ou seja, ao comprar um total de 2000 diamantes, os jogadores terão acesso a todas as recompensas disponíveis.

    As recompensas são tecnicamente gratuitas, já que são oferecidas quando os jogadores compram um determinado número de diamantes no jogo. A moeda virtual pode ser usada posteriormente em diferentes eventos para adquirir itens desejados.

    Caso os jogadores não queiram cumprir todos os requisitos do evento Free Fire Trident Top-Up, eles podem simplesmente completar o primeiro requisito e obter a M249 – Jam Sessions comprando 100 diamantes.

    Como completar o evento Trident Top-Up

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    Free Fire Códigos para hoje.jpg

    Siga os passos abaixo para comprar diamantes e obter recompensas gratuitas no evento Trident Top-Up:

    1. Passo 1: Abra o Free Fire e navegue até o centro de recarga clicando no ícone de “Diamante” na parte superior da tela do lobby.
    2. Passo 2: Em seguida, você verá diferentes opções de compra. Selecione a quantidade necessária e finalize o pagamento.
    3. Passo 3: Após a compra dos diamantes, vá até o evento Trident Top-Up. Lá, você encontrará todas as recompensas disponíveis na tela.
    4. Passo 4: Finalmente, toque no botão “Reivindicar” para resgatar as recompensas do evento Trident Top-Up.

    A skin M249 – Jam Sessions pode ser equipada na seção de Armas, enquanto o Conjunto Trident pode ser equipado através da seção Cofre.

    Confira os últimos códigos de resgate do Free Fire MAX aqui.

  • Flamengo reencontra Bolívar esta noite pelas oitavas da Libertadores

    Flamengo reencontra Bolívar esta noite pelas oitavas da Libertadores

    As oitavas de final da Libertadores começam nesta quinta-feira (15) para o Flamengo, com o primeiro confronto das oitavas de final contra o Bolívar (Bolívia), no Estádio do Maracanã. Os Rubro-Negros cariocas, tricampeões da América, credenciaram-se ao mata-mata após terminar o Grupo E na segunda posição, com 10 pontos, atrás justamente do Bolívar, que somou 13 pontos. O duelo às 21h30 (horário de Brasília) terá transmissão ao vivo da Rádio Nacional, com narração de André Luiz Mendes, comentários de Waldir Luiz e reportagens de Bruno Mendes. A jornada esportiva tem início às 21h15.

    O técnico Tite não poderá contar com o lateral Matías Viña (lesão no joelho direito) e os atacantes Éverton Cebolinha (contusão no tornozelo esquerdo, está fora do restante da temporada) e Bruno Henrique, suspenso. Para o lugar do uruguaio, o substituto natural é Ayrton Lucas. Na frente, Luiz Araújo é favorito para sair jogando em uma das pontas.

    Compatriota de Viña, o também lateral Guillermo Varela treinou com o restante do elenco e pode retornar à equipe após tratar uma lesão no quadril. Ele desfalcou o Flamengo no empate por 1 a 1 com o Palmeiras, no último domingo (11), no Rio de Janeiro, pelo Campeonato Brasileiro – Wesley foi titular na ocasião.

    O Rubro-Negro efetuou cinco trocas na lista da Libertadores. Os zagueiros Santiago Ocampos e Diegão, o meia Daniel Cabral e os atacantes Werton, Pedro Estevam e Weliton, que já deixaram o clube, deram lugar aos meias Fabiano, Guilherme e João Alves e os atacantes Adriel e Carlinhos. Os quatro primeiros são formados na base, enquanto o último, embora contratado na janela anterior de transferências, não havia sido inscrito devido ao prazo – Carlinhos chegou depois do Campeonato Carioca, onde defendeu o Nova Iguaçu.

    Na fase de grupos, Flamengo e Bolívar se enfrentaram duas vezes, com uma vitória para cada lado. No primeiro encontrono dia 24 de abril, em La Paz, os bolivianos venceram por 2 a 1, com gols dos atacantes brasileiros Bruno Sávio e Chico da Costa – Viña descontou. O troco veio no dia 15 de maio, com um triunfo rubro-negro por 4 a 0 no Maracanã, em que Pedro, Cebolinha, Ayrton Lucas e o meia Gerson balançaram as redes.

    O elenco do Bolívar sofreu mudanças desde então. Quatro jogadores deixaram o clube após a primeira fase. Além de Chico da Costa, artilheiro da equipe na temporada com 12 gols (cinco na Libertadores), negociado com o Cerro Porteño, do Paraguai, saíram o goleiro Andres Desábato, o lateral Erwin Saavedra (ex-Goiás) e o zagueiro Andersson Ordoñez.

    Por outro lado, chegaram cinco reforços, sendo dois brasileiros: o zagueiro Anderson (ex-Bahia, defendia o Vizela, de Portugal) e o atacante Fábio Gomes (ex-Vasco, estava no Sydney, da Austrália). Vieram, também, os meias Álex Granell (ex-Lommel, da Bélgica) e Carlos Melgar (ex-Guabirá, da Bolívia) e o atacante Alfio Oviedo (ex-Cerro Porteño).

    O time lidera o Campeonato Boliviano com 23 pontos, dois a frente do The Strongest, que também segue vivo na Libertadores. Inclusive, pode ser o adversário do ganhador do confronto entre Flamengo e Bolívar, caso se classifique diante do Peñarol, do Uruguai.

    O Bolívar será o mandante do jogo de volta, na próxima quinta (22), novamente às 21h30, no Estádio Hernando Siles, na capital em La Paz, situada 3,64 mil metros de altitude. .

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  • Oração para atrair abundância em agosto

    Oração para atrair abundância em agosto

    A busca pela abundância é um desejo universal. Seja ela financeira, emocional ou espiritual, a prosperidade é algo que todos almejamos. A oração, para muitos, é uma ferramenta poderosa para conectar-se com uma força superior e manifestar seus desejos mais profundos.

    A oração para atrair abundância é uma prática espiritual que visa abrir caminhos para que a prosperidade flua em todas as áreas da vida. Ao direcionar nossos pensamentos e intenções para a abundância, estamos, em essência, convidando-a a entrar em nossa realidade.

    Oração a Deus para o mês de agosto de 2024

    Meu Criador, hoje venho diante de ti cheio de gratidão e amor porque estás a permitir-me ver a luz de um novo dia e de um novo mês, quero agradecer-te por me permitires chegar a Agosto de 2024 para poder continuar o meu caminho para os meus anseios, para poder desfrutar da minha família, para continuar com os meus planos, obrigado por esta oportunidade.

    Obrigado Deus, porque apesar das dificuldades e adversidades que tive que atravessar em julho de 2024, você sempre esteve lá e me manteve forte para a batalha; devo minha força a você, e hoje, tenho uma grande expectativa pelos dias que estão à frente, e espero que você, meu Senhor, possa continuar guiando meus passos.

    Em ti, meu amado Pai, confio à minha família, para que durante este mês de agosto de 2024 não lhes falte nada e se mantenham afastados de todos os perigos, para que nunca caiamos, mesmo quando nos encontrarmos sob a tempestade, confio plenamente que este novo mês trará bênçãos infinitas da sua parte, manifestadas em oportunidades, sucessos, aprendizagens ou desafios.

    Senhor, eu coloco em suas mãos minha vida, Pai Celestial, para que você faça com ela o que considerar necessário e justo, eu vou me agarrar a você porque confio em você, até a eternidade, só te peço por favor me ajude para que todos os meus propósitos possam ser cumpridos, para desfrutar de prosperidade, amor e saúde, para que eu possa alcançar todos os meus objetivos e realizar meus sonhos.

    Pai amado, faço-lhe um pedido especial neste mês de agosto de 2024, (peça aqui o que você quer que ele lhe conceda neste oitavo mês, fale especialmente sobre o que te angustia ou o que você deseja que ele lhe dê sua ajuda), por favor não ignore minha súplica, eu sei que você me ouve e em breve obterei uma resposta favorável sua, pois você nunca me abandona.

    Ouça todas as minhas súplicas Meu Senhor e me dê a sabedoria que preciso para entender os planos que você tem para mim, para entender que eles são melhores do que os meus e para escolher sempre o caminho certo. Que este Agosto de 2024 caia a tua graça sobre mim e sobre a minha família, sobre a minha casa. Amém.

  • Confira quadro de medalhas do Brasil e resumo do final de semana olímpico

    Confira quadro de medalhas do Brasil e resumo do final de semana olímpico

    A seleção brasileira feminina de futebol venceu a França por 1 x 0, neste sábado, na cidade de Nantes, e está na semifinal do torneio dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. O único gol da partida saiu aos 37 minutos do segundo tempo, com Gabi Portilho. Na etapa inicial, a goleira Lorena pegou um pênalti para as brasileiras.

    A vitória da seleção brasileira, que não contava com Marta, suspensa, só veio depois de um longo tempo de acréscimo dado pela árbitra no segundo tempo. Foram 16 minutos adicionados pela juíza, que viraram quase 20. Os ânimos afloraram, e quatro cartões amarelos foram distribuídos nesse período. O Brasil se defendia e a França tentava encontrar espaço para empatar, mas sem sucesso.Na próxima terça-feira (6), o Brasil encara a Espanha por uma vaga na final. Na outra semifinal estão Estados Unidos e Alemanha.

    O feito da seleção olímpica feminina de futebol foi uma das conquistas, em um sábado em que atletas do Brasil brilharam. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva festejou os resultados em sua conta em rede social. O Governo Federal tem participação na caminhada olímpica, uma vez que tem apoiado equipes e competidores com o programa Bolsa Atleta. 87% dos competidores nas Olimpíadas de Paris, medalhistas ou não, têm apoio do Bolsa Atleta (veja quadro ao final deste texto).

    A estrela Rebeca Andrade também brilhou, novamente, neste sábado, ao entrar no seleto grupo de atletas brasileiros com cinco medalhas olímpicas. Ao voar para ser a vice-campeã no salto, atrás apenas da norte-americana Simone Biles, a ginasta brasileira conquistou seu terceiro pódio nos Jogos de Paris – ela já havia sido bronze por equipes e prata no individual geral. Com as duas medalhas de Tóquio 2020 – ouro no salto e a prata no individual geral –, ela iguala os velejadores Robert Scheidt (dois ouros, duas pratas e um bronze) e Torben Grael (dois ouros, uma prata e dois bronzes). E Rebeca ainda disputa outras duas finais na segunda-feira (5) e pode ultrapassá-los.

    “Poder representar isso é um orgulho, ser referência é algo que eu vou levar pra sempre comigo. Como a gente vê o Senna, como a gente vê vários esportistas que a gente pensa assim: ‘Caramba, ele foi gigante, olha como ele me inspira, olha como ele age, olha como ele falou, olha como ela fez, olha como ela é”. Essas são coisas que ninguém vai tirar da gente, faz parte da gente, sabe? Então, quando alguém olha pra mim e fala “cara, eu assisti você e eu senti isso, a minha filha te adora, e meu sobrinho fez isso, aquilo, o outro” chega a arrepiar, assim, sabe?”, contou Rebeca.

    Pelas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva exaltou Rebeca pelo feito. “Rebeca Andrade, mais uma vez nossa campeã. A terceira medalha em Paris, e a quinta dela em Olimpíadas. Parabéns. Que orgulho para o esporte brasileiro”, escreveu o presidente.

    Judô.jpgJudô.jpgTime brasileiro de judô no pódio: Rafaela Silva, Bia Souza, Ketleyn Quadros, Larissa Pimenta, Daniel Cargnin, Willian Lima, Guilherme Schimidt, Rafael Macedo, Leonardo Gonçalves e Rafael Silva. Foto: Miriam Jeske/COB

    JUDÔ – O judô brasileiro encerrou sua vitoriosa caminhada em Paris com mais uma medalha. Na disputa por equipes, o Brasil venceu Cazaquistão, Sérvia e Itália, na luta decisiva, para conquistar o bronze. Foi o quarto pódio desta edição e o 28° da modalidade em olimpíadas.

    No confronto pela medalha de bronze, Rafael Macedo, Beatriz Souza e Rafaela Silva marcaram os pontos do Brasil, mas a Itália empatou em três a três. Coube então a Rafaela, na luta extra, garantir o ponto decisivo que definiu o placar de 4 a 3.

    “Quando a gente estava fazendo a preparação, a gente viu o quanto todo mundo queria, o quanto essa medalha inédita era importante para o judô brasileiro, para o nosso legado. Tem gente que está na primeira Olimpíada, tem gente que está na última e a gente sabia o quão especial seria essa medalha. Então a gente ia jantar, ia almoçar e fazendo estratégia, quem pode cruzar com quem, ‘dá pra gente chegar nessa medalha’, então a gente acreditou até o final”, contou Rafaela.

    Parabéns para toda nossa equipe do Judô por mais uma medalha nas Olimpíadas, agora por equipes. Nosso Judô tem grande tradição de medalhas para o Brasil.

    Um dos pilares da equipe, Ketleyn Quadros, medalhista olímpica de bronze em Pequim 2008, lutou na categoria até 70kg, uma acima da sua, e fez questão de destacar que a medalha é a coroação de um trabalho dos últimos 20 anos e um prêmio para essa geração. Sem esquecer, claro, daquelas que vieram antes.

    “Tenho muito orgulho de fazer parte da história do judô brasileiro bem quando ele mudou para melhor. Agradeço a todas as mulheres que vieram antes de nós, quando era proibido até treinar, que plantaram a semente para que a gente pudesse colher agora”, disse.

    Dez atletas brasileiros recebem a medalha da competição por equipes em Paris. São eles: Larissa Pimenta (-57kg), Rafaela Silva (-57kg), Ketleyn Quadros (-70kg), Beatriz Souza (+70kg), Daniel Cargnin (-73kg), Willian Lima (-73kg), Rafael Macedo (-90kg), Guilherme Schimidt (-90kg), Leonardo Gonçalves (+90kg) e Rafael Silva (+90kg).

    Boxe.jpg A atleta brasileira Bia Ferreira (de azul) em duelo contra a irlandesa Kellie Harrington. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

    BOXE – Vice-campeã olímpica em Tóquio 2020, Beatriz Ferreira conquistou a medalha de bronze no boxe em Paris 2024. Neste sábado (3), a pugilista brasileira perdeu na semifinal da categoria até 60 kg para a irlandesa Kellie Harrington, em decisão dividida dos juízes (4 x 1). Com isso, garantiu o terceiro lugar na competição. O confronto entre elas foi a reedição da final dos Jogos de Tóquio.

    “Eu vim para cá com um grande objetivo que era estar em mais uma final. Consegui completar um pouco da missão e ter uma outra medalha. Eu perdi para a atual campeã olímpica, sabia que seria um combate difícil. Entreguei o que tinha para entregar”, disse Bia. “Quero agradecer a todo mundo que me ajudou a chegar até aqui. Não existe um campeão sozinho. Se eu tenho duas medalhas hoje é porque tenho uma equipe sensacional e eu morro de orgulho deles.”, completou a brasileira.

    QUADRO DE MEDALHAS – Com as medalhas de Rebeca, Bia e da equipe de judô neste sábado, o Brasil chegou a dez no total em Paris, na 20ª posição no quadro geral de medalhas: uma de ouro, com a judoca Bia Souza, quatro de prata e cinco de bronze. As outras pratas foram com Willian Lima, no judô, Caio Bonfim, na marcha atlética, e novamente Rebeca Andrade, no individual geral da ginástica artística. Os outros bronzes vieram com Larissa Pimenta, no judô, com a equipe feminina da ginástica artística, formada por Julia Soares, Rebeca Andrade, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Flavia Saraiva, e por Rayssa Leal, no skate street. Em comum a todas as medalhas, a digital do Bolsa Atleta, programa de patrocínio direto do Governo Federal. A liderança do quadro de medalhas segue com a China, com 37 medalhas, 16 delas de ouro.

    HANDEBOL – A seleção brasileira feminina de handebol disputou uma verdadeira decisão contra Angola, neste sábado, ainda pela fase de grupos. Em duelo de classificação ou eliminação, melhor para o Brasil, por 30 a 19. Classificado como quarto colocado do Grupo B, o Brasil vai enfrentar a Noruega, primeira colocada do Grupo A, nas quartas-de-final.

    CAIAQUE CROSS – Neste sábado, no Estádio Náutico Vaires-sur-Marne, foram disputadas as primeiras provas do Caiaque Cross, que faz sua estreia no programa olímpico nestes Jogos de Paris 2024 e na qual os competidores largam lado a lado, vencendo quem cruza a linha de chegada em primeiro. Os brasileiros Pepê Gonçalves e Ana Sátila tomaram sustos, mas avançaram e se classificaram para as fases eliminatórias, que começam neste domingo (4). As provas do masculino começam às 10h30 e as do feminino, a partir de 11h45.

    VÔLEI – A seleção de vôlei masculino do Brasil conheceu seu caminho nos mata-matas dos Jogos Olímpicos Paris 2024. Neste sábado, se encerrou a fase de grupos e foram definidos os chaveamentos. Nas quartas-de-final, os brasileiros enfrentarão os Estados Unidos. A partida na segunda-feira (5).

    ATLETISMO – O Brasil contou com cinco atletas em ação no atletismo na manhã deste sábado, em Paris. Nos 800m, Flávia Maria de Lima não conseguiu a classificação para as finais. Ela chegou na quinta posição, com 2:01.64 na bateria de repescagem, e ficou de fora das semifinais.

    Nos 100m rasos, os atletas do país também não avançaram. Em suas respectivas baterias, Felipe Bardi terminou em quarto (10.18s), Erik Cardoso em sexto (10.35s) e Paulo André Camilo em último (10.46s). Por isso, foram eliminados. Apenas os três melhores avançavam.

    No decatlo, José Fernando Ferreira, o Balotelli, teve o melhor resultado da carreira. Ele terminou na 14ª colocação, com 8.213 pontos.

    REMO – Lucas Verthein e Beatriz Tavares disputaram as finais C do remo – ambos na categoria single skiff – e chegaram na terceira posição. Beatriz terminou sua prova em 7min31s31, enquanto Lucas cruzou a linha de chegada com o tempo de 6min47s37. Com o resultado, os dois remadores terminaram os Jogos Olímpicos Paris 2024 na 15ª colocação geral.

    TIRO ESPORTIVO – Georgia Furquim disputou neste sábado o skeet feminino. A brasileira completou as primeiras três das cinco baterias classificatórias, acertando 65 de 75 pratos e terminando o dia na 27ª colocação geral. A competição continua amanhã para a disputa dos últimos 50 pratos.

    VELA – Na ILCA 7, Bruno Fontes foi o primeiro brasileiro a estar na água neste sábado e agora ocupa a 33ª colocação geral. Os dez melhores barcos se classificam para a disputa de medalha. As próximas duas regatas da ILCA 7 acontecem neste domingo, às 7h05 (de Brasília).

    Na classe ILCA 6, Gabriella Kidd disputou mais três regatas e agora ocupa a 22ª colocação na classificação geral. Faltam ainda mais quatro regatas até a classificação final para a disputa por medalhas. As dez melhores colocadas avançam. As próximas provas ocorrem neste domingo (4) e na segunda-feira (5).

    No Nacra 17, João Siemsen e Marina Arndt competiram em três regatas, ocupando as posições 14ª, 10ª e 11ª, respectivamente, somando 21 pontos – já com o descarte da pior pontuação. Com isso, garantem a 11ª colocação geral. A dupla volta à disputa de mais três regatas neste domingo (4).

    Já na classe 470, Henrique Haddad e Isabel Swan tiveram as seguintes classificações: 10ª e 12ª. Assim, totalizam 34 pontos e, na colocação geral, ocupam o 17º lugar. As próximas provas acontecem também neste domingo (4).

    CICLISMO DE ESTRADA – O brasileiro Vinicius Rangel terminou na 71ª posição na disputa do ciclismo de estrada, neste domingo, com tempo de 06:39:31. O belga Remco Evenepoel sagrou-se campeão ao terminar o percurso de 273km em 6:19:34, mais de um minuto à frente do vice-campeão, o francês Valentin Madouas. Christophe Laporte, também da França, fechou o pódio com o bronze.

    ONIPRESENÇA – O DNA do Bolsa Atleta é “onipresente” na delegação brasileira que está em Paris para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2024. Levando em conta o edital mais recente, de 2024, 241 dos 276 atletas na capital francesa fazem parte do programa, um percentual de 87,3%. Se a análise leva em conta o histórico dos atletas, contudo, 271 dos 276 já foram integrantes do programa do Governo Federal em alguma fase da carreira (98%). Em 27 das 39 modalidades em que o país está representado na França, 100% dos atletas integram atualmente o programa de patrocínio direto do Ministério do Esporte. Mais: em seis modalidades, todos estão na categoria Pódio, a principal do Bolsa Atleta, voltada para esportistas com chances reais de medalha em megaeventos, que se posicionam entre os 20 melhores do ranking mundial de suas modalidades. A Bolsa Pódio garante repasses mensais que variam de R$ 5.500 a R$ 16.600, com o reajuste anunciado em julho de 2024 pelo presidente Lula.

    Radiografia do Bolsa Atleta na delegação brasileira em Paris

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  • Eduardo de Deus avança às semifinais dos 110m com barreiras

    Eduardo de Deus avança às semifinais dos 110m com barreiras

    Neste domingo (4/8) nos Jogos Olímpicos Paris 2024, o brasileiro Eduardo de Deus, dos 110 metros com barreiras, garantiu uma vaga na semifinal da competição. A disputa será na próxima quarta-feira (7), às 14h05.

    Tatiane Raquel atingiu a melhor marca da temporada, mas ficou longe de avançar para a final dos 3.000m com obstáculos, no Stade de France. A atleta brasileira, de 34 anos, terminou a terceira bateria em décimo lugar, com o tempo de 9min33s96.

    Ana Carolina Azevedo e Lorraine Martins terminaram entre as últimas em suas baterias, e não se classificaram para a fase final da modalidade.

    Outro brasileiro na prova foi Rafael Pereira, que conseguiu o seu melhor tempo na temporada, com 13.47, mas ficou em sexto na sua bateria, e vai para a repescagem na próxima terça (6), às 5h50.

    Tiro com arco

    O brasileiro Marcus D’Almeida, número um do ranking mundial do tiro com arco, perdeu, neste domingo, as oitavas de final para o sul-coreano Woojin Kim, número dois no mundo. O placar foi de 7 a 1, com parcias de 29/29, 27/30, 29/30 e 28/30.

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  • Seleção feminina de vôlei e canoísta Ana Sátila avançam nas Olimpíadas

    Seleção feminina de vôlei e canoísta Ana Sátila avançam nas Olimpíadas

    Vôlei de Quadra

    Nas quadras, a seleção feminina enfrentou a Polônia e fechou a primeira fase com a melhor campanha vencendo por 3 sets a 0 e vai encarar a República Dominicana nas quartas de final.

    Vôlei de Praia

    A dupla feminina Bárbara e Carol perdeu para a dupla australiana por 2 sets a 0 e se despedem de Paris 2024 nas oitavas de final do vôlei de praia.

    No masculino, André e George também foram eliminados nas oitavas de final e Evandro e Arthur vencem a dupla da Holanda por 2 sets a 0 e se classificam para as quartas de final.

    Canoagem

    Ana Satila faz uma boa prova, termina na segunda posição e avança para as quartas de final no caiaque cross.

    Pepê Gonçalves fica em segundo lugar na bateria, mas sofre punição e não avança para as quartas de final do caiaque cross. Com o resultado, o canoísta encerra a participação em Paris 2024.

    Tênis de mesa

    No tênis de mesa, Hugo Calderano perdeu para por 4 sets a 0 na disputa pela medalha de bronze. O brasileiro encerra sua participação em Paris como o primeiro latino-americano a chegar em uma semifinal olímpica do tênis de mesa.

    Vela

    Estreando na Fórmula Kite masculina, o atual bicampeão Pan-Americano Bruno Lobo ocupa a 4ª colocação geral após as quatro regatas iniciais. Restam 12 regatas classificatórias e os dez melhores avançam para fase final. As regatas são disputadas na Baía de Marselha, no litoral sul da França.

    Na classe Nacra 17 misto, João Siemsen e Marina Arndt competiram em três regatas, ocupando, respectivamente, a 11ª, 5ª e 11ª colocação. Com isso, somam 48 pontos e ocupam o 11º lugar geral. Faltam seis regatas para o fim da classificatória onde o top-10 avança à final.

    Na classe ILCA 7, Bruno Fontes competiu mais duas regatas neste domingo. O brasileiro foi o 25º colocado na regata sete e melhorou o desempenho na regata oito, terminando na 6ª colocação. Na classificação geral, Bruno Fontes ocupa agora o 28º lugar entre 43 competidores. Ainda faltam mais duas regatas e os dez melhores barcos classificados avançam para a disputa final de medalhas.

    Na ILCA 6, houve a disputa das regatas sete e oito. Gabriella Kidd esteve em ação e agora ocupa a 27ª colocação geral entre 43 participantes. Faltam mais duas regatas na categoria até a fase decisiva onde as dez melhores competidoras vão disputar medalha.

    Boxe

    Juciele Romeu, da categoria até 57kg, perdeu para a turca Esra Yildiz Kahraman em decisão dividida dos árbitros (4 a 1), nas quartas de final.

    Tiro esportivo

    Georgia Furquim encerrou sua participação na categoria skeet feminina na 26ª colocação geral entre 29 competidores. A brasileira participou das últimas duas baterias da fase classificatória e acertou 46 dos 50 pratos lançados. Como resultado final, Georgia ficou com 111 acertos de 125 lançamentos e não avançou na competição.

    Atletismo

    Machucada, Valdileia Martins desiste do salto em altura. Ela sentiu o tornozelo esquerdo ao iniciar a corrida para fazer o primeiro salto da decisão, parou no início do movimento e informou estar sem condições físicas para continuar.

    Ciclismo Estrada

    A brasileira Ana Vitória Magalhães, a Tota, ficou na 74ª posição na disputa feminina do ciclismo de estrada, completando o percurso de 158km em 4:10:47.

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  • Brasil vence Japão por 3 a 0 no vôlei feminino

    Brasil vence Japão por 3 a 0 no vôlei feminino

    O Brasil venceu o Japão no vôlei feminino por 3 sets a 0, pela segunda rodada do Grupo B nos Jogos Olímpicos de Paris, com parciais de 25 a 20; 25 a 17 e 25 a 18. O destaque da partida foi a ponteira Gabi, que marcou 17 pontos.

    Com a vitória, a equipe brasileira garantiu antecipadamente vaga nas quartas-de-final. O Brasil volta às quadras no domingo (4) para enfrentar a Polônia.

    Em quadra, a expectativa era de grandes ralis, graças à escola japonesa, caracterizada por uma defesa bastante eficiente. No entanto, com exceção do início do primeiro set, a partida foi tranquila, com o Brasil se mantendo sempre à frente no placar.

    A boa qualidade da defesa japonesa se confirmou no início da partida, deixando o set bastante disputado, sem grandes variações nas diferenças de pontos do placar. O set começou equilibrado, sem que uma equipe conseguisse abrir distância maior do que dois pontos, até que a levantadora Roberta conseguiu, em um ace, abrir três pontos de vantagem, deixando o placar em 19 a 16 para o Brasil.

    A diferença de pontuação se manteve entre dois e três pontos até o set point, quando passou a quatro pontos, ficando o placar em 24 a 20 em favor do Brasil. O set foi então fechado, com um ponto de bloqueio, em 25 a 20.

    Segundo set

    O segundo set mostrou um Brasil mais adaptado ao esquema de jogo japonês, o que possibilitou um volume de jogo mais intenso e distribuído, a ponto de o Brasil abrir rapidamente uma vantagem de 9 a 4. O ataque brasileiro conseguiu ser mais eficiente, no embate contra a defesa japonesa que, em um erro de movimentação, fez o placar chegar a 12 a 7 em favor do Brasil.

    O Brasil conseguiu manter o ritmo e, em um erro de saque do Japão, a diferença no placar chegou a seis pontos, com o Brasil vencendo parcialmente o set por 17 a 11.

    Insatisfeito com a atuação da arbitragem, após erro ao não marcar toque na rede da jogadora japonesa Koga, o técnico brasileiro Zé Roberto Guimarães recebeu cartão vermelho como advertência. No vôlei, o cartão vermelho resulta em ponto para o time adversário, mas o técnico pode continuar no banco, orientando sua equipe.

    O Brasil tem novo set point após se recuperar de um erro de recepção e pontuar com um ataque da ponteira Gabi. Na sequência, o Japão errou na recepção do saque da levantadora Roberta, permitindo que o Brasil vencesse também o segundo set, por 25 a 17. Foi um set mais tranquilo do que o primeiro. O Brasil soube superar a boa defesa japonesa, executando seus ataques de forma eficiente.

    Terceiro set

    No terceiro set, a partida voltou a ficar mais equilibrada, sem que o Japão conseguisse ficar à frente no placar. A vantagem brasileira chegou a cinco pontos, após um ace da central Carol que deixou o placar em 15 a 10. O bloqueio brasileiro, com as centrais Thaísa e Carol, fez a diferença ampliando a vantagem já na reta final do set, quando o Brasil chegou a 20 pontos. Dali em diante, bastou às brasileiras manter o ritmo e aproveitar os erros cometidos pelas japonesas, que em curto espaço de tempo errou dois saques.

    A partida então é encerrada após cortada na diagonal da atacante Tainara, fechando o terceiro e último set com o placar de 25 a 18. A vitória por 3 a 0 contra as japonesas deixou o Brasil na primeira posição do grupo, garantindo vaga para as quartas de final. Na primeira rodada, o Brasil venceu o Quênia também por 3 a 0 (25 a 14; 25 a 13; 25 a 12).

    Edição: Fernando Fraga

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