Categoria: ARTIGOS

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  • Ô se fazem…

    Ô se fazem…

    Não quero mais você no meu celular,
    muito menos em um computador,
    chega de você em fotos, arquivos, bits,
    o amor se vive a dois e
    juntos.

    Então preciso saber,
    como você nos quer, pois se depender da minha vontade,
    heheheh… depois de conto,
    no silêncio da noite, umas três da manhã,
    quando a noite dormir abraçada com o pudor,
    bons costumes e a menina de família.

    Nesta hora vou cochichar em seu ouvido,
    bem baixinho e com uma mão boba passeando em você,
    “bela, quero você”,
    safadinha e pecaroda que é,
    vai me fazer gemer sem sentir dor,
    mas tem quer ser todinha minha,
    e se vier toda arrepiadinha,
    vai realizar os pecados mais safados,
    que nos fazem um bem danado.
    rssss…
    Ô se fazem…

    Paulo Cesar

  • Aprendendo com os mais velhos

    Aprendendo com os mais velhos

    Parte da evolução do ser humano é contada a partir de seus acertos, depois de corrigir seus erros. É melhor lutar por um acordo, mesmo que ruim para ambas as partes, do que se declarar uma guerra. Não há supremacia de uma raça sobre a outra, logo, a escravidão é um absurdo. Um cadáver pode ser um meio para descobrir a cura de um mal, por isto, não se trata aquele como algo sem valor. Estes são apenas alguns exemplos da evolução de uma sociedade moderna.

    Outro interessante é os três filtros que Sócrates fazia quando alguém iria contar algo novo a ele. A verdade, a bondade e a utilidade. Sócrates só se interessava em saber sobre uma notícia, caso as respostas a estas três perguntas suas, fossem satisfatórias. A pessoa chegava e lhe dizia: soube o que aconteceu com fulano? No que Sócrates perguntava, você tem certeza da veracidade deste fato. Se a pessoa dissesse que não, de pronto ele fazia a segunda pergunta, a noticia que tem para me dar, é boa ou ruim? Caso fosse ruim, ele achava que não deveria saber nada sobre o ocorrido, contudo, ainda fazia uma terceira indagação. Qual há utilidade desta informação? Se a pessoa não soubesse responder, então a sentença era:

    “não me interesso em saber sobre o ocorrido, já que não se tem a certeza do acontecido e a informação não é boa ou útil, logo, esqueçamos isto”.
    Isto em um raciocínio trazido para os dias de hoje, pode ser interpretado da seguinte forma.

    A pessoa lê o título de uma reportagem e já sai falando como conhecedor de todo conteúdo daquela. Porém, na verdade não saiu da primeira linha, ou sequer, chegou a terminar esta. Nesta hora seria importante que, quem estiver escutando o desenrolar da história, observe algumas coisas ditas por aquele e perguntasse, a fonte é confiável? Também seria saber, a pessoa leu toda noticia, ou apenas o título? Quem conta o fato, é imparcial quanto a este, ou, pelo que se conhece desta pessoa, ele está puxando a brasa para sua sardinha?
    Caso as respostas a estas três perguntas sejam satisfatórias, dê atenção àquilo que a pessoa está falando. Já, se a resposta for superficial, atenção, você provavelmente estará repassando uma mentira desnecessária à sociedade.

    E se isto não vai acrescer, lembre o raciocínio de Sócrates: “não me interesso em saber sobre o ocorrido, já que não se tem a certeza do acontecido e a informação não é boa ou útil, logo, esqueçamos isto”.

    Paulo Cesar é colunista do CenárioMT

    https://www.cenariomt.com.br/2019/07/04/espertalhoes-x-bobalhoes/

  • Tá bom assim?

    Tá bom assim?

    Caro leitor do CenárioMT, sou Paulo Cesar, cheguei de Toledo no Paraná há alguns dias e fui falar com Rodrigo Lampugnani, ele responsável por este veículo de comunicação. Expliquei que gostaria de ter mais visibilidade com meus trabalhos e pedi sua ajuda (publicar meus textos). De pronto aceitou e pediu para analisar.

    Em um segundo contato, recebi a notícia de que terei um espaço para mostrar aos leitores deste jornal, aquilo que gosto de fazer, escrever.

    Bom, agora só resta por “a mão na massa” e contar com a aprovação também dos senhores leitores. “Nem mesmo Cristo agradou a todo mundo, logo, não tenho está pretensão”. Contudo, espero ser agradável.
    Obrigado
    Paulo Cesar

    Segue meu primeiro texto neste portal de notícias.

     

    Tá bom assim?

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    No interior quando alguém diz: “tá bom assim”, quer dizer, não precisa mais que isto, o quanto tem no copo (pinga), de sal (na carne), como ficou uma pintura e outras coisas do gênero é satisfatório. Há quem diga também que, tá bom e uma tábua de madeira grande. Contudo, há mais uma aplicação para o tá bom e está, cabe à interpretação de cada pessoa.

    Então imagine, você é uma pessoa que tem muitos sonhos. Quer ver sua família e amigos todos bem, felizes, cheios da grana, status e outras falácias. Deseja ainda que amanhã ao acordar, para ir trabalhar, sua casa seja a dos sonhos, bem decorada e com um carrão o esperando na garagem. Quem não quer? Tá bom assim ou precisa mais?

    Todos querem a casa dos sonhos e um carrão na garagem. Entretanto, será que um pouco menos, já não seria satisfatório? Uma casa e um carro, já é algo muito bom. O ÃO, pode ser ostentação e custar muito caro. É mesmo necessário tudo isto para ser feliz? Muitas pessoas diriam que não.

    O ÃO (casão, carrão, peitão), muitas vezes custa à felicidade de uma pessoa, de um casal, da família toda. Correm atrás de um status, que não valerá todo aquele esforço, pois o bem maior, é o amor em sua casa.

    Há pessoas que fazem academia o dia todo, regime de todo tipo para ter belas pernas, bum bum avantajado. Outros trabalham vinte horas por dia, para ter prazeres capitalistas, status em grandes empresas, mas em casa não são felizes. Algumas vezes são turistas em seus lares. Estão sempre em viagens de negócios, se apresentando em festas, desfrutando de falácias de um mundo fictício. Há quem faça por necessidade, porém, muitos por interesses.   

    Já parou para pensar, tá bom assim, vale a pena?

    Isto foi tema da campanha da fraternidade de anos atrás: e a família, como vai? Isto é pessoal, cada um deve responder com seu tá bom assim, ou não.

    Ser capa de revistas, às vezes não estampam sorrisos verdadeiros, reais. Muitas casas são pequenos palacetes, seus carros valem centenas de milhares de reais. Porém, levam uma vida bonita para os flashes e holofotes, mas em casa, não vivem a felicidade toda. E uma sociedade feliz, se inicia com uma família de bem com a vida.

    Logo, se você tem um carro, uma boa casinha, uma família toda centrada, amigos verdadeiros. Vez ou outra convida pessoas que lhe fazem bem, para apreciarem um churrasco contigo.

    Precisa mais que isto? Nada, tá bom assim.

     

    https://www.cenariomt.com.br/2019/07/04/espertalhoes-x-bobalhoes/

  • A experiência e jovialidade dos 86 anos da OAB-MT

    A experiência e jovialidade dos 86 anos da OAB-MT

    1 366Que história você gostaria de construir em 31,4 mil capítulos? Com tantas chances e oportunidades, sem dúvida, estamos falando de uma importante trajetória social. Em Mato Grosso, a Ordem dos Advogados do Brasil escreveu suas primeiras linhas em 29 de junho de 1933. São 31411 dias de luta pela defesa dos direitos e dos valores democráticos que ultrapassou as fronteiras da advocacia.

    Foi há 86 anos que Jesus Lange Adrien recebeu a carteira 001 da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT). Do primeiro advogado mato-grossense aos mais de 27 mil que fazem parte da nossa história hoje, uma coisa se mantém igual através destas décadas: o propósito de transformar a sociedade.

    São 27 mil pares de mãos construindo conjuntamente uma história e, escolher, ser também voz da sociedade civil é um desafio que nos move diariamente. No início, eram menos de 50 advogados e advogadas militando em Mato Grosso. Hoje, a advocacia se faz presente em todos os setores da sociedade e sua trajetória de luta e contribuição para o desenvolvimento do Estado está escrita em todos os capítulos de nossa história.

    Completamos 86 anos, mas ainda somos jovens. Estamos crescendo e crescendo juntamente com os desafios que enfrentamos diariamente. Com a experiência de quem militou nos diferentes momentos vivenciados pela nossa recente democracia, mas com a garra e ideal de quem sabe que muito ainda há pela frente.

    De ver que 27, em décadas, se transformaram em 27 mil, numa multiplicação que não se perdeu em sua essência primordial, que jamais se afastou do seu pilar que é o estado democrático de direito, é que vem o ânimo e a disposição das mãos que se somam à OAB-MT dia após dia.

    Assim, com experiência de quem já lutou 31,4 mil batalhas, mas com a jovialidade e frescor de quem sabe que a luta nunca acaba, chegamos aos 86 anos prontos para atender ao chamado da sociedade pela voz pujante da advocacia. Chegamos prontos para mais 86 anos com cada mato-grossense construindo a nossa história. Chegamos até aqui e não vamos parar! Quando a Ordem fala, agrada uns e desagrada outros. Quando a Ordem se cala, desagrada a todos!

    Parabéns OAB-MT!

    *Leonardo Campos é presidente da OAB-MT.

  • Estudo revela os maiores problemas dos casais na cama

    Estudo revela os maiores problemas dos casais na cama

    Um estudo realizado na pela Universidade de Waterloo, no Canadá, revelou um dado interessante. Homens e mulheres relatam os mesmos problemas na hora H e com o mesmo nível de importância. A pesquisa pode ser testada na prática, em uma roda de conversa com os amigos e as amigas, já que falar da relação com o outro é um dos assuntos favoritos de muita gente.

    Mais de 100 casais heterossesuxais em relacionamento de longo prazo responderam sobre problemas que são mais prováveis de aparecer no quarto.  A principal  autora do estudo, Siobhan Sutherland, diz que grande parte da pesquisa realizada até agora se concentrou na disfunção sexual individual relatada por homens e mulheres, e não em questões compartilhadas que afetam a vida sexual de um casal.

    Com essa pesquisa, pode-se refletir bastante sobre como anda o nosso próprio relacionamento. Afinal de contas, o que acontece entre quatro paredes interessa muito, e nem sempre um simples presente faz a diferença no bom relacionamento do casal.

    Não é preciso ser especialista para saber que existem maneiras de melhorar a relação. Como dar aquela apimentada quando as coisas não estão lá grandes coisas. Uma das formas é convidar o parceiro para sair, jantar fora, fazer uma surpresa mesmo, algo que o outro não espera. E isso vale também para outras forma de relacionamento, para os amigos por exemplo, afinal, sempre vale a pena valorizar as pessoas que nós amamos.

    De acordo com o site universodeles.com.br, muitos homens costumam se preocupar em agradar as mulheres apenas em datas especiais, como Dia dos Namorados ou aniversário da parceira. No entanto, agradar um ao outro em um relacionamento é algo que deve ser praticado todo dia, tanto nas tarefas comuns como, também na cama.

    A pesquisa

    39% dos homens participantes e 36% das mulheres identificaram a frequência do sexo como o problema mais consistente que enfrentam em seu relacionamento íntimo.

    Foram ouvidos  117 casais, heterossexuais, casados ou que já estivessem morando juntos por um período mínimo de dois anos.

    A duração média das relações envolvidas no estudo pairou pouco acima de 10,5 anos.

    Os dados mostraram que 33 por cento das mulheres e 32 por cento dos homens apontaram o início do sexo como uma barreira chave, enquanto 25 por cento dos homens e mulheres indicaram que mostrar interesse em sexo era um problema persistente.

    Para dar certo, uma relação depende de inúmeros fatores, coisas que todo mundo já sabe: química, respeito, compromisso, lealdade, fidelidade e por aí vai. Agora, depois dessa pesquisa, dá de pensar também em maneiras de conversar e resolver os problemas na cama, que muitas vezes podem ser as mesmas questões que afligem o casal.

    Mas a falta de diálogo pode afastar e deixar a situação embaraçosa. Então, para facilitar, depois dessa leitura, convide a pessoa para uma boa conversa, quem sabe para sair e beber algo. Aproveite que esse clima de junho é bem propício para isso e melhore sua relação entre quatro paredes e fora do quarto também.

  • Sorte ou azar podem estar ligadas ao nosso “estado de espírito” ?

    Sorte ou azar podem estar ligadas ao nosso “estado de espírito” ?

    Na minha opinião pensar positivo e ver a vida de uma maneira positiva atrai sorte, e isso não tem nada a ver com misticismo ou crendices. A experiência de vida que tenho tido até aqui diz-me de forma empírica que vemos como sorte os acontecimentos favoráveis, conquistas, e tudo o que possa ser positivo à partir da nossa perspectiva. 

    Acredito em energia e que recebemos de volta aquilo que entregamos, mas repito, isto nada tem a ver com esoterismo. O facto é que quando pensamos positivamente e agimos para que tenhamos um retorno positivo, então temos sorte, já que as coisas boas acontecerão. É o retorno do que se propaga. Quando somos negativos atraímos o azar, o pessimismo e a negatividade faz com que tenhamos ênfase no azar e focamos nele. Colocamos o azar em evidência e sempre será tema da reclamação de um pessimista.

    Se você fizer uma análise um pouco mais detalhada da sua vida e dos acontecimentos que lhe cercaram nos últimos anos, provavelmente chegara a conclusão que que sorte ou azar são construções ao longo da vida de memória que vamos criando. Experiências passadas vão criando mentalidades que podem ser variáveis. Podemos então mudar esse modelo mental e pensar de forma diferente. 

    Sempre atraímos aquilo que somos, sentimos e pensamos, mas nem todo sentimento é um facto. Não é porque eu penso que sou uma pessoa azarada que realmente o azar vai acontecer, mas se eu acredito naquilo então acabo por contribuir para que assim suceda. Penso que na vida não há sorte nem azar, premio ou castigo, mas consequências das escolhas que são feitas por nós.

    A energia que eu transmito nas palavras que eu utilizo faz toda a diferença. A depender de como abordamos as pessoas, a tônica da voz, a fala, tudo contribui para a reação e a resposta que delas recebemos como retorno. Quando eu vibro otimismo e positividade eu atraio pessoas iguais para a minha órbita, parceiros de vida, e tudo isso contribui para a sorte ou azar. Sorte é quando a competência encontra a oportunidade. É nessas trocas e interações com o outro que construímos a sorte ou o azar na vida.

    No aspecto do comportamento, percebo que o que as pessoas sortudas tem em comum é a crença e a postura positiva diante da vida. Por isso elas constroem parcerias que pensam que vai dar certo. Assim como pensamos, sucederá. Se eu acredito na sorte e que vai dar certo eu sempre vou atrair pra minha vida pessoas que pensam igual e que vibram no mesmo lugar, no lugar positivo.

    Já em contrapartida, pelo olhar do azar temos que observar qual o nosso maior medo da vida, para neutralizá-lo. Para neutralizar o medo é preciso mudar a chave, o modelo mental. Pessoas que tem depressão crônica podem ganhar no Euromilhões e ainda assim continuarem a sentir-se infelizes. Passada aquela euforia inicial,  e voltar ao lugar de origem, da depressão, por causa do modelo mental estabelecido nele. 

    O pensamento molda a realidade, nosso microcosmos, assim como nossas atitudes. E nossas atitudes moldam a atitude dos outros em relação a nós, e para isso, basta pensar em reciprocidade, como já diz a terceira Lei de Newton: “A toda ação sempre há uma reação de mesma intensidade e direção, porém sentidos opostos.”

  • As mães: a nova geração de viciadas em redes sociais?

    As mães: a nova geração de viciadas em redes sociais?

    Saiba porque as mães podem ser as novas vitimas de vícios causados pela internet.

    Quantas vezes você já pegou sua mãe nas redes sociais? Facebook, Instagram ou WhatsApp, não importa a rede, o negócio é compartilhar por tempo indeterminado.

    Foco de alguns estudos a figura materna tem sido alvo de pesquisas quando o assunto é vicio de internet. Segundo esses mesmos estudos a mulher com filhos esta mais propensa a se viciar em redes sociais que os demais.

    MAES 1Algumas ficam tão obcecadas por vídeos, posts e stories que nem percebem que, em vez de dar exemplo aos filhos, evitando a exposição às telas, estão fazendo justamente o contrário.

    Ah, Belicosa, se for assim, todos somos viciados em rede social, afinal de contas, segundo uma pesquisa realizada em 2018 pela Hotsuite e pela We Are Social, das 9 horas que passamos diariamente navegando pela Internet, 3 são nas redes socias.

    É justamente por essa pesquisa podemos observar que, dos mais de 140 milhões de usuários brasileiros na Internet, 62% estão conectadas pelas redes sociais. E pasmem!, 58% desses usuários são mulheres!

    As mulheres estão comandando as redes sociais, porém esse acesso massivo tem efeitos nada agradáveis. É comum nos centros médicos de todo o país a presença de mulheres por problemas oftalmológicos, obesidade, insônia e ansiedade. Tudo causado pela exposição em excesso as telas dos smartphones

    O fato das mulheres que são mães estarem mais propensas a serem viciadas em redes sociais também se dá pelo fato de que algumas ficam a esperar os filhos em atividades escolares ou extraescolares, e acabam utilizando as redes sociais como distração.

    kids parents cell phonesTem as mães super conectadas em saber, desde o último grito da moda, até maquiagens sofisticadas. Tem também aquelas que precisam compartilhar de tudo e acabam por disseminar uma série de fake news simplesmente porque não confere a veracidade da notícia e da fonte.

    Sabemos que as crianças são as mais afetadas pelos efeitos nocivos das telas, mas atenção: podemos estar criando uma geração de mulheres insatisfeitas, improdutivas e exaustas apenas porque não conseguem mais parar de acesar às redes sociais pelos seus telefones.

    Por: Maria Augusta Ribeiro. Profissional da informação, especialista em Netnografia e Comportamento Digital –  Belicosa.com.br
  • Conhecendo a Mesa Quântica Estelar

    Conhecendo a Mesa Quântica Estelar

    Diferente do que muitos pesam, a Mesa Quântica Estelar não é uma ferramenta de adivinhação ou previsão de futuro, mas uma técnica com origem na física quântica que conta com diversos símbolos e gráficos da geometria Sagrada para a emissão de frequências de cura e pronto restabelecimento da saúde física, energética e psíquica do indivíduo. Ela atua sob a orientação direta dos comandos Ashtar, Santa Esmeralda, Aldebaran, Temporal e do Arcanjo Miguel para resgatar a harmonia, o equilíbrio e o fortalecimento interior.

    Através da Radiestesia o terapeuta mensura as frequências e a energia de pessoas, animais e ambientes para limpeza e harmonização. Nos seres vivos, a ferramenta atua nos corpos espiritual, astral, mental, emocional, etérico e físico proporcionando equilíbrio. Já para os ambientes, o ganho está limpeza energética que traz boas e poderosas vibrações capazes de promover a Paz e a prosperidade.

    Esta poderosa técnica canalizada e difundida Brasil a fora pelo terapeuta holístico Rodrigo de Aldebaran, trabalha apagando padrões que bloqueiam as finanças, relacionamentos e a saúde do indivíduo, além de eliminar problemas nocivos de vidas passadas, obsessões, magias, feitiçaria, inveja e pragas. Através da transmutação dessas energias negativas, a ferramenta gera equilíbrio em todas as áreas, inclusive limpa e reequilibra os chakras e os corpos físico e sutis. Símbolos ativados durante as sessões geram frequências positivas para toda a vida.

    A técnica pode ser aplicada de forma presencial ou a mesmo à distância, não importando a dimensão ou o tempo. A conexão energética se se estabelece através da intensão e do pensamento. É importante frisar que a Mesa Quântica jamais interfere no livre arbítrio das pessoas e que seus resultados são sentidos durante três meses a partir da consulta.

    *Alessañdra V´ieíra é terapeuta holística certificada nas técnicas ThetaHealing, Barras de Access, Mesa Quântica Estelar e Gendai Reiki Ho. Facebook: @AleVieiraTerapias Instagran: @alevieirario Telefone: (65) 99316-2387.

  • Seguro e Proteção Veicular: quais são as diferenças entre eles? Tire suas dúvidas antes de escolher a melhor opção para você e seu veículo!

    Seguro e Proteção Veicular: quais são as diferenças entre eles? Tire suas dúvidas antes de escolher a melhor opção para você e seu veículo!

    Na hora de escolher qual a melhor forma de proteger o seu veículo podem aparecer dúvidas quanto ao seguro e à proteção veicular.

    Muitos condutores brasileiros acreditam que o seguro e a proteção veicular são sinônimos, porém, não são. Há diferenças entre eles e conhecer bem cada um dos dois tipos de proteção é a melhor forma de decidir por um ou por outro.

    E você, conhece as diferenças entre seguro e proteção veicular? Sabe quais são as vantagens e desvantagens de cada um e qual é a melhor opção para você e seu veículo?

    Neste artigo, reuni informações importantes sobre o seguro e a proteção veicular para ajudar você a escolher aquele que melhor atenda às suas necessidades. Confira!

    O que é a proteção veicular?

    A proteção veicular é um sistema de proteção para veículos, que funciona através de fundos criados por associações sem fins lucrativos. Quando uma pessoa contrata uma proteção veicular, ela se torna uma associada deste sistema.

    O sistema de funcionamento da proteção veicular é chamado de rateio. Nele, as associações criam um fundo decorrente das mensalidades pagas pelos associados. Quando algum associado precisa da proteção veicular – seja porque o seu veículo passou por uma colisão ou foi roubado –, os sinistros são cobertos pelo dinheiro arrecadado com o fundo.

    Deu para entender como funciona? Muitos condutores pensam que a proteção veicular é recente, mas, na verdade, ela não é. As primeiras associações direcionadas para esse fim surgiram ainda na década de 1980, em Minas Gerais, quando caminhoneiros se juntaram e criaram um sistema de ajuda mútua, o rateio.

    O ressarcimento, em caso de sinistro, é feito de forma direta. Além disso, por serem praticadas por meio de associações sem fins lucrativos, as mensalidades são mais baratas quando comparadas ao seguro, como você verá a seguir.

    Proteção veicular e seguro: quais são as diferenças entre um e outro?

    Comecei este texto afirmando que a proteção veicular e o seguro não são sinônimos, correto? Mas quais são as diferenças entre esses dois tipos de serviço de proteção ao veículo?

    Bem, a diferença principal entre eles é que o seguro provém de organizações privadas.

    Como existem muitas seguradoras no Brasil, é possível que o condutor se depare com serviços e preços bem diferentes referentes ao seguro. Já a proteção veicular, como você viu no tópico anterior, provém de cooperativas sem fins lucrativos.

    Essa diferença impacta diretamente nos valores cobrados. Na prática, o seguro é mais caro do que a proteção veicular.

    Outra diferença marcante entre o seguro e a proteção veicular está ligada às normas que regem cada um desses serviços.

    As seguradoras privadas devem obedecer à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), cujo tipo de serviço tem regras específicas.

    As associações que oferecem a proteção veicular, por outro lado, ainda não têm uma legislação específica. O que acontece, hoje, é que as cooperativas de proteção veicular são regidas pela Organização de Cooperativas Brasileiras (OCB), a qual normatiza todos os tipos de cooperativa, e não apenas as de proteção veicular.

    E em relação às burocracias? Quando nos atentamos para esse aspecto, também vemos diferenças entre o seguro e a proteção veicular, pois este é bem menos burocrático do que aquele, por ser realizado por meio do sistema de rateio.

    O que cobrem o seguro e a proteção veicular?

    De modo geral, é possível dizer que as coberturas oferecidas pelas seguradoras e pelas cooperativas de proteção veicular são bastante similares, pois ambas oferecem proteção contra roubo ou furto, incêndios, acidentes, alagamentos, indenizações a terceiros e serviços de chaveiro, guincho ou mecânico.

    Já o valor, como você viu, pode ser bem diferente entre o seguro e a proteção veicular. As seguradoras analisam o perfil do condutor (o que não acontece na proteção veicular) e outros aspectos, como seu endereço residencial, o modelo do seu veículo e as condições da garagem.

    Pelo seguro, o cliente paga um valor fixo – que, geralmente, pode ser dividido em parcelas. Já pela proteção veicular, a taxa deve ser paga mensalmente, caso contrário, não é possível participar do sistema de rateio.

    Como escolher entre um seguro ou uma proteção veicular?

    Depois das informações que trouxe neste artigo, com certeza, ficou mais fácil decidir entre o seguro privado ou a proteção veicular. Contudo, antes de assinar qualquer contrato, analise bem suas cláusulas, conferindo se os serviços contratados atendem às suas expectativas. Além disso, fale sobre o assunto com outros condutores.

    Se ainda restaram dúvidas a respeito deste tema, deixe um comentário ou entre em contato por meio do e-mail doutormultas@doutormultas.com.br.

    Se preferir, ligue para o número 0800 6021543. Ficarei feliz em ajudá-lo!

  • Mediação privada no agronegócio

    Mediação privada no agronegócio

    O agro é pop, é tech, é tudo, possui uma expressiva participação na economia do país, segundo dados divulgados em toda a imprensa nacional, é o agronegócio que vem sustentando o Brasil, representando 48% das exportações, participação de 23% no PIB, ainda gerando mais de 75 mil empregos (CNA), porem, com todo esse avanço e dinamismo empresarial do setor agro, também gera-se conflitos e, neste sentido, surge a mediação privada como uma solução adequada para a solução desses problemas.

    De acordo com relatório do CNJ, a cada ano, para cada dez novas demandas propostas no Judiciário, apenas três demandas antigas são resolvidas. Junte-se esse preocupante dado que se encontram pendentes de julgamentos 93 milhões de processos. Sem qualquer dúvida o sistema processual comum não atende os anseios das partes.

    O atual cenário do Judiciário Brasileiro vai na contra mão do dinamismo que o empresário do agronegócio necessita para solução dos seus conflitos. Imagine o tempo e o custo que este empresário terá ao demandar na justiça conflitos envolvendo contratos agrários de parceria e arrendamento, financiamento rural, mútuo, disputas sobre commodities, compra e venda de insumos, direito de superfície, constituição de usufruto, divisões de terras e dissolução de condomínios, disputas societárias decorrentes de estatutos, contratos sociais e acordos de acionistas, contratos de importação e exportação de commodities e outras questões patrimoniais.

    Vale dizer, que ao demandar na justiça, as partes perdem o controle sobre o resultado do processo, tendo em vista que a decisão cabe agora a uma terceira pessoa, o estado-Juiz, e na maioria das vezes as decisões proferidas acabam por não agradar ambas as partes, iniciando-se um novo conflito que se arrastará pelos tribunais.

    Foi devido a isso que o legislador editou a lei 13.140/2015 (lei da mediação) e o Novo Código de Processo Civil, que são hoje o principal balizamento legal da Mediação de Conflitos.

    Afinal o que é conflito ? e como a mediação pode ajudar na solução deles?

    Respondendo a primeira pergunta, conflito pode ser definido como um processo ou estado em que duas ou mais pessoas divergem em razão de metas, interesses ou objetivos individuais percebidos como mutuamente incompatíveis.

    Já a mediação, pode ser definida como uma negociação facilitada ou assistida por uma pessoa neutra ao conflito ou por um painel de pessoas sem interesse na causa para se chegar a um acordo.

    Esse Mediador ou uma equipe de Mediadores neutros ao conflito, utilizando-se de técnicas adequadas, irão auxiliar as partes e seus procuradores a chegarem a um acordo. Com esse método moderno, seguro, sigiloso e eficiente todos os envolvidos ganham.

    Ganha o Poder Judiciário com a diminuição das demandas, Ganham as partes que economizam tempo e dinheiro, ganham os advogados que recebem seus honorários contratuais antes do transito e julgado do processo, a empresa diminui seu passivo contencioso e evita novas demandas.

    Portanto, é importante que o setor do agronegócio saiba que seus conflitos podem ser resolvidos de forma rápida e segura, bastando apenas que busquem profissionais capacitados em mediação de conflitos.


    * Elvis Klauk Junior é advogado. Presidiu a Câmara Setorial Temática de Mediação de Conflitos Agrários da Assembleia Legislativa – MT (2017-2018) e é CEO Mediagro Soluções de Conflitos.