Categoria: CENÁRIO AGRO

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  • MT tem o 2º maior índice de desmatamento da Amazônia Legal em janeiro de 2019

    MT tem o 2º maior índice de desmatamento da Amazônia Legal em janeiro de 2019

    Mato Grosso teve o segundo maior índice de desmatamento da Amazônia Legal em janeiro de 2019, segundo dados do Boletim do Desmatamento (SAD) do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).

    No período analisado, 32% do desmatamento da área da Amazônia Legal foi feito em território mato-grossense.

    Em janeiro de 2049, segundo o Imazon, 108 km quadrados foram desmatados. Ao todo, o instituto registrou um aumento de 54% no desmatamento em relação ao mesmo período do ano passado.

    Já as florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 11 quilômetros quadrados em janeiro de 2019 e ocorreram no Mato Grosso (55%), Pará (27%), Amazonas (9%) e Rondônia (9%).

    Quatro municípios de Mato Grosso, sendo eles: Nova Maringá, Marcelândia, União do Sul e Ribeirão Cascalheira, aparecem na lista dos municípios críticos com relação ao desmatamento.

  • BR-163/PA: Diretor Geral do DNIT e Diretor de Obras de Cooperação do Exército coordenam trabalho das equipes no local

    BR-163/PA: Diretor Geral do DNIT e Diretor de Obras de Cooperação do Exército coordenam trabalho das equipes no local

    Na manhã desta segunda-feira, 4 de março, o Diretor Geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), general Santos Filho, e o Diretor de Obras de Cooperação do Exército Brasileiro, general Viana, chegaram aos trechos que apresentam dificuldades de deslocamento na BR-163/PA. Eles buscam aproximar a linha decisória das equipes que trabalham localmente e garantir o acesso dos caminhões aos portos de Miritituba. A ideia é diminuir o tempo de resposta às necessidades encontradas na região.

    Após sobrevoo para reconhecimentos aéreo dos pontos críticos, os diretores realizarão reuniões com as equipes para fortalecimento do trabalho desenvolvido nos últimos dias. Em solo, técnicos da autarquia, militares e policiais rodoviários federais buscam recuperar a via degradada pelas constantes e fortes chuvas na região, bem como organizar o grande fluxo de caminhões carregados com a safra de soja e que se direcionam aos portos paraenses.

    De acordo com o general Santos Filho, a atuação coordenada tem sido fundamental para recuperação emergencial da estrada e para assistência aos caminhoneiros que estão no local. “A polícia atua juntamente com o DNIT na organização do tráfego, enquanto trabalhamos com o Exército nos reparos da BR-163. A entrega de alimentos tem funcionado e a distribuição de água foi intensificada”, explica.

    O trabalho em conjunto do DNIT, Exército e da PRF continuará após o período de chuvas para concluir a pavimentação de todo o trecho até dezembro deste ano. A medida vai melhorar o trânsito na região antes do próximo inverno.

  • Para ferrovia chegar em Sorriso-MT empresa terá que investir R$ 5 bilhões em melhorias na ferrovia já existente em SP

    Para ferrovia chegar em Sorriso-MT empresa terá que investir R$ 5 bilhões em melhorias na ferrovia já existente em SP

    O cenário em 2019 tende a ser positivo para o agronegócio. Estima-se que a safra de milho apresentará um crescimento de 18% no país, sendo 9% no estado do Mato Grosso. A Rumo, empresa que detém a concessão da ferrovia segue aumentando sua capacidade para atender à crescente demanda de escoamento de grãos pelos portos do país.

     

    A empresa pretende quase duplicar a extensão da Malha Norte que, juntamente com a Malha Paulista, forma o corredor que liga Rondonópolis (MT) ao porto de Santos (SP), o principal na exportação do agronegócio brasileiro.

     

    Para melhorar o transporte de grãos no estado, ao todo, são mais 700 quilômetros de rodovia que a Rumo pretende construir, neste novo traçado será interligado Rondonópolis à Sorriso.

     

    O investimento para os trilhos chegarem em Sorriso é de cerca de R$ 4 bilhões, somente do trecho que liga Cuiabá até Sorriso. Porém antes disso a Rumo precisará fazer melhorias na ferrovia já existente em São Paulo, cujo valor fica em torno de R$ 5 bilhões, para que seja viável ampliar o volume de transporte de Mato Grosso até o porto de Santos (SP). Também recebe produtos de materiais para construção e produtos para abastecimento de atacados.

     

    Os incrementos logísticos impactarão fortemente a economia da região, tanto por conta do escoamento de grãos de Sorriso como pelo aumento da circulação de cargas industriais e bens de consumo na capital mato-grossense.

     

    Chegar a Sorriso permitirá escoar a produção agrícola do Meio-Norte, pois será melhor atendida pela ferrovia. No caminho, os trilhos alcançarão também a região de Cuiabá, que constitui o maior centro consumidor e industrial do Estado”. disse o diretor regulatório institucional da Rumo, Guilherme Penin, explicando a importância dessa extensão da Malha Norte.

     

    Em Rondonópolis o terminal opera com 11 moegas, que possibilitam descarregar mais de 80 caminhões por hora, possui um armazém com capacidade estática de 45 mil toneladas e duas linhas ferroviárias com cinco tulhas, permitindo carregar 40 vagões por hora. Em média, sete composições com 80 vagões de grãos são carregadas todos os dias.

     

     

  • Demonstração prática ensina agricultores a fabricar defensivos agrícolas de baixo custo

    Demonstração prática ensina agricultores a fabricar defensivos agrícolas de baixo custo

    Dezoito produtores rurais participaram de uma demonstração prática de como fazer defensivos agrícolas naturais como, por exemplo, calda bordalesa e biofertilizante orgânico. A demonstração foi feita na Comunidade Novo Caminho, no município de Nova Canaã do Norte (a 699 km ao Norte de Cuiabá). O técnico agropecuário da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Cícero Pereira do Nascimento, fala que o objetivo foi disponibilizar novas tecnologias de baixo custo e de fácil manuseio ao produtor rural.

    Ele explica que esses insumos são feitos com sulfato de cobre e cal virgem que, diluídos em água, são transformados na calda bordalesa. O produto é recomendado para o controle de doenças fúngicas em hortas e pomares. “O uso é permitido na agricultura orgânica. O sulfato de cobre é um produto pouco tóxico e melhora o equilíbrio nutricional das plantas”, esclarece.

    Obter produtos agrícolas mais saudáveis isentos de contaminação por defensivos químicos, reduzir o custo de produção e aumentar a lucratividade foram alguns dos pontos de destaque para a demonstração prática realizada na área do produtor rural João Antônio da Silva Filho.  Numa área de 25 hectares, o produtor possui horta e pomar de laranja, limão e poncã e já utiliza a calda bordalesa de forma eficaz no combate a fungos e pragas.

    Segundo Cícero, foram apresentadas aos agricultores maneiras naturais de eliminar da lavoura pragas e fungos que comprometem a qualidade dos legumes, verduras e outros alimentos que são produzidos. Durante a demonstração foi entregue aos produtores um material elaborado pelos técnicos da Empaer, trazendo o passo a passo de como deve ser preparada a calda, além de recomendar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários para o manuseio dos elementos químicos.

    O material elaborado pelos técnicos é didático e possui diversas receitas. São compostos preparados pelo agricultor, não são tóxicos e de baixo custo, como calda de cal e cinzas, alho, fumo, sabão e outras utilizadas para combater insetos, formigas, lagartas, lesmas, pulgões e etc. O material também possui, informações sobre diversos biofertilizantes orgânicos. “Os inseticidas naturais podem ser preparados a partir de plantas ou minerais não tóxicos à saúde humana e ao ambiente”, ressalta Nascimento.

    O público alvo dessa demonstração prática foram agricultores que comercializam suas produções por meio de associações das quais fazem parte. Cícero comenta que todas as quartas-feiras da semana, os agricultores se organizam na feira para que possam vender a sua produção, além de comercializarem para o Programa de Aquisição de Alimentos (PPA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

    Para mais informações sobre a produção de caldas e biofertilizantes, acesse aqui o material didático sobre defensivos agrícolas orgânicos.

  • Em obras: Estrutura do Mercado do Produtor recebe telhado e obras seguem em ritmo acelerado

    Em obras: Estrutura do Mercado do Produtor recebe telhado e obras seguem em ritmo acelerado

     

    As obras do Mercado do Produtor, que estão sendo realizadas na Praça da Liberdade no Jardim das Palmeiras em Lucas do Rio Verde-MT, seguem o cronograma e toda fase de cobertura finalizou nesta terça-feira (26).

    “Concluímos a estrutura de todo telhado. A obra está coberta e com isso nós vamos conseguir adiantar ainda mais nosso trabalho, até porque as chuvas que caíram nesse mês de fevereiro foram acima da média, o que atrasou as obras. Além disso, tivemos alguns problemas com a construtora que iniciou as obras e não deu conta de continuar, tivemos que notificar e rescindimos o contrato e chamamos outra empresa”, comentou o Secretário de Agricultura Marcio Albieri.

    Somente no período de notificação e chamamento de uma nova empresa para sequencia nos trabalhos foram 30 dias, onde as obras do Mercado do Produtor ficaram paradas.

    “Atrasou o cronograma inicial, de modo que deveríamos ter entregue essa obra no mês de fevereiro e vamos entrega-la no final de março. Essa obra trará mais conforto tanto para os feirantes quanto para a população que irá a feira comprar seus produtos mais baratos e fresquinhos. Então quem ganha com essa obra é toda a sociedade, vai valorizar a região, com um espaço amplo e moderno. A obra segue o cronograma, estamos fiscalizando, acompanhando e sabemos do anseio da população, mas é necessário paciência, que tudo está acontecendo no tempo certo” disse o secretário.

    O Mercado do Produtor é uma obra com recursos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Município, terá 1.482 m² de área construída, com divisão dos ambientes: Feira Livre; Sala de Armazenamento; Praça Alimentação; Área de Carga e Descarga; e Sanitários.

    A obra terá investimentos na ordem de R$ 1.126.000,00, sendo R$ 897 mil do Mapa e R$ 228 mil do Município.

  • Sema convida municípios de Mato Grosso a participarem da Hora do Planeta

    Sema convida municípios de Mato Grosso a participarem da Hora do Planeta

    Para demonstrar a preocupação com as questões ambientais, pessoas de todo o planeta irão apagar as luzes durante uma hora no dia 30 de março. Em Mato Grosso, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) irá apoiar a causa por meio de diversas ações, entre elas, o convite para que os municípios também apoiem a causa.

    “O objetivo é que os municípios apaguem as luzes de ícones das cidades, além da realização de eventos para mobilização da população, dando mais um passo no compromisso de repensar práticas e desenvolver ações para se tornar cada vez mais sustentável”, destaca a superintendente de Educação Ambiental da Sema, Vânia Montalvão. Para participar, cada município pode inscrever a sua atividade no site da Hora do Planeta.

    Movimento global, a Hora do Planeta nasceu em 2007, na Austrália. Em 2018, 188 países e milhares de cidades, contabilizando mais de 17 mil ícones ou monumentos apagados. No Brasil, foram 100 cidades aderindo e mais de 1500 monumentos apagados, além de uma grande participação empresarial, com mais de 160 empresas.

    A atividade é voluntária e os sessenta minutos de celebração são um lembrete pontual de que nossos hábitos têm interferência direta na natureza. O símbolo 60+ mostra que todas as horas devem ser a Hora do Planeta.

    Para participar, inscreva-se em:

    https://www.wwf.org.br/participe/horadoplaneta/

  • Frigorífico reabre planta em Mato Grosso e gera 300 empregos diretos

    Frigorífico reabre planta em Mato Grosso e gera 300 empregos diretos

    Após oito anos fechado, o Frigorífico Juruena foi reaberto na cidade de mesmo nome, que fica a 896km de Cuiabá. A retomada das atividades, com a geração de 300 empregos diretos, foi comunicada ao governador Mauro Mendes, nesta manhã (26).

    A informação foi trazida por Volnei Durli, um dos sócios da empresa, acompanhado do secretário de Indústria e Comércio, César Miranda, do chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, e do secretário de Fazenda, Rogério Gallo.

    Reabrimos a planta. O frigorífico é mais uma alternativa para os pecuaristas da região”, destacou Durli.

    O empresário também pontuou a necessidade de investimentos em infraestrutura na região, que possam garantir o escoamento da produção, principalmente via BR 174. Além da manutenção do trecho, para assegurar que o frete não inviabilize o empreendimento.

    “Vamos buscar os órgãos competentes para dar a devida manutenção nessa estrada”, ressaltou o governador.

    Mauro Mendes informou ao empresário que já deu início às tratativas com o Governo Federal para destravar as pendências relacionadas à obra de pavimentação da rodovia,  que é de competência do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por ser uma das prioridades para o Estado.

    Inclusive, na semana passada, a rodovia foi um dos assuntos tratados em reuniões com os ministros Ricardo Salles, do Meio Ambiente, e Tarcísio Gomes de Freitas, de Infraestrutura, em Brasília.

    Uma das pendências relacionada a essa obra é a realização do estudo de impacto ambiental, em razão do traçado da rodovia passar dentro de reserva indígena. O estudo será iniciado em março deste ano.

    Investimentos

    O grupo do frigorífico também tem mais uma planta em Mato Grosso, na cidade de Matupá, que também está na previsão para ser reaberto. Com 58 anos de existência, o grupo também tem investimentos na área de curtume no Estado, com uma unidade em Cuiabá.

    A companhia também atua no Pará, Goiás, São Paulo, Tocantins e Rio Grande do Sul.

  • Mediação privada no agronegócio

    Mediação privada no agronegócio

    O agro é pop, é tech, é tudo, possui uma expressiva participação na economia do país, segundo dados divulgados em toda a imprensa nacional, é o agronegócio que vem sustentando o Brasil, representando 48% das exportações, participação de 23% no PIB, ainda gerando mais de 75 mil empregos (CNA), porem, com todo esse avanço e dinamismo empresarial do setor agro, também gera-se conflitos e, neste sentido, surge a mediação privada como uma solução adequada para a solução desses problemas.

    De acordo com relatório do CNJ, a cada ano, para cada dez novas demandas propostas no Judiciário, apenas três demandas antigas são resolvidas. Junte-se esse preocupante dado que se encontram pendentes de julgamentos 93 milhões de processos. Sem qualquer dúvida o sistema processual comum não atende os anseios das partes.

    O atual cenário do Judiciário Brasileiro vai na contra mão do dinamismo que o empresário do agronegócio necessita para solução dos seus conflitos. Imagine o tempo e o custo que este empresário terá ao demandar na justiça conflitos envolvendo contratos agrários de parceria e arrendamento, financiamento rural, mútuo, disputas sobre commodities, compra e venda de insumos, direito de superfície, constituição de usufruto, divisões de terras e dissolução de condomínios, disputas societárias decorrentes de estatutos, contratos sociais e acordos de acionistas, contratos de importação e exportação de commodities e outras questões patrimoniais.

    Vale dizer, que ao demandar na justiça, as partes perdem o controle sobre o resultado do processo, tendo em vista que a decisão cabe agora a uma terceira pessoa, o estado-Juiz, e na maioria das vezes as decisões proferidas acabam por não agradar ambas as partes, iniciando-se um novo conflito que se arrastará pelos tribunais.

    Foi devido a isso que o legislador editou a lei 13.140/2015 (lei da mediação) e o Novo Código de Processo Civil, que são hoje o principal balizamento legal da Mediação de Conflitos.

    Afinal o que é conflito ? e como a mediação pode ajudar na solução deles?

    Respondendo a primeira pergunta, conflito pode ser definido como um processo ou estado em que duas ou mais pessoas divergem em razão de metas, interesses ou objetivos individuais percebidos como mutuamente incompatíveis.

    Já a mediação, pode ser definida como uma negociação facilitada ou assistida por uma pessoa neutra ao conflito ou por um painel de pessoas sem interesse na causa para se chegar a um acordo.

    Esse Mediador ou uma equipe de Mediadores neutros ao conflito, utilizando-se de técnicas adequadas, irão auxiliar as partes e seus procuradores a chegarem a um acordo. Com esse método moderno, seguro, sigiloso e eficiente todos os envolvidos ganham.

    Ganha o Poder Judiciário com a diminuição das demandas, Ganham as partes que economizam tempo e dinheiro, ganham os advogados que recebem seus honorários contratuais antes do transito e julgado do processo, a empresa diminui seu passivo contencioso e evita novas demandas.

    Portanto, é importante que o setor do agronegócio saiba que seus conflitos podem ser resolvidos de forma rápida e segura, bastando apenas que busquem profissionais capacitados em mediação de conflitos.


    * Elvis Klauk Junior é advogado. Presidiu a Câmara Setorial Temática de Mediação de Conflitos Agrários da Assembleia Legislativa – MT (2017-2018) e é CEO Mediagro Soluções de Conflitos.
  • Safra 2018/19: tráfego de veículos pesados na BR-163 cresce 13,4%

    Safra 2018/19: tráfego de veículos pesados na BR-163 cresce 13,4%

    O início do período da safra 2018/19 foi marcado pelo aumento de 13,4% no tráfego de caminhões e carretas na BR-163, em Mato Grosso. O índice de janeiro é maior que a média nacional entre as rodovias concedidas, que chegou a 1,8%, de acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT). Principal via de escoamento de grãos do país, a BR-163 deve receber um número ainda maior de veículos pesados.

    Conforme estudo da Concessionária Rota do Oeste, em janeiro, a alta no volume de exportações no trecho concessionado da BR-163 foi de 8%. Na semana passada, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou levantamento que apontava um crescimento de 2,3% na produção de grãos para esta safra. São esperadas para o período, mais de 234 milhões de toneladas de produtos.

    O gerente de Operações, Wilson Ferreira, destaca que o movimento no tráfego de veículos pesados deve ser intensificado nos meses de fevereiro e março, podendo chegar a uma alta de até 20%.  Por este motivo, ele reforça a importância dos motoristas ao limite de velocidade na rodovia, respeito às leis de trânsito e a revisão dos veículos.

    “Estamos no começo da safra e o movimento de veículos pesados já vem crescendo. É um período que requer muita atenção e cuidado dos motoristas, principalmente, nos trechos de maior fluxo”, pontua Ferreira.

    Um dos pontos de tráfego intenso é a região sul da BR-163, em Rondonópolis, que registrou o maior volume de veículos em janeiro. Ao todo, passaram pelo trecho cerca de 190 mil caminhões e carretas.

    Ação – Durante a época de escoamento na BR-163, a Rota do Oeste, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), promove a campanha Safra Segura, que visa a segurança de caminhoneiros na rodovia neste período. Em 2019, o tema é “A carga mais valiosa é a vida” e destaca  descuidos de motoristas que podem ser fatais. A Concessionária alerta, principalmente, aos caminhoneiros a ações que possam tirar sua atenção na direção do veículo. O objetivo da campanha é reduzir o número de acidentes envolvendo caminhões e carretas na época da safra.

  • Maxixe e abobrinha estão mais em conta esta semana; Confira a cotação

    Maxixe e abobrinha estão mais em conta esta semana; Confira a cotação

    O quilo do maxixe e da abobrinha estão mais barato esta semana, conforme a cotação de preços divulgada pela Secretaria de Agricultura Familiar (Seaf). Na semana passada o quilo do maxixe custava R$ 5 esta semana chegou a R$3,75. A abobrinha foi vendida a R$ 2,89 e hoje está R$ 2,36.

    Já o preço da vagem teve aumento de 0,42 centavos se comparado à semana anterior. A cotação de preços do Programa Brasileiro da Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) é realizada por técnicos da Seaf, Empaer e Prefeitura de Cuiabá na Central de Abastecimento de Cuiabá, levando em conta o preço mínimo, mais comum e o preço máximo dos produtos encontrados nas barracas em três horários distintos durante o período matutino. Confira a seguir a cotação dos preços válida até o dia 27/02.

    Cotação:

    Abobrinha (KG) R$ 2,89

    Abobora Cabotiã ( KG) R$ 1,25

    Alface Crespa  (DZ)  R$ 15,00

    Maxixe  (KG)   R$ 5,00

    Berinjela (KG)   R$ 2,33

    Beterraba (KG)   R$ 2,61

    Vagem (KG)   R$  5,83

    Couve  (KG)   R$ 1,25

    Cenoura (KG)   R$ 2,59

    Mandioca ( KG) R$ 1,00

    Abacaxi Pérola (UNID) R$ 3,75

    Banana Nanica  (KG)   R$ 1,75

    Banana da Terra ( KG ) R$ 2,72

    Laranja Pêra (KG)   R$ 1,80

    Limão Tahiti (KG) R$ 2,27

    Maçã Nacional (KG) R$ 2,50

    Mamão Formosa (KG) R$ 2,00

    Melancia (KG)  R$  1,45

    Manga (KG)  R$ 4,66

    Melão Amarelo (KG) R$ 3,33

    Maracujá Azedo (KG) R$ 4,16

    Repolho (KG)   R$ 2,20 – $ 2,40

    Tomate (KG)   R$ 3,25 – Para acessar o preço de todos os 40 produtos divulgados pela cotação nacional dos preços do Prohort clique no link: http://www.prohort.conab.gov.br