Categoria: ARTIGOS

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  • Insônia: Doutora, não consigo dormir!

    Insônia: Doutora, não consigo dormir!

    A dificuldade para dormir aflige muitas pessoas, tornando o fato de cair no sono algo muitas vezes tortuoso e angustiante. Muitos até conseguem pegar no sono, mas acordam rapidamente, não conseguindo manter o sono por muito tempo, e novamente se depara com aquele pensamento de que não consigo dormir.

    Doutora, não consigo dormir!

    Inúmeras pessoas, em todo o mundo, já tiveram dificuldade para dormir pelo menos uma vez. A insônia é caracterizada pela dificuldade de iniciar/manter o sono de maneira satisfatória ou despertar precoce sem conseguir retornar ao sono, apesar de ter oportunidade de voltar a dormir. A insônia pode ser desencadeada por muitos fatores, dentre eles:

    • Problemas familiares e interpessoais;
    • Dificuldades financeiras;
    • Fibromialgia/dores;
    • Conflitos no trabalho;
    • Depressão;
    • Ansiedade;
    • Alzheimer;
    • Parkinson;
    • Apneia do sono;
    • Síndrome das pernas inquietas;
    • Narcolepsia;
    • Alteração do ritmo circadiano – pessoas que trabalham à noite, insônia do viajante;
    • Transtorno de estresse pós-traumático;
    • Medicamentos;
    • Alimentos;
    • Predisposição genética à insônia, entre outros.

    Muitos fatores podem desencadear insônia, não? Por isso, devemos fazer uma análise detalhada do hábitos de vida, doenças, medicamentos e conflitos psicológicos para descobrir a causa da insônia!

    Mas a insônia tem tratamento? Sim, existem muitos tratamentos para os distúrbios do sono hoje em dia: higiene do sono (pequenos hábitos para “ensinar” o cérebro a dormir), psicoterapia (compreender o que está causando a insônia pode ajudar a melhorar o sono), alteração dos hábitos de vida (tabagismo, exercício físico), medicamentos (avaliar quais medicamentos podem estar alterando o sono e quais podem ajudar a dormir). Todas estas são alternativas para te auxiliar a dormir melhor.

    Se você estiver sofrendo de insônia, procure um médico qualificado para avaliar o seu sono e te ajudar a dormir melhor. A mente cansada não funciona bem! Divida o seu problema com um médico e… bons sonhos!

    Por Dra. Isadora Bonasina – Médica

    Pode te interessar: Dormir demais aumenta os riscos de doenças cardíacas

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  • 4 DICAS PARA TER UM CURRÍCULO IRRESISTÍVEL

    4 DICAS PARA TER UM CURRÍCULO IRRESISTÍVEL

    É extremamente fundamental que você entenda de uma vez por todas que a apresentação de um currículo é tão importante quanto o seu conteúdo, já que a análise desse documento é a primeira etapa de um processo seletivo.

    Todos os dias as empresas recebem dezenas de currículos de pessoas qualificadas buscando vagas de emprego, e somente os que se destacam nos detalhes são convidados para participar do processo seletivo.

    Para te ajudar a virar essa chave, vou listar aqui 4 dicas para seu currículo nunca mais ser ignorado pelos recrutadores;

    1) Mantenha a organização!

    Um bom candidato pode ser eliminado de um processo seletivo por apresentar um currículo desorganizado. Mostrar suas qualificações e experiências são muito importantes, mas a apresentação é o primordial. Estética e clareza devem ser prioridades ao elaborar um currículo. Entenda que, nesse caso, menos é mais. Uma boa dica é agrupar seu currículo por seções, como: contato, objetivo, experiências e formação.

    2) Ordem cronológica inversa!

    Ao listar suas experiências, faça em formato cronológico inverso. Isso é relevante porque a maioria dos empregadores e sistemas de análise de candidatos preferem este formato, pois apresenta suas informações em uma linha do tempo fácil de entender. Você deve incluir as empresas para as quais trabalhou, o cargo que ocupou e as funções específicas que desempenhou. Um diferencial é incluir conquistas e prêmios recebidos em empregos anteriores.

    3) Descrição de cargo x Habilidades!

    É muito importante ler e revisar a descrição da vaga, somente dessa forma você irá entender totalmente a função para a qual você está se candidatando. Em seguida, determine como suas qualificações se alinham com a vaga e organize seu currículo de uma forma que melhor destaque essas qualidades. Uma boa dica é usar palavras-chave da descrição da vaga para enfatizar suas qualificações relevantes.

    4) Revisão

    Antes de enviar um currículo, certifique-se que não possui erros.
    Hoje em dia grande parte dos processos de contratação acontecem de forma on-line, com o suporte de plataformas digitais, por isso a extrema importância de que seu currículo não apresente erros ortográficos.
    Uma dica é esperar um tempo depois que terminar para ler novamente, corrigindo quaisquer erros.

    Não se esqueça: seu currículo precisa mostrar que você é o melhor candidato para aquela vaga.

    Com essas dicas, ficará mais fácil você sair à frente no super competitivo mercado de trabalho.

    Amanda Zacariotti | Especialista em Carreiras, Recrutamento e Seleção, Analista Comportamental.
    Instagram @amandazacariotti

  • Campus Party 2022 terá um dos homens mais inteligentes do mundo falando sobre a inteligência e seu vínculo com a tecnologia

    Campus Party 2022 terá um dos homens mais inteligentes do mundo falando sobre a inteligência e seu vínculo com a tecnologia

    Dr. Fabiano de Abreu, membro da Mensa, Intertel, Triple Nine Society, International High IQ, Neuroscience for Society e cientista especialista em comportamento humano é um dos palestrantes confirmados.

    Depois da edição 2021 em formato virtual, a Campus Party abre 2022 com a expectativa de reunir novamente milhares de apaixonados por ciência e tecnologia na nova edição do evento. Se por um lado o evento do ano passado contou com a audiência de mais de 700 mil pessoas nas plataformas digitais, por outro a expectativa é alta para a retomada dos encontros presenciais neste novo ano. A expectativa dos organizadores é para o recorde de público nas cidades onde o encontro será realizado, podendo chegar a mais de 300 mil pessoas em circulação por estes espaços.

    Um dos palestrantes será o Doutor em neurociências, biólogo, antropólogo com diversas outras formações, Dr. Fabiano de Abreu, que faz parte de 4 sociedades de pessoas de alto QI, entre elas a International High IQ Society, Mensa International, Mensa Reino Unido, Intertel e recentemente foi aprovado na TNS, Triple Nine Society, que só pode entrar quem obter percentil 99.9 em testes de QI profissionais. A Triple Nine Society fundada em 1978 só admite o que seria o equivalente a 0,1% de pessoas no mundo que teriam o triplo percentil, enquanto a Mensa seria 2% e a Intertel 1%.

    Recentemente foi também notícia por assessorar pais de crianças de alto QI que passaram a integrar a Mensa como Gustavo Saldanha, Romeu Gutvilen e Laura Büchele e por ter sido aprovado na Intertel, segunda associação mais antiga do mundo (1966), depois da Mensa (1946). Esta última é sem dúvida a mais famosa e a que mais se destaca, sendo que para entrar precisa ter acima de 98 de percentil, que seria acima de 131 desvio padrão 15. Já na Intertel, precisa ser acima de 99 de percentil, que seria acima de 135 pontos desvio padrão 15. Dr. Fabiano de Abreu também faz parte da International High IQ Society, ocupando lugar como convidado, já que é membro da Mensa Internacional e a High IQ exige acima de 96 de percentil.

    Com mais de 50 títulos acadêmicos, o PhD, neurocientista, mestre psicanalista e biólogo luso-brasileiro, Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, já foi considerado uma das pessoas mais inteligentes do mundo com o QI 155 desvio padrão 15 e 188 com desvio padrão 24. Chegou a ser notícia na imprensa nacional e internacional devido à sua pontuação.

    Sobre a palestra na Campus Party

    O cientista vai falar sobre temas de seus estudos que estão publicados em diversas revistas científicas, entre eles sobre as redes sociais em excesso deixar as pessoas menos inteligentes, o limite dos games, a neuroanatomia do cérebro e as regiões relacionadas à inteligência, como ficar mais inteligente fazendo a neuroplasticidade cerebral, entre outros temas relacionados.

    O neurocientista é membro da Society for Neuroscience dos Estados Unidos, da Federação Européia de Neurociência e da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento. Em tecnologia, tem especialização em Inteligência Artificial, Programação em Python e é IPI Intel, empresa fabricante de hardwares.

    A Campus Party acontecerá nos dias 15 e 20 de Fevereiro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, além das outras edições de Brasília, nos dias 9 e 13 de Março, Goiânia, entre 15 e 19 de Junho e Recife, durante o mês de setembro. O evento terá o período pós-pandemia como um dos principais focos.

    O evento, que já recebeu grandes nomes como Buzz Aldrin, Sharron McPherson, Don Tapscott, Edward Snowden, Al Gore, Vint Cerf, Sir Tim Berners-Lee, Jon ‘Maddog’ Hall, Steve Wozniak, Paulo Coelho e Stephen Hawking, já anunciou para a edição que está por vir Marcelo Lacerda, cofundador da Terra Networks, da F.biz, da Blue Telecom, da Magnopus e membro do conselho de várias organizações; Larissa Costa Coelho, fundadora do Instituto ISQV, formada na Metodologia da Terapia Clark Avançada, método que revolucionou a visão da saúde, dentre tantos outros.

    Há possibilidades do evento acontecer em Portugal este ano, os organizadores disseram que ainda estão em fase de negociação para que seja o maior evento de tecnologia do país.

    Sobre o autor do texto: Dr. Fabiano de Abreu

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    Bio Fabiano coluna

  • Classificação etária não existe à toa, afinal, histórias violentas podem fazer mal para a saúde mental de crianças e adolescentes

    Classificação etária não existe à toa, afinal, histórias violentas podem fazer mal para a saúde mental de crianças e adolescentes

    A série coreana Round 6 se tornou um grande sucesso do público infanto-juvenil. Porém, a classificação etária não está sendo obedecida, e isso pode trazer problemas à saúde mental de crianças e adolescentes.

    No último dia 12, a Netflix confirmou que a série Round 6 se tornou a mais visualizada da história da plataforma, com 111 milhões de acessos. No ar desde o dia 17 de setembro, o conteúdo tem chamado a atenção de pais e educadores de crianças e adolescentes, ainda que sua classificação etária seja indicada para maiores de 16 anos.

     

    Diante da repercussão da série, muito se tem comentado sobre a violência gratuita apresentada em seus episódios. Porém, o que não foi comentado até agora é que a classificação etária não está sendo seguida, e isso pode afetar a percepção e o comportamento dos mais jovens. É importante lembrar que este limite não existe à toa, e que ao assistir estas produções repletas de conteúdo de cunho violento, as crianças e adolescentes acabam o “normalizando” e tomando isso como algo comum.

     

    Sobre os efeitos destes programas na saúde mental, é fundamental observar que nunca podemos generalizar isso. O ser humano é derivado de genótipo e fenótipo, este primeiro como precursor e este segundo como resultado da experiência com o ambiente externo como educação, criação, influências, traumas, inteligência, entre qualquer outro fator que interfira na personalidade que revelam comportamentos que possam se desdobrar em consequências em outras etapas da vida. Uma criança pode ver algo ruim e não repetir, com a consciência de que aquilo não é bom ou não faz bem, como pode querer repetir desafiando ou querendo chamar a atenção. Porque pessoas diferentes, respondem de forma diferente ao mesmo estímulo. Logo, cada um deve observado individualmente, inclusive, em sua influência sobre as demais.

     

    Além disso, as crianças e adolescentes ao ter contato direto com tamanha violência podem se tornar reativas e agressivas. Nesta fase da vida eles ainda são imaturos e muito vulneráveis a estímulos que podem se tornar incontroláveis e até mesmo viciantes. Outro detalhe é que, nesta idade, o cérebro tem menos “freios” na regulação das emoções. Basta considerar que a escola é o ambiente que mais se assemelha ao lar, com leis e regras, mas também acolhimento e amor. Por todo segmento educacional com interface da saúde mental, estão todos preocupados com a repercussão dessa série. As crianças tendem a fazer o que veem, não o que os pais e professores sugerem.

     

    Diante deste cenário, a ação preventiva preconiza o controle de tempo e de conteúdo da tela para crianças e adolescentes. Afinal, a criança não tem a mesma percepção preventiva do adulto, já que a região do lobo frontal, relacionada à tomada de decisões, lógica e prevenção está em formação. Assim como a cognição com base na experiência não está desenvolvida. São discernimentos diferentes na percepção do adulto e da criança. Neste caso, recomendo aos pais que deve-se ter cuidado ao acesso das crianças e explicar com argumentos coerentes para a faixa etária, de maneira que entenda o real e o abstrato assim como suas consequências.

    Para quem não assistiu, a série apresenta cenas de violência explícita, tortura psicológica, suicídio, tráfico de órgãos, sexo, palavras de baixo calão, e isso é algo realmente preocupante, pois cada vez mais há crianças comentando sobre o assunto como se fosse algo normal delas assistirem. O enredo utiliza-se de brincadeiras simples de criança como: ‘Batatinha frita 1,2,3’, ‘Cabo de guerra’, ‘Bolas de gude’ e outras, para assassinar a ‘sangue frio’ as pessoas que não atingem o objetivo final.

    Biografia resumida para os periódicos 

    PhD, neurocientista, mestre psicanalista, biólogo, historiador, antropólogo, com formações também em neuropsicologia, psicologia, neurolinguística, neuroplasticidade, inteligência artificial, neurociência aplicada à aprendizagem, filosofia, jornalismo e formação profissional em nutrição clínica – Diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, UniLogos; Membro da Federação Européia de Neurociências e da Sociedade Brasileira e Portuguesa de Neurociências. Universidades em destaque: Logos University International, UniLogos, Nova de Lisboa, Faveni, edX Harvard, Universidad de Madrid.

    por Fabiano de Abreu

    Round 6: O perigo da falta de filtro diante das crianças

  • Aumento do desemprego, queda do poder de compra e a recuperação do orçamento familiar preocupam na região Centro-Oeste

    Aumento do desemprego, queda do poder de compra e a recuperação do orçamento familiar preocupam na região Centro-Oeste

    Mesmo com o avanço da vacinação contra a Covid-19 e a análise de especialistas que mostram otimismo com o crescimento da economia em 5%, mesmo faltando 4 meses para o final do ano, a opinião pública do Centro-Oeste segue preocupada com a recuperação da economia, segundo pesquisa do Radar Febraban para a região.

    Os dados revelam que 70% dos que vivem na região acreditam que a economia só vai se recuperar a partir de 2022. Em junho, esse percentual era de 64%.

    Para 52%, o poder de compra vai encolher nos próximos seis meses. Em junho, essa avaliação era compartilhada por 51% das pessoas.

    Um indicador que registrou elevação considerável foi a expectativa sobre o aumento do desemprego (56% hoje, era de 45% em junho).

    Essas são algumas das principais conclusões da nova pesquisa para a região Centro-Oeste, realizada entre os dias 2 e 7 de setembro pelo IPESPE, que ouviu 3 mil pessoas, maiores de 18 anos, em todo o país. A pesquisa se soma ao Observatório FEBRABAN e à FEBRABAN News, criados em 2020, como instrumentos para estreitar o diálogo do setor bancário com os brasileiros, tornando-se polo de notícias, conteúdo e ponto de encontro de debate.

    O número daqueles que aguardam a recuperação financeira da família apenas em 2022 passou de 41% (junho) para 55% (setembro). A parcela dos que achavam que essa situação iria melhorar ainda este ano caiu de 29% (junho) para os atuais 21%.

    Um indicador que registrou queda foi o número de entrevistados que acreditam num aumento da taxa de juros no próximo semestre: 68%, contra 70% verificados em junho.

    A pesquisa mostra que 41% acreditam no aumento do acesso ao crédito para pessoas físicas e empresas, o maior índice do pais nesse quesito.

    CONTRIBUIÇÃO DOS BANCOS

    Além da avaliação da economia e do consumo, o Radar Febraban verificou a opinião pública sobre a imagem dos bancos e sua cobertura pela imprensa. “A credibilidade no setor bancário alcançou os patamares mais elevados de opinião positiva desde o início da série histórica do estudo: confiança nos bancos; satisfação com o atendimento bancário; avaliação positiva da contribuição dos bancos para o desenvolvimento da economia, a ajuda ao país, à sociedade e aos clientes no enfrentamento da pandemia, a geração de empregos, e a melhora da qualidade de vida das pessoas”, aponta o cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE), responsável pela pesquisa.

    A confiança da região nos bancos é de 56%, maior do que nas fintechs (47%). A população considera positiva a contribuição dos bancos para o desenvolvimento da economia (64%), geração de empregos (60%), qualidade de vida (47%) e enfrentamento da crise do novo coronavírus (65%). A satisfação com o atendimento dos bancos alcança 79%, a mais alta do país.

  • Dante Martins de Oliveira, um homem do povo e pelo povo

    Dante Martins de Oliveira, um homem do povo e pelo povo

    Política é feita de gente, por gente e para gente. Foi isso que aprendi ao acompanhar a linda trajetória construída por Dante Martins de Oliveira. Um ícone mato-grossense, com importância nacional, que nas suas palavras e ações sempre fez questão de deixar em evidência a verdadeira essência de um gestor público: o trabalho voltado para os mais humildes, aqueles que mais precisam de um olhar cuidadoso do poder público. Hoje completamos 15 anos sem Dante de Oliveira.

    Minha inserção na política aconteceu ainda muito cedo. Praticamente, desde o meu nascimento, minhas raízes nessa área já eram fortalecidas. Ainda quando criança, acostumei a ver a casa da minha família cercada de gente, gente do povo, já que meu pai também tinha uma veia política popular, marcada pelo contato direto com a comunidade.

    Posteriormente, ao decidir seguir esse caminho, também levei comigo essa característica, sem deixar de buscar novas inspirações. É nesse momento que entra Dante Martins de Oliveira. Ao mencionar seu nome, o legado democrático deixado por ele, por meio do movimento das Diretas Já, talvez seja o principal ato na memória da grande maioria. E sua luta contra a ditadura militar, sem dúvida alguma, deve sempre ser exaltada.

    No entanto, além do destemor e força na peleja pela democratização do Brasil, outro atributo sempre me chamou atenção em Dante: sua paixão pelo povo. Excelente estadista, sua vida política foi sempre pautada pelo diálogo e portas abertas à população. A forma de administrar adotada por Dante deveria ser um exemplo para todo gestor público, que é eleito pelo povo e para trabalhar pelo povo.

    Foi ultrapassando os limites físicos impostos pelas paredes dos gabinetes que Dante Martins de Oliveira conseguiu construir sua brilhante carreira como deputado federal, deputado estadual, ministro de Estado, prefeito de Cuiabá e governador do Estado de Mato Grosso, ambos por duas oportunidades. É isso o que eu sempre busquei na minha gestão e que diariamente cobro da minha equipe.

    A Prefeitura de Cuiabá deve ser a representação da força, garra, emoção e paixão do povo cuiabano. Sendo assim, os gestores públicos que compõem o Executivo municipal não devem ficar isolados no Palácio Alencastro ou em seus gabinetes. Isso porque devemos, enquanto agentes públicos, trabalhar da forma como é esperado pela população. E o que a população quer é um gestor apaixonado, que gosta de estar na rua, com o povo, como era Dante.

    A história de sucesso de Dante nos ensina que somente vivenciando o sentimento e as percepções das comunidades, somente com a humildade de saber dialogar, conhecendo de perto a realidade enfrentada pelo cidadão, é que um gestor será capaz de encontrar soluções efetivas. Ao contrário disso, uma gestão desconectada do povo está fadada ao insucesso, a tomada de decisões autoritárias e ineficientes diante das necessidades apresentadas pela população.

    Emanuel Pinheiro, prefeito de Cuiabá

  • Vamos falar sobre a pobreza menstrual?

    Vamos falar sobre a pobreza menstrual?

    Ao assistir o incrível documentário da Netflix, ‘Absorvendo o Tabu’, vencedor de Oscar, me trouxe uma reflexão sobre o estigma em torno da menstruação. Dado a enorme diferença cultural entre Brasil e Índia, ainda assim, somos tão diferentes nesse tabu?

    Precisamos falar sobre a menstruação e desmistificar o entendimento negativo da sociedade de que a função menstrual é algo que deve ser negligenciado, escondido e vergonhoso. Não podemos mais fechar os olhos para essa conversa, principalmente nos tempos de hoje.

    Era comum num passado não muito distante evitar esse tipo de conversa, ou ao menos criar formas para driblar o constrangimento do assunto. Entretanto, o mundo mudou e a forma como lidamos com algumas questões também.

    As indicações dos profissionais de saúde, psicólogos ou pedagogos para assuntos tabus como sexualidade, menstruação, entre outros é por meio do diálogo e o poder público deve ter uma função importante nessa perspectiva porque ajuda a quebrar a barreira da falta de informação, principalmente à parcela mais vulnerável da sociedade.

    É preciso pensar como um todo, digo não basta ser apenas agir de maneira emergencial para levar o absorvente. É preciso preparar as nossas meninas para encarar essa mudança com naturalidade e sem nenhuma vergonha da transformação corporal.

    A mudança nesse tabu precisa ser uma mudança das estruturas, seja nas escolas com a educação sexual, seja no debate familiar ou seja nas políticas públicas destinadas às mulheres que ajudam a desconstruir esse negacionismo em torno do assunto que afeta milhares de meninas em todo o Brasil.

    Claro que é preciso atuar diretamente na pobreza menstrual, dado que a dificuldade financeira para aquisição de produtos de higiene básica necessária atinge 23% das meninas entre 15 e 17 anos em nosso país. Mas, não basta somente campanhas, é preciso levar esse debate além na esfera pública para criar formas de facilitar o acesso ao produto aliado à toda a conjuntura em volta: educação, saúde, saneamento, etc.

    A campanha Cuiabá Por Elas, promovida pelo Núcleo de Apoio à Primeira-dama, Secretaria Municipal da Mulher e Assistência Social tem essa missão de levar o absorvente e promover a democratização do conhecimento sobre a menstruação, para que as nossas meninas e mulheres possam conhecer mais sobre seu próprio corpo; tenham fácil acesso à informação e aos serviços de saúde, de modo até para evitar doenças e outras questões pessoais como, por exemplo, a falta de confiança e a vergonha.

    De acordo com a Always, uma das maiores fabricantes de absorventes, 35% das meninas que não possuem acesso ao produto deixaram de ir à escola, praticar esportes e sair de casa por conta da vergonha da falta de condições de higienização.

    Não podemos deixar que nossas mulheres sejam vítimas da pobreza menstrual ou da nossa falta de diálogo sobre esse assunto. Vamos levantar essa questão por elas. Vamos juntos na campanha Cuiabá Por Elas.

    Márcia Pinheiro,  primeira-dama de Cuiabá, empresária e pós-graduada em Gestão Pública 

  • Câncer de Rim: uma doença silenciosa

    Câncer de Rim: uma doença silenciosa

    Apresentando pouco ou nenhum sintoma, o câncer de rim na maioria dos casos é descoberto por acaso e em sua fase mais avançada. Conheça mais sobre a doença.

    • Todos anos são diagnosticados 10 mil casos de câncer de rim no Brasil;
    • A doença geralmente não apresenta sintomas e acaba sendo descoberta por acaso;
    • Obesidade, hipertensão e tabagismo são fatores que favorecem o aparacimento da doença. 

    Na próxima quinta-feira (17/06) é o Dia Mundial do Câncer de Rim, uma doença silenciosa e que, na maioria das vezes, acaba sendo descoberta em estágio mais avançado. Segundo dados do Instituto Oncoguia, no Brasil são registrados cerca de 10 mil casos ao ano. Quanto mais precoce inicia-se o tratamento, maiores são as chances de cura.

    O câncer de rim, assim como outras doenças que acometem este órgão, não apresenta sintomas específicos e são facilmente confundidos com outras patologias. Somente 10% dos pacientes se apresentam com os sintomas clássicos da doença como dor no abdômen, sangue na urina, massa palpável no abdômen. Outros sinais menos específicos podem estar presentes como perda de peso, febre, cansaço, suor excessivo a noite, pressão alta.

    Como ele é um órgão que se localiza mais profundamente no abdômen, sintomas mais intensos e possibilidade de palpação do câncer só ocorrem quando a doença está mais avançada. Muitos casos são descobertos já com metástases. O câncer de rim pode manter-se oculto durante um longo período”, explica o urologista da Fundação Pró-Rim, Jean Guterres.

    Diagnóstico

    A maior parte dos diagnósticos acontece por acaso, quando a pessoa está realizando outros exames, como ultrassom, e acaba descobrindo o nódulo nos rins. Na presença de nódulo ou massa renal, é obrigatória a realização de uma tomografia computadorizada. Essa técnica é bastante confiável para sugerir se o tumor é maligno ou benigno. Além disso, pode-se fazer a ressonância magnética, que verifica as alterações vasculares e cistos renais complexos.

    O tratamento do câncer renal depende do tamanho do tumor e se há metástase ou não. Quando a doença está apenas no rim, o tratamento é feito com a cirurgia de retirada parcial ou total do rim. Entretanto, quando a doença já se apresenta com metástases, o protocolo de tratamento é mais severo”, complementa o urologista Guterres.

    É fundamental, o tratamento conjunto com especialistas de outras áreas, como oncologista, urologista e nefrologista. Além do acompanhamento de psicólogo e nutricionista.

    Prevalência em homens

    Pessoas com hipertensão arterial, obesas e fumantes têm maiores chances de desenvolver o câncer de rim. Algumas síndromes genéticas raras também aumentam o risco de desenvolver o problema. Além disso, pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise estão sob um maior risco de desenvolver câncer de rim. É mais frequente em homens, prevalecendo na faixa etária entre 50 e 60 anos.

    Hábitos para manter a saúde

    A regra para manter a saúde é igual perante a todas as doenças: ter hábitos de vida saudável e manter um acompanhamento regular com seu médico. O urologista reafirma a importância do diagnóstico precoce. “Quanto mais cedo o paciente realizar o diagnóstico, mais chances de cura”, destaca. Para finalizar, é importante lembrar-se de manter um estilo de vida equilibrado, com bons hábitos, alimentando-se adequadamente e ficar atento aos sinais que seu corpo lhe transmite.

    Sobre a Pró-Rim:

    A Fundação Pró-Rim foi fundada em 1987, em Joinville (SC), pelos médicos nefrologistas Dr. José Aluísio Vieira e Dr. Hercilio Alexandre da Luz Filho com o propósito de oferecer um tratamento mais digno e diferenciado aos pacientes renais. É reconhecida como referência nacional na área de nefrologia. É pioneira em transplantes renais no Estado e sua equipe está entre as que mais realizam transplante no país. Já ultrapassou a marca de 1.800 transplantes renais, é a primeira instituição de nefrologia do mundo a receber a certificação internacional Qmentum. Possui unidades de hemodiálise em Santa Catarina e Tocantins, e atende pacientes renais crônicos de todo o Brasil 

  • Entenda mais sobre concurso militar

    Entenda mais sobre concurso militar

    Para muitos estudantes, passar em concurso militar é um sonho. Outras pessoas pouco conhecem as vantagens que seguir a carreira militar pode implicar. Mas é importante, antes de tudo, ter foco, determinação e ficar atento em qual é a idade mínima e máxima para cada exame.

    Por exemplo, quando for realizar a matrícula, você deve fazer a prova com a idade, até um ano a menos, para ter a idade máxima e mínima. O Exército e Aeronáutica usam como referência a data de 31 de dezembro, na marinha é 1º de janeiro.

    Quem tem como objetivo seguir carreira na aeronáutica, uma ótima opção é a Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAr). Nesse caso, o candidato deve ter, no ano da matrícula, no mínimo, 14 anos e, no máximo, 18. A Academia da Força Aérea (AFA) o mínimo no ano da matrícula é de 17 anos e máximo é 22. Já a Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR) e Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento da Aeronáutica (EAGS) o mínimo no ano da matrícula é de 17 anos e máximo é 24.

    Para quem se prepara de olho no Exército, a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) tem como idade mínima 17 e máxima 22. Na Escola de Sargento das Armas (ESA) é preciso ter entre 17 e 24 ao realizar a matrícula.  Na ESA-Música e Enfermagem, o candidato deve estar entre 17 e 26 anos.

    Para quem quer integrar o quadro da marinha, o Colégio Naval tem como idade mínima 15 anos e máxima de 17. Já a Escola naval é entre 18 e 22. Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM), de 18 a 24. No Colégio de Aplicação da Marinha, de 19 até 26 anos. E Aprendiz de Marinheiro (FAM ou FUZ) de 19 a 22 anos.

    Para garantir um bom desempenho, é essencial conhecer bem o edital. A prova militar é famosa por ser “conteudista”. Por exemplo, para oficiais, cobra-se muito matemática, português, física e inglês, como são os casos da Academia da Força Aérea (AFA) e da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM).

    A Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) também cobra essas disciplinas, além de história, geografia, química e literatura. No caso dos sargentos, tem a Escola de Sargentos das Armas (EsSA) e a Escola de Especialistas de Aeronáutica (EAAR), que são conhecidas por ter um conteúdo bem abrangente.

     

    Lembre-se que não adianta ficar focando em vários concursos. No máximo, faça um ou dois que tenham a mesma característica. Foque no seu concurso, no seu desejo, prepare-se com antecedência e seja muito feliz seguindo o seu sonho de carreira.

     

    *Leonardo Chucrute é diretor-geral do Colégio e Curso Progressão, Professor de matemática, ex-cadete da AFA e autor de livros didáticos. 

  • Ser Mulher

    Ser Mulher

    Recentemente me perguntaram como eu me definiria, quem era Virginia Mendes. Fiquei pensativa, analisei a minha trajetória e percebi que sou a somatória das centenas de mulheres que cruzaram o meu caminho. Mulheres guerreiras, exemplos de vida, de força e de luta, como é o caso da minha mãe, dona Eurídice, que sempre lutou contra as adversidades e hoje trava mais uma batalha, dessa vez a pela vida, contra a Covid-19.

    Foi minha mãe, que é um exemplo de retidão, quem me ensinou a olhar ao próximo e me mostrou que nós mulheres somos muito mais fortes que a nossa aparência pode demonstrar.

    Nesses últimos dois anos, em que estou exercendo a função de primeira-dama, tive o privilégio de ter encontrado na minha caminhada mulheres maravilhosas, como as que compõem a nossa equipe da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (Unaf), porque ninguém faz nada sozinho. O sucesso das ações depende de uma equipe coesa e unida pelo bem de ajudar ao próximo.

    Nessa trajetória, cruzei com histórias inimagináveis de superação. Mulheres que fazem a diferença, como é o caso da Maria Aparecida do Nascimento, a Cidinha, que trabalha na Associação de Catadores de Materiais Recicláveis, e atua no aterro sanitário de Várzea Grande. Tive a oportunidade de conhece-la por meio do projeto Vem ser Mais Solidário, que implantamos no governo.

    Que mulher é a Cidinha. Ela é motivadora e, sempre com um sorriso no rosto, demonstra que quando realmente queremos, conseguimos superar os nossos próprios limites. Ela só terminou o ensino médio após os 40 anos e hoje dá curso de sustentabilidade em mercados e redes de hotéis. Que orgulho!

    Pelas minhas andanças por esse Mato Grosso imenso, no trabalho voluntário na Unidade de Ações Sociais e Atenção a Família, fui até a Aldeia Wazare, no município de Campo Novo do Parecis, e conheci a liderança indígena Valdirene Paresi, esposa do cacique Roni. Uma guerreira, com nível superior, que exerce a profissão de professora, e que garante a perpetuação das tradições indígenas. Ela trabalha diuturnamente na busca de oferecer sempre o melhor para o seu povo.

    Outra grande mulher que a minha função como primeira-dama fez com que eu me aproximasse foi a desembargadora Maria Erotides. Que mulher fantástica, que luta pela garantia dos direitos das mulheres e, atualmente, é coordenadora estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, no âmbito do Tribunal de Justiça. Ela abraçou o meu projeto de implantar o Plantão 24 horas da Mulher, em Cuiabá, que inauguramos em setembro do ano passado. Uma conquista para milhares de mulheres, que sofrem agressões e não tinham um lugar digno para serem acolhidas pelas forças de segurança.

    E falando em Justiça, hoje nós somos representadas por uma mulher na presidência do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas. Um marco para nós, uma representatividade que demonstra a todas que temos competência para realizarmos nossos sonhos e ambições. Nosso lugar é aonde desejamos estar.

    Na minha história de vida, que todos conhecem, a adoção se faz presente. Fui adotada pela minha mãe, o que me fez ter uma grande ligação com a causa da adoção. E foi essa causa que me proporcionou conhecer a Lindacir Rocha Bernadon, presidente da Ampara, que tem uma história que inspira. Ela adotou três crianças e se dedica a orientar e transmitir informações sobre a adoção, para desmistificar ideias preconceituosas. Que exemplo!

    Outra grande inspiração é a Tais Augusta de Paula, que é superintendente de Políticas Públicas para pessoas com deficiência. Ela pensa e vive a causa que defende, movimenta as pessoas a pensarem no próximo, nas dificuldades e busca sempre uma sociedade mais igualitária, em que todos possam ter oportunidades.

    E o que falar das mulheres que dedicam suas vidas a alimentar o próximo. A oferecer o pão de cada dia. Como é o caso da pastora Fátima, que não apenas busca o alimento físico para os mais necessitados, como alimenta a alma com suas pregações. Outro grande exemplo é da Dona Pedrina que oferece sopão no bairro Jonas Pinheiro III em Cuiabá, além da Dona Maria Orli, que é a presidente da União Cuiabana dos Clubes de Mães, e da Rosângela, que faz marmitas para oferecer às pessoas que necessitam.

    Nessa minha função como primeira-dama, tenho ao meu lado mulheres singulares, como a nossa secretária de Assistência Social e Cidadania, Rosamaria. A Rosa é uma grande amiga e parceira, que tem uma linda trajetória de vida, sempre a frente do seu tempo e que mostra seu valor em todas as tarefas que desempenha. Em nome dela, estendo a minha admiração a toda equipe e as primeiras-damas do nosso Estado que lutam para oferecer oportunidades iguais para as mulheres.

    Todas mulheres fortes, que pensam e agem para ajudar pessoas que não conhecem. Só trabalham pelo simples fato de fazer o bem, para modificar a realidade em que se encontram.

    Não foi apenas no exercício do trabalho voluntário nos projetos sociais, como o Vem ser Mais Solidário, o Ser Mulher, Ser criança, Ser Família, Ser Idoso, Ser Cidadão Indígena e Ser Inclusivo, que encontrei mulheres fantásticas, mas nas atividades simples do dia a dia, como é o caso da Daniele Salustiana dos Santos Silva, que cuida do nosso gabinete, da Dona Lenise Oliveira, que está conosco há 13 anos e nos ajuda no dia a dia, entre tantas outras mulheres guerreiras, com trajetórias extraordinárias de vida.

    E o que dizer das nossas mulheres, profissionais da saúde, que estão na linha de frente do combate ao coronavírus. Médicas, fisioterapeutas, enfermeiras, técnicas e auxiliares de enfermagem, mulheres que cuidam da limpeza e da alimentação dos pacientes. Pessoas que deixaram de lado a própria família, para ajudar ao próximo, nesse momento único de pandemia. No anonimato trabalham sem descanso para salvar vidas. Em nome da Patrícia Neves, que é a diretora do Hospital Estadual Santa Casa, presto a minha homenagem a essas mulheres da saúde. Elas merecem todos os aplausos.

    Por isso, sei que ao longo da minha vida, fui humildemente observando, assimilando e aprendendo com mulheres como essas, e tantas outras mato-grossenses, que somos capazes de fazer absolutamente tudo. Que o mundo precisa nos respeitar. Que somos fortes e precisamos de espaço.

    Feliz dia da Mulher a todas as mulheres do nosso Estado, que lutam por uma sociedade justa e igualitária, com garra, delicadeza e  amor.

    *Virginia Mendes é economista e primeira-dama de Mato Grosso

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