A pandemia causada pelo novo Coronavírus prejudicou drasticamente as finanças do Flamengo e o clube se viu restrito a realizar novos investimentos no seu time profissional e até mesmo em estrutura.
Recentemente, o Flamengo teve uma folga em seu orçamento e realizou um investimento em duas câmaras hiperbáricas e agora o clube está bem próximo de acertar a compra de mais dois equipamentos semelhantes.
Cada câmara hiperbárica custa cerca de 300 mil reais, totalizando um investimento de 1 milhão e 200 mil reais até o momento, para a recuperação de atletas que estão lesionados, diminuindo o tempo fora do time.
As quatro câmaras adquiridas pelo Flamengo são vistas como um passo importante no processo de recuperação de jogadores lesionados e no processo de regeneração pós-jogo, para a felicidade do Dr. Márcio Tannure.
– Temos tido um resultado muito bom, tanto que estamos fazendo um adendo no contrato e vamos adquirir mais duas câmaras, para que possamos ter mais agilidade e mais atletas poderem fazer ao mesmo tempo. Não só para tratar lesão, mas para melhorar recuperação pós-treino e, consequentemente, prevenir – explicou Tannure.
O Mais Querido foi o pioneiro no Brasil com as câmaras hiperbáricas, que são investimentos de muito tempo na Europa. Recentemente, o Corinthians e o Cuiabá começaram a se movimentar para fazer o mesmo investimento que o rubro-negro carioca.
– Hoje em dia temos utilizado nos jogadores que estão lesionados e de maneira individualizada para quem vem sentindo mais, que já tinham experiência, como Diego e Filipe Luis. Estamos deixando como opcional. Quando tivermos mais câmaras, queremos colocar como rotina de recovery pós-jogo – contou Tannure.